Conheça o elenco de Dois Filhos de Francisco, o Musical




Por Nicole Gomez

A T4F divulgou o elenco de sua nova produção, o espetáculo “Dois Filhos de Francisco, o Musical”. Com direção de Breno Silveira, a história já foi contada também em filme, de mesmo nome e foi um grande sucesso. Saiba quem integra o elenco!

Foto: Rodrigo Bueno

Elenco Principal:
Laila Garin (Helena)
Rodrigo Fregnan (Francisco)
Beto Sargentelli (Zezé di Camargo)
Bruno Fraga (Luciano)

Elenco Infantil:
Alex Novais
Bruno Barros
Marco Souzza
Pedro Miranda
Renatinho

Ensemble Feminino
Eline Porto
Pamella Machado
Stephanie Serrat
Ágata Matos
Luiza Nigri
Marya Bravo

Ensemble Masculino
Paulo de Melo
Ubiracy Paraná do Brasil
Luiz Araújo
Marcelo Ferrari
Mateus Ribeiro
Drayson Menezzes
Fabio Ventura

Swings
Nathália Mancinelli
Lucas Corsino



SERVIÇO


Onde: Teatro Cetip – Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros

Quando: De 05 de outubro a 17 de dezembro de 2017.
Quintas e sextas, às 21h; sábados, às 17h e 21h; domingos, às 16h e 20h.

Para garantir o seu ingresso: Tickets For Fun. Valores de R$50 a R$200 (inteira) e R$25 a R$100 (meia).

A Casa dos Budas Ditosos volta a São Paulo para três única apresentações no Cetip




Visto por mais de  700.000 espectadores , o espetáculo terá curta temporada em julho

Por Redação

Curtíssima temporada do espetáculo acontece somente nos dias 07, 08 e 09 de julho no Teatro Cetip em São Paulo. Ingressos já estão à venda na bilheteria do Teatro Cetip (Rua dos Coropés, 88), pela internet (www.ticketsforfun.com.br) e pontos de vendas espalhados pelo país. Com direção de Domingos de Oliveira, o espetáculo já rendeu à atriz a vitória do Prêmio Shell em São Paulo e Prêmio Qualidade Brasil de melhor atriz, diretor e comédia em 2004. 

Foto: Divulgação

Em A Casa dos Budas Ditosos, uma comédia afrodisíaca adaptada por Domingos de Oliveira do romance homônimo de João Ubaldo Ribeiro, a atriz Fernanda Torres interpreta uma libertina baiana sexagenária que detalha as incontáveis experiências sexuais que teve ao longo da vida. 
Quando Domingos de Oliveira leu pela primeira vez a obra de João Ubaldo percebeu imediatamente o valor dramático do texto. Nem todo livro rende uma boa adaptação teatral; A Casa dos Budas Ditosos, porém, é um livro escrito na primeira pessoa, é o depoimento de uma mulher que deseja dizer ao mundo que ousou cumprir sua vocação libertina e foi feliz, não há danação na luxúria. Nasceu teatro porque é oral e é oral porque, segundo o próprio João Ubaldo, nas primeiras páginas do livro: “é impossível falar sobre sexo na terceira pessoa”.
Para viver a personagem, Domingos pensou que “precisava de alguém que soubesse transitar por todas as idades, pelas diversas fases da personagem”. Ao diretor, pareceu que uma atriz que estivesse “entre os trinta e cinco e os quarenta e poucos, a melhor idade na vida de qualquer mulher”. Segundo a baiana do livro, seria o ideal para criar essa diversidade.

Foto: Divulgação
Esse artifício, simples e não realista, de ter uma atriz de meia-idade, vivendo uma mulher de idade que se lembra de todas as suas idades, acabou por acentuar o discurso libertário da baiana de João Ubaldo. Quem prega, confessa, ri é a mulher no seu ideal é uma imagem projetada e viva. Essa ilusão contribui para que a viagem sexo-sensorial, proposta por João Ubaldo, aconteça plenamente no teatro. É impossível ficar indiferente à seleção de homens e mulheres que a baiana evoca, como também é impossível, ao evocá-los, deixar de passar em revista o seu próprio memorial afetivo. Esse efeito colateral, talvez, seja a grande experiência sensorial do espetáculo.
“A narrativa de João Ubaldo Ribeiro contém nítida importância filosófica, disfarçada em folhetins de peripécias sexuais. O personagem sem nome que Ubaldo criou é sem dúvida uma deusa. Ela possui uma liberdade divina almejada na imaginação por todos nós e, na prática, inalcançável por qualquer um de nós”, diz Domingos.
Fernanda Torres encontrou nesse convite o projeto ideal para experimentar a possibilidade de se fazer teatro apenas com um ator, um texto e um microfone. Era uma vontade antiga que a atriz alimentava desde que assistiu pela primeira vez a Spalding Gray. A contundência do discurso sexual da baiana e a qualidade do texto de João Ubaldo deram segurança aos dois, Domingos e Fernanda, de optar pela limpeza absoluta, de confiar na máxima de que quanto menos, mais. Arriscaram deixar a personagem sentada, acompanhada apenas de alguns objetos, entre os quais, o maravilhoso livro Nossa Vida Sexual, de Fritz Khan, da biblioteca do avô da personagem, (que foi encontrado em um sebo de São Paulo) e os dois Budas Ditosos, estatuazinha em miniatura de dois budinhas praticando o sexo, “essas coisas milenares, de Chinês”. Depois de elogiadas temporadas pelas principais capitais brasileiras e também em Portugal, A Casa dos Budas Ditosos faz curtíssima temporada na capital paulista.
Serviço
A CASA DOS BUDAS DITOSOS
Curtíssima Temporada: 07, 08 e 09 de julho de 2017
Local: Teatro Cetip – Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros – São Paulo (SP).
Horários: Sexta-feira e sábado, às 21h e domingo, às 18h.
Ingressos: de R$ 45,00 a R$ 150,00 ( confira tabela completa)
Classificação Etária: Não é permitida a entrada de menores de 18 anos.
Capacidade: 627 lugares.
Estacionamento com manobrista: R$ 35,00.
– Meia-entrada: obrigatória a apresentação do documento previsto em lei que comprove a condição de beneficiário.
BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Teatro Cetip – segunda-feira,  fechada. De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingos e feriados, das 13h às 20h (em dias de espetáculo, a bilheteria funciona até o início da apresentação) – Rua dos Coropés, 88 – Pinheiros
LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Pontos de venda no link
Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Retirada na bilheteria e E-ticket – taxas de conveniência e de entrega.
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito American Express®, Visa, MasterCard, MasterCard débito, Diners e cartões de débito Visa Electron.
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br

Fabi Bang e Myra Ruiz esbanjam talento e intimidade com o público em Desafiando a Amizade




Por colaboradora Nicole Gomez

Na noite de quinta-feira (4), aconteceu no Teatro Cetip o show “Desafiando a Amizade”, que traz a dupla de atrizes Fabi Bang e Myra Ruiz. As duas, que no ano passado interpretaram, respectivamente, Glinda e Elphaba na versão brasileira de Wicked, mostraram que a amizade foi além do palco do Teatro Renault.

Reprodução / Facebook – Fabi Bang

Com sucessos da Broadway de todos os tempos, clássicos da Disney e até mesmo homenagem a divas do teatro musical, Fabi e Myra deram uma verdadeira lição de carisma e talento, tanto em interpretações de canções de diversos segmentos, como atuando entre uma canção e outra, fazendo com que a plateia sorrisse e se emocionasse.

O show começou com um diálogo divertido entre as duas, que rapidamente remeteu aos já saudosos tempos de Wicked, passando por um Medley dos mais variados sucessos da Broadway, uma homenagem maravilhosa às mulheres, citando inclusive Marília Pera e Bibi Ferreira.

Reprodução / Facebook – Fabi Bang

Com direção musical de Paulo Nogueira, atualmente em ação no espetáculo “Les Misérables”, o show foi um grande sucesso, com lotação máxima de fãs apaixonados pelas meninas desde a estreia de Wicked, até os dias de hoje. 

E atenção! Vai ter mais show, sim! As meninas contaram ao final do show, que o próximo já tem data marcadíssima! Dia 11 de maio os ingressos começam a ser vendidos e você, que não conseguiu ir neste ou quer comparecer novamente, já pode garantir a sua presença! Será no Teatro Porto Seguro. Imperdível!

Mônica Martelli faz nova temporada de Os Homens São De Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou! no Teatro Cetip




Comédia com Mônica Martelli volta em cartaz no Teatro Cetip para curta temporada em 20/01

Crédito: Divulgação

Mônica Martelli volta para nova temporada em São Paulo da comédia Os Homens São De Marte… E É Pra Lá Que Eu Vou! a partir de 20 de janeiro, sexta-feira, às 21h, no Teatro Cetip. A peça é baseada em histórias vividas pela atriz, que além de atuar, também é autora da montagem com direção de Victor Garcia Peralta.

Os Homens São de Marte… E é para lá que eu vou! conta a história de Fernanda, 39 anos, solteira, jornalista formada, mas que trabalha com eventos e organiza festas de casamento. Ela está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente dos tipos físicos, das condições sociais, raciais ou econômicas.

Mônica Martelli usou experiências pessoais para escrever a peça, quando passou três anos solteira, após o fim de um longo relacionamento. Entre um breve romance e outro, contava aos amigos as situações inusitadas pelo qual passava e as histórias sempre rendiam gargalhadas. Resolveu escrevê-las para não esquecer. Algum tempo depois cansada da rotina de testes por um bom papel decidiu montar sua própria peça. “Quando escrevi esse texto coloquei tudo que passei quando estava solteira, sem receios. Todas as angustias, medos, decepções, alegrias e expectativas, está tudo em cena. A personagem é muito otimista. Mesmo os relacionamentos não dando certo ela insiste. Quando termina ela vira a página, encontra outro e acredita no amor”, explica Mônica.

Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor. Fernanda se relaciona com um político, um playboy rico, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. Mesmo assim, ela insiste porque para ela a vida sem um amor é uma vida em preto e branco. Só não sabe como. De forma muito divertida, emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres conhecem muito bem: rindo das suas próprias desgraças. 

Mônica Martelli acredita que o sucesso do espetáculo se deu por conta da identificação que o público tem com a personagem. “A Fernanda é uma mulher independente, moderna, que trabalha e quer viver o amor. Ela fala isso abertamente, sem medo por que o desejo de encontrar o amor é atemporal, é de todas as épocas. O texto vai direto no coração das mulheres, mas o homens amam a peça também”. Para a atriz as formas de se relacionar hoje em dia são diferentes de quando a peça estreou há 11 anos. “Os formatos de relacionamentos mudaram, não é mais tão frequente o modelo de casamento tradicional e isso é libertador. Mas o desejo de encontrar um par não muda nunca. Acho que todo mundo quer dormir de conchinha”, brinca.

A peça estreou em 2005 e já percorreu mais de 40 cidades tendo se apresentado em todos os estados do Brasil. Em 2012, fez temporada de dois meses em Lisboa, Portugal. Mônica foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz, no mesmo ano. Em 2006, peça venceu o Prêmio Arte Qualidade Brasil nas categorias Melhor Comédia, Melhor Atriz e Melhor Direção. Em 2014 foi adaptada para o cinema no longa dirigido por Marcus Baldini (de Bruna Surfistinha) e posteriormente uma série no GNT, que teve três temporadas exibidas.

Sucesso de público com mais de 2 milhões de espectadores a comédia rendeu indicação ao Prêmio Shell de Melhor Atriz para Mônica Martelli, em 2005. Com passagens pelas principais cidades do Brasil e apresentações em Lisboa está em cartaz há 11 anos. A peça ganhou versões para o cinema, série de televisão, e em breve será lançado livro e uma nova sequencia para as telonas.

Ficha Técnica:

Texto e interpretação: Mônica Martelli

Direção: Victor Garcia Peralta

Realização: Capri Produções e Pad Rok Produções Culturais

Serviço:

OS HOMENS SÃO DE MARTE… E É PRA LÁ QUE EU VOU!

Temporada: De 20 de janeiro a 5 de fevereiro de 2017 – Sextas e sábados, 21h e domingos, 18h

Ingresso: R$ 100,00 plateia / R$ 70,00

Cliente Porto Seguro + 1 acompanhante tem 50% de desconto para a compra de ingressos na bilheteria.

Duração: 70 minutos

Classificação etária: 14 anos

Gênero: Comédia
Local: Teatro Cetip – Rua Coropés, 88 – Pinheiros

Capacidade: 627 lugares

Sistema de vendas: Tickets For Fun


Bilheteria: 

Segunda feira – Fechado

Terça a sábado – 12h – 20h

Domingo e feriado- 13h – 20h

Telefone: (11) 3728-4940

CRÍTICA: Hoje é Dia de Maria – A Fábula Musical




Por Samuel Carrasco 

Hoje é dia de Maria – A Fábula Musical, uma adaptação para o palco de uma obra que já fez um grande sucesso na TV.

Foto:  Caio Gallucci

Na história, uma menina decide fugir das agressões do pai e da madrasta para buscar a felicidade, trilhando o caminho das “franjas do mar”.

O texto não é fácil, apesar da linguagem encantadora que a peça adotou (a mesma usada na versão da TV). É uma narrativa relativamente dura sobre a trajetória de uma garota que é conduzida pelo vento a aprender a lidar com a vida, sozinha. Esse contraponto estético de diluir o “sofrimento” em poesia visual se torna um dos grandes pontos da obra. Afinal, viver não seria um verso contínuo e sem rima?

Dan Rosseto divide a direção com Lígia Machado (que também produz e encara com delicadeza o papel principal) e Kleber Montanheiro (que também atua como a hilária Madrasta). Essa parceria não se resume só a esse projeto, muito pelo contrário, já vem de antes, outros encontros, outros acertos.

O que se vê no palco é a realização de um sonho, é bonito, tem dedicação, tem amor, é indiscutível. O espetáculo pode crescer muito ainda, ganhando preenchimento de cena, confiança e acabamento nos números circenses e talvez um desenho mais preciso na iluminação. Mas, assim como Maria, o espetáculo só tende a se desenvolver e alcançar todos os objetivos, pois o principal já tem: comprometimento com a arte.

Parabéns a todo elenco e banda, que cativam e emocionam a cada nota tocada das canções que remetem à platéia uma nostalgia sem tamanho. É lindo ver as cabeças do público dançando (às vezes involuntariamente) junto com as músicas A gente sai do teatro tendo a certeza que somos Maria também, e que qualquer dia pode ser considerado nosso, só precisamos ter fé e cair no mundo.

Assistam logo porque a temporada é curta! Está em cartaz no Teatro Cetip, com sessões: Sexta e sábado, às 21h, domingo, às 18h.  Até dia 27 de novembro.

Confira o elenco oficial do musical Hoje é Dia de Maria!




A MP Produção Cultural, após os sucessos dos musicais “O Primo Basílio” e “Lisbela e o Prisioneiro”, com temporadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, várias indicações a prêmios e mais de 80 mil espectadores, fecha sua trilogia de musicais luso brasileiros com “Hoje é Dia de Maria – O Musical”.

Foto: Caio Galucci

O espetáculo, estrelado por Ligia Paula Machado, estreia no dia 30 de setembro no Teatro Cetip. Adaptado do roteiro original de Carlos Alberto Soffredini, por Francisca Braga, “Hoje é Dia de Maria – O Musical” conta a história de uma menina pobre, do sertão paulista, que de tanto ser mal tratada por sua madrasta e seu pai, resolve sair em busca de seu sonho: encontrar as franjas do mar.

Inédito nos palcos, o romance de Soffredini é inspirado na coletânea de contos de Câmara Cascudo e Silvio Romero, com destaque para “A menina da figueira”, “Lenda do Dia e da Noite” e “Cinderela”.

A partir destes contos e do folclore brasileiro Soffredini criou o seu texto original, compondo assim uma paráfrase, elemento característico de sua dramaturgia como o bem e o mal, o medo e a esperança, a força e a tristeza. 

Importante autor teatral, dedicou sua vida a escrever e decifrar a cultura popular nacional traçando um paralelo com a realidade brasileira. Ao parafrasear os contos de tradição oral Soffredini desafia o final das histórias e muda o destino de sua heroína. As franjas do mar traduzem em linguagem poética a energia vital que leva Maria para um destino diferente dos traçados nas histórias.

Na versão levada aos palcos será estimulado o lúdico, através das músicas, coreografias de sapateado americano e irlandês, ballet clássico, acrobacias de solo e aéreas, dialogando entre o erudito e o popular, criando uma atemporalidade.

Nessa transposição para o teatro, “Hoje é Dia de Maria” terá uma tripla direção com Dan Rosseto, Ligia Paula Machado e Kléber Montanheiro, além de Dyoníso Moreno na parte musical. Eles coordenarão uma equipe de 05 atores, 06 bailarinos e 08 músicos.

Dyonísio Moreno (diretor musical), Luiz Araújo, Kléber Montanheiro, Ligia Paula Machado, Cleto Baccic, Dan Rosseto e Francisca Braga (adaptadora). Crédito: divulgação

O elenco do musical é formado por Ligia Paula Machado, Cleto Baccic, Kleber Montanheiro, Luiz Araújo, Camila Brandão, Alberto Goya, Guilherme Pivetti, João Canedo, Roger Ciel, Vittor Fernando e Hicaro Nicolai.

No repertório musical canções populares e grandes compositores (Caetano Veloso, Catulo da Paixão Cearense, Gonzaguinha, Renato Teixeira, Marisa Monte, Vinicius de Moraes, Herivelto Martins e até Victor e Léo), ajudando a contar essa fábula.

Serviço:
LOCAL: Teatro CETIP, Rua Coropé, 88 – Pinheiros. 627 lugares. Acesso a deficiente. (Estacionamento conveniado) 
DATA: 30/09 até 27/11 (Sexta, Sábado às 21h e Domingo 19h) 
INFORMAÇÕES: 4152-9370 e www.hojeediademaria.com.br
INGRESSOS: R$ 120,00 (plateia) e R$ 60,00 (balcão) 
DURAÇÃO: 145 min, com intervalo.  
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos