Chiara Civello no Theatro NET Rio


Créditos: Divulgação


A cantora e compositora italiana Chiara Civello retorna ao Brasil em maio para única apresentação no Theatro Net Rio. Conhecida por sucessos como ” Resta” , feat com Ana Carolina, Chiara se apresenta dia 14 de maio às 21 hs.

O Pop Italiano elegante as influências brasileiras, umas “covers” de cinema
Italiano e arranjos eletrônicos. Tudo isso e muito mais é o novo álbum da Chiara Civello.

“O Eclipse é uma sombra no sol, ou um sol na sombra, uma mancha escura que tem o sabor do vazio e margens de fogo. É o fim de algo, o começo de algo. A vida tem vários eclipses, vários vazios e com o tempo eu aprendi a deixá- los ressonar e fazê-los dançar”, define Chiara.

Os elementos fundamentais da música da Chiara adquirem um sabor novo graças à produção iluminada de Marc Collin (a.k.a Nouvelle Vague), que encontrou um perfeito equilíbrio entre atmosferas clássicas e sonoridades modernas.

Para elaborar o novo repertório, Chiara se cercou do creme de la creme da canção italiana da atualidade: Francesco Bianconi (Baustelle) e Pippo Kaballà escreveram junto com ela a rarefeitaNew York City Boy; com Cristina Donà, Chiara fez a melancólica To Be Wild; o elegante chansonnier de Milão Diego Mancino assinou Come Vanno Le Cose, excelente abertura, e a ballada Qualcuno Come Te. O talento do Dimartino se expressa magnificamente na valsa romântica Cuore In Tasca e com a eclética amiga Diana Tejera, Chiara se juntou novamente pra fazer a cativante La Giusta Distanza.

Créditos: Divulgação

O Brasil, sempre presente na música da nossa Italioca, é mais abertamente comemorado nas únicas duas músicas que ela canta em português: Sambarilove, contagiante sambalanço e nova parceria com o Roubinho Jacobina, que também canta na faixa, e “Um Dia” que Chiara compôs com o talentosíssimo guitarrista carioca Pedro Sá.

A escolha das outras canções tem um sabor puramente cinematográfico: uma versão muito íntima, em voz e violão, deAmore Amore Amore, música do Piero Piccioni e Alberto Sordi.Quello Che Conta, interpretada pelo Luigi Tenco e escrita por Ennio Morricone e Luciano Salce para o filme La Cuccagna, é uma homenagem lindíssima ao cantor de Genova, comemorando 50 anos da sua dramática partida. Eclisse Twist , responsável pela inspiração do nome do álbum , é uma celebração do cinema de Michelangelo Antonioni, que escreveu a música junto com o Giovanni Fusco para a mágica voz da Mina.

Muito inovadora é a versão de Parole Parole, grande sucesso na Itália na voz de Mina e na França, na voz de Dalida.

“Em cada disco eu busco uma primeira vez, um sonho, um desafio. Eclipse realizou meu desejo de fazer um álbum visual, pictórico, de canções cinemáticas, em película… Em uma perspectiva que pudesse permitir a quem as escuta de vivê-las e perceber a luz, as sombras, o chiaroscuro e a silhueta. Desse ponto de vista é fácil entender a minha escolha por interpretar canções do cinema Italiano. Antonioni, Piccioni, Sordi, Morricone, Salce, Tenco, e assim este meu ciclo se fecha e meus vazios ganharam uma cor, que o artista Matteo Basilè perfeitamente capturou na capa do disco”,detalha Chiara.

É certo mencionar um outro acontecimento importante que deu à Chiara a certeza de estar na trajetória musical certa: “Uma tarde de domingo em Paris, enquanto passeava atravessando a Pont Sully, pensando cheia daquelas dúvidas típicas sobre a direção cinamérica do disco, meu olhos vagantes, como por um sinal divino se cruzaram com os da Claudia Cardinale, que placidamente cruzava a mesma ponte voltando pra sua casa. Eu a segui com o olhar, com o coração disparando no meu peito, logo corri atrás dela. Peguei minha coragem, cheguei até ela e juntando as únicas duas palavras que minha timidez com meu assombro me fizeram pronunciar, disse a ela: “Grazie Claudia”.

Gravado entre Paris, New York, Rio de Janeiro e Bari, Eclipse conta com a presença de músicos excepcionais. Kevin Seddiki, Thibaut Barbillon e Pedro Sá nas guitarras, Cyrus Hordè nos teclados, Mauro Refosco nas percussões (David Byrne, Red Hot Chili Peppers), Gael Rakotondrabe no piano e wurlitzer (Anthony and the Johnsons), Laurent Vernerey no baixo, Regis Ceccarelli e Domenico Lancellotti na bateria, Alfonso Deidda na flauta, saxofone, órgão e piano, Alberto Continentino no baixo e Moog.

Serviço

Terça às 21h00
14 de Maio

Theatro NET Rio
Rua Siqueira Campos, 143
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

Classificação: 16 anos

Ponto de Venda Sem Taxa de Conveniência

Theatro NET Rio

Endereço: Rua Siqueira Campos – N° 143 – 2º Piso. Copacabana

Funcionamento da Bilheteria: De 2ª a domingo, das 10 às 22h. inclusive feriados

Funcionamento para PDV – Ponto de Vendas de Outros Locais: De 2° a domingo das 10 às 18h

Ponto de Venda Sujeito à Taxa de Conveniência

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Alessandra Verney participa da novela Verão 90 da Rede Globo


Créditos: Divulgação


Depois do sucesso do show “Café de Hotel”, do musical “A Noviça Rebelde” e do lançamento de “Noturno”, seu primeiro single como cantora, Alessandra Verney volta às novelas da Rede Globo para uma participação mega especial na novela “Verão 90”.

Sua personagem, Tamara, é amiga de Lidiane (Claudia Raia) e ex-musa da pornochanchada, as duas trabalharam juntas no passado e podemos esperar algumas confusões a caminho.

É a primeira vez que Alessandra contracena com Claudia e as duas já eram amigas do universo dos musicais. “Verão 90” também marca a primeira vez que Alessandra trabalha na TV com Jorge Fernando; juntos, já haviam feito o musical “Aqui se Faz, aqui se paga” , de Mauro Rasi e Vicente Pereira e o filme “Xuxa Gêmeas”.

“Fiquei muito feliz com esse convite para interpretar a Tamara, pois não há nada melhor do que trabalhar com amigos queridos e que são tão generosos dentro e fora de cena. Foi um reencontro delicioso com o Jorginho, que eu amo de paixão e o desejo de contracenar com a Claudia era imenso, há tempos! Lidiane e Tamara são amigas de longa data e se alfinetam o tempo todo, uma provoca a outra. Nos divertimos muito nas cenas! A Claudia é simplesmente fantástica, sou muito fã! ”

Créditos: Divulgação

Além da participação na novela, a atriz e cantora se prepara para retornar a um divisor de águas na sua carreira: o musical “Cole Porter – ele nunca disse que me amava”, um dos maiores sucessos da dupla Moeller & Botelho, onde fez parte do elenco original. Dezenove anos depois de sua estreia no Café Teatro de Arena, o espetáculo volta totalmente repaginado, no dia 14 de março no Theatro Net Rio.

Presença constante nos palcos, a cantora, atriz e compositora, começou sua extensa trajetória no ramo dos Musicais, com a dupla Möeller & Botelho, com quem estrelou muitos espetáculos como “Cole Porter – Ele nunca disse que me amava”, “7 – O Musical” e “Beatles num Céu de Diamantes”. Seu trabalho mais recente com os diretores foi ” A Noviça Rebelde”, onde interpretou a Baronesa Elsa Schraeder e fazia dupla com Marcelo Serrado (Tio Max).

Destacam-se, também, seus diversos trabalhos realizados com Miguel Falabella – contracenando ou sendo dirigida por ele – como os musicais “Império”, “Alô Dolly” (ao lado também de Marília Pera), a comédia “O que o Mordomo Viu” (também com Marisa Orth), de Joe Orton – pela qual ganhou o Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Atriz Coadjuvante – e a série televisiva “Sexo e as Negas”, da Rede Globo.

Em “Kiss Me Kate – O Beijo da Megera”, Verney protagonizou a famosa obra de Cole Porter ao lado de José Mayer e, por sua atuação, ganhou o Prêmio Cesgranrio de Melhor Atriz em Musical e foi indicada ao renomado Prêmio Shell de Melhor Atriz, além dos Prêmios APTR e Reverência, entre outros.

No Cinema, estreou ao lado de Marco Nanini num dos principais papéis de “Apolônio Brasil”, de Hugo Carvana. Recentemente, participou do longa-metragem “Veneza”, de Miguel Falabella e fez um papel de destaque em “Jovens Polacas”, de Alex-Levy Heller, ambos com lançamentos previstos para esse ano.

Na Música, a artista se dedica ao seu trabalho solo de cantora e compositora chamado“Café de Hotel”, onde também trabalha como produtora e lançou o primeiro single do projeto nas plataformas digitais, “Noturno”. O lançamento do videoclipe do single será em março e dará sequência ao projeto.

Laila Garin e a Roda cantam Elis no Theatro Net Rio




Por Andréia Bueno

Laila Garin, intérprete de Elis Regina em ‘Elis, A Musical’, cuja atuação arrebatou públicos e a maioria dos prêmios nacionais de teatro e musicais apresenta com sua banda, Ricco Viana (Guitarra e Violão), Marcelo Müller (Baixo) e Rick de La Torre (Bateria), o show “Laila Garin e A ROda cantam Elis”. A apresentação acontece no dia 21 de novembro, às 21h, no Theatro Net Rio, em Copacabana.
Foto: Márcia Moreira
A banda iniciou o projeto Rabisco que deu origem ao álbum lançado em 2017 “Laila Garin e A ROda”, e em 2018 foi registrado Ao Vivo em DVD com direção de Ney Matogrosso e coprodução do Canal Brasil. 
A banda que vem lotando platéias no circuito Rio-São Paulo, executa as inesquecíveis canções de Elis Regina, num show em homenagem à grande intérprete. O repertório conta com composições de peso, que inclui sucessos como Fascinação, Reza, Upa Neguinho, Dois pra lá, dois pra cá, Arrastão, Como Nossos Pais e As Curvas da Estrada de Santos, dentro outras. 
Serviço
21 de novembro
Quarta-feira às 21h 
A partir de: R$ 40,00
Classificação: 12 anos
Theatro NET Rio
Rua Siqueira Campos, 143 – Copacabana
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

70? Década do Divino Maravilhoso – Doc Musical estreia nesta quinta-feira no Rio de Janeiro




Novo espetáculo de Frederico Reder e Marcos Nauer revisita no palco uma das mais explosivas décadas da história do Brasil

Por Andréia Bueno
Depois do sucesso arrebatador de ‘60! Década de Arromba – Doc.Musical’, que apresentou Wanderléa à frente do elenco e foi assistido por mais de 100 mil espectadores em todo Brasil, estreia no dia 15, no Theatro Net Rio, o aguardado espetáculo ‘70? Década do Divino Maravilhoso – Doc.Musical, mais uma produção que faz parte da tetralogia do idealizador, produtor e diretor geral Frederico Reder e do roteirista, dramaturgo e pesquisador Marcos Nauer.
Foto: Robert Schwenck
Desta vez, a dupla leva para o palco momentos marcantes dos anos 1970 em diversas esferas: acontecimentos da política, moda, comportamento, esportes e artes em geral são embalados por mais de  250 sucessos das músicas brasileira e internacional, divididos em duas partes, como num disco de vinil, em lado A (1970-1976) e lado B (1977-1979).
De forma cronológica, depoimentos, fotografias e vídeos vão desfilar no grande telão que tomará conta do centro do palco nesta superprodução, apresentada pelo Circuito Cultural Bradesco Seguros, que conta com 24 jovens talentos, uma orquestra de dez músicos, 20 cenários, 300 figurinos, toneladas de luz e som, e mais de 100 profissionais dedicados a criar o espetáculo.
As Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra são as três cerejas do musical, no bloco dedicado à febre das discotecas, fenômeno que estourou nas pistas de todo o mundo há exatos 40 anos, inclusive no Brasil, por meio da novela ‘Dancin’ Days’, de Gilberto Braga. “Símbolos de uma época”, como define Nelson Motta, as Frenéticas, que foram descobertas pelo jornalista e produtor musical em 1976, estouraram em todo o Brasil com a música “Perigosa”, de autoria dele em parceria com Rita Lee e Roberto de Carvalho.
As Frenéticas Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra (Foto: Robert Schwenck)
O grupo de seis amigas (Leiloca, Sandra Pêra, Lidoca, Edyr, Dhu Moraes e Regina Chaves), que se reuniram na boate Frenetic Dancing Days, como garçonetes, logo largaram as bandejas e se transformaram em um dos maiores fenômenos da música brasileira. Estamparam a capa das principais revistas, lançaram clássicos instantâneos como o tema da novela homônima e ditaram moda.
Elas abriram as asas, soltaram as feras e transgrediram em um Brasil que onde se confrontavam censura, liberdade de expressão, feminismo e empoderamento. Esses temas continuam atuais e são abordados na montagem, que segue o bem-sucedido gênero criado por Reder e Nauer em ‘60! Década de Arromba’, o Doc.Musical.
“Reunimos teatro, documentário e música. Este formato me permitiu unir tudo isso e ainda propor um novo olhar para a forma de se fazer um espetáculo musical”, vibra o diretor. “O doc.musical não apresenta a biografia de nenhum artista, porque o olhar está no coletivo, no grupo, numa época, portanto, é de fato, a música a grande protagonista”, explica Nauer.
O título do musical traz uma interrogação porque propõe questionamentos sobre as dualidades do período. “Uma década de incertezas”, como conceitua Cid Moreira em uma das retrospectivas apresentadas em projeção dentro do espetáculo.
Em toda a América Latina, a ditadura apertava o cerco, a censura era cada vez mais intensa, a liberdade, cerceada. E a arte surgiu exatamente como uma possibilidade de redenção. “Os anos 70 mostraram vários caminhos possíveis por meio da arte, da música e da dança. E em todos eles era preciso ser forte para sonhar com um mundo novo e melhor”, pondera Nauer. “Foram anos de muita luta e força.
Frederico Reder e Marcos Nauer ( Foto: Robert Schwenck)

Há canções que captam essa aura, mas há também muitas outras de muita beleza e aquela explosão de alegria com o surgimento da disco music”, acrescenta Reder. Na grande timeline do musical, outros movimentos, como o tropicalismo, o glam rock, o punk e o reggae serão revisitados com suas mais emblemáticas canções. De Novos Baianos (“A Menina Dança”) a David Bowie (“Starman”), Raul Seixas (“Há Dez Mil Anos Atrás”) a Led Zeppelin (“Stairway to Heaven”), Mutantes (“Top Top”) a Queen (“Bohemian Rapsody”), Caetano Veloso (“Sampa”) a Donna Summer (“Last” ), e Bob Marley (“No Woman, No Cry”) a Sex Pistols (“Anarchy in the UK”), os números não vão apresentar atores personificando os ícones da época. Os sentimentos que essas músicas emanam é que vão ditar as ações e coreografias assinadas por Victor Maia, que também cuida da direção de movimento.
“70? Década do Divino Maravilhoso – Doc.Musical”, que chega agora ao palco do Theatro Net Rio, não se furta de narrar esse momentos polêmicos, mas é, sobretudo, uma ode à superação, à beleza, à alegria, à capacidade criativa de um povo que jamais se deixa abater. “É preciso estar atento e forte, não temos tempo de temer a morte”, como diz a emblemática canção-título de Caetano e Gil. Podemos e merecemos ser felizes.
Além de Frederico Reder e Marcos Nauer, o espetáculo ainda traz outros nomes de peso, como o do figurinista Bruno Perlatto, o iluminador Césio Lima, o diretor musical Jules Vandystadt, a cenógrafa Natália Lana e diretora de produção Maria Siman. Uma ficha técnica que promete mais décadas brilhantes, rumo aos 80, 90 e quem sabe muito mais.
Serviço
’70? DÉCADA DO DIVINO, MARAVILHOSO. DOC MUSICAL’
Estreia: 15 de novembro
Theatro Net Rio – Sala Tereza Rachel
Rua Siqueira Campos, 143 – Sobreloja – Copacabana. (Shopping Cidade Copacabana).
Temporada: 15 de novembro até 16 de dezembro.
Horário: Quinta e sexta-feira às 20h30 / Sábado às 17h e 21h / Domingo às 18h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 150 minutos.
Ingresso: Quinta e sexta-feira R$ 160,00 (plateia e frisas) R$ 120,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão) / Sábado
R$ 220,00 (plateia e frisas) R$ 180,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão) / Domingo R$ 200,00 (plateia e frisas)
R$ 160,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão com visão parcial)
Capacidade do Teatro: 649 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060
Vendas pela internet: www.ingressorapido.com.br ou pelo aplicativo do Ingresso Rápido.
Vendas pelo telefone: Informações e compra Ingresso Rápido – (11) 4003 – 1212
Atendimento pós venda Ingresso Rápido – (11) 4003 – 2051
Theatro Net SP
Rua Olimpíadas, 360, Piso Térreo – Shopping Vila Olímpia – Itaim Bibi.
Temporada: 14 de março até 02 de junho.
Horário: Quinta e sexta-feira às 20h30 / Sábado às 17h e 21h / Domingo às 17h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 150 minutos.
Ingresso: Quinta e sexta-feira R$ 160,00 (plateia e frisas) R$ 120,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão) / Sábado
R$ 220,00 (plateia e frisas) R$ 180,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão) / Domingo R$ 200,00 (plateia e frisas)
R$ 160,00 (balcão) R$ 45,00 (balcão com visão parcial)
Capacidade do Teatro: 802 lugares.
Telefone do teatro: 21 2147 8060 / 2148 8060

70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical terá participação especial das Frenéticas




Por Andréia Bueno

Depois do sucesso de “60! Década Década de Arromba – Doc. Musical”, que entrou em turnê nacional por 10 capitais, além do eixo Rio/São Paulo, ficando quase dois anos em cartaz, vem aí, com participação especial das FRENÉTICAS: Dhu Moraes, Leiloca Neves e Sandra Pêra, o espetáculo “70? Década do Divino Maravilhoso – Doc. Musical”.
Foto: Allan Fernando
Uma superprodução com 27 atores, cantores e bailarinos, orquestra composta por 10 músicos, mais de 1 tonelada de equipamento de luz e som, 300 figurinos, 20 cenários e um grande telão de led, além de projeções cinematográficas com recortes de imagens e vídeos históricos da época. Encontra-se em processo de montagem pelas mãos do idealizador, diretor e produtor geral Frederico Reder e do roteirista e pesquisador Marcos Nauer.
Foto: Allan Fernando
A estreia está prevista para o mês de novembro deste ano, no Theatro Net Rio, em Copacabana.

Desesperados no Theatro NET Rio




Por Andréia Bueno

Os atores Marcus Majella, Pablo Sanábio e Pedroca Monteiro reestreiam, no dia 18 de outubro, a curta temporada carioca da comédia “Desesperados”. A peça ficará em cartaz no Theatro NET, no Rio de Janeiro, até o dia 21 de outubro, com apresentações quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingos, às 19h. Com longa trajetória no gênero, os três artistas garantem como resultado final uma apresentação para lá de engraçada.
Foto: Divulgação
A peça gira em torno de três personagens principais: Bia, Marcondes e Ricardo, ambos sofrem de solidão e carência. De tão problemáticos que são, cada situação vivida, se torna uma comédia. Segundo Marcus Majella, se ele pudesse definir essa peça em palavras, diria que se trata de “uma comédia sobre solidão”
Ao todo, o trio interpreta mais de 40 personagens que se esbarram e ganham vida em diferentes situações na mesma história. Com uma carpintaria elaborada, a atração permite, numa única cena, várias trocas de personagens. Para tanto, o autor Fernando Ceylão lançou mão da criatividade e chegou a um recurso de fácil entendimento: tarjas com nomes dos personagens coladas no peito de cada ator, que podem ser trocadas a qualquer momento.
Com direção de João Fonseca, “Desesperados” pode ser vista de duas maneiras: como uma divertida peça com situações independentes, que se interligam durante todo o espetáculo, mas também como uma história com começo, meio e fim. Isso porque ao assistir a comédia, é possível entender que cada cena é única e imprescindível para o desenrolar de toda a história. Os personagens transitam entre cada uma dessas pequenas cenas e podem aparecer novamente em outro momento da peça, e assim o público acompanha a trajetória de todos eles.
Serviço
De 18 a 21 de outubro. Quinta, Sexta e Sábado, às 21h e domingo, às 19h
A partir de R$ 30
Classificação: 14 anos 
Theatro Net Rio 
Endereço: Rua Siqueira Campos – N•: 143 – 2º Piso. Copacabana. 
Funcionamento da Bilheteria: de 2ª a domingo, das 10 às 22h.