Vem aí: A Última Temporada de The Vampire Diaries




Por Juliana Maciel van Erven

No dia 21 de outubro, começa nos Estados Unidos, a oitava e última temporada da famosa série de vampiros The Vampire Diaries.

Foto: Divulgação

A expectativa em torno da última temporada é muito grande, já que é cogitado o retorno de Nina Dobrev para o desfecho de sua personagem Elena na série. Além disso, todos que acompanham a série, querem saber o enredo final da história, entre os dois irmãos vampiros Stefan e Damon. 

A série tem como foco principal o triângulo amoroso entre Elena e os irmãos Salvatore (Stefan e Damon) e é ambientada na cidade fictícia de Mystic Falls. O primeiro episódio da série foi transmitido em  setembro de 2009 nos EUA. 

No Brasil, a série foi transmitida pelo SBT (somente duas temporadas) e foi transmitida da primeira a sétima temporada na MTV Brasil e Warner Bros. 

O Netflix tem as 6 primeiras temporadas na série e já foi confirmado para o dia 25 de outubro a entrada da sétima temporada no catálogo. 

Vale a pena conferir a série, mesmo com um tema juvenil, o enredo da história é muito bem elaborado, trazendo a cada episódio mais curiosidade sobre os acontecimentos em Mystic Falls. 

Humoristas do Casseta e Planeta voltam ao ar nesta segunda (17) no Multishow




Por Rodrigo Barbosa

Para quem estava com saudade dos cassetas Beto Silva, Cláudio Manoel, Helio de La Peña, Hubert Aranha, Marcelo Madureira e Reinaldo Figueiredo, saiba que eles retornam à TV nesta segunda-feira (17) pelo canal pago Multishow. A estreia está marcada para às 23h15.

Foto: Guto Costa/ Divulgação Multishow

“Procurando Casseta e Planeta” é o nome da nova série do canal que aposta em 20 episódios para mostrar o que aconteceu de forma ficcional, com cada integrante do grupo após o término da atração na TV Globo.

A morte de Bussunda completou dez anos em 2016, e o grupo fará homenagens a ele neste novo formato.

O seriado ainda contará com participações especiais de Danilo Gentili, Eduardo Sterblich, Samantha Schmutz, entre outros. A atriz Maria Paula que foi parceira da atração por muitos anos, atualmente na Band no programa “A liga”, foi liberada pela emissora para participação em um episódio especial. 

TWD: suspense até a data da estreia




Por Katysuki Rossini

Faltando menos de 15 dias para estreia da sétima temporada de The Walking Dead pouca coisa já foi revelada pelos diretores da série. O primeiro episódio vai ao ar dia 23 de outubro pela Fox.

Foto: Divulgação

Ainda há expectativa para saber quem Negan matou no último episódio da sexta temporada, apesar de spoilers darem conta que serão Glenn e Abraham, sim duas vítimas! (Nos quadrinhos, a primeira vítima de Negan é Glenn).

No entanto, muitos acreditam que seja Daryl devido à imagens recém divulgadas onde ele aparece com um casaco e logo depois só o casaco aparece no chão

Façam suas apostas!!

Título faz ligação com primeira temporada:

“The Day Will Come When You Won’t Be” é o título que recebeu o primeiro episódio desta temporada. Ele faz referência a um diálogo entre Rick e Dr. Edwin Jenner, na primeira temporada, onde o protagonista agradece ao médico por deixar que ele e seu grupo fujam do possível centro de tratamento que está prestes a explodir, o cientista responde: “chegará o dia em que você não estará grato, em inglês: the day will come when you won’t be.

3% – O processo estreia dia 25/11




Por Lais Lima

O Netflix divulgou nesta segunda-feira o teaser de
“3%”, primeira série original brasileira.

A história
se passa num Brasil pós-apocalíptico, onde as pessoas vivem numa sociedade
dividida entre muita riqueza ou o completo oposto, com muita pobreza, falta de
comida e mantimentos. Ao completar 20 anos, os jovem participam de um desafio
do qual 3% dos competidores têm a chance de ir para o lado melhor.

A série é
baseada numa série do Youtube que teve seus direitos comprados pelo Netflix e é
escrita pelo argentino Pedro Aguilera (Os Homens São de Marte e É Pra Lá Que Eu
Vou) e dirigida pelo uruguaio Cesar Charlone (Ensaio Sobre a Cegueira; Cidade
de Deus).

A primeira
temporada estreia dia 25 de novembro e contará com 8 episódios. Mal podemos
esperar!


CRÍTICA: Luke Cage – Herói de Aluguel (sem spoilers!)




Por Fernando Bernardo

Na sexta (30 de Setembro) os treze episódios que compõem a primeira temporada do “Herói de Aluguel” Luke Cage – terceira parceria entre a Netflix e a Marvel, foram disponibilizados. Antes, a parceria rendeu duas temporadas de Demolidor e uma de Jessica Jones. Em 2017 teremos a série de outro herói, Punho de Ferro em Março e a junção de todos na série Os Defensores, prevista para o segundo semestre.

Foto: Divulgação

Luke foi criado em 1972 por Archie Goodwin, John Romita e George Tsuka e possui habilidades sobre humanas como pele invulnerável e força descomunal adquiridas após experimentos científicos realizados no presídio de Seagate. Ambientado no Harlem – bairro de Manhattam em Nova Iorque e tradicional reduto da cultura afro-americana, Luke (vivido por Mike Colter) vive endividado e divide o seu tempo entre dois empregos: como uma espécie de faz-tudo na famosa barbearia de seu amigo Pop (Frankie Faison) e na cozinha de uma boate, propriedade de Cornell Stokes (Mahershala Ali). Porém Stokes não é, digamos, um cidadão modelo. Na realidade ele também é conhecido como Cottonmouth (ou Boca de Algodão), gângster da região e traficante de drogas e armas. Luke evita ao máximo utilizar suas habilidades especiais mesmo em um mundo que agora convive com super seres. Mas similar ao que aconteceu na série do Demolidor entre o personagem título e seu algoz Rei do Crime, alguns eventos colocam Luke e Cottonmouth frente à frente em uma batalha que mudará definitivamente a vida de todos no bairro. É importante salientar que a série se passa meses depois de Jessica Jones, quando tivemos o debut do personagem na telinha.

A série funciona – muito bem!, em muitos aspectos. À começar pela ambientação do Harlem: são inúmeras as referências visuais e musicais que marcam a série. Em alguns momentos as músicas parecem personagens, tamanha a sua relevância no enredo – talvez por isso nomes dos episódios são títulos de músicas do duo de hip hop Gang Starr, da Costa Leste dos EUA. Personagens históricos da luta contra o racismo também são citados, bem como celebridades esportivas e musicais – até mesmo em forma de participações especiais. A fotografia e direção de arte também prestam homenagem ao blackploitation – movimento cinematográfico dos anos 70 caracterizado por produções dirigidas e estreladas por negros. Ao mesmo tempo que presta homenagens a série também acerta ao se manter atualizada com os recentes (mas igualmente antigos) conflitos da população local com abusos e violência policial. Em vários momentos os personagens escancaram o medo das batidas policiais e suas consequências. Ainda alertam sobre o impacto negativo que a violência gera nos mais jovens. Falando em violência, seria muito difícil adaptar as obras da Netflix em outra mídia já que tanto o Harlem como a Cozinha do Inferno (de Demolidor e Jessica Jones) são bairros “barra pesada” e ficaria difícil contextualizar a realidade destes bairros de forma branda ou bem humorada. Luke Cage assim como as demais séries da parceria são graficamente violentas e sensuais, com mortes e cenas de sexo impossíveis de serem vistas nos filmes dos heróis da “Casa das Ideias”. Outro fator muito positivo da série é o reencontro com o universo cinematográfico da Marvel – algo que foi pouco explorado em Jessica Jones e na segunda temporada de Demolidor. Aqui temos muitas referências: o ataque a Nova Iorque no primeiro filme dos Vingadores sob nova perpectiva, a utilização de material alienígena oriundo deste ataque e a citação das indústrias Hammer – empresa rival de Tony Stark em Homem de Ferro 2, além de vários personagens dos filmes, entre eles Thor, Capitão América e Hulk. Isso aumenta a esperança de quem espera um dia a união dos personagens da TV com os do cinema, apesar da evidente diferença de tom entre as produções. Ao mesmo tempo que flerta com os filmes, Luke Cage também cita as demais séries e personagens do universo urbano da Marvel e apresenta o fio condutor deles, a personagem Claire (Rosario Dawson) – de forma bem mais relevante por aqui.

Mas se o enredo teve muita preocupação com o contexto histórico da história e suas muitas referências, o mesmo não pode se dizer da solução encontrada para a apresentação de importantes personagens na trama. Diferente das HQs, Luke Cage não é natural do Harlem e talvez essa mudança tenha causado uma série de “coincidências” rasas demais para dar coesão a trama. Sabe aquela história de dizer “que mundo pequeno”? Pois é, em Luke Cage ele parece pequeno demais! Mesmo! A própria apresentação de Claire lá pelo meio da temporada foi de certa forma forçada e pouco palatável. Não só Claire mas apresentação e condução de um importante personagem vilanesco na segunda metade da temporada ocorre de forma um tanto preguiçosa e caricata. Pesa contra também o ritmo da série: muito lento e chega a incomodar em alguns momentos (um exemplo é o depoimento de uma policial após um interrogatório violento que além de cíclico é diluído em dois episódios e poderia ter sido reduzido na sala de edição). Incomodam também algumas cenas de ação que se tornam demasiadamente repetitivas.

De qualquer forma é uma série que vale ser vista, sobretudo pela grande qualidade técnica, espetacular trilha sonora, inúmeras referências à cultura afro-americana e ao Universo Cinematográfico da Marvel (tente achar o Stan Lee). Assita preferencialmente de forma homeopática devido o ritmo lento e cadenciado da série, principalmente a partir do sexto episódio. 

É isso amigos!

Seriado Westworld – Primeiras impressões!




Por Huda Guimarães

Uma ficção científica no velho oeste misturando mistério e existencialismo

Foto: Divulgação

A nova aposta da HBO chega com tudo tendo uma das melhores estreias do canal, que não tinha desde a estreia de True Detective em 2013. Sendo proclamada como a substituta do seriado Game of Thrones, a série é assinada pelo casal Jonathan e Lisa Joy Nolan e tem produção de J. J. Abrams com um elenco estelar como Anthony Hopkins, Evan Rachel Wood e Rodrigo Santoro.

A série conta a história de um parque temático chamado Westworld criado pelo Dr. Robert Ford (Hopkins) para simular o velho oeste norte-americano, com robôs de inteligência artificial cuja função é criar o ambiente mais fiel possível e interagir com os convidados. Baseado em um filme de 1973, Wesworld – Onde ninguém tem alma, o seriado é uma ficção científica que chega com uma mistura densa de personagens, mistérios e histórias que irão se entrelaçando no decorrer da trama.

Foto: Divulgação

Os primeiros capítulos chegam com uma apresentação de vários personagens, onde os robôs começam a ter uma “falha” depois de uma atualização onde o criador deles insere “devaneios”, e eles começam a ter lembranças, e sintomas como mudança de comportamento, travamento e ameaças aos convidados, o que complica para os técnicos e todas as pessoas por trás do funcionamento do parque. 

Um lugar onde os convidados são orientados pelos “anfitriões”, robôs designados para atendê-los com seus papéis pré-definidos por um roteiro, para fazerem absolutamente tudo o que desejarem, como roubos, assassinatos e estupros, levando a ilusão a um nível assustador de realidade e emoções extremas.

Nestes primeiros episódios vimos mais a administração do parque, a criação dos robôs e a interação da equipe com eles e o acompanhamento da repetição do dia a dia através de Dolores, uma das personagens mais antigas do parque, que num momento da série, dá a entender que são mais de 30 anos. Ela é feliz, doce e esperançosa, com uma paixão por um dos outros anfitriões. Também é a preferida dos criadores e é pelos olhos dela que vemos mudanças das rotinas que acompanhamos na trama.

Para aumentar o mistério do seriado, temos uma figura de preto, um visitante, que começa a fazer as maiores atrocidades devido a uma obsessão por um “nível mais profundo” do jogo. Não sabemos ainda o que ele deseja, ou quem ele é e porque suas ações não são impedidas pela equipe de monitoramento, só se sabe que ele tem uma “carta branca”.

Foto: Divulgação

Com um visual deslumbrante, fotografia impecável, diálogos complexos e efeitos especiais de primeira, este seriado chega como uma excelente substituta para Game of Thrones, com todo um potencial para ser uma série bem interessante e cheia de mistérios e questionamentos sobre ética, futuro e existencialismo.