Resenha: Black Mirror
Após passar o ano de 2018 sem novidades, além de um episódio especial, intitulado Bandersnatch, a série Black Mirror estreou, esse ano, mais três novos episódios, que formam, oficialmente, a quinta temporada. Com maior tempo de duração, os “longas” seguem a mesma premissa das temporadas anteriores, sempre com enredos em cenários futurísticos, sempre ligados às novas tecnologias, entretanto, as histórias pareceram mais próximas da realidade atual, diferente dos episódios anteriores. A seguir, vamos falar de cada um deles, separadamente:
Striking Vipers
O episódio acompanha dois amigos, que após a festa de aniversário de um deles, começam a desenvolver outro tipo de relação. Isso, graças a um presente, que consiste em um jogo de videogame, acompanhado de um dispositivo, inclusive já visto em outros episódios, que transporta a consciência da pessoa que o utilizar a um outro universo, enquanto o corpo simplesmente apaga, em uma espécie de sono profundo. Porém, os dois amigos veem as coisas saírem do controle quando, ao invés de lutarem entre si dentro do jogo, eles se apaixonam e mantém uma relação. Isso coloca em xeque a vida que ambos levam fora do game. O episódio propõe uma reflexão sobre a influência que os jogos têm na vida das pessoas. Vale destacar, nesse, que várias das cenas gravadas aconteceram no Brasil, contando inclusive com a presença do ator Beto Sargentelli em uma delas.
Smithereens
O segundo episódio da temporada acompanha a vida de um motorista de Uber, inicialmente com um passado nebuloso, que faz terapia, onde conhece uma moça, que revela que sua filha suicidou-se. Após um encontro com ela, o motorista pega uma corrida com um funcionário de uma empresa que segue os padrões de uma rede social como o Facebook e o sequestra, alegando que precisa conversar com o CEO da companhia. E é nessa conversa que o espectador entende a motivação de uma atitude tão drástica: acontece que a esposa de Chris, o motorista, faleceu após um acidente de carro, provocado pelo próprio marido, graças a alguns segundos de distração checando as notificações na plataforma. O episódio, ao mesmo tempo que conscientiza sobre as horas que perdemos dentro dos aplicativos, acaba por instigar o espectador a ir nos mesmos para tentar descobrir o que exatamente acontece no final, que fica misterioso.
Rachel, Jack and Ashley Too
Com participação especial de Miley Cyrus, o episódio acompanha a vida de uma superstar, que arrasta multidões por onde se apresenta, ao mesmo tempo que apresenta uma fã dessa cantora, que se mostra disposta a tudo para estar perto de seu ídolo. Não fosse pela presença de um robô que reproduz a voz e os trejeitos de Ashley Too, a cantora, o episódio seria o menos “Black Mirror” de todos. E é justamente a boneca que expõe para a fã a vida de exploração que Ashley vive. Após um golpe por parte de sua tia, a cantora entra em coma, impossibilitando a moça de cuidar de suas próprias coisas. Mas a fã, com um ímpeto de ajudar Ashley, a ajuda a expor a própria tia exploradora. O episódio é uma crítica à vida das celebridades, às vezes muito fabricadas e colocadas em padrões, vendidos como ideais e que todos devem seguir. Além de ser um episódio que prende a atenção por acontecer em uma realidade tão próxima de todos nós, outro acerto foi a escolha de Miley para interpretar Ashley, já que trata-se de uma cantora na vida real, que entende muito bem o showbiz.
Os três episódios da nova temporada de Black Mirror estão disponíveis na Netflix.
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