“O Príncipe DesEncantado – O Musical” faz única apresentação durante Parada do Orgulho LGBT+


Créditos: Divulgação


O Teatro Sérgio Cardoso, em parceria com o Museu da Diversidade, apresentaram uma pequena mostra de espetáculos na semana da Parada do Orgulho LGBT, que contará com apresentações de quatro peças, entre elas, o espetáculo infanto-juvenil “O Príncipe Desencantado”. ⠀⠀
A história de “O Príncipe DesEncantado – O Musical” foi livremente inspirada no romance holandês ‘Koning en Koning’ (Rei & Rei), de Linda De Haan e Stern Nijland, e em declarações da escritora de livros infantis e educadora Márcia Leite. Juntando essas referências com experiências de sua própria vida, Rodrigo Alfer escreveu a história do rapaz que – mesmo em um reino encantado – viu-se envolvido em uma história de amor possível hoje, na vida real.

Créditos: Divulgação

A peça conta a história de Vick, um príncipe que, ao perder o pai muito cedo, acaba deixando de lado seus deveres com a corte, até que a mãe o obriga a escolher uma noiva, da Escola de Princesas. Se sentindo pressionado, ele decide ir a um karaokê para arejar a cabeça, e lá conhece Teco, por quem se apaixona. No entanto, esse rapaz é irmão de uma das pretendentes do príncipe, o que complica ainda mais a situação.

As músicas inéditas, compostas especialmente para o público infanto-juvenil, são de Maíra Pagliuso, direção musical e vocal de Ettore Ruggiero e preparação de atores de Jonathan Faria. Figurinos são assinados por Luma Yoshioka, desenho de luz de Rafael Araújo, e coreografias de Alex Martins. A produção e a administração são de Marco Alexandre.

O elenco de sete atores/cantores é composto por Maite Schneider, Cícero de Andrade, Davi Novaes, Sofia Peres, Manu Litiiéry, Silvano Vieira e Vanessa Rodrigues.

Em 2017 o espetáculo ficou em cartaz no Teatro VIGA, se apresentou no Sesc Santo Amaro e fez uma curta temporada no Teatro João Caetano, em São Paulo. Recentemente, também se apresentou no Festival de Musicais do Núcleo Experimental.

Serviço:

“O Príncipe DesEncantado – O Musical”

Única apresentação

Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista. São Paulo/SP)

Dia 22 de junho – Sábado, às 15h

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Vendas: https://bit.ly/2MWkSd9

Classificação: Livre

“O Vendedor de Sonhos” encerra temporada em São Paulo


Créditos: Natália Arjones


A peça “ O Vendedor de Sonhos”, baseada no best seller homônimo de Augusto Cury, encerra temporada paulistana com novas datas após o desabamento da marquise do teatro Sérgio Cardoso. Devido ao incidente as últimas apresentações serão realizadas nos dias 30/04, 01 e 02/05, às 21hs, no mesmo teatro.

Na trama, o personagem Júlio César (Matheus Carrieri), tenta o suicídio e é impedido de cometer o ato final por intermédio de um mendigo, o “Mestre” (Luiz Amorim), que lhe vende uma vírgula para que continue a escrever a sua história. Juntos encontram Bartolomeu, um bêbado boa-praça que decide unir-se a eles na missão de vender sonhos e despertar a sociedade doente. A revelação de um passado conflituoso do Mestre pode destroçar a grande missão do Vendedor de Sonhos.

Créditos: Natália Arjones

“Eu fico muito feliz em saber que um dos meus romances psiquiátricos foi adaptado para o teatro. Ver os personagens que eu construí nas mais diversas situações estressantes em que eles passaram e levando o espectador a fazer uma viagem para dentro de si mesmo para encontrar o mais importante endereço que poucos encontram, o endereço em sua própria mente, é de fato um grande prazer”, revela Augusto Cury.

A adaptação do livro para os palcos foi feita em parceria por Augusto Cury, Erikah Barbim e Cristiane Natale, que também assina a direção. O elenco conta com: Luiz Amorim, Mateus Carrieri, Marcos Veríssimo, Maurício Colatoni, Anisha, Zevallos, Adriano Merlini, Lucas Lentine, Fernanda Mariano e Mario Matias. A trilha sonora fica por conta de Maurício Colatoni.

Quem havia adquirido ingresso para as datas anteriores, não precisa troca-los, apenas apresenta-los conforme a ordem de datas abaixo:

Apresentação de 05/04 para 30/04 – 21hs

Apresentação de 06/04 para 01/05 – 21hs

Apresentação de 07/04 para 02/05 – 21hs

SERVIÇO

30/04 – 21hs

01/04 – 21hs

02/04 – 21hs

Duração 90 minutos

Classificação etária: 14 anos

LOCAL

Teatro Sérgio Cardoso

Sala Sérgio Cardoso

Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo – SP

INGRESSOS

Ingresso Rápido – https://compre.ingressorapido.com.br/event/30033-2/d/55704

Bilheteria – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – terça a sábado das 14h às 19h e vendas para o espetáculo do dia, das 14h até o início do espetáculo

Plateia Baixa

Plateia Baixa Inteira (Lote 2) – R$ 100,00

Plateia Baixa Solidária (Lote 2) – R$ 70,00

Plateia Baixa Meia (Lote 2) – R$ 50,00

Plateia Baixa Inteira (Lote 3) – R$ 120,00

Plateia Baixa Solidária (Lote 3) – R$ 90,00

Plateia Baixa Meia (Lote 3) – R$ 60,00

Plateia Alta

Plateia Alta Inteira (Lote 2) – R$ 80,00

Plateia Alta Solidário (Lote 2) – R$ 50,00

Plateia Alta Meia (Lote 2) – R$ 40,00

Plateia Alta Inteira (Lote 3) – R$ 100,00

Plateia Alta Solidário (Lote 3) – R$ 60,00

Plateia Alta Meia (Lote 3) – R$ 50,00

Balcão

Balcão Inteira (Lote 1) – R$ 60,00

Balcão Solidário (Lote 1) – R$ 40,00

Balcão Meia (Lote 1) – R$ 30,00

Balcão Inteira (Lote 2) – R$ 80,00

Balcão Solidário (Lote 2) – R$ 50,00

Balcão Meia (Lote 2) – R$ 40,00

SOLIDÁRIO: todos podem adquirir ingresso solidário, basta doar 1kg de alimento não perecível na entrada da peça.

Teatro Sérgio Cardoso recebe concerto grátis do Instituto Accordes




Músicas serão executadas por jovens e adolescentes atendidos pela entidade


Por Andréia Bueno
Acontece no próximo dia 25 de novembro, domingo, no Teatro Sérgio Cardoso (Bela Vista), novo concerto do Instituto Accordes, entidade beneficente que promove inclusão e cidadania para crianças e adolescentes por meio da educação musical. A apresentação começa às 11h e a entrada é grátis. 
Foto: Divulgação
A apresentação terá música instrumental e canto coral, duas modalidades ensinadas no dia a dia do Instituto Accordes. O repertório, eclético, aposta em cantigas de roda do brasileiro Heitor-Villa Lobos, como “Fui no Itororó” e “Bote Aqui Seu Pezinho”; excertos da nona sinfonia de Beethoven, canções de Milton Nascimento e até Coldplay para divertir o público. As músicas serão executadas por uma orquestra de 40 jovens atendidos pela entidade, sob acompanhamento de educadores voluntários.
O Instituto Accordes é um programa de inclusão social criado em 2008 com o objetivo de transformar a vida de jovens por meio da arte, mais especificamente da música erudita. Podem participar das atividades crianças e adolescentes de 6 a 19 anos e matriculados na rede pública de ensino. No Instituto, os alunos recebem aulas de Instrumentos de Cordas, Canto Coral, Musicalização Infantil ou Percepção Auditiva com professores qualificados e voluntários.
O Instituto Accordes aceita doações em dinheiro via depósito bancário (pontuais ou anuais) e em forma de instrumentos, alimentos, roupas, entre outros. É possível também apadrinhamento dos estudantes, com contribuições a partir de R$50 por mês por aluno. Mais informações pelo telefone (11) 3284-4533 ou na página do Facebook www.facebook.com/institutoaccordes.
Serviço
Concerto Instituto Accordes
Quando: 25 de novembro, domingo, às 11h
Onde: Teatro Sérgio Cardoso (Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista)
Quanto: Gratuito

Teatro do Ornitorrinco estreia texto inédito no Brasil




Por Andréia Bueno

No ciclo de comemorações de seus 40 anos de existência, o Teatro do Ornitorrinco estreia no Teatro Sergio Cardoso, “Nem Princesas Nem Escravas”. O texto, inédito no Brasil, é de Humberto Robles, hoje o dramaturgo mexicano vivo mais montado em todo o mundo. Com tradução e direção geral de Cacá Rosset e produção de Christiane Tricerri (que também está no elenco), a montagem, que foi contemplada pela 6ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo, aborda a resiliência e os conflitos femininos.

Foto: Gal Oppido
Como dramaturgia, o autor propõe um Teatro Cabaré, que vem de encontro com a pesquisa iniciada pelo Teatro do Ornitorrinco desde o início de sua formação, em 1977. Com três atrizes, performers, cantoras e dançarinas, a peça traz uma espécie de monólogos que se entrecruzam durante o decorrer do espetáculo, com cenografia, figurinos e músicas que dialogam com o cabaré alemão no sentido mais rigoroso e ao mesmo tempo popular da sua essência.
O diretor, vale lembrar, traz como referência, desde sua primeira montagem “Ornitorrinco canta Brecht e Weill”, o teatro de distanciamento brechtiano, envolvendo diretamente a plateia, as canções cabaretianas de Weill, o teatro poético e lírico de Karl Valentim e a Commedia Dell ‘ Arte em sua natureza crítica e carnavalesca ao longo de séculos de influência em todo o teatro moderno europeu. Nesta montagem, a luz também será criada como elemento revelador e enigmático, transportando a montagem ao clima noir que caracteriza o cabaré alemão e francês.
Sobre a escolha deste espetáculo, Rosset diz que, embora o autor tenha uma peça chamada “El Ornitorrinco”, ele se encantou por “Nem Princesas Nem Escravas”. Segundo o diretor, “o texto me captou pelo humor cáustico e farsesco e pela pegada, pois consegue ter um equilíbrio entre política, provocação e cinismo ao levar ao palco três mulheres em situações por vezes convencionais, por vezes adversas e que têm uma guinada em suas vidas. Além disso, é uma comédia rasgada, uma crítica social que permite o envolvimento direto com o público e, ainda, contribuir para que os espectadores tenham a experiência de contato e formação com esse universo do gênero Cabaré, um teatro político e dialético”, diz.
Christiane Tricerri reforça as palavras de Rosset em relação à atualidade e à relevância da peça. “A escolha de um texto é sempre um reflexo da atualidade. Esse protagonismo feminino fica muito claro na montagem. O espetáculo agradará a gregos e troianos, machistas e feministas. Minha personagem é Thelma Maria, uma servidora sexual que se transformará numa servidora pública: eu satisfazia a alguns, agora posso satisfazer a nação. Votem em mim para deputada no PM, Partido da Mãe”.
Além de Christiane Tricerri, que faz parte do Ornitorrinco desde a sua criação, o espetáculo conta com as atrizes Angela Dippe e Rachel Ripani.
O Teatro do Ornitorrinco traz, mais uma vez, um projeto instigante com um texto ácido em contato com seu tempo e seu público, propondo um espetáculo de rigor artístico sem perder de vista o popular. “Nem Princesas Nem Escravas” rompe paradigmas. Trata-se de puro “entretenimento transformacional”, segundo Rosset. A temporada se estenderá até 9 de julho. A montagem foi contemplada com o Prêmio Zé Renato, criado em 2014, para apoiar a produção teatral da cidade de São Paulo, e está vinculado à Secretaria Municipal de Cultura.

Serviço
NEM PRINCESAS NEM ESCRAVAS
Onde: Teatro Sérgio Cardoso
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista
Capacidade: 144 lugares
Temporada: 19 de maio a 9 de julho 
Quando: sábados, às 19h30; domingos, às 16h; e às segundas, às 20h
Ingressos: R$ 30
Indicação: desaconselhável para menores de 14 anos
Telefone: 11 3288-0136
Bilheteria: Atendimento das 14h até o início do espetáculo


VENDAS DE INGRESSOS
• bilheteria do teatro
• Internet*: www.ingressorapido.com.br
• por telefone*: 11 4003-1212
• lojas Fnac
* (sujeito à cobrança de taxa de serviço)


Ayrton Senna, O Musical em Cartaz em São Paulo




Por Nicole Gomez

Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, Ayrton Senna, O Musical chega a São Paulo para relembrar e contar algumas das passagens mais marcantes da vida do piloto de Fórmula 1 mais amado do mundo.

Foto: Divulgação
Realizado pela Aventura Entretenimento, em parceria com a Família Senna e colaboração do Instituto Ayrton Senna com o material necessário, direção de Renato Rocha e canções inéditas de Claudio Lins e Cristiano Gualda, o espetáculo mostra ao público, sob uma ótica de Ayrton Senna, de que forma as coisas aconteceram para que Ayrton Senna da Silva, um humilde jovem de São Paulo, ganhasse projeção mundial por sua habilidade única ao volante. Ao mesmo tempo, paralelamente aos conhecidos fatos da vida de Ayrton, o musical mostra um outro lado do piloto, através de Beco, interpretado por João Vitor Silva. Não por acaso, Beco era o apelido pelo qual Ayrton Senna era chamado quando jovem. Este garoto, forte e determinado, acaba interferindo na vida de tantos outros jovens, mas de um em especial, que Beco acaba conhecendo após um incidente no estabelecimento de seu pai. A partir disso, as histórias de um mesmo homem acabam sendo contadas ao mesmo tempo, de um lado, o profissional focado e sedento por vencer, e do outro, um jovem em busca de seus sonhos.

O espetáculo é mostrado de uma forma diferente e inovadora. Lavínia Bizzotto assina as coreografias, tão essenciais ao longo de todo o musical. Presentes em tempo integral, os movimentos dão o tom das cenas. Por vezes, ao mesmo tempo em que pode-se ver Beco vivendo suas próprias histórias, o Ayrton mais maduro e experiente, vivido por Hugo Bonemer, também fica em cena, realizando movimentos de pilotagem, como se estivesse em constante treinamento. A coreografia circense é um diferencial do musical, mostrando números impressionantes e inacreditáveis. 

Foto: Nicole Gomez
A direção sonora ficou por conta de Felipe Habib, criação sonora de Daniel Castanheira e desenho de som de Carlos Esteves. Sobre as músicas e efeitos sonoros presentes, o espectador pode esperar um musical movimentado e que em nenhum momento fica em silêncio. Mesmo nas cenas em que acontecem apenas conversas, os efeitos sonoros estão sempre ali, de forma mais ou menos sutil. Em alguns momentos, os sons aparecem mais agressivos e fortes, o que é proposital, para dar ênfase ao som natural dos motores dos carros de corrida. Você deve estar se perguntando se o Tema da Vitoria, tão icônico das manhãs de domingo que marcavam as conquistas de Ayrton Senna está presente, certo? Pois está sim, durante as canções, de forma mais discreta, o ouvinte mais atento poderá acha-la em diversos momentos.


Vale destacar a fidelidade com a qual Ayrton é mostrado em cena, tanto por João Vitor Silva, quanto por Hugo Bonemer. Os atores conseguiram passar para o público que conhece menos sobre a vida do piloto, detalhes como olhares e até mesmo entonação. Um bom exemplo é a cena em que Ayrton vence uma corrida importante em casa, no Autódromo de Interlagos, na comoção da vitória, Hugo fica muito semelhante a Ayrton até mesmo no tom de voz, de forma impressionante e emocionante. Outro ponto interessante é ver o lado Ayrton com sua família, como era a relação com seus pais, desde os momentos de incerteza da continuação de sua carreira, até a aflição de seus pais ao verem seu filho dirigir em condições adversas, como uma chuva, que era a especialidade de Senna. Ambos os atores transmitem ao público até mesmo a doçura no olhar de Ayrton, tão marcante na memória dos brasileiros. A relação controversa entre Ayrton Senna e o piloto Alain Prost também é retratada de forma a fazer o público entender que, no fundo, a rivalidade era só um jeito de os dois se manterem sempre competitivos. 


Outro diferencial do espetáculo é uma visão mais profunda sobre como Senna se sentia antes e após as corridas, através de sua relação com uma espécie de ajudante imaginário, vivido por Victor Maia, que está sempre ao seu lado, orientando e dando conselhos, até o momento de sua partida.

É uma grande oportunidade de se emocionar e conhecer mais sobre o ídolo de tantas gerações.

Serviço
Quando: de 16 de maço a 3 de junho de 2018. 
Às sextas, 20h30; Sábados, às 17h; domingos, às 18h30.
Onde: Teatro Sérgio Cardoso – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo – SP
Duração: 2h20 (com 15 minutos de intervalo)
Capacidade: 835 
Classificação Etária: Livre
Ingressos: ingressorapido.com.br ou na bilheteria do teatro.

Christiane Torloni interpreta Maria Callas no teatro




Por Leina Mara

Após algumas temporadas de sucesso, o espetáculo “Master Class“, de Terrence McNally e interpretação de Christiane Torloni retorna a São Paulo mpara um fim de semana em cartaz no Teatro Sérgio Cardoso.

Foto: Divulgação

O espetáculo mostra as lendárias aulas proferidas pela grande Maria Callas no início dos anos 70 na Julliard School of Music de Nova York. Com muita rigidez, Callas repreende da mesma maneira que encoraja seus alunos a seguir carreira, ao mesmo tempo que confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o bilionário grego Aristóteles Onassis.

Foto: Divulgação

No palco, Maria Callas é interpretada magistralmente por Christiane Torloni. A atriz consegue passar para o público toda a força e intensidade da cantora, hipnotizando o público com seu trabalho cênico. Os atores Julianne Daud, Paula Capovilla, Fred Silveira, Thiago Rodrigues, Jessé Scarpellini e Raquel Paulin, que compõem o elenco, também estão ótimos.

“Master Class” é considerado um dos melhores textos teatrais de todos os tempos. Com direção de José Possi Neto, o espetáculo é para rir e se emocionar. Somente até domingo, 14. Imperdível!


SERVIÇO


Master Class – Com Christiane Torloni
De Terrence Mac Nally
Quinta e Sexta às 20h30, Sábado às 21h, Domingo às 18h | 90 min
Ingressos:
Plateia: R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia entrada)
Balcão: R$ 40,00 e R$ 20,00 (meia entrada)


COMPRE AQUI


ou pelos telefones: 11 4003-1212

ou compareça a bilheteria do Teatro