Entrevista Projeto #Elenco60: Erikka Afonso




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o atriz e cantora Erikka Afonso

Por Leina Mara
Divulgação/60! Doc. Musical

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro NET São Paulo.

Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido  por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com a atriz e cantora Erikka Afonso.

Erikka teve seu início no teatro aos 17 anos na Oficina de atores onde ingressou para o teatro e estudos para TV. Mais tarde teve sua formação na ‘Nova Escola SATED RJ’ onde trabalhou em várias montagens acadêmicas como “A serpente” de Nelson Rodrigues e “O Beijo no Asfalto”, do mesmo autor. Ao se formar ingressou na escola Técnica Martins Pena e entrou em cartaz com a peça “Geração Trianon” onde recebeu o prêmio destaque de melhor Atriz, pela mostra de teatro do CCBB RJ. 

Entre vários trabalhos, ficou em cartaz com a premiada peça “Cordel do Amor sem Fim” como destaque de elenco. Ao mesmo tempo sempre trabalhando como cantora em lugares como ‘Eclético Gastronomia e música”, participando de bandas, tocando em  baile,  trabalhou como backing vocal de cantores como Arthur Aguiar e o cantor sertanejo Matteus além de participar de algumas dublagens de músicas. Estudante de corais regidos por Tony Lucchesi, Erikka foi estudante da escola de teatro Musical CEFTEM  comandada por Reiner Tenente.

Hoje, a atriz e cantora faz parte do prestigiado espetáculo 60! Uma Década de arromba. Doc musical! Estrelado por Wanderléa.
Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical?

EA: Bom, sou atriz há 10 anos e sempre fui apaixonada por teatro, trabalhei com TV, dublagem e realizei shows como cantora e backing vocal, mas com o teatro musical profissional, sou novata! Fiz cursos de aprimoramento em musical no Ceftem para me introduzir nesse ramo e estou muito feliz com esse novo rumo em minha vida.

AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de atriz? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

EA: Nossa, São tantos. Sou fascinada em cinema e é um desejo futuro que estou cavando para alcançar.  De atriz, sem dúvida, Fernanda Montenegro, Laura Cardoso, Nicole Kidman e Viola Davis. Do lado masculino, Leonardo DiCaprio, Wagner Moura, Lázaro Ramos e Daniel Day-lewis.

Durante espetáculo As Bacantes –  Montagem Acadêmica da UERJ – Foto: Arquivo Pessoal

AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

EA: Interessante, trabalhoso e especial. Criei uma família e aprendi absurdamente. E ainda aprendo quando estou no palco.

“Nosso Segredinho” de Autoria Coletiva e da própria Erikka – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 

EA:  Definitivamente o Medley 60. Onde contam sucessos da Jovem Guarda.
Em seu solo “A Noite Do Meu Bem – Dolores Duran” que emociona a todos no inicio do espetáculo “60! Decada De Arromba”. Foto: Caio Gallucci

AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

EA: Um diário de aprendizado e admiração. Muitos não tem noção do ser humano que é a Wanderléa. Ela é um ser de luz.

Em destaque no 60! Doc. Musical como Christie, a primeira “Barbie” negra. Neste número realizam também uma homenagem ao grupo The Jackson 5 – Foto: Divulgação

AC: Quais seus planos futuros? 

EA: Ingressar no teatro musical mais a fundo, estudar cada vez mais teatro adulto e me jogar no cinema. Claro, depois de realizar o 70,80 e 90! 

Apresentação da Oficina de Canto Coral com Tony Lucchesi – Foto: Arquivo Pessoal

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