Por colaboradora: Luci Cara
O livro best-seller vendeu mais de 600.000 cópias. O filme em que baseia, também sueco, é uma boa aposta de sucesso.

Foto: Divulgação
Um homem de 59 anos é demitido do emprego onde passou a maior parte de sua vida. Viúvo há pouco tempo, passa a ter uma missão na vida: se juntar à amada. Assim começa a trama, um pouco dramática, por muitas vezes insólita, e cheia de surpresas.
Todas as vezes em que ele tenta de novo (e de novo) acabar com sua vida, vamos conhecendo, através de seus flashbacks, um pouco daquilo que se passou.
Conhecemos seus pais, sua primeira casa, sua primeira e única paixão, e sua imensa dificuldade de lidar com as emoções, e a troca de afetos com as crianças.
Esse homem esquisitão, antipático, que passa seus dias no pequeno condomínio em que vive perturbando cada um dos vizinhos que faz algo “errado”, como se esquecer de separar a tampa metálica do vidro na reciclagem, começa a nos fazer ter por ele compaixão, empatia, e por final, até mesmo a simpatia.

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Conforme ele se abre à possibilidade de conviver bem com os outros, sejam eles seus vizinhos persas que fazem comida muito temperada, ou até um gatinho faminto e abandonad , começamos a entendê-lo, e até a aceitá-lo em suas limitações.
Um filme surpreendente, divertido, agradável, a se ver com certeza. Um Homem Chamado Ove esstreia em 16/02/17. Imperdível!