Finalmente chegando a São Paulo, o espetáculo Sterblitch Não tem Um Talk Show, estrelado pelo multitalentoso Eduardo Sterblitch, tem o formato, como o próprio nome diz, de um talk show, onde o entrevistado é o próprio público presente. Com seu humor que o fez conhecido no Brasil inteiro, Sterblitch chama as pessoas ao palco, uma estrutura com sofá e a mesa do entrevistador, além de uma banda. Lá, perguntas e frases que remetam à cidade levam o público às gargalhadas.
Como todo bom programa de entrevistas, o show também conta com uma banda, formada simplesmente por Eduardo Capello, responsável por toda a parte sonora, que colabora para que o todo seja divertido e irreverente. Além dele, Aparecido da Silva ajuda com os efeitos sonoros especiais e ainda anima a plateia e dá as coordenadas para que tudo fique bem alinhado, fazendo as vezes de um animador de programas de auditório bem descontraído.
O que podemos observar quanto ao enredo de Sterblitch Não tem Um Talk Show, é que o artista faz do espetáculo seu próprio show, mostrando a que veio para além do programa que o consagrou. Os espectadores presentes podem conferir um Eduardo desenvolto, com uma agilidade corporal incrível (aqui, vale citar uma das últimas cenas, onde o jogo de luz, mais os movimentos corporais de Eduardo fazem um trabalho incrível aos olhos), além do carisma já conhecido do artista.
Sterblitch Não tem Um Talk Show fica em cartaz na cidade de São Paulo até o dia 02 de maio.
Serviço
Sterblitch Não tem Um Talk Show
Quando: até 02 de maio. Quartas e Quintas às 20h30.
Onde: Teatro Procópio Ferreira – R. Augusta, 2823 – Cerqueira César, São Paulo – SP
Depois do sucesso do musical “O Diário de Mika – O mundo é novo pra mim”, Mika e seus amigos retornam ao Teatro Morumbi Shopping, dessa vez com um novo musical “O Diário de Mika: Temos muito o que aprender”, em uma curta temporada no mês de março, aos sábados e domingos até dia 31.
O espetáculo é baseado na série animada “O Diário de Mika” que tem como protagonista uma menina de 4 anos muito curiosa, que está aprendendo a lidar com todas as novidades que o mundo tem a oferecer.
Atualmente a série que concorreu ao “Emmy Awards” no ano de 2017 na categoria “Crianças-Pré-Escolar” é exibida nos canais Disney Junior, TV Cultura, TV Brasil, TV Escola e em várias emissoras de TV em mais de 100 países. Também presente em plataformas de streaming como Netflix, Play Kids e PlayPlus, é sucesso na internet onde conta com mais de 580 mil inscritos no YouTube e milhares de seguidores em redes sociais como Instagram e Facebook.
No espetáculo ” O Diário de Mika – Temos Muito o que Aprender”, Mika aprende a lidar com as novidades do dia-a-dia. Contando com a ajuda de seus amigos brinquedos, que apropriadamente vão surgindo, Mika brinca, questiona e faz descobertas que os pequenos costumam fazer nessa fase da vida. As belas músicas e a interação com o público cativa a todos os presentes. Os efeitos visuais, adereços cênicos, e um novo cenário inflável, tornam o show dinâmico e divertido para todas as idades, causando surpresas e emoções no decorrer dessa aventura.
O musical vai estrear um novo cenário desenvolvido pela empresa Nuvem Sublimação, empresa líder no mercado em tecido efeito 3D e papel de parede, e conta com produção da Supertoons, criação de Elizabeth Mendes, direção de Rodrigo Maiellaro e coreografia de Luciana Basso do conceituado Grupo Raça.
Serviço:
O Diário de Mika em: Temos muito o que aprender Local: Teatro Morumbi Shopping Temporada: 16 de março a 31 de março Endereço: Avenida Roque Petroni Júnior, 1089 – Morumbi/ SP (Piso G1) Horário: 16 horas Duração: 55 minutos Classificação: Livre Valores: R$ 30,00 (meia-entrada) e R$ 60,00 (inteira) Capacidade: 250 lugares Vendas: www.ingressorapido.com.br ou na bilheteria do teatro Informações: (11) 5183-2800
O musical estrelado por Amanda Acosta conta a história da cantora Carmen Miranda, de sua chegada ao Brasil ainda criança, passando pelas rádios, suas primeiras gravações em disco, pelo cinema brasileiro e o Cassino da Urca, ao estrelato nos filmes de Hollywood. Inspirado no livro homônimo infanto-juvenil de Heloísa Seixas e Julia Romeu, o espetáculo conta e canta para toda a família os 46 anos de vida dessa pequena notável que levou a música e a cultura brasileira para os quatro cantos do mundo.
A atriz e cantora Maria Bia apresenta “Brasil Toca Choro” na TV Cultura e volta em cartaz com “Carmem – a Grande Pequena Notável”. Na TV Maria Bia viveu a protagonista engraçada e sensual Soraia, da série da TV Globo “Sexo e As Negas” de Miguel Falabella (2014), deu vida à Cleide em Elmiro Miranda Show, programa exibido no Canal TBS com direção de Rafael Queiroga e Breno Castro (2012). Em abril a atriz dá vida à Helena na comédia musical “Segunda O Kê?” com direção de Marcio Macena e em maio estará em cartaz com a peça “Depois Daquela Viagem” baseada no livro best-seller sobre HIV, interpretando a protagonista Valéria. A adaptação do texto é de Dib Carneiro Neto..
“CARMEN, a grande pequena notável” está em curta temporada no Teatro Itália, após temporada de sucesso no Centro Cultural Banco do Brasil.
SERVIÇO
Carmen – A Grande Pequena Notável, com direção de Kleber Montanheiro Teatro Itália – Sala Drogaria SP – Avenida Ipiranga, 344, Edifício Itália (próximo à estação República, da Linha 4-Amarela do Metrô) Temporada: de 23 de março a 28 de abril
Aos sábados e domingos, às 15h Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) Horário de funcionamento da bilheteria: de terça a domingo, das 15h às 19h (nos dias de sessão a bilheteria funciona até o início do espetáculo) Informações: (11)3255-1979 Classificação: livre. Recomendado para crianças a partir de 5 anos Duração: 70 minutos Capacidade: 290 lugares **Sala tem acessibilidade para pessoas com deficiências e mobilidade reduzida. *** Teatro tem serviço de valet na porta
Na manhã do dia 25 de outubro de 1975, o dramaturgo e diretor de jornalismo da TV Cultura, Vladimir Herzog, chegava voluntariamente ao DOI-CODI instalado na rua Tomás Carvalhal, em São Paulo. Ele estava acompanhado do colega de Redação, Paulo Nunes, que foi dispensado na recepção enquanto Vlado era encaminhado para o interrogatório que tiraria sua vida, e o tornaria um dos principais símbolos da brutalidade da ditadura militar no Brasil.
As circunstâncias do assassinato de Herzog, fotografado em uma cena de falso suicídio forjada pelos militares, é discutida pela Cia. Estável de Teatro no espetáculo Patética, que será apresentado nos dias 29, 30 e 31 de março, no Teatro do Sesc Santo André.
Na peça, uma trupe de artistas de circo está prestes a realizar seu último espetáculo antes da ordem de despejo. Eles então decidem contar pela primeira e última vez a história real de Glauco Horowitz (Herzog), desde a imigração dos pais para o Brasil fugindo da 2ª Guerra, sua carreira profissional durante a Ditadura Civil Militar, a prisão, depoimentos no DOI-Codi, até a morte e a luta da família para provar que ele não cometeu suicídio, mas foi assassinado. Ao contar a história, a trupe de artistas sofre com diversas ameaças e críticas, e se deparam com o possível fechamento do circo por discutir a morte de Horowitz em suas apresentações. O texto foi escrito em 1976 por João Ribeiro Chaves Neto, dramaturgo e cunhado de Herzog.
Além de se construir a partir de uma denúncia sobre a tortura no Brasil, o espetáculo Patética dialoga com questões estéticas da dramaturgia contemporânea ao utilizar linguagens do metateatro, em que o texto do próprio espetáculo é colocado como tema de realização da peça.
O texto de Patética passou por uma trajetória controversa: foi premiado no Concurso Nacional de Dramaturgia em 1977, mas teve a premiação suspensa e foi censurada pelo regime militar. A peça foi liberada apenas em 1979 e encenada primeiramente por Celso Nunes, com cenários e figurinos elaborados por Flávio Império.
A montagem da Cia. Estável de Teatro posiciona o picadeiro no centro do espaço cênico, com a plateia sentada a seu redor em três lados distintos. A disposição do palco permite que o público assista às cenas e seja assistido simultaneamente. Acima dos atores e plateia estica-se uma lona que sugere o céu, e recoloca todos ali presentes sob o mesmo relento. Na tela do fundo, projeções de imagens complementam a colagem tridimensional dos cenários.
Com direção de Nei Gomes, atuação de Juliana Liegel, Miriele Alvarenga Zhel, Osvaldo Pinheiro, Paula Cortezia e Sérgio Zanck, o espetáculo converge com a pesquisa estética e o posicionamento politico da Cia, desde as relações do modo de organização circense, até os processos vivenciados pela modificação do espaço urbano ocasionados por interesses políticos.
Serviço
Patética, com Cia. Estável de Teatro Dia 29, sexta-feira, às 21h. Dia 30, sábado, às 20h. Dia 31, domingo, às 19h. Ingressos em R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia-entrada) e R$ 6,00 (trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo e seus dependentes com Credencial Plena). Disponíveis no Portal Sesc SP e nas Bilheterias da Rede Sesc. Recomendação etária: 16 anos.
SESC SANTO ANDRÉ Rua Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar – Santo André Telefone – (11) 4469-1311 Estacionamento (vagas limitadas): Credencial Plena – R$ 6 | Outros – R$ 11. Informações sobre outras programações: sescsp.org.br/santoandre | facebook.com/SESCSantoAndre
Cássia Kis descobriu a poesia de Manoel de Barros (1916-2014) nos anos 80, encantou-se com sua obra e passou anos se correspondendo com ele. A imensa admiração se transformou em amizade e agora, depois de uma década longe do teatro, a atriz volta aos palcos para realizar um sonho: encenar um texto do escritor. Concebida a partir do autobiográfico Memórias Inventadas, de poesia em prosa, a peça Meu Quintal é Maior do que o Mundo tem direção de Ulysses Cruz, parceiro de Cássia há 40 anos, com quem ela divide também a estruturação do roteiro.
Meu Quintal é Maior do que o Mundo estreia no Rio no dia 21 de março, para curtíssima temporada na Cidade das Artes, depois de arrebatar o público de São Paulo em janeiro e fevereiro, onde ficou em cartaz por quatro semanas. Depois, segue para turnê nacional. Cássia divide o palco apenas com Gilberto Rodrigues, que executa a música ao vivo em cena e também assina a direção e criação musical.
Serão apenas quatro apresentações no Rio, de 21 a 24 de março, com sessões quinta, sexta e sábado às 21h, e domingo às 20h. A produção é de Gustavo Nunes, diretor da Turbilhão de Ideias Entretenimento, parceiro há muitos anos de Cássia Kis e Ulysses Cruz, o que motivou a união para criar este projeto. A Turbilhão de Ideias, sediada no Rio de Janeiro, circula com seus espetáculos por todos os estados do país. Entre suas produções, destacam-se Perfume de Mulher, a mais recente, e Cássia Eller, o Musical.
Projeto pessoal idealizado por Cássia Kis, Meu Quintal é Maior do que o Mundo não é um sarau ou declamação de poemas e sim uma encenação dramatúrgica. Não se configura como um espetáculo na estrita concepção do termo, mas de uma peça de teatro, por sua característica mais intimista. A relevância da montagem se dá tanto pela estreita ligação da atriz com Manoel de Barros como pela década que passou longe do teatro (sua última peça foi O Zoológico de Vidro, de 2009).
Encenação em três blocos
Para o ponto de partida na concepção da encenação, Ulysses recorreu à memória, lembrou dos tempos em que dava aulas de teatro, quando usava o livro Improvisação para o Teatro, espécie de manual, de Viola Spolin. Assim, com base em três conceitos contidos no livro – onde se passa a ação, quem está na ação e o que estão fazendo – Ulysses selecionou com Cássia os 18 textos. O trabalho incluiu a necessidade de ligar um texto ao outro para ampliar a ideia de continuidade (“pois cada texto, todos curtos, encerra em si o mundo”).
“O bloco ONDE reúne textos com as descrições dos cenários que Manoel de Barros faz de seu mundo. O segundo bloco, QUEM, traz os textos que mostram quem é a pessoa que descreve aqueles cenários. Finalmente, os textos do O QUE trazem os objetos de inspiração do poeta. A peça tem em sua estrutura uma abertura, onde o público entende quais são as fontes do poeta. O bloco um traz a chegada ao quintal, simbolizada pelo tapete. O segundo bloco apresenta quem é o escritor. São textos que falam do menino, do homem e do velho Manoel de Barros”, informa Ulysses Cruz.
O compromisso de Ulysses Cruz foi construir uma peça que se comunicasse com a plateia de uma maneira fluida, daí a divisão em blocos. O encenador também se colocou no lugar do público e diz que gostaria que ele sentisse “a alegria de ouvir textos tocantes, supreendentes, lindos, felizes, angustiados, dramáticos, engraçados e bem-humorados”. Por ser uma prosa poética, Ulysses Cruz afirma que “a peça vai na contramão do que tem em cartaz hoje”.
Para construir a atmosfera sonora da montagem, o criativo convidou o músico Gilberto Rodrigues (com quem já havia trabalhado em Leão no Inverno). A presença da sonoridade do vibrafone foi o único pedido ao músico. Para criar a luz, juntou-se à equipe o jovem Nicolas Caratori, estreando como light designer. Para realizar o trabalho físico da atriz, a direção de movimento foi entregue a Cynthia Garcia, “pupila” de Ivaldo Bertazzo. “As demandas corporais são complexas, afinal a peça fala de um menino com 5 anos, um jovem de 15, um homem de 40 e um velho de 85, num quintal, que é um tapete”, diz Ulysses.
Serviço
Teatro Cidade das Artes – Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca.
Temporada: 21 a 24 de março.
Horários: quinta, sexta e sábado às 21h e domingo às 20h.
Duração: 60 minutos.
Ingressos: R$ 120,00. (Ingresso Rápido e bilheteria do Teatro Cidade das Artes).
Apesar de jovem, Amarildo Felix chega à sua terceira publicação com o lançamento em livro do texto do monólogo O DESMONTE, que acontece no próximo dia 23 de março, sábado, a partir da 17 horas, na Biblioteca Mário de Andrade. Para comemorar, a peça volta em cartaz para uma curta temporada no mesmo espaço, de 23 a 31 de março, sempre às 19 horas, com ingressos grátis. A publicação do livro foi realizada por meio do II Edital de Publicação de Livros da Cidade de São Paulo.
O DESMONTE será lançado pela editora Patuá e, segundo o próprio autor, mais do que um texto de teatro, ele se encaixa numa categoria de poesia épica, já que a peça pode ser considerada um grande poema épico. A história trata do término de uma relação que anuncia a chegada de tempos tristes. A melancolia paira sobre um apartamento na cidade, onde um homem vive sozinho avesso a amigos e a visitas. No entanto, na madrugada de mais uma noite solitária, ele recebe uma visita inesperada: um rato aparece para destruir tudo e dar novo sentido à sua vida.
Além do lançamento do livro, outros dois bate-papos estão programados: no dia 23, após a apresentação Amarildo e Vitor conversam com o público sobre o processo de criação do espetáculo. E, no dia 30, Amarildo tem uma conversa sobre o texto com os críticos de teatro Kil Abreu e José Cetra, também após o espetáculo.
Processo em conjunto
O espetáculo surgiu da parceria que o autor e diretor Amarildo Felix firmou com o ator Vitor Placca na Escola de Arte Dramática – EAD/ECA/USP, que ambos frequentaram, com a montagem Danton.5, adaptação de A Morte de Danton, de Georg Büchner. Desde essa época, a dupla discutia muito – o meio teatral também, sobre um teatro cada vez mais autoral, em que atores também assumissem dramaturgia e direção.
Outra experiência de Amarildo acabou contribuindo para a criação de O DESMONTE: ele integrou o Núcleo de Dramaturgia Sesi British Council em 2014, quando escreveu Solilóquios, peça que também acabou sendo publicada (o seu primeiro livro, seguido de um outro título – SOTAQUE/SINTOMA – só poesias, pela Patuá). Enquanto isso, Vitor foi para o Centro de Pesquisa Teatral – CPT. Lá pode experimentar parte dos procedimentos criativos do ator desenvolvidos por Antunes Filho, tomando contato com seu método no ano de 2015. O desenvolvimento de uma dramaturgia do ator revelou-se o ponto central dessa experiência.
Foi juntando a experiência adquirida nesses dois espaços que a dupla se aprofundou nos conceitos experimentados para criar O DESMONTE, Desejosos do aprofundamento de tais experiências, a parceria de O Desmonte se efetiva pela experimentação de novas formas dramatúrgicas em diálogo com o processo criativo do ator, delimitando um jogo solo com o espectador.
A principal base de pesquisa para a construção da dramaturgia de O DESMONTE é a concepção de sujeito pela Psicanalise, mais especificamente a Psicanálise Francesa Lacaniana. Lacan (1901 – 1981) ao sentenciar para a imortalidade o aforismo “O inconsciente é estruturado como linguagem”, acabou por tirar de vez a Psicanalise do campo da Biologia e das Ciências Naturais colocando-a no âmbito das ciências humanas, mais especificamente no campo da Linguagem.
De uma visita a uma peça
Amarildo conta que “a própria história de como surgiu a ideia para escrever a dramaturgia de O DESMONTE, daria uma boa peça para o teatro”. O dramaturgo faz uma visita ao apartamento do ator e se depara com a seguinte cena: móveis fora do lugar, produtos de limpeza espalhados pelos cantos e frestas, cheiro forte. O ator, de vassoura em mãos, diz estar procurando um rato, que vem assaltando a casa nas madrugadas. E assim nasceu a fagulha inicial que resultaria na escrita do espetáculo. A partir da imagem inicial – um Homem em um apartamento tentando capturar um rato – outras ideias e imagens, outras possibilidades dramatúrgicas, outras camadas de interpretação foram surgindo.
A dramaturgia de O DESMONTE é carregada intencionalmente de lirismo, pois a Poesia seja talvez a manifestação artística que mais bordeja os fenômenos para além da linguagem, dentre eles o amor.
A poesia em cena também aparece por meio do auxílio da iluminação e as projeções (assinadas por Thiago Capella), que ganham um papel fundamental para a cena, atuando como um elemento fundamental para o entendimento da história.
SERVIÇO
O DESMONTE
Lançamento do Livro – Dia 23 de Março, às 17 horas, na Biblioteca Mário de Andrade.
Temporada do espetáculo – De 23 a 31 de março, sábado e domingo, às 19 horas, no auditório da Biblioteca Mário de Andrade. Ingressos – Grátis (distribuídos uma hora antes de cada apresentação). Duração – 55 minutos. Recomendado para maiores de 14 anos.
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