Hamlet ou Morte em curta temporada no Rio




Por Leina Mara

O Theatro Net Rio recebe em curta temporada o espetáculo “Hamlet ou Morte – Uma Trágica Comedia” até o dia 19 de setembro, de sexta a terça. 

Foto: Divulgação
O espetáculo já foi visto por mais de 6 mil pessoas em temporadas no Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba. 

Hamlet ou Morte encena a época da Inglaterra elisabetana, onde quatro condenados à morte recebem a rainha. Eles decidem, então, encenar as poucas paginas de uma historia fascinante, roubada de um tal “Will Shakespeare”. Se a rainha gostar, eles estarão salvos, caso contrário, morrerão. A rainha é o público. Você decide o final da história. 

Serviço
5 de Setembro a 19 de Setembro
Terça-feira às 11h00 e  às 14h00, Sextas, Segundas e Sábados às
19h00 e Domingo às 20h00


Theatro Net Rio
R. Siqueira Campos, 143 – Copacabana. Tel: (21) 2147-8060
Ingressos: Bilheteria e Ingresso Rápido

Classificação 12 anos

Monólogo musical minha vida não foi bárbara encerra temporada neste domingo




Por Leina Mara

A gaúcha Juliana Veronezi apresenta o monólogo musical “Minha Vida não Foi Bárbara”, embalado pelos sucessos da cantora Barbra Streisand, no teatro Solar de Botafogo, no próximo domingo, dia 27 de agosto, às 18h. 

Foto: Divulgação
No palco, Juliana conta a história de Heloísa, uma mulher que busca incansavelmente alguém que a ame mais que tudo. Procura tão desesperadamente que sempre faz as escolhas erradas. E como toda sofredora amorosa, precisa de um acompanhamento musical, para dar mais glamour aos términos de suas relações. E ninguém melhor do que Barbra Streisand para fazê-la reviver essas histórias. 

A peça conta com os músicos Adrian Barbet, no piano, e Nora Fortunato no violoncelo. A direção musical é de Dalton Coelho e a direção cênica de Tauã Delmiro. 

Serviço
Minha Vida Não Foi Bárbara
Dias 20 e 27 de agosto (domingo)
Horário: 18h
Local: Teatro Solar de Botafogo
Endereço: Rua General Polidoro 180, Botafogo – Rio de Janeiro, RJ – Tel.: 2543.5411
Ingresso: R$60; R$30 (meia); R$25 (amigo solidário com 1kg de alimento não perecível); R$40 (flyer virtual) 
Duração: 50 minutos
Classificação: 14 anos
Casa acessível para cadeirantes

Cão Sem Plumas faz temporada no Teatro Alfa




Por Redação

Baseado no poema homônimo de João Cabral de Melo Neto (1920-1999) Cão sem
Plumas
, da Cia de Dança Deborah Colker, espetáculo coreografado pela
artista carioca já tem alguns setores esgotados para as sessões que fazem parte da
Temporada de Dança do Teatro Alfa. O espetáculo conta com apresentações em São Paulo entre 25 de agosto a 2 de setembro

 
Foto: Cafi

Publicado em 1950, o poema acompanha o percurso do rio Capibaribe, que corta boa parte do estado de Pernambuco. Mostra a pobreza da população ribeirinha, o descaso das elites, a vida no mangue, de “força invencível e anônima”. A imagem do “cão sem plumas” serve para o rio e para as pessoas que vivem no seu entorno. “O espetáculo é sobre coisas inconcebíveis, que não deveriam ser permitidas. É contra a ignorância humana. Destruir a natureza, as crianças, o que é cheio de vida”, diz Deborah. 

A dança se mistura com o cinema. Cenas de um filme realizado por Deborah e pelo pernambucano Cláudio Assis – diretor de longas-metragens como Amarelo Manga, Febre do Rato e Big Jato – são projetadas no fundo do palco e dialogam com os corpos dos 13 bailarinos. As imagens foram registradas em novembro de 2016, quando coreógrafa, cineasta e toda a companhia viajaram durante 24 dias do limite entre sertão e agreste até Recife. Os bailarinos se cobrem de lama, alusão às paisagens que o poema descreve, e seus passos evocam os caranguejos. O animal que vive no mangue está nas ideias do geógrafo Josué de Castro (1908-1973), autor de Geografia da fome e Homens e caranguejos, e do cantor e compositor Chico Science (1966-1997), principal nome do mangue beat. O movimento mesclava regional e universal, tradição e tecnologia. Como Deborah faz. 
 
Foto: Cafi

A Temporada Alfa 2017 continua com o Cirque Éloize (de 22 a 24 de setembro), companhia canadense que está no topo da renovação da arte do circo, com o espetáculo Cirkopolis. Em seguida vem o Nederlands DansTheater 2 (29 de setembro e 1º de outubro), grupo holandês, referência há quase seis décadas na dança contemporânea, apresentando três obras selecionadas do repertório coreográfico. Finalmente, pela primeira vez no Brasil, chega a L. A. Dance Project (de 17 e 18 de outubro), companhia americana criada por Benjamin Millepied, bailarino e coreógrafo francês, que reúne artistas de diferentes disciplinas.

Serviço
Cia. de Dança Deborah Colker – Cão sem Plumas
De 25 de agosto a 2 de setembro.
Terças, quartas e quintas-feiras, 21h. Sextas-feiras, 21h30. Sábados, 15h (apenas no dia 2 de setembro) e 20h. Domingos, 18h.
Ingressos – Setor I: R$ 160,00 – Setor II: R$ 160,00 – Setor III: R$ 90,00 – Setor IV: R$ 50,00.
Cartão Petrobras e Força de Trabalho: 50% na compra de até 2 ingressos por apresentação. Desconto não cumulativo.
Teatro Alfa – Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722, tel. (11) 5693-4000. 
Site: www.teatroalfa.com.br. Ingresso rápido ou pelos telefones:
11 5693-4000 | 0300 789-3377. Duração – 2 horas. Classificação – 14 anos. 
Acessibilidade – motora e visual. Estacionamento: Sala A. Vallet R$ 45,00 
Self Park R$ 31,00. Sala B. Vallet R$ 30,00 Self Park R$ 20,00. 
Mais informações pelo site www.teatroalfa.com.br/temporada2017.

HBO divulga fotos inéditas do quarto episódio de Game of Thrones




Por Redação

A HBO acaba de divulgar novas fotos da sétima temporada da série original Game of Thrones. As imagens são do quarto episódio da nova temporada, “The Spoils of War”, que vai ao ar no domingo, 06 de agosto, às 22h.

Foto: HBO / Divulgação
Veja algumas imagens do quarto episódio no qual dragões irão à luta. Finalmente, os filhos de Daenerys entrarão em ação. Anote na agenda e não perca! 

Foto: HBO / Divulgação

Foto: HBO / Divulgação

Foto: HBO / Divulgação

Foto: HBO / Divulgação

Foto: HBO / Divulgação









Entrevista Projeto #Elenco60: Giu Mallen




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a atriz Giu Mallen

Por Leina Mara



 Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Giu Mallen.
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?
GM: Comecei minha carreira como bailarina em 2009 e desde meados de 2015, estudo teatro musical e faço aulas particulares de canto. Desde então, participei de 2 práticas de montagem do CEFTEM, no Rio de Janeiro, que me impulsionaram a estar onde estou hoje. 
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? 
GM: São muitos que eu admiro, mas posso destacar a Julie Andrews e a Marilia Pêra, que inclusive me encantou com um livro chamado “Cartas para uma Jovem Atriz”. 
Como Amada Amanda em “Vem buscar-me que ainda sou teu” – foto: Arquivo Pessoal

AC: Como foi seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
GM: Foi uma experiência nova e de um conhecimento ímpar.  Eu estou no palco ao lado de pessoas que sempre admirei e isso é indescritivelmente maravilhoso!  Ao chegar e me deparar com todos eu só conseguia pensar o quanto eu queria compartilhar com cada uma e foi o que eu fiz e procuro fazer até hoje. Acredito que estamos em constante aprendizado e todos a nossa volta nos acrescentam de alguma maneira. Além de tudo, somos muito parceiros, torcendo pelo bem uns dos outros dentro e fora do palco. 
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 
GM: Posso escolher dois momentos,rs? É de uma emoção muito grande ver a plateia cantando as principais músicas da Jovem Guarda durante o Medley 60! São notáveis as expressões nostálgicas e calorosas daqueles rostos que parecem realmente voltar no tempo. E, o Medley Hair + Festivais me toca muito como artista e pessoa. 
Em Matilda do CEFTEM – Foto: Alessandro Costa Nunes
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
GM: A Wandeca é a nossa musa. Tão linda e tão doce conosco.  Sempre nos recebe com um sorriso e com todo o seu carinho.  Ah, e eu brinco dizendo que ela é minha mãe postiça porque muitas pessoas me confundem com a Jade. 
Súplica Cearense, um dos momentos mais emocionantes do 60! Década de Arromba , no qual Giu, tem o seu momento de maior destaque do espetáculo. 
AC: Quais seus planos para o futuro? 
GM: Meus planos são continuar fazendo da minha arte a minha profissão, conseguindo me manter financeiramente e levando reflexão e muita alegria às pessoas.

Agreste, volta ao cartaz com Juan Alba no elenco em curta temporada no Teatro de Contêiner




Por Redação

A premiada montagem da Companhia Razões Inversas, com direção de Marcio Aurelio, está de volta para uma curta temporada no Teatro de Contêiner, até 31 de julho, de sexta a segunda, às 20h.
Foto: João Caldas
Juan Alba passa a integrar o elenco ao lado de Paulo Marcello (ator desde a primeira montagem) da obra que tornou o nome do dramaturgo Newton Moreno conhecido nacional e internacionalmente. Agreste é um vigoroso manifesto poético, uma fábula sobre ignorância, preconceito e amor incondicional. Um drama de amor no interior nordestino, em que um dos protagonistas acaba sendo vítima do horror da intolerância. Foi escrita a partir de depoimentos sobre a sexualidade de mulheres no Nordeste, o desconhecimento que estas mulheres tinham de seu corpo e de sua sexualidade e trata do que pode ser considerado “o invisível”, aquilo que ninguém descreve ou explica, apenas sente. “Agreste retorna à cena para refletirmos a respeito do “diferente”, num momento em que a desconstrução de corpo, gênero e sexualidade está em jogo”, diz Paulo Marcello.
O espetáculo flerta com a referência constante das artes plásticas e a direção de arte, a cargo de Marcio Aurelio, é inspirada nos trabalhos do artista plástico Joseph Beuys e dos fotógrafos Angélica Del Nery e Chema Madoz.
A montagem ganhou os prêmios APCA de Melhor Espetáculo e Melhor Texto e o Prêmio Shell de Melhor Autor e foi escolhida pelas revistas Bravo! e Cult como um dos 10 melhores espetáculos da década.
Serviço
Agreste
Temporada: até 31 de julho. Sexta a segunda, às 20h.
Teatro de Contêiner – Rua dos Gusmões, 43.
Ingressos: R$ 30,00 e R$ 15,00 (meia) – R$5,00 (moradores).
Sugestão de classificação: 14 anos
Duração: 60 minutos
Capacidade: 99 espectadores