Terra e Paixão substituirá Travessiaem maio e Felipe Melquiades, de 10 anos, viverá Cristian, filho de Débora Falabella e Ângelo Antonio.
Com esse personagem, o autor Walcyr Carrasco vai abordar o albinismo, tema inédito em novelas. Além de sofrer bullying na escola, o Cristian sofrerá com o sol forte do Mato Grosso do Sul, onde se passará a trama. Felipe já queria atuar, mas a possibilidade de interpretar um personagem albino como ele o encheu de alegria!
O ator é de São Paulo e se mudou para o Rio de Janeiro para as gravações.
Dia 11 de dezembro estreia em curtíssima temporada no Teatro Petro Rio das Artes, Gávea (RJ), “O Cravo e a Rosa, o Musical” prática de montagem com produção do CEFTEM (Centro de Estudo e Formação em Teatro Musical) em parceria com a atriz e produtora Izabella Bicalho, que assina o texto da produção. A peça fica em cartaz até 15 de dezembro com sessões de quarta a domingo às 21h. Dia 13 terá sessão dupla às 17h e 21h.
O musical, que é livremente inspirado na novela homônima, de Walcyr Carrasco, e tem direção de Rafaela Amado, direção musical de Cláudia Elizeu e músicas originais de Tony Lucchesi e Menelick de Carvalho.
– A ideia nasceu da minha paixão pela novela, visto que novelas foram as minhas primeiras experiências artísticas quando eu era criança! Esta novela especificamente foi uma das últimas de direção do Walter Avancini um diretor incrível que trouxe coisas maravilhosas para a TV. No caso do “Cravo e a Rosa”, foi uma novela direcionada para o público das 18h que sutilmente discutia a transformação dos papéis do homem e mulher na instituição do casamento. Um trabalho único que juntava o entretenimento com a reflexão de forma divertida e emocionante. Portanto a ideia de fazer um musical veio da paixão que tenho por este trabalho tão significativo – explica Izabella.
Apesar de ser livremente inspirado na novela, tendo como base elemento da dramaturgia, algumas tramas foram atualizadas para algumas discussões, visto que a novela já tem quase 20 anos.
– No musical, a discussão sobre os papéis dos homens e da mulher no casamento é o tema central, como pano de fundo as mudanças políticas importantes que aconteceram neste período da década de 20. Outra mudança diz respeito ao triângulo amoroso de Bianca, Heitor e Professor. Este também ganhou um final inesperado. Tudo inspirado pelas discussões contemporâneas sobre o papel de ambos na sociedade atual. As Sufragistas, mulheres que lutavam pelo direito de voto, também estão fortalecidas na nossa trama – completa ela.
Créditos: Rodrigo Lopes
Sinopse: Catarina é uma mulher à frente do seu tempo, feminista e idealista que luta pelo direito das mulheres, para poderem votar e conquistar respeito. Não quer casar e nem ocupar o papel destinado às mulheres da sua época. Conhece Petruchio, um fazendeiro que por sua vez, também não acredita no casamento e como Catarina, não se sente feliz em ocupar o papel destinado aos homens da sua época! Ao invés disso quer cuidar apenas da sua produção de queijos da fazenda e poder praticar seu hobby preferido que é artes culinárias! Estes dois acabam se encontrando e vivendo situações que fazem ambos repensarem sua vida. Com muita alegria e diversão a história se desenrola levando a um final divertido e surpreendente
“O Cravo e a Rosa, o Musical”
Gênero: Musical Temporada: de 11 a 15 de dezembro Dias: de quarta a domingo – curtíssima temporada Horário: 21h – dia 13 sessões dupla às 17h e 21h Duração: 2h Classificação: 12 anos Valor do ingresso: Inteira R$ 60 / Meia Entrada R$ 30 Teatro Petro Rio das Artes Rua Marquês de São Vicente – Shopping da Gávea, 2º Piso – Loja 264 Lugares: 421
No domingo (27), o Brasil perdeu Jorge Fernando. Ator, diretor e uma das pessoas mais queridas do ramo, Jorge Fernando faleceu devido a uma parada cardíaca por conta de uma dissecação de aorta, aos 64 anos. Como ator, estreou na Rede Globo em 1978 no seriado Ciranda, Cirandinha. Com 34 novelas no currículo, Jorge Fernando assumiu a direção de trabalhos inesquecíveis. Estes nas quais, relembramos alguns agora.
Guerra dos Sexos (1983) e Remake (2012) Fernanda Montenegro e Paulo Autran viviam os protagonistas Charlô e Otávio, primos que na adolescência tiveram um romance, mas que acabou se transformando em ódio. Anos depois eles se reencontram após a morte de um tio milionário, que deixa uma fortuna incalculável. Porém, para obter a herança eles precisam morar na mesma casa e trabalhar na mesma empresa. Vale relembrar a icônica cena em que os protagonistas fazem guerra de comida no café da manhã. Em 2012, Jorge Fernando também assumiu o remake da novela no horários das sete da Rede Globo.
Créditos: Divulgação
Cambalacho (1986) Novela de Silvio de Abreu, foi uma das maiores audiências do horário das sete da emissora. A trama girava em torno de Leonarda Furtado (Fernanda Montenegro), a Naná, e Jerônimo Machado (Gianfrancesco Guarnieri), compadres que viviam de trambiques.
Créditos: Divulgação
Rainha da Sucata (1990) Revelando a oposição entre os novos-ricos e a elite paulistana, a trama foca em duas personagens femininas: a emergente Maria do Carmo (Regina Duarte) e a socialite falida Laurinha Figueroa (Glória Menezes). A novela mesclava tramas dramáticas e tons de comédia.
Créditos: Divulgação/TV Globo
A Próxima Vítima (1995) Sucesso de público, a novela trazia em seu enredo o gênero policial, muito suspense e romance. Ambientado em São Paulo, uma série de assassinatos movimentavam a trama, e o único indício era um Opala preto. O Brasil parou no capítulo em que o assassino foi revelado.
Créditos: TV Time
Chocolate Com Pimenta (2003) Novela de Walcyr Carrasco, é considerada um dos maiores sucessos do horário das seis. Inspirado na opereta “A Viúva Alegre”, de Franz Lehár, a trama conta a história de Ana Francisca (Mariana Ximenes), moça ingênua que, após ser humilhada por toda a cidade, retorna anos depois, rica, e jurando vingança.
Créditos: Chocolate com Pimenta/GShow
Alma Gêmea (2005) Com uma abordagem lúdica do espiritismo, a novela conta a história de amor marcada pela tragédia. Rafael (Eduardo Moscovis) perde de forma trágica Luna (Liliana Castro), sua esposa, que reencarna na Índia Serena (Priscila Fantin). Vinte anos depois, as almas gêmeas se reencontram.
Créditos: TV Globo/Renato Rocha Miranda
Êta Mundo Bom (2015) Com uma forma de prestar homenagem ao ator Mazzaropi, a novela conta a história de Candinho (Sérgio Guizé), um caótica que desconhece a identidade dos pais e tem que lidar com a indiferença de Cunegundes (Elizabeth Savalla), a matriarca da família. Sem nunca perder a fé na vida, o personagem, apaixonado por Filó (Débora Nascimento), sai em busca de encontrar sua mãe biológica.
Créditos: Globo/Reprodução
Essas são só algumas de tantos trabalhos memoráveis dirigidos por Jorge Fernando. Seu trabalho visceral e sua alegria de viver ficarão para sempre na lembrança dos brasileiros. Fará muita falta!
Leandro Luna e Bruna Pazinato serão os protagonistas de Aparecida – Um Musical, por Walcyr Carrasco. O casal irá compor o elenco de 34 atores que contará a história da Padroeira do Brasil. A estreia acontecerá em março de 2019, no Teatro Bradesco, em São Paulo.
Foto: Divulgação / Gabriel C. Lucas
O processo de audições teve mais de 800 inscritos, que foram avaliados durante uma semana pela banca da equipe criativa do espetáculo, formada por Fernanda Chamma (diretora e coreógrafa), Carlos Bauzys (compositor e diretor musical), Walcyr Carrasco (autor) e pelos produtores Maria Eugenia e Eurico Malagodi.
Os roteiristas falam sobre adaptações e influências literárias para TV e Cinema
Por Andréia Bueno
Dois dos principais roteiristas da TV brasileira participam da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, dia 4 de agosto, às 13h30: Walcyr Carrasco, autor da última novela das 21h “O outro lado do paraíso”, e Adriana Falcão, responsável por sucessos como “A Grande Família” e “O Auto da Compadecida”. Na Arena Cultural BIC® eles abordam sobre a relação da literatura com outras formas de arte como as produções audiovisuais, sobretudo criações para a TV e o cinema.
Foto: Divulgação
Além de roteiristas, ambos também são autores de livros consagrados. Entre eles, a autobiografia “Em busca de um sonho” e “Anjo de quatro patas”, de Walcyr Carrasco, publicados pela Editora Moderna; e o best-seller “Mania de explicação” e “Luna Clara & Apolo Onze”, de Adriana Falcão, pela Editora Salamandra.
Walcyr Carrasco é ainda membro da Academia Paulista de Letras, desde 2008, e recebeu diversas premiações, entre elas, o Prêmio Jabuti (mais importante prêmio literário do País), pela tradução e adaptação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare, em 2017.
Foto: Divulgação
Realizada de 3 a 12 de agosto pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), a 25ª edição marca os 50 anos da Bienal do Livro. Durante os 10 dias de evento, os visitantes poderão viver experiências culturais diversas e ter contato direto com autores, em bate-papos e palestras exclusivas. Com a assinatura “Venha fazer esse download de conhecimento”, a campanha deste ano enfatiza a importância do diálogo, da abertura de perspectivas e busca de novos conceitos. Os ingressos já estão à venda pelo site oficial do evento www.bienaldolivrosp.com.br e pelo telefone (11) 2626-1061.
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