70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical estreia em SP


Créditos: Robert Schwenck


Depois do sucesso de 60! Década de Arromba – Doc. Musical, que apresentou Wanderléa à frente do elenco, estreia dia 14 de março, quinta-feira, 20h30, no Theatro Net São Paulo, o espetáculo 70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical, produção que faz parte da tetralogia do idealizador, produtor e diretor Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer.

Em cena, momentos marcantes dos anos 1970 em diversas esferas: política, moda, comportamento, esportes e artes em geral são embalados por mais de 250 músicas brasileiras e internacionais, divididas em duas partes, como num disco de vinil, em lado A (1970-1976) e lado B (1977-1979) – muitas das músicas são apresentadas em pequenos fragmentos.

As Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra são as três cerejas do musical, no bloco dedicado à febre das discotecas, fenômeno nas pistas de todo o mundo há exatos 40 anos.

Créditos: Robert Schwenck

De forma cronológica, depoimentos, fotografias e vídeos desfilam num grande telão. A superprodução, apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, conta com 24 jovens talentos, uma orquestra de dez músicos, 20 cenários, 300 figurinos, toneladas de luz e som e mais de 100 profissionais.

O título do musical traz uma interrogação porque propõe questionamentos sobre as dualidades do período. “Uma década de incertezas”, como conceitua Cid Moreira em uma das retrospectivas apresentadas em projeção dentro do espetáculo. Com coreografia e direção de movimento de Victor Maia, o espetáculo tem figurino de Bruno Perlatto, iluminação de Césio Lima, direção musical de Jules Vandystadt, cenografia de Natália Lana e direção de produção de Maria Siman.

Na timeline do musical, o tropicalismo, o glam rock, o punk e o reggae são revisitados com suas emblemáticas canções. De Novos Baianos (“A Menina Dança”) a David Bowie (“Starman”), de Raul Seixas (“Há Dez Mil Anos Atrás”) a Led Zeppelin (“Stairway to Heaven”), de Mutantes (“Top Top”) a Queen (“Bohemian Rapsody”), de Caetano Veloso (“Sampa”) a Donna Summer (“Last Dance”) e de Bob Marley (“No Woman, No Cry”) a Sex Pistols (“Anarchy in the UK”).

“Reunimos teatro, documentário e música. Este formato propõe um novo olhar para a forma de se fazer musical”, diz o diretor Frederico Reder. “O doc.musical não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, numa época, portanto, é de fato, a música a protagonista”, explica Nauer, que assina a pesquisa, texto e dramaturgia.

“Em toda a América Latina, a ditadura apertava o cerco, a censura era intensa e a liberdade, cerceada. Os anos 70 mostraram caminhos possíveis por meio da arte, da música e da dança. E em todos eles era preciso ser forte para sonhar com um mundo novo e melhor”, pondera Nauer. “Foram anos de luta e força. Há canções que captam essa aura, e outras de muita beleza, com a explosão de alegria da disco music”, acrescenta Reder.

SERVIÇO:

70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical

Theatro NET São Paulo
Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360
Estreia dia 14 de março, quinta, às 20h30
Temporada: De 14 de março a 30 de junho de 2019
Datas e horários: Quintas e Sextas – 20h30. Sábados: 17 e 21h. Domingos: 17h
Classificação: 14 anos
Duração: Aproximadamente 180 minutos com intervalo de 15 min
Gênero: Musical

Ingressos

Quinta e Sextas-feiras:

Plateia Central – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão I – R$ 120,00 (Inteira) – R$ 60,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Sábados:

Plateia Central – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 220,00 (Inteira) – R$ 110,00 (Meia)

Balcão I – R$ 180,00 (Inteira) – R$ 90,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Domingos:

Plateia Central – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Plateia Lateral – R$ 200,00 (Inteira) – R$ 100,00 (Meia)

Balcão I – R$ 160,00 (Inteira) – R$ 80,00 (Meia)

Balcão II -R$ 75,00 (Inteira) – R$ 37,50 (Meia)

Rua Azusa – O Musical em cartaz na capital paulista


Créditos: Wendy Vatanabe Cruz


Após temporada com sessões esgotadas, Rua Azusa – O Musical chega ao Teatro Procópio Ferreira, com apresentações às sextas (20h), sábados (14h30 e 19h30) e domingos (14h30).

Em 1906, em meio ao grande conflito da segregação que dividia os Estados Unidos, um homem negro, filho de escravos, chamado William Joseph Seymour é escolhido para liderar o movimento que quebrou barreiras raciais, criando um espaço onde não existia distinção entre brancos e negros. O movimento na Rua Azusa marcou gerações, e permanece vivo até os dias de hoje.

Essa história centenária serve de inspiração para Elizabeth nos dias de hoje. A jovem sonhadora, impossibilitada de gerar um filho, luta para que seu marido aceite a adoção de Maria, uma criança negra de oito anos que carrega as marcas de uma sociedade preconceituosa em sua história.

Créditos: Wendy Vatanabe Cruz

Rua Azusa – O Musical tem criação de Caíque Oliveira, que se aprofundou em uma pesquisa sobre a segregação racial da época e no impacto que o movimento pentecostal ocasionou na vida de negros e brancos.

O roteiro começou a ser desenvolvido em outubro de 2018 e em meados de novembro já estava pronto para os ensaios. Para compor o elenco, Caique convidou nomes importantes da música gospel como Soraya Moraes (Laura Smith), vencedora de prêmios Grammy Latino; Adhemar de Campos (William Seymour), que revolucionou o estilo na década de 80; Benner Jacks (Sra. Dalila), que já se apresentou em concertos por toda Europa; e Jéssica Augusto (Miss California), cujo canal no YouTube soma mais de 7 milhões de visualizações.

Com 47 atores dividindo o palco, o musical contou com a atriz da Broadway Patrice Covington , do musical “The Color Purple”, como preparadora de elenco. Ela veio dos EUA exclusivamente para ensinar técnicas aos atores de Rua Azusa. A direção geral é de Caíque Oliveira, diretor fundador da Cia. de Artes Nissi. Toda renda do musical, excluindo-se as despesas de produção, é revertida para a Aldeia Nissi.

Para mais informações sobre a Cia de Artes Nissi, visite http://site.cianissi.com

SERVIÇO “RUA AZUSA – O MUSICAL”
Teatro Procópio Ferreira
Endereço: Rua Augusta, 2823 – Jardins, São Paulo
Apresentações: Sextas, às 20h | Sábados, às 14h30 e 19h30 | Domingos, às 14h30
Capacidade: 624 lugares
Recomendação: 12 anos
Duração: 180 minutos (com intervalo de 15 minutos)
Ingressos: de R$ 25 a R$ 90

VENDA DE INGRESSOS:
– Ingresso Rápido: https://www.ingressorapido.com.br/event/12425/d/54895(com taxa de conveniência)

– Bilheteria do Teatro Procópio Ferreira (sem taxa de conveniência)
Horário de funcionamento: De terça a quinta, das 14h às 19h; e de sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo (sem taxa de conveniência)

Musical infantil ‘Rei Leão’ estreia temporada inédita em SP


Créditos: Divulgação


Pela primeira vez em São Paulo, o musical infantil “Rei Leão” chega ao Teatro J. Safra e fica em cartaz até 31 de março, com apresentações aos sábados e domingos.

O clássico conta as aventuras do pequeno e exuberante príncipe Simba, que precisa se familiarizar e lidar com os perigos da selva. Com a ajuda do pai, rei Mufasa, o filhote de leão vai aprender a respeitar o ciclo da vida e a natureza. Conforme Simba cresce, vai aprendendo lições de vida muito valiosas sobre respeito e bravura.

Créditos: Divulgação

Tocante e emocionante, o Rei Leão é um clássico muito amado pelo público em geral, que traz magia ao palco através de espetacular coreografia e com as cativantes músicas, como “Ciclo sem fim”, “Hakuna Matata”, “O que eu mais quero é ser rei” e outras que, somadas aos números circenses e efeitos especiais, prometem encantar adultos e crianças.

SERVIÇO

MUSICAL REI LEÃO

Apresentação: 09/02 a 31/03 (sábados e domingos)

*Dias 23/03 e 24/03 NÃO haverá sessão

Horário: 16h

Horário: 16h

Classificação: Livre

Duração: 60 minutos

Ingressos:

Plateia Premium: R$ 60,00
Plateia VIP: R$ 60,00
Mezanino: R$ 40,00
Mezanino com visão parcial: R$ 25,00

Teatro J. Safra

Endereço: Rua Josef Kryss, 318 – Barra Funda – São Paulo – SP

Telefone: (11) 3611-3042

Abertura da Casa: 2 horas antes de cada horário de espetáculo, com serviço de lounge-bar no saguão do Teatro.

Capacidade da casa: 627 lugares

Acessibilidade para deficiente físico

Estacionamento

Valet Service (Estacionamento próprio do Teatro) – R$ 25,00

Horário de Funcionamento da bilheteria

Quartas – 14h às 21h

Quintas, Sextas, Sábados e Domingos – 14h até o horário dos espetáculos

Vendas online: http://www.teatrojsafra.com.br

Meu Quintal é Maior do que o Mundo tem sessões extras


Créditos: Gal Oppido


Conhecedora da obra de Manoel de Barros (1916-2014), a atriz Cássia Kis se considera uma excelente leitora do poeta e escritor mato-grossense.Tem uma relação não só com a obra, mas com o próprio, com quem passou anos se correspondendo e chegou a conviver proximamente, tornando-se amiga. Tudo começou no início dos anos 1980, quando descobriu sua poesia.

É parte da obra do autor que Cássia Kis escolheu para marcar sua volta aos palcos depois de 10 anos, ao lado do diretor Ulysses Cruz, parceiro de 40 anos e com quem divide, ainda, a estruturação do roteiro. Para executar a música ao vivo em cena também está Gilberto Rodrigues, responsável pela direção e criação musical. A peça Meu Quintal é Maior do que o Mundo estreou em São Paulo e pretende circular por diversas partes do País.

A temporada na Capital Paulista inclui 14 apresentações, até  24 de fevereiro no Teatro Sesi-SP, com sessões às sextas e sábados, às 20 horas, e domingo, às 19 horas, sempre com entrada gratuita. A produção está a cargo de Gustavo Nunes, diretor da Turbilhão de Ideias Entretenimento, que possui relação de anos de amizade com Cássia Kis e Ulysses Cruz, o que motivou a união para criar este projeto. A Turbilhão de Ideias, apesar de estar sediada no Rio de Janeiro, circula com seus espetáculos por todos os Estados do país. Dentre suas produções, destacam-se Perfume de Mulher, a mais recente, e Cássia Eller, o Musical.

Créditos: Gal Oppido

Projeto pessoal, idealizado por Cássia Kis e concebido a partir do livro Memórias Inventadas, não se trata de um sarau ou declamação de poemas e sim uma encenação dramatúrgica. Não se configura como um espetáculo na estrita concepção do termo, mas de uma peça de teatro, por sua característica mais intimista. A relevância da montagem se dá tanto pela ligação da atriz com Manoel de Barros como pela década longe do teatro (sua última peça foi O Zoológico de Vidro, de 2009).

Para o ponto de partida na concepção da encenação, Ulysses recorreu à memória, lembrou dos tempos em que dava aulas de teatro, quando usava o livro Improvisação para o Teatro, espécie de manual, de Viola Spolin. Assim, com base em três conceitos contidos no livro – onde se passa a ação, quem está na ação e o que estão fazendo – Ulysses selecionou com Cássia os 18 textos. O trabalho incluiu a necessidade de ligar um texto ao outro para ampliar a ideia de continuidade (“pois cada texto, todos curtos, encerra em si o mundo”).

“O bloco onde reúne textos com as descrições dos cenários que Manoel de Barros faz de seu mundo. O segundo bloco, quem, traz os textos que mostram quem é aquela pessoa que descreve aqueles cenários. Finalmente, os textos que trazem os objetos de inspiração do poeta. A peça tem em sua estruturada uma abertura, onde o público entende quais são as fontes do poeta. O bloco um traz a chegada ao quintal, simbolizada pelo tapete. O segundo bloco apresenta quem é aquela pessoa que descreve aqueles cenários. São textos que falam do menino, do homem e do velho Manoel de Barros”, informa Ulysses Cruz.

O compromisso de Ulysses foi construir uma peça que se comunicasse com a plateia de uma maneira fluida, daí a divisão em blocos. O encenador também se colocou no lugar do público e gostaria que ele sentisse “a alegria de ouvir textos tocantes, surpreendentes, lindos, felizes, angustiados, dramáticos, engraçados e bem-humorados”.

Serviço
Meu Quintal é Maior do Que o Mundo
De 31 de janeiro a 24 de fevereiro, sextas e sábados, às 20 horas, e domingos, às 19 horas
Teatro do Sesi-SP – Endereço: Avenida Paulista, 1313. Em frente à estação Trianon-Masp do Metrô.

Duração: 70 minutos
Capacidade: 456 lugares
Classificação indicativa: livre
Gênero: prosa poética
Informações e agendamentos: (11) 3146-7439.Grátis.
Reservas antecipadas pelo site http://www.centroculturalfiesp.com.br
Ingressos remanescentes serão distribuídos no dia da apresentação, 30 minutos antes do início da sessão.

Alessandra Verney participa da novela Verão 90 da Rede Globo


Créditos: Divulgação


Depois do sucesso do show “Café de Hotel”, do musical “A Noviça Rebelde” e do lançamento de “Noturno”, seu primeiro single como cantora, Alessandra Verney volta às novelas da Rede Globo para uma participação mega especial na novela “Verão 90”.

Sua personagem, Tamara, é amiga de Lidiane (Claudia Raia) e ex-musa da pornochanchada, as duas trabalharam juntas no passado e podemos esperar algumas confusões a caminho.

É a primeira vez que Alessandra contracena com Claudia e as duas já eram amigas do universo dos musicais. “Verão 90” também marca a primeira vez que Alessandra trabalha na TV com Jorge Fernando; juntos, já haviam feito o musical “Aqui se Faz, aqui se paga” , de Mauro Rasi e Vicente Pereira e o filme “Xuxa Gêmeas”.

“Fiquei muito feliz com esse convite para interpretar a Tamara, pois não há nada melhor do que trabalhar com amigos queridos e que são tão generosos dentro e fora de cena. Foi um reencontro delicioso com o Jorginho, que eu amo de paixão e o desejo de contracenar com a Claudia era imenso, há tempos! Lidiane e Tamara são amigas de longa data e se alfinetam o tempo todo, uma provoca a outra. Nos divertimos muito nas cenas! A Claudia é simplesmente fantástica, sou muito fã! ”

Créditos: Divulgação

Além da participação na novela, a atriz e cantora se prepara para retornar a um divisor de águas na sua carreira: o musical “Cole Porter – ele nunca disse que me amava”, um dos maiores sucessos da dupla Moeller & Botelho, onde fez parte do elenco original. Dezenove anos depois de sua estreia no Café Teatro de Arena, o espetáculo volta totalmente repaginado, no dia 14 de março no Theatro Net Rio.

Presença constante nos palcos, a cantora, atriz e compositora, começou sua extensa trajetória no ramo dos Musicais, com a dupla Möeller & Botelho, com quem estrelou muitos espetáculos como “Cole Porter – Ele nunca disse que me amava”, “7 – O Musical” e “Beatles num Céu de Diamantes”. Seu trabalho mais recente com os diretores foi ” A Noviça Rebelde”, onde interpretou a Baronesa Elsa Schraeder e fazia dupla com Marcelo Serrado (Tio Max).

Destacam-se, também, seus diversos trabalhos realizados com Miguel Falabella – contracenando ou sendo dirigida por ele – como os musicais “Império”, “Alô Dolly” (ao lado também de Marília Pera), a comédia “O que o Mordomo Viu” (também com Marisa Orth), de Joe Orton – pela qual ganhou o Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Atriz Coadjuvante – e a série televisiva “Sexo e as Negas”, da Rede Globo.

Em “Kiss Me Kate – O Beijo da Megera”, Verney protagonizou a famosa obra de Cole Porter ao lado de José Mayer e, por sua atuação, ganhou o Prêmio Cesgranrio de Melhor Atriz em Musical e foi indicada ao renomado Prêmio Shell de Melhor Atriz, além dos Prêmios APTR e Reverência, entre outros.

No Cinema, estreou ao lado de Marco Nanini num dos principais papéis de “Apolônio Brasil”, de Hugo Carvana. Recentemente, participou do longa-metragem “Veneza”, de Miguel Falabella e fez um papel de destaque em “Jovens Polacas”, de Alex-Levy Heller, ambos com lançamentos previstos para esse ano.

Na Música, a artista se dedica ao seu trabalho solo de cantora e compositora chamado“Café de Hotel”, onde também trabalha como produtora e lançou o primeiro single do projeto nas plataformas digitais, “Noturno”. O lançamento do videoclipe do single será em março e dará sequência ao projeto.

Emissora revela interesse em um reboot de “Lost”


Créditos: Divulgação


A nova chefe da emissora ABC, Karey Burke, revelou que o canal norte-americano estaria muito interessado em produzir um reboot do sucesso Lost, que originalmente, esteve no ar entre os anos de 2004 e 2010.

Em uma apresentação no evento Television Critics Association (TCA), realizado especialmente para os críticos de TV norte-americanos, Burke começou exibindo um clipe com os maiores sucessos da ABC. No começo do vídeo, de cara, aparecia a famosa cena da terceira temporada de “Lost” em que Jack (Matthew Fox) proclama que precisa voltar para a ilha.

Créditos: Divulgação

Quando perguntada pelo site “Deadline” se a escolha da cena teria algum significado em especial, ela respondeu: “Deveria ter! Eu adoraria isso”, o que deixou uma esperança sobre o retorno de “Lost”. No entanto, Burke confessou que não abordou o assunto com os criadores da série, J.J. Abrams, Damon Lindelof e Jeffrey Lieber. Em entrevistas anteriores, o trio e o showrunner Carlton Cuse já haviam manifestado a dificuldade em trazer de volta a série.

Cuse declarou, mais enfaticamente, que não se envolveria de forma alguma com um retorno de “Lost”, mas que “não acharia ruim” se a emissora ABC contratasse outros roteiristas para trazer uma nova versão da série. “Eu ficaria menos animado se eles usassem nossos personagens, no entanto”, admitiu.