“O que meu corpo nu te conta?”, novo espetáculo do Coletivo Impermanente estreia temporada presencial


Créditos: Otto Blodorn


Novo espetáculo do Coletivo Impermanente, “O que meu corpo nu te conta?” realiza ensaio aberto e gratuito na  Oficina Cultural Oswald de Andrade/ Três Rios.

Os trinta e seis atuantes do Coletivo Impermanente, dirigidos por Marcelo Varzea, se revezam nesta performance onde seus corpos nus, em relatos confessionais postos em minisolos de autoficção, revelam histórias marcadas em suas peles e existências.

Créditos: Otto Blodorn

Temas como homofobia, assédio sexual, etarismo, gordofobia, machismo, disforia do espelho, pretitude, racismo, compulsão, hipervalorização do erotismo, pedofilia, transfobia, maternidade, infertilidade, educação sexual, entre outros, são abordados olho no olho, respirando junto, num ato íntimo.

Cada artista tem um piso de 2mx2m pra performar, dispostos dentro de num grande tabuleiro. A duração de cada solo é de quatro minutos. Findados, o público escolhe em qual nicho assistirá a próxima rodada em sucessivas apresentações durante uma hora. Aperte o play e confira o que vem por aí!

Outros corpos nus se movem perifericamente, e desta forma é possível fazer o revezamento no fim de cada ciclo, alterando a perspectiva.  Simultaneamente as falas se sobrepõem como numa radiografia social.

Serviço

“O que meu corpo nu te conta?”
Performance
Abertura de processo/ Ensaio aberto
Coletivo Impermanente
Direção Marcelo Varzea
Oficina Cultural Oswald de Andrade/ Três Rios
Rua Três Rios 363 – Bom Retiro, São Paulo/SP
Sala 11
Dias 6 e 7 de dezembro às 20 horas.
Gratuito.

Andréia Bueno

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