Docussérie nacional Sem Rastro lidera estreias do mês no AXN




Produção aborda casos de desaparecimentos reais e inicia estreias de novembro do canal, que volta com novas temporadas de Criminal Minds, NCIS e Hawaii 5-0

Por Rodrigo Bueno

O mês de novembro no AXN traz novidades cheias de mistérios e adrenalina. Começando com a estreia da primeira temporada de Sem Rastro, no dia 12 de novembro, domingo, às 22h50. A docussérie brasileira, produzida pela Iracema Rosa Filmes, aborda casos reais de desaparecimentos no Brasil. Histórias repletas de mistérios, de acontecimentos que deixam um emaranhado de perguntas sem respostas. Entre os casos abordados, o do desaparecimento de Priscila Belfort, irmã do lutador Vitor Belfort, que já está há 13 anos sem um desfecho.

Cena de episódio de Sem Rastro  – Foto: Edelman / Divulgação
A 13ª temporada de Criminal Minds também estreia no canal. No dia 13 de novembro, às 22h, a equipe BAU começa com novos casos e uma nova aquisição: o agente especial Matt Simmons (Daniel Henney), de Criminal Minds: Beyond Borders, trará sua experiência militar adquirida no campo de batalha para traçar perfis psicológicos juntamente com o lendário grupo de investigação de elite, que continua trabalhando para decifrar as mentes criminosas mais perigosas dos Estados Unidos.

Já no dia 14 de novembro, às 22h, NCIS está de volta com um enorme desafio nesta 15ª temporada: Gibbs (Daniel Henney) e McGee (Sean Murray) foram capturados por rebeldes em consequência de uma ação no Paraguai e mantidos como prisioneiros desde que Torres (Wilmer Valderrama) saiu da região após uma missão de resgate da Navy SEAL. O time NCIS de Washington não faz ideia da localização dos dois agentes, mas embarcarão numa busca implacável por eles.

Um assassinato leva a equipe de Hawaii 5-0 a investigar uma invasão ao centenário palácio de Oahu na 6ª temporada da série, que estreia no dia 15 de novembro, às 22h, em uma nova missão que envolve piratas, tesouros enterrados e um assassino que usa uma pintura roubada como um mapa. Além disso, na manhã seguinte ao casamento, Kono (Grace Park) e Adam (Ian Anthony Dale) são ameaçados e torturados por Gabriel (Christopher Sean), e Danny (Scott Caan) mostra sua preocupação a McGarrett (Alex O’Loughlin) quanto ao retorno de Catherine (Michelle Borth) à ilha.

Um farsante tenta se passar por Lucifer no terceiro episódio da série




Em “The Would-Be Prince of Darkness”, o anjo tenta provar a inocência de um jogador de futebol americano

Por Redação

O Canal Universal (canaluniversal.com.br) exibe, no dia 4 de outubro, quarta-feira, às 23h, o terceiro episódio da 1ª temporada de Lucifer.

Foto: Divulgação / Canal Universal
No episódio “The Would-Be Prince of Darkness”, Lucifer (Tom Ellis) está em uma festa quando conhece o jovem e promissor quarterback Ty Huntley (Redaric Williams). O anjo caído convence o jogador, que é todo certinho, a se soltar. Mas, no dia seguinte, ele é surpreendido com um corpo na piscina de sua casa.

Lucifer pede a ajuda de Chloe (Lauren German) para a investigar o caso. Ao mesmo tempo ele descobre que alguém tem usado sua identidade em outras festas e eventos.

Os episódios da série estarão disponíveis para assistir online no Universal Play (www.universalplay.com.br) no dia seguinte à exibição do episódio no canal, por um período determinado.

Edwin Luisi comemora 45 anos de carreira em curta temporada da peça Alair no Teatro Nair Bello




A peça estreia no dia 06 de outubro, depois de uma bem sucedida e comentada temporada no Rio de Janeiro, em junho deste ano

Por Redação

Segundo texto do autor Gustavo Pinheiro (o primeiro foi “A Tropa”, vencedor do concurso Seleção Brasil em Cena do CCBB como melhor texto, atualmente em cartaz com Otavio Augusto), “Alair” comemora os 45 anos de carreira de Edwin Luisi, que volta a interpretar um personagem real depois das memoráveis atuações como Charlotte von Mahlsdorf (“Eu sou minha própria mulher”), Freud (“Freud, no Distante País da Alma”) e Mozart (“Amadeus”), que lhe renderam dois dos seus prêmios Shell de Melhor Ator e o Prêmio Moliére, respectivamente.

Foto: Divulgação
A peça chega a São Paulo no dia 06 de outubro, no Teatro Nair Bello (Shopping Frei Caneca), depois de uma bem sucedida e comentada temporada no Rio de Janeiro, em junho deste ano.

“Alair” homenageia o fotógrafo Alair Gomes (1921-1992) no ano em que se completam 25 anos de sua morte. Engenheiro de formação, filósofo, escritor, estudioso e crítico de arte, Alair Gomes foi reconhecido como precursor da fotografia homoerótica no Brasil, conquistando a consagração internacional com seu trabalho, que reuniu mais de 170.000 negativos cujo tema central era a beleza do corpo masculino.

Estão ainda no elenco Andre Rosa, que atuou em “Próxima Parada” e “ A Vida de Dr. Antonio Contada Por Elle Mesmo”, dirigidas por Cesar Augusto, e em “Terra Papagalli”, dirigida por Marcelo Valle; e Claudio Andrade, que já atuou ao lado de Edwin Luisi na peça “Cinco homens e um segredo”.

Serviço
Estreia: 06 de outubro (6ªf) até 05 de novembro  
Horário: 21hs
Teatro Nair Bello – Shopping Frei Caneca 
Rua Frei Caneca, 569 – Consolação Tel: (11) 3472-2414
Horários: 6ª e sábado às 21h e domingo às 19h / DURAÇÃO: 65 min  
Ingressos: R$80,00 e R$40,00 (meia) / vendas online: www.tudus.com.br
Bilheteria: 4ª a sábado das 15h às 21h e domingo das 10h às 19h 
Classificação: 14 anos 

Rá-Tim-Bum, o Castelo fica até fevereiro no Memorial




Ingressos para a terceira temporada começam a ser vendidos na terça, dia 26/9, em www.ratimbumocastelo.com.br e na bilheteria do Memorial

Por Redação

Sucesso e líder de público no Brasil em 2017, a exposição Rá-Tim-Bum, O Castelo foi novamente prorrogada e poderá ser visitada até o dia 4 de fevereiro de 2018. O projeto é uma realização da Fundação Memorial da América Latina e do Governo do Estado de São Paulo, em parceria com a TV Cultura e a Caselúdico.

Foto: Daniela Agostini
“A decisão de prorrogar mais uma vez a exposição – explica Irineu Ferraz, presidente do Memorial da América Latina – levou em conta o grande número de pedidos que chegam todos os dias por nossas redes sociais. A prorrogação também atende aos interesses de muitos fãs do seriado que moram fora da capital e querem aproveitar a semana do Dia das Crianças e as férias escolares do final de ano para vir a São Paulo”.

A terceira temporada chega com uma novidade. Quem conta é o diretor Felipe Pinheiro. “Teremos um novo cenário dentro da exposição: um grande mural para que as pessoas extravasem suas  emoções, deixem seu autógrafo, façam selfies e, assim, eternizem o momento da visita”.

Público – Embora não haja, no Brasil, dados atualizados em relação à frequência de público em eventos artísticos e museológicos, “Rá-Tim-Bum , o Castelo” está entre as mais visitadas do mundo. De 31 de março, quando foi inaugurada,  até 30 de setembro – fim da primeira prorrogação  -570 mil pessoas terão visitado a exposição. A este número somam-se ainda 20 mil visitas com ingressos gratuitos, cedidos para escolas públicas, além de entidades filantrópicas e assistenciais.

De acordo com levantamento feito a partir de informações da revista britânica The Art Newspaper – que mapeia o público de museus -, esses números colocam o projeto entre os top 5 mais visitados em todo o mundo.

Em 2016, o Memorial da América Latina estabeleceu seu recorde histórico de público, com mais de 2,2 milhões de visitantes. Parcela significativa dessa marca coube ao evento em que o Memorial recriou a Vila do Chaves, em parceria com o SBT, visto por mais de 250 mil fãs do seriado mexicano.

Serviço
Rá-Tim-Bum, o Castelo – Terceira Temporada
Data: De 1/10/2017 a 4/2/2018

Visitações: Terça a sexta-feira, das 9h às 21h | sábados, domingos e feriados, das 9h às 22h
Ingressos: R$ 20 (meia-entrada, R$ 10,00)
Bilheterias (Vendas a partir de 26/9): Memorial e www.ratimbumocastelo.com.br
Funcionamento da bilheteria do Memorial: terça a sexta-feira, das 9h às 18h | sábados, domingos e feriados, das 10h às 20h.
Estacionamentos: portões 4, 8 e 15 (pagos)
Recomenda-se transporte público até o Terminal Barra Funda
Acesso: portões 8, 9 e 12
Classificação livre

Enquanto as Crianças Dormem reestreia no Teatro Viradalata




Por Andréia Bueno


Após uma bem-sucedida temporada de 02 meses, no Teatro Aliança Francesa, o espetáculo Enquanto as Crianças Dormem, reestreia no dia 15 de setembro para uma curta temporada no Teatro Viradalata
Foto: Leekyung Kim
Nesse novo texto, um antimusical tragicômico, Dan Rosseto que também assina a direção, discute o que o ser humano seria capaz de fazer para realizar os seus sonhos.
Enquanto as Crianças Dormem, conta a história de Kelly (Carol Hubner) uma fã do musical O Mágico de Oz, que trabalha como atendente de uma rede de fast-food e sonha em imigrar para a América e se tornar uma atriz de musical na Broadway.
Sem perspectivas para realizar o seu desejo, a mulher fantasia sua rotina transformando em números musicais momentos da sua vida: um dia difícil na lanchonete se torna um show onde ela é a grande estrela. Mas como a vida não sorri para a mulher, à medida que a história avança ela acumula experiências ruins, fazendo com que os sonhos se transformem em pesadelos terríveis.
Num inusitado encontro no supermercado, Kelly vê uma possibilidade de transformar o seu sonho em realidade ao conhecer Ellen (Carolina Stofella), uma mulher disposta a financiar passagem, passaporte e dólares para bancar as suas despesas na América.
O elenco além das atrizes Carol Hubner e Carolina Stofella, conta com os atores, Diogo Pasquim, Guilherme Araújo, Haroldo Miklos, Juan Manuel Tellategui, Roque Greco e Samuel Carrasco. A peça tem a trilha sonora original composta pelo cantor, ator e compositor Fred Silveira.

Serviço
Enquanto as Crianças Dormem
Teatro Viaradalata
Rua Apinajés, 1387 – Sumaré. 241 lugares (Estacionamento conveniado em frente) 
De 15/09 até 27/10 (Sexta 21h) 
Informações: 3868 3525
Ingressos: R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) 
Duração: 120 min 
Classificação: 14 anos

Entrevista Projeto #Elenco60: Deborah Marins




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o atriz e cantora Deborah Marins

Por Leina Mara

    Foto: Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Deborah Marins

Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical?

DM: Eu comecei cantando aos 9 anos. Fazia por hobby, nas festinhas, na igreja e tal. Aos 18 escolhi fazer faculdade de Microbiologia e quando estava me formando fui convidada para cantar em um restaurante de garçons cantores. Lá recebi um convite pra fazer meu primeiro Musical que foi “Procurando Nemo”, curiosamente com o Victor Maia, e de lá fiz mais 11 musicais infantis até que fui fazer uma prática de montagem pelo CEFTEM, escola que me formei, que foi “GODSPELL” com direção do João Fonseca. A peça deu muito certo e o personagem que eu fazia era de comédia e era incrível, eu amava! Depois dali muita coisa boa aconteceu. Fiz “On Broadway”, na sequência, veio a turnê de “Cássia Eller o Musical”, fui me apresentar no Rock in Rio Lisboa com um espetáculo em comemoração aos 30 anos do RIR e então vim fazer o 60! Década de arromba – Doc Musical e também estou no elenco do infantil de Carla Candiotto “Alice no País do Iê Iê Iê”.Espero muito que não pare por aí não!! Hahahaha.

 No seu primeiro espetáculo Procurando Nemo ao lado de Victor Maia – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
DM: São várias, mas sempre fui muito fã das extraordinárias Fernanda Montenegro e Marília Pera. Principalmente por serem atrizes de teatro, que é onde eu amo estar, nos palcos. Da geração mais nova eu admiro muito o trabalho da Adriana Esteves, acho ela uma excelente atriz e atualmente tô vidrada na Tatiana Maslany, protagonista da série Orphan Black. Ela é incrível! Interpreta mais de 10 personagens ao mesmo tempo. Uma aula de atuação! Quanto aos personagens, eu amo a comédia né? Sou meio bagaceira! Hahaha. Tem várias coisas que eu gostaria de fazer, mas estou querendo me desafiar em algum personagem mais dramático. Será? (risos).
Em cena no músical GODSPELL com direção do João Fonseca – Foto: Arquivo Pessoal

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

DM: Muito intenso!! O processo de criação em conjunto é uma loucura! Uma delícia por poder partilhar as idéias e experimentar outras sem muito compromisso de ficar bom logo de cara! Sai cada coisa que você não imagina! Mas ao mesmo tempo é pavoroso por trazer mais ansiedade e medo de errar. Você sai dos ensaios e vai pra casa pensando nisso 24hs por dia! Até tudo ficar lindo é tensão total! Mas o prazer do resultado é muito recompensador! Fazer isso na companhia de um elenco incrível como esse foi um grande presente!

Em cena no musical infantil Alice, no Pais do Iê Iê Iê de Carla Candiotto – Foto: Divulgação

AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

DM: Nossa! Como escolher só uma parte num musical de 3 horas? Hahaha. Eu gosto de muita coisa! No primeiro ato eu adoro o número dos retirantes que vem da platéia seguido do Beep Boop. O Splish Splash seguido de Filme Triste eu amo pela comédia da historinha e pelos meninos que arrasam! O Twist por levantar tanto a galera e pela coreografia do Victor Maia. E o melhor: a parte que a Wandeca vem naquele elevador e desce a escadaria é de tirar o fôlego! Como não se emocionar? Já no segundo ato, o Medley 60 acho fantástico visualmente e musicalmente, as Viúvas do Elvis é um número lindo pelo arranjo do Tony Lucchesi assim como os festivais. E por último o Say a Little Prayer, que além da temática do número ser forte, é uma música linda e que toca o coração da gente. Enfim, difícil escolher.
Em destaque no solo de “Medley 60” no espetáculo 60! Década de Arromba

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

DM: Ahhh! A Wandeca é um anjo de luz. Sério, eu a admiro demais! Além de ser uma mulher guerreira e muito forte por tudo que já fez e viveu, é a generosidade em pessoa. Delicada, preocupada com a gente, sempre bem humorada e carinhosa. Trabalhar com ela é um privilégio. E a gente fica de cara com a disposição e com aquela voz! Enfim, a maior alegria de todas!

Em seu solo “Twist” em 60! Doc.Musical que arranca gargalhadas da plateia


AC: Quais seus planos futuros? 

DM: Continuar podendo viver da arte, levar emoção para as pessoas. E pra isso é preciso crescer artisticamente cada vez mais. Estudar sempre, se renovar, cuidar por fora e por dentro também porque o artista precisa da sensibilidade para alcançar as pessoas. Sou uma artista que se renova cantando e se desafia e cresce atuando e dançando. E assim vou construindo meu caminho no teatro musical! Ser feliz e bem sucedida podendo fazer o que amo e escolhi. Esse é o plano!

Com a credencial do Rock In Rio Lisboa – Foto: Arquivo Pessoal