Theatro Net São Paulo recebe o espetáculo Bita e a Imaginação que Sumiu




Por Leina Mara

O espetáculo infantil “Bita e a Imaginação que Sumiu” entra em cartaz em curtíssima temporada, de 10 a 18 de março, sábados e domingos, às 15h, no Theatro NET São Paulo

Foto: Guilherme Paiva / Divulgação
O musical conta a aventura do personagem Bita e de seus amigos Lila, Tito e Dan, que precisam reverter uma inesperada falta de imaginação na Galáxia da Alegria, planeta que habitam. Lá moram Bita e pequenos seres verdes, chamados Plots. Nesse lugar, tudo é movido a um combustível especial: imaginação. Um dia, os Plots percebem a falta desse ingrediente no reservatório do planeta. Cabe então ao protagonista viajar para a Terra com seus amigos na tentativa de solucionar a questão.

“Bita e a Imaginação que Sumiu” tem direção de Alessandra Colassanti e adaptação de João Henrique, também criador do desenho animado.

SERVIÇO:
Bita e a Imaginação que Sumiu
Theatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360. 
Reestreia: 10 de março
Temporada: De 10 a 18 de março
Horários: Sábado e domingo, às 15 horas
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos 
Ingressos: R$ 80,00 (Plateia Central e Plateia Lateral – R$ 40,00 a meia) e R$ 70,00 (Balcão I e II – R$ 35,00 a meia)
Capacidade: 799 lugares
Site: www.theatronetsaopaulo.com.br 
Vendas para grupos específicos: 11.94536-6682/ 21.96629-0012
Horário do funcionamento da bilheteria: segunda a sábado, das 10h às 22h; e domingo, das 10h às 20h30.
Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito, débito e vale cultura. Não aceita cheques.
Clientes NET têm 50% de desconto na compra de até quatro ingressos.
Acessibilidade
Estacionamento no Shopping
Convencional: Até 2 horas – R$ 13,00 / Demais (por hora) + R$ 3,50
Motos: Até 2 horas – R$ 9,00 / Demais (por hora) + R$ 3,50

Marcelo Serrado estreia Os Vilões de Shakespeare




Espetáculo premiado do americano Steven Berkoff faz curta temporada em São Paulo, com Marcelo Serrado comemorando 30 anos de carreira

Foto: Divulgação
Por Rodrigo Medeiros

Um espetáculo com olhar bem humorado, um desfile de personalidades que possuem a natureza do mal, os pecados do teatro e as vaidades dos atores. Marcelo Serrado interpreta um conferencista, uma espécie de palestrante, que reúne e analisa trechos da obra de Shakespeare e ao mesmo tempo vive os personagens. “Estava encenando Rain Man quando o Zé Wilker me apresentou o Shakespeare’s Villains. Tinha um desejo de ser dirigido e de fazer um espetáculo com ele”, conta Marcelo Serrado que protagoniza o espetáculo solo dirigido por Sergio Módena e produzido por Eduardo Barata. 

O texto estreou em 1998, na Inglaterra, foi encenado pelo próprio Steven e indicado para o prêmio The Society Laurence Olivier Award de Londres, como melhor espetáculo. Em 2000 ganhou o Prêmio americano de Teatro LA Weekly para Solo Performance.

“É muito interessante pra um ator representar vários vilões. É onde estão os arquétipos, o dissimulado, tirano, vingativo… Essa colcha de retalhos é genial. Shakespeare, através de seus personagens, mostra causa, motivo e justificativa para que possamos compartilhar uma jornada psicológica, no lugar de condenar a maldade”, analisa Serrado. Sobre a temporada em São Paulo, o ator confessa: “Sempre que pensei em ficar em cartaz em SP, quis estar no Teatro Eva Herz, por ser a cara da peça. Um teatro pequeno, com uma excelente trajetória de espetáculos e super apropriado para a montagem dos Vilões. O espetáculo está bem bacana. O público está curtindo muito e temos tudo para agradar o público paulista”.

Foto: Divulgação
Marcelo Serrado completou, em 2017, 30 anos de carreira com 50 trabalhos na televisão, mais de 40 no teatro e 14 no cinema, além de inúmeros prêmios de reconhecimento artístico. Sobre seus novos projetos, Serrado diz: “Agora estou dedicado ao espetáculo e fazendo dois longas: CRÔ 2, com direção de Cininha de Paula, e VOCÊ NÃO SOUBE ME AMAR, direção de Pedro Amorim. Em seguida no mês de junho, emendo com a próxima novela das 20h, de Aguinaldo Silva”

O diretor Sérgio Módena relata que “Marcelo Serrado trouxe para nossa montagem sua personalidade irreverente e bem humorada que casa perfeitamente com a proposta de Berkoff. Muitas vezes ele brinca com os personagens. Em outros momentos, mergulha fundo na tragédia. Em minha opinião, as considerações de Berkoff combinadas à dramaturgia de Shakespeare provocam no espectador uma saudável reflexão sobre o atual momento que vivemos no Brasil. Isso porque o texto em sua essência traz algo simples, mas poderoso: alguém que vem contar histórias e que se permite de vez em quando viver os personagens narrados. E essa combinação faz com que o público se sinta convidado a mergulhar em universos de peças que ele provavelmente não conhece. Especialmente o público brasileiro”.

Em Os Vilões de Shakespeare, o escritor inglês, também reconhecido mundialmente por seus trabalhos como ator e diretor, investiga o que torna os vilões tão atraentes para estudantes das artes cênicas e público, examinando e apresentando alguns dos personagens do bardo inglês. “Uma ideia maravilhosa a do Steven. A gente apenas transpôs as reflexões para o contexto do teatro brasileiro” afirma Geraldo Carneiro, que já traduziu 6 peças de Shakespeare e é um apaixonado pelo dramaturgo inglês. “Tenho o meu “SIM” engatilhado para tudo que é relacionado a ele”, finaliza.
Serviço
OS VILÕES DE SHAKESPEARE
Teatro Eva Herz (168 lugares)
Livraria Cultura – Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista
Bilheteria: 3170-4059 / www.teatroevaherz.com.br

Céus com Rodrigo Pandolfo e Felipe de Carolis em cartaz no Teatro Vivo




Aderbal Freire-Filho dirige espetáculo idealizado por Felipe de Carolis, que faz nova temporada no Teatro Vivo. Texto de Wajdi Mouawad, autor do fenômeno Incêndios questiona o poder da arte diante do horror

Foto: Divulgação

Por Rodrigo Medeiros
O espetáculo Céus entra em sua ultimas semanas, a peça marca o segundo encontro do diretor Aderbal Freire-Filho e do ator e produtor Felipe de Carolis com o teatro de Wajdi Mouawad. O primeiro encontro foi em Incêndios, a peça fenômeno com o maior número de prêmios da história do teatro Brasileiro – foram mais de vinte prêmios, e mais de 50 indicações só entre RJ e SP -, que rodou o país por três anos com absoluto êxito de público e crítica. 
E foi ainda durante os ensaios de Incêndios que Felipe decidiu que montaria Céus. “Houve um episódio específico que foi decisivo para eu bater o martelo e comprar os direitos da peça: estávamos ensaiando dentro do teatro Poeira, em 2013, quando o país ia às ruas para as manifestações que ficaram famosas pelo nome ‘não é por vinte centavos’. No intervalo do ensaio, vimos uma manchete que informava sobre a ameaça da intervenção militar naquelas manifestações. Nos olhos dos meus colegas de elenco eu vi o semblante de tristeza, dor e medo, uma mistura de indignação e angustia. Eu tive uma vontade enorme de ir para a rua, mas naturalmente não poderia abandonar o ensaio. Eu olhei pro Aderbal e disse “esta situação me lembra muito Céus, a ultima peça da tetralogia”.

Então, ator e diretor se reuniram novamente para explorar a dramaturgia do autor que é um dos mais destacados nomes da cena contemporânea internacional. O espetáculo Céus estreou com grande sucesso em 2016 no Teatro Poeira, no Rio de Janeiro e é ainda inédita no resto do país.

Isolados em uma espécie de bunker, as personagens precisam desvendar um iminente atentado terrorista. Especialistas no assunto, eles também são confrontados com o misterioso desaparecimento de um membro da equipe. Atravessado por temas de extrema atualidade, o texto de Mouawad caminha para uma profunda discussão sobre o Terror e o mundo contemporâneo.

“A questão atual do terrorismo não é mais vista como um conflito entre Oriente e Ocidente. Na verdade, a peça caminha para uma discussão mais profunda, que vai muito além das divisões territoriais, muito além de questões religiosas”, analisa Aderbal, que aponta as muitas diferenças entre Céus (2009) e Incêndios (2003), que fazem parte de uma mesma tetralogia denominada ‘Sangue das Promessas’.
Mouawad batiza o local em que as personagens se encontram de ‘célula francófona’, não especificando exatamente um país. Os espectadores apenas sabem que eles estão presos e que só poderão sair após finalizar a missão de desvendar o suposto atentado. É nesta tensão em que os conflitos individuais são apresentados e que a construção de todo o enigma da trama é desvendado.

Foto: Divulgação
Responsável pela obra do Wajdi no Brasil, Felipe de Carolis conta que “chegar até a agência detentora dos direitos do Wajdi foi um processo árduo. Todo dinheiro do meu trabalho ia para pagar os direitos de Incêndios. Era o risco da minha vida. O valor foi altíssimo. Wajdi é o jovem autor mais premiado no mundo. Hoje, recebe homenagens como ator, diretor, dramaturgo e autor em todos os continentes, mas o Brasil ainda não o conhecia.”, completa. 

Com Felipe de Carolis, Rodrigo Pandolfo, Marco Antônio Pâmio, Karen Coelho e Isaac Bernat, Céus encerra temporada dia 4 de março.

Serviço
CÉUS
Teatro VIVO (274 lugares)
Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860) – Morumbi
Informações: 3279.1520 e 97420.1520
Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 6 lugares para cadeirantes, 2 lugares para mobilidade restrita e 2 cadeiras para obesos. Vallet: R$ 25.
Facebook: facebook.com/vivoencena – Instagram: @vivoencena
Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212

Sexta às 20h | Sábado às 21h | Domingo às 18h

Ingressos:

Sexta R$ 50 | Sábado e Domingo R$ 60

Duração: 110 minutos

Recomendação: 14 anos

Temporada 2018: de 26 de Janeiro até 04 de Março

Temporada de Fala Sério, Gente! se encerra no dia 25 de fevereiro




Por Andréia Bueno

Quando se fala o nome de Thalita Rebouças, logo vem à cabeça os livros dela sobre adolescência. Na série “Fala Sério”, a escritora aborda questões como o primeiro beijo, o primeiro amor, os melhores amigos e dilemas envolvendo namoro, relação com os pais… As histórias, que fazem sucesso com os leitores, ganharam os palcos na montagem de “Fala Sério, Gente!”, que reúne esquetes com os melhores momentos dos sete livros. Em cartaz no Teatro das Artes, do Shopping Eldorado, a temporada se encerra neste domingo, dia 25 de fevereiro.

Foto: Caio Gallucci
“Acho que o espetáculo é uma maneira de estimular as pessoas a irem mais ao teatro e eu espero que a peça seja uma forma de incentivar mais produtores a investirem nesse público”, conta Thalita.

O espetáculo conta com uma turma mais do que conhecida no mundo dos musicais. Jarbas Homem de Mello é o diretor da peça. Claudia Raia, ao lado da sobrinha Kananda Raia, produz “Fala Sério, Gente!”. Além de assinar o texto, Thalita também escreveu as letras das músicas interpretadas pelo elenco na peça. A tarefa foi dividida com o namorado, o músico Daniel Lopes.

A ideia de montar um espetáculo teen foi justamente atrair e incentivar os adolescentes a irem ao teatro, algo que deu certo. Afinal, é só olhar o histórico da sala lotada a cada sessão. Segundo Claudia Raia, há uma carência de produções teatrais para essa faixa etária: “Quando você faz alguma coisa para esse público mais jovem, você está criando um público de teatro para o futuro”.

Foto: Caio Gallucci
Serviço

Fala Sério, Gente!

Dias e horário: 24 e 25 de fevereiro, às 18h

Local: Teatro das Artes | Shopping Eldorado

Endereço: Av. Rebouças, 3970 – Pinheiros, SP

Ingressos: R$ 70,00 inteira | R$ 35,00 meia-entrada


Classificação: Classificação Livre

Duração: 70 minutos

Capacidade do teatro: 769 lugares 

Sword Art Online terá serie em live-action produzida por plataforma de streaming




Por Leina Mara


O anime Sword Art Online ganhará uma série em live-action produzida pela Netflix. O roteiro ficará a cargo de Laeta Kalogridis, showrunner de Altered Carbon, também da Netflix.

Imagem: Divulgação
Os atores que interpretarão os personagens principais, Kirito e Asuna, ainda não estão confirmados. Sobre o anime, Kalogridis se diz empolgada: – “Sword Art Online é uma história sobre esperança e menos obscura do que Altered Carbon. A Asuna é como a salvadora do mundo na minha cabeça e na dos showrunners, Patrick Masset e John Zinman, que estão produzindo a série”.

Criado por Reki Kawahara, Sword Art Online existe como anime desde 2012. A série ainda não possui previsão de lançamento. 

Circo dos Sonhos faz temporada em São Paulo




Por Andréia Bueno

Senhoras e senhores, preparem-se para uma grande viagem ao divertido universo de magia e fantasia do Circo dos Sonhos. No próximo dia 23 de fevereiro, reestreia em São Paulo o espetáculo Alakazan – A Fábrica Mágica, que traz à cena ilusionismo, música, teatro, dança e circo. O espetáculo acontece na lona montada na esquina da Rua Vergueiro com Avenida Ricardo Jafet, com sessões de terça a domingo.


Foto: Marcelo Guedes

Dirigido por Rosana Jardim, o espetáculo conta com performances de grande impacto e números circenses de báscula, contorção, rola, malabares, monociclo, equilíbrio no arame, tecido aéreo, faixa e muita palhaçada. Alakazan – A Fábrica Mágica traz à cena o duelo entre os personagens Alan e Kazani, que disputam a atenção da pequena Ly, a já conhecida menininha do Circo dos Sonhos. Ly é uma criança curiosa, que toca e fotografa tudo ao seu redor. Em uma visita à Biblioteca, ela é surpreendida por Alan, que surge como num passe de mágica e lhe entrega um livro especial, retirando o tablet de suas mãos. Encantada pelo livro, ela pede que ele leia a história, mas quando ele inicia, é interrompido por um som de sinos. Quando os dois procuram de onde vem tal som, surge Kazani, que transporta todos para a Fábrica Mágica, um universo fantástico onde tudo é possível.

A cada badalar do sino e movimento das engrenagens, Ly é transportada para outro universo com novas atrações, sempre acompanhada pelo seu amigo Alan. Kazani não gosta da interação entre Alan e Ly e compete por sua atenção. Essa disputa irá seguir e se fortalecer até o último ato, onde ocorre o confronto final, quando Ly conseguirá transmitir aos dois o poder da amizade e união, mostrando que é possível compartilharem suas habilidades, assim como os livros e os tablets, que compartilham seus conhecimentos com seus leitores.

Serviço

O QUÊ: Alakazan – A Fábrica Magica

QUANDO: Estreia dia 23 de fevereiro às 20h // Temporada até 25 de março

HORÁRIOS: Terças a sextas, às 20h // Sábados, domingos e feriados às 16h, 18h e 20h

ONDE: Avenida Ricardo Jafet, 1730 – Esquina com a Rua Vergueiro – Próximo ao Metro Imigrantes

QUANTO: Setor Lateral – R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia entrada)*

               Setor Frontal – R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia entrada)*


*Valor da meia entrada para crianças de 02 a 12 anos, estudantes e pessoas com mais de 60 anos.

VENDAS: Bilheteria do Circo – de terça a sexta, das 13h às 20h / site: www.tudus.com.br
LOTAÇÃO: 534 Lugares
CLASSIFICAÇÃO: Livre
DURAÇÃO DO ESPETÁCULO: 01h30
MAIORES INFORMAÇÕES: 11 2076 0087 – www.circodossonhos.com