Entrevista Projeto #Elenco60: Rodrigo Naice




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Rodrigo Naice

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com ator e cantor Rodrigo Naice

Foto/Divulgação

AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical?

RN:  Me formei em 2009 na Escola técnica de interpretação do SATED RJ, dirigida por Cico Caseira. Sou ator, cantor e aluno de Bacharelado em Atuação cênica da UNIRIO. Realizei trabalhos de preparação vocal com as professoras Esther Elias, Mirna Rubim e Doreana Mendes. Em 2011 e 2012 participei dos espetáculos: “Tommy – A ópera Rock” (Capitão Walker), “A Falecida” (Toninho) de  Nelson Rodrigues e “Spamalot” (Sir Bedevere), todos com direção de Rubens Lima Jr. Em 2013 e 2014 fiz parte do elenco do Parque Beto Carrero World em Santa Catarina, no qual protagonizei o musical “O Sonho do Cowboy”, com direção de Maicon Clenk e Tim Rescala, e no espetáculo da Dream Works Animation “Madagascar Circus Show”, com direção de Fred Mayrink. 


Em 2015 e 2016 participei do elenco dos espetáculos da fundação Cesgranrio e da casa de cultura Julieta de Serpa. Ainda em 2016 protagonizei “O mambembe” de Arthur Azevedo, onde fui indicado ao prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator em teatro musical. Atualmente faço parte do elenco do musical “60! Década de arromba”, protagonizado por Wanderléa e com direção de Frederico Reder e estou no elenco do musical infantil Alice no Pais do Iê Iê Iê de Carla Candiotto. 


Como Protagonista do musical “O Sonho do Cowboy” no Beto Carrero World

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

RN: Meryl Streep, Hugh Jackman, Selton Mello e Tatá Werneck. Mesmo que já tenha acontecido no Brasil. AMARIA ser o Shrek!

No musical “O Mambembe” de Arthur Azevedo, onde foi indicado ao prêmio Botequim Cultural como Melhor Ator em teatro musical

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

RN: Foi um processo muito enriquecedor como artista criador. Ter podido criar e sugerir todos os quadros que participo no espetáculo foi uma experiência única. Foram ensaios exaustivos, porém de muito aproveitamento. Aprendi muito com todo o elenco, com a direção e levarei lições para toda minha vida profissional.


Em cena como Vovô no musical infantil Alice, no Pais do Iê Iê Iê em cartaz no Theatro NET São Paulo. 


AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 

RN: A cena de intervalo com as Freiras. A parceria com o Tauã e o carinho com nossa Kiara e Sara tornam essa cena muito especial pra mim.

Em cena em seu solo “Será Que Sou Feia” em 60! Década de Arromba Doc Musical

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

RN: Um eterno aprendizado! É incrível como ela sempre está feliz, enérgica, plena em cada momento do espetáculo. São momentos de carinho e troca que guardarei para sempre no meu coração.

AC: Quais seus planos futuros? 

RN: Que o Multishow me descubra logo e me dê um programa na grade deles.. hahahaha, brincadeira! Pretendo continuar nos palcos.. cantando, atuando, fazendo as pessoas rirem.. sigo assim feliz enquanto der e puder!

Foto: Arquivo Pessoal


Entrevista Projeto #Elenco60: Tauã Delmiro




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Tauã Delmiro

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator, cantor e dramaturgo Tauã Delmiro.

Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical?

TD: Fui uma criança muito incentivada por minha família a cantar, dançar e interpretar. Isso sempre fez parte de mim. Fui crescendo e minha formação tantos em escolas de arte, quanto no palco, foram aos poucos construindo o artista que hoje eu sou. Fiz muitos testes para musical (mais de 20) e não passei em nenhum deles. Isso à princípio me deixou bastante frustrado, mas por outro lado, sempre que era reprovado, descobria algo em mim e investia nessa descoberta até o fim. Foi assim que comecei a compor para teatro, escrever textos dramatúrgicos e produzir meus próprios espetáculos.  Decidi que não iria fazer mais testes, pois a energia que eu canalizava para esses momentos poderia ser revertida em trabalhos autorais. Quando tive essa consciência, meu trabalho começou a ter mais visibilidade. Aí as coisas foram fluindo. Escrevi um musical chamado “O anti-musical, o musical”, depois fui assistente de direção e diretor residente no “O primeiro musical a gente nunca esquece”, produzi, atuei e escrevi meu primeiro espetáculo solo chamado “O Edredom” e fiz o show de abertura do Rock in Rio Lisboa. Agora estou em cartaz com o “60!”  e minha canções com o Tony Lucchesi estarão novamente em cena (agora em SP) no “Vamp, o musical”.

Foto: Arquivo Pessoal

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

TD: Meus amigos da UniRio e todos os amigos que dividi o palco. Adoraria fazer o artista plástico “Leonilson”, gostaria de fazer algum personagem que tenha sido feito pelo “Gene Wilder” e também gostaria de fazer a versão teatral do filme “Viva”.

                              No espetáculo solo “O Edredom”

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

TD: Foi um processo muito revelador. Tínhamos apenas a lista de músicas no início do trabalho e toda a encenação foi sendo criada em sala de ensaio. Isso possibilitou que tivéssemos autonomia para contribuir na construção da cena, exercitando o nosso lado ator-compositor. Adoro processos que eu possa me colocar dessa forma.

Em cena em seu solo “Será Que Sou Feia” em 60! Decada de Arromba Doc Musical. 

AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

TD: Eu amo fazer a cena das Irmãs Sara e Kiara, do intervalo. Acho que é um momento que eu mais me divirto no espetáculo. Gosto demais também do número do “Mercedes Benz”, pois o arranjo do Tony Lucchesi é muito lindo. Pra mim poderia ser a gravação definitiva da música. 

Em cena como irmã Kiara a cena do intervalo que anima a plateia de 60! Decada de Arromba – Doc Musical. 
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

TD: Wanderléa é maravilhosa! Ela é muito generosa e querida. Tem um lado que as pessoas não conhecem muito… Ela é muito engraçada. Sempre brinca comigo e fala coisas surpreendentes e divertidas. Amo!

AC: Quais seus planos futuros? 

TD: Poder viver da forma como eu vivo no presente. Amo essa fase de agora e espero que no futuro esteja trabalhando bastante e me divertindo ao mesmo tempo.
No Elenco de Rock In Rio – O Musical em Lisboa.

Entrevista Projeto #Elenco60: Rosana Chayin




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a atriz Rosana Chayin

Por Leina Mara


Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Rosana Chayin.

Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o início de sua carreira e trajetória no teatro musical?

RC: Desde os 2 anos de idade falava para a minha mãe que queria ser “atista” rs. Todos os comerciais que passavam na televisão eu gravava e ficava repetindo e fui crescendo com esse sonho na cabeça. Quando tinha 9 anos comecei a fazer aulas de teatro e daí nunca mais parei. Fiz vários curso livres e profissionalizantes, como interpretação para tv, dublagem e canto coral no Sated e O Tablado, entre outros. Cursei faculdade de Teatro e Dança na UniverCidade. Fiz os musicais “Tudo por um popstar”, “Fedegunda”, “O melhor do musical”, entre outros. Participei do quadro “Iluminados” do Domingão do Faustão, onde recebi o convite da cantora Ana Carolina para cantar a música “Rosas” em seu show “#AC” no Citybank Hall SP e sou vocalista na Banda “Sou Pop Soul Rock”. Além disso, faço parte de um projeto lindo que se chama “Cantareiros”,onde levamos a música com muito amor para as pessoas necessitadas, em hospitais, creches, asilos. Atualmente estou no elenco de “60 – Década de arromba!” e “Alice no país do Iê Iê Iê”,e por aí segue a minha vida artística com muito amor, carinho e verdade do que acredito.

No musical “Tudo por um popstar” de Thalita Rebouças

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

RC: Cresci ouvindo Sandy e Junior, e tenho muito orgulho disso pois para mim são exemplos de artistas e seres humanos, além de talentosos e humildes! Gosto muito do Bruno Mars, Ivete…e por incrível que pareça eu amava e amo o Pavarotti!!! Também amo o trabalho da atriz Eliane Giardini!

Em cena no musical Alice no Pais do Iê Iê Iê como Diva – Foto: Caio Gallucci
AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical?

RC: O processo do 60 foi muito difícil pelo menos pra mim, porque tinha que buscar a todo momento o meu melhor, e tenho certeza que posso evoluir ainda mais! Foram trocas e trocas de músicas, até descobrir o que cada um podia dar, foi bem tenso, mas ao mesmo tempo foi lindo de ver uma galera talentosíssima mostrando seu trabalho, sou grata por fazer parte disso! 
                    
Em seu solo  Besame Mucho/ Negue em 60! Década de Arromba – Foto: Caio Gallucci 
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

RC: Eu amo fazer o “Mercedes Benz”! Com certeza é a minha parte favorita do musical, o arranjo que o Tony fez é de tirar o fôlego!!! Gênio!

Na cena Woodstock/ “Mercedes Benz” em seu solo ao lado de Bel Lima e Jade Salim em 60! Década de Arromba Foto: Ernnacost

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

RC: Wanderléa é um ser de luz!!! Que humildade que essa mulher tem!!! Que sorte a minha trabalhar com ela! Minha mãe sempre foi fã dela e hoje eu trabalho com ela! Olha que orgulho pra mamãe!!!! Hahahahaahaaahhahaha.
AC: Quais seus planos para o futuro? 

RC: Continuar trabalhando com dignidade na minha profissão que tanto amo!!! Sonho em fazer novelas! Espero que um dia seja realidade!!! 

Como participante do quadro IIuminados do programa Domingão do Faustão da Rede Globo

Entrevista Projeto #Elenco60: Victor Maia




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Victor Maia

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator, coreógrafo e cantor Victor Maia.

Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?

VM: Sou formado em artes cênicas pela Unirio e foi lá que aprofundei meus conhecimentos em teatro musical participando de um projeto voltado para a categoria, onde além de atuar, também coreografava as montagens. Uma delas foi a renomada montagem universitária de “The Book Of Mormon”. Desse modo eu me desenvolvia em ambas funções. A partir dessa experiencia, comecei a atuar com mais frequência em montagens profissionais como “Alô,Dolly!” ao lado de Miguel Falabella e Marília Pera, “Quase Normal” versão brasileira do premiadíssimo “Next To Normal”, dirigido por Tadeu Aguiar, que me rendeu duas indicações ao prêmio como melhor ator coadjuvante e também “Simbora – a História de Wilson Simonal” ao lado de Ícaro Silva e “Ou Tudo ou Nada” dirigido também por Tadeu Aguiar, que me rendeu o prêmio de melhor ator coadjuvante em 2016 pelo Botequim Cultural. Paralelamente, ia desenvolvendo meu trabalho como coreógrafo na TV Globo, onde sou contratado há 6 anos, coreografando o programa Caldeirão do Huck e também no teatro, tendo como ultima experiencia e talvez a maior, o espetáculo 60! Década de Arromba, musical que eu coreografei e atuo.

Em “The Book Of Mormon” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Que artistas te inspiram a seguir a carreira de ator? Existe algum papel que ainda almeja interpretar?

VM: Sem dúvida alguma, Miguel Falabella. Esse profissional me fascina pela inteligência e versatilidade. Sou apaixonado por ele desde os meus 12 anos quando o assisti no teatro e a partir daí sempre que eu me projetava no futuro, me via como ele. Wanderléa é uma pessoa que também me inspira. Não só pelo talento, mas também pela energia vital que ela possui e pela generosidade. Sobre ter algum papel que eu gostaria de interpretar? Nenhum específico. Apenas gostaria de ter sempre os melhores papeis para que eu pudesse mostrar o quão versátil eu sou como ator. As pessoas tendem a me ver como bailarino, mas poucos sabem que essa é a minha ultima profissão. 
Com Miguel Falabella em “Alô, Dolly” – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Como foi o seu processo, de forma especial atuando na área coreográfica, para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

VM: Coreografar uma década não é nada fácil. São muitas referências e estilos.No 60! posso dizer que não somente coreografei mas fiz também a direção de movimento do espetáculo. São coisas completamente diferentes. São três horas seduzindo o olhar do público com movimentos rebuscados ou pausas. Piruetas ou apenas um olhar. Tudo é milimetricamente pensado. Cada gesto. O mais difícil é ser original o tempo todo e surpreender o público. Temos um elenco em que 5% é bailarino. Assim sendo, tive que ter muita criatividade pra obter o resultado ideal.

Em “Ou Tudo ou Nada” – Foto: Divulgação
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que?

VM: Sem dúvida alguma, o Medley 60, que acontece no segundo ato, quando fazermos um compilado dos maiores sucessos da Jovem Guarda no ano de 1967. O público vai ao delírio, canta junto, se emociona… no final sempre aplaudem de pé. Ali temos um triunfo coletivo por parte de toda a equipe criativa! Eu acho um auge!!!

Medley com canções do ano de 1967 – 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

VM: Wanderléa é a artista mais generosa que eu já vi na minha vida. Ela está sempre disponível, atenta, interessada. Sabe ouvir criticas, conselhos artísticos dentro do espetáculo… Ela tem 50 anos de carreira!!! E ainda assim esta ali em prol da perfeição. Disposta a emocionar, noite após noite, aquelas pessoas da plateia, com o mesmo brilho no olho e sorriso acolhedor. 

Durante número em 60! Década de Arromba – Doc. Musical – Foto: Divulgação
AC: Quais seus planos para o futuro? 

VM: Seguir atuando. O palco é o meu lugar. Quero fazer mais papéis complexos em teatro.Quero dirigir também. Acumulei ao longo desses anos uma boa experiência e já me sinto seguro para colocar em prática. E quero férias. Mas o artista nunca descansa né?

Entrevista Projeto #Elenco60: Giu Mallen




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre a atriz Giu Mallen

Por Leina Mara



 Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista a atriz e cantora Giu Mallen.
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco mais sobre sua o início de sua carreira e trajetória no teatro musical ?
GM: Comecei minha carreira como bailarina em 2009 e desde meados de 2015, estudo teatro musical e faço aulas particulares de canto. Desde então, participei de 2 práticas de montagem do CEFTEM, no Rio de Janeiro, que me impulsionaram a estar onde estou hoje. 
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? 
GM: São muitos que eu admiro, mas posso destacar a Julie Andrews e a Marilia Pêra, que inclusive me encantou com um livro chamado “Cartas para uma Jovem Atriz”. 
Como Amada Amanda em “Vem buscar-me que ainda sou teu” – foto: Arquivo Pessoal

AC: Como foi seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical? 
GM: Foi uma experiência nova e de um conhecimento ímpar.  Eu estou no palco ao lado de pessoas que sempre admirei e isso é indescritivelmente maravilhoso!  Ao chegar e me deparar com todos eu só conseguia pensar o quanto eu queria compartilhar com cada uma e foi o que eu fiz e procuro fazer até hoje. Acredito que estamos em constante aprendizado e todos a nossa volta nos acrescentam de alguma maneira. Além de tudo, somos muito parceiros, torcendo pelo bem uns dos outros dentro e fora do palco. 
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 
GM: Posso escolher dois momentos,rs? É de uma emoção muito grande ver a plateia cantando as principais músicas da Jovem Guarda durante o Medley 60! São notáveis as expressões nostálgicas e calorosas daqueles rostos que parecem realmente voltar no tempo. E, o Medley Hair + Festivais me toca muito como artista e pessoa. 
Em Matilda do CEFTEM – Foto: Alessandro Costa Nunes
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
GM: A Wandeca é a nossa musa. Tão linda e tão doce conosco.  Sempre nos recebe com um sorriso e com todo o seu carinho.  Ah, e eu brinco dizendo que ela é minha mãe postiça porque muitas pessoas me confundem com a Jade. 
Súplica Cearense, um dos momentos mais emocionantes do 60! Década de Arromba , no qual Giu, tem o seu momento de maior destaque do espetáculo. 
AC: Quais seus planos para o futuro? 
GM: Meus planos são continuar fazendo da minha arte a minha profissão, conseguindo me manter financeiramente e levando reflexão e muita alegria às pessoas.

Entrevista Projeto #Elenco60: Leandro Massaferri




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator Leandro Massaferri

Por Leina Mara






Divulgação/60! Doc. Musical
Após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada estendida no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e cantor Leandro Massaferri.
Foto: Arquivo Pessoal
AC: Conte-nos um pouco sobre sua carreira. Como foi o inicio de sua trajetória no teatro musical?
LM: A minha carreira no teatro musical ainda é pequena. Sou primeiramente formado em publicidade, mas canto e participo de atividades artísticas desde criança. Decidi, finalmente, me dedicar 100% à carreira há 4 anos, quando entrei para a equipe de garçons cantores do Eclético, no Rio. De lá pra cá, fiz algumas peças infantis, como o começo da maioria, realizei 2 montagens acadêmicas, e o meu primeiro grande trabalho foi o musical “Como Eliminar o Seu Chefe”, versão brasileira de “9 to 5”, em seguida integrei o maravilhoso elenco do “60!” e, logo em depois o nosso lindo “Alice no país do iêiêê”.
Solo de Leandro um dos números mais impactante do 60! Década de Arromba pela sua força musical e cênica.
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 
LM: Na verdade, não existe um artista em específico que tenha me inspirado ou me inspira, mas sim grande parte dos meus amigos e colegas atores/cantores que amam o que fazem e são por inteiro, de verdade e se reinventam a cada dia pra nunca deixarem que a chama da arte se apague.
Em cena do espetáculo “Como Eliminar o Seu Chefe”, versão brasileira de “9 to 5”
AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – doc. Musical?
LM: Foi, como pra todo o elenco, muito exaustivo e desafiador. Como foi um processo completamente colaborativo, exigiu que estivéssemos sempre por inteiro e deixando o melhor que só a gente tinha pra oferecer ali.
Em cena como Pai de Alice no musical infantil Alice No Pais do Iê Iê Iê de Carla Candiotto.
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por quê? 
LM: Sem a menor dúvida, o HAIR. Também puxando sardinha para o meu solo (rs), esse número me arrebata e transporta para o meu primeiro curso de Teatro Musical, que foi a montagem do musical Hair em (2013), que é um musical que fala da relação de amor, união, cumplicidade, conflitos e abdicações, bem como a nossa realidade no 60!. Além de ter um dos arranjos vocais e instrumentais mais lindos e fortes da peça.
Como participante do quadro Iluminados do programa Domingão do Faustão da Rede Globo – Foto: Divulgação
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
LM: Ela é sensacional!!! Surpreendeu a todos nós com a sua vitalidade, energia, generosidade, humildade e alma! Todos deveriam passar por essa experiência! Um presente muito grande! 
AC: Quais os planos para o futuro? 
LM: Seguir me dedicando ao teatro, à musica e à arte! Quem sabe o “70!” não vem aí e a nossa família 60! não continue unida??
             Crédito: Divulgação