Expo inédita de artista da Espanha chega em SP


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A partir de sábado, 03 de agosto, a Galeria Houssein Jarouche recebe a mostra “All The Lonely People” da artista espanhola de Pop Art Adriana Oliver.

Em 2018, Adriana expôs individualmente na Duran Mashaal Gallery em Montreal, Canadá, a mostra “A Night Thought”. No mesmo ano, a artista ainda participou da Secret Fresh Gallery, nas Filipinas. E também na Abv Gallery nos Estados Unidos.

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Com pinturas que abordam questões feministas, relacionamento, solidão e força, o conjunto da obra de Oliver faz referência à teoria pós-colonial e ao movimento democrático de vanguarda como forma de resistência à lógica do capitalismo selvagem que originou à Pop Art nos anos 50, que hoje é retomada pela artista como forma de resistência e denúncia.

“All The Lonely People” tem visitação gratuita até o dia 14 de setembro.

Serviço:
All The Lonely People – Adriana Oliver na Galeria Houssein Jarouche
Abertura: sábado, 03 de agosto, das 10 às 17 horas
Entrada Gratuita
Local: R. Estados Unidos, 2109 – Jardim America, São Paulo (próximo ao Metrô Oscar Freire)
Horário de funcionamento: de terça à sexta -feira das 10h às 19h e aos sábados das 10h às 17h. A exposição segue até dia 14 de setembro de 2019.
Mais informações em galeriahousseinjarouche.com/

Exposição coletiva na Casa de Cultura do Parque discute aspecto tridimensional


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A mostra, que propõe refletir sobre o uso de diversas práticas escultóricas para representar tanto figuras humanas, quanto formas geométricas e a validade real do termo “esculturas”, tem texto de apresentação de Ana Avelar e reúne trabalhos dos artistas brasileiros Alexandre da Cunha, Claudio Cretti, Edgar de Souza, Eduardo Frota, Felipe Cohen, Flávio Cerqueira, Ivens Machado, José Rezende, Laura Vinci, Nino Cais, Pablo Reinoso, Ricardo Becker, Rodrigo Cardoso e Tatiana Blass.

Os trabalhos expostos são divididos em dois eixos: O primeiro, endereçado à figura humana, indica a história tradicional da escultura, com o corpo aparecendo em diversas escalas ou fragmentos, ora como metáfora para uma conduta moral e ética, ora para fins religiosos ou místicos.

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A geometria, o segundo eixo da exposição, aparece conjugada à realidade do corpo. O Minimalismo, marco da arte contemporânea, rompe com o gesto heróico do artista sobre o material e revela a experiência do corpo do indivíduo em contraponto aos objetos sem detalhes, ordenados em série, dentro de uma lógica evidente e simples.

No mesmo dia da abertura da exposição, o Terra Nova, novo módulo de artes plásticas da Flip, e a Casa de Cultura do Parque promovem um encontro com José Miguel Wisnik. A palestra seguida de bate-papo tem como tema o processo de criação de Máquinas do Mundo, do Núcleo de Arte da Mundana Companhia de Teatro. A obra contempla elementos das artes plásticas, da literatura e do teatro e explora as potencialidades estéticas contidas no contraponto entre o poema “A Máquina do Mundo”, de Carlos Drummond de Andrade, “O Delírio”, sétimo capítulo de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, de Machado de Assis, e um capítulo de “A Paixão Segundo G.H.”, de Clarice Lispector.

Serviço:
Do volume e do espaço: modos de fazer
Abertura: 27 de julho
Visitação: de 27 de julho a 13 de outubro
Horário: quarta a sexta, das 11h às 19h, sábados e domingos das 10h às 18h
Entrada Gratuita
Palestra e bate-papo com José Miguel Wisnik
Máquinas do mundo: Drummond, Clarice e Machado
Evento integrante da programação do Terra Nova (novo módulo de artes visuais da Flip ).
Data: Dia 27 de julho, 16h
Gratuito
Local: Casa de Cultura do Parque
Endereço: Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros
Informações: (11) 3811-9264 | acasadoparque.com

Espaço promove coletiva que levanta reflexões sobre o criar na arte contemporânea


Frame de Cones (vídeo), 2019 | Arnaldo Pappalardo


Trabalhos de suportes distintos que sobrepõem e tencionam novas linguagens artísticas. Um conjunto de nove projetos executados por um corpo de dez artistas de diferentes gerações e linhas de pesquisa. Juntos convocam o público a refletir sobre uma pluralidade de questões: episódios da história do País, a relação do indivíduo com o meio ambiente, diálogos com a arquitetura do entorno, entre outros temas da contemporaneidade. Esse é o fio que conduz a mostra Novas Efervescências, coletiva que o Espaço Cultural Porto Seguro recebe até 21 de julho, reunindo trabalhos inéditos de Angella Conte, Arnaldo Pappalardo, Daniel Frota de Abreu, Erica Ferrari, Erica Kaminishi, João Angelini, Laura Gorski e Renata Cruz, Pablo Lobato e Tiago Mestre.

Realizada pela instituição que a exibe e pelo Ministério da Cidadania, em parceria da Base7 Projetos Culturais, a exposição é resultado do edital lançado em dezembro de 2018. Formada pelos críticos e curadores Isabella Lenzi, Jacopo Crivelli Visconti e Ricardo Ribenboim, a comissão julgadora analisou projetos de 225 artistas de diversas regiões do Brasil. Inicialmente, o edital previa a seleção de até sete projetos, mas dado o volume de inscrições e a qualidade das propostas e portfólios apresentados, esse número foi ampliado para nove.

Créditos: Laura Gorski e Renata Cruz

Com base nas premissas estipuladas pelo edital, o júri selecionou trabalhos inovadores – no âmbito das discussões e reflexões acerca das produções da arte contemporânea e, ainda, sob uma perspectiva individual fundamentada na trajetória de cada um dos artistas.

“Queremos oferecer ao público experiências de distintas naturezas artísticas e abrir a instituição para o país – daí a importância da chamada aberta. A proposta da exposição dialoga também com a missão do Espaço Cultural Porto Seguro, que é ser uma plataforma para o fazer e a reflexão de manifestações de arte, com ênfase nas relações com a imagem e o entorno”, afirma Rodrigo Villela, diretor executivo.

O visitante é instigado a participar da mostra, estabelecendo relações com as obras, rompendo com linguagens ou métodos já pré-estabelecidos e refletindo sobre episódios que construíram a história do País.

Créditos: Bastonetes | Arnaldo Pappalardo

A artista Erica Ferrari pesquisa a relação entre construções tridimensionais e a formação da identidade no espaço público. Na mostra, ela traz conceitos que ajudaram a moldar a história brasileira, como religiosidade, opressão, descaso, patrimônio e memória. São ideias que pairam em um dos símbolos mais icônicos de São Paulo: o Pátio do Colégio, marco da fundação da cidade pelos jesuítas. Com a obra De pedra, bronze e palavra (2019), instalação produzida a partir da coleta de vestígios históricos, Ferrari procura refletir sobre o quanto essa construção pode representar o processo de desenvolvimento brasileiro, de sua colonização até a atualidade.

Tomando a interdependência do artista com o entorno que o abriga, a exposição traz uma obra viva que será alimentada pelo público e pelos colaboradores do Espaço Cultural Porto Seguro. Uma metáfora para o modus operandi do circuito de arte contemporânea. Trata-se da escultura Metabolismo#3 (2019), trabalho inédito do artista Daniel Frota de Abreu, feita em concreto armado e pensado para funcionar como um sistema de compostagem. Ao longo do período expositivo, a obra transformará dejetos orgânicos em húmus para adubar o jardim da instituição.

Em meio a reflexões e questionamentos sobre a memória, Tiago Mestre traz um trabalho sobre o esquecimento. O artista propõe um olhar crítico sobre o processo de criação e a matéria utilizada na obra Smog (2019), conjunto de esculturas em argila que forma um mural no espaço expositivo. Mestre levanta problematizações sobre a cultura modernista brasileira, cuja referência é a arte pública monumental no contexto arquitetônico e urbano. Em linhas gerais, o artista traz um olhar turvo e desapaixonado sobre acontecimentos recentes e a construção da história.

Créditos: Erica Ferrari

Criar espaços partilhados de integração e silêncio é o foco da pesquisa das artistas Laura Gorski e Renata Cruz, que atuam em parceria desde 2015. Em O abismo não nos separa, ele nos cerca (2019), a dupla exibe uma instalação formada por uma coleção de livros que abordam temas clássicos da cultura universal, como a pintura, a escultura, a literatura, entre outros. Os objetos são atravessados por elementos naturais coletados pelas artistas durante uma experiência de imersão vivida na Floresta Amazônica, em julho de 2018.

O espectador é conduzido a produzir associações e criar sua própria história a partir de uma sequência de imagens apresentada de forma não narrativa ou linear, beirando o caótico. Trata-se da instalação Fotoreceptores: cones e bastonetes (2018), de Arnaldo Pappalardo. O artista introduz movimento às imagens estáticas e faz uso de duas operações distintas: o virar das páginas de um fotolivro e a sucessão de fotografias projetadas. Ele parte de dois tipos de células responsáveis pela visão humana: os bastonetes, que mesmo na penumbra captam a luz, mas não registram a cor; e os cones, que percebem as frequências luminosas do azul, verde e vermelho. E é entre as cores e o preto e branco, o livro e o vídeo, que nasce esta instalação.

Os vestígios deixados pelos visitantes devem se tornar parte da obra de Erica Kaminishi. Na obra Loop (2019), a artista exibe peças tridimensionais que, na medida em que são tocadas, mudam gradativamente de cor e absorvem fragmentos deixados pelos espectadores. A instalação é composta por um conjunto de cilindros e, com ela, Kaminishi evoca indagações sobre a compreensão do intocável e do sagrado, e discute a cultura do toque, habitual no Brasil.

Créditos: Angella Conte

O gesto manual de trabalhadores serviu como objeto de estudo para João Angelini. O artista apresenta em Laissez-faire Nº1 (2019) um vídeo e 1.920 desenhos feitos a mão em papel. Angelini decupou os gestos de um soldado da Polícia Militar de Planaltina (DF), sua cidade natal, que realiza a rotina de vistoria e manutenção de sua pistola antes de iniciar o serviço. A intenção do artista ao transpor os desenhos do vídeo para o espaço é revelar o processo laborioso e extremamente demorado que está por trás da produção de uma animação e transferir ao espectador a possibilidade de ordenar a sequência de imagens.

Os limites entre suportes, materiais e métodos distintos surge em A serpente e o castelo (2019), projeto do artista Pablo Lobato. Criada a partir de um arranjo entre as peças de diferentes naturezas, que apesar de autônomas, estabelecem entre si conexões espaciais e de escala com o espaço, determinando a experiência do espectador. Para sua construção, Lobato seguiu os estudos e ensinamentos da pediatra vienense Emmi Pikler, precursora de novas ideias sobre educação infantil. A primeira infância, na abordagem do artista, simboliza um lugar fértil para mudanças urgentes que a sociedade necessita.

Um conjunto de imagens aéreas, em sua maioria, em branco e preto, encerram a exposição levando o espectador à quietude e tranquilidade da obra de Angella Conte. Após uma temporada vivendo na Holanda, em meio a paisagens serenas, baixas temperaturas e a natureza, a artista traz ao público Um vazio e um silêncio (2018), composição de fotografias que abre precedentes para o pensamento sobre a inter-relação entre o indivíduo e seu meio, pautado por histórias, trocas e resquícios.

Serviço:
Novas efervescências, coletiva com Angella Conte, Arnaldo Pappalardo, Daniel Frota de Abreu, Erica Ferrari, Erica Kaminishi, João Angelini, Laura Gorski e Renata Cruz, Pablo Lobato e Tiago Mestre
Local: Espaço Cultural Porto Seguro
Endereço: Alameda Barão de Piracicaba, 610. Campos Elíseos – São Paulo
Período expositivo: até 21 de julho
Visitação: de terça a sábado, das 10h às 19h; domingos e feriados, das 10h às 17h
Entrada gratuita
Capacidade: 305 pessoas

Acessibilidade
O edifício é acessível para pessoas com mobilidade reduzida.
Estacionamento
Alameda Barão de Piracicaba, 634 (sede Porto Seguro). De segunda a sexta-feira, gratuito pelo período de até 1h30 (1ª, 2ª e 3ª hora adicionais R$ 10,00 a hora. A partir da 4ª hora adicional, R$ 5,00 a hora). A partir das 17h30 e aos sábados, domingos e feriados – R$ 20,00 (preço único).

Serviço de vans
O Complexo Cultural Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até o Espaço Cultural Porto Seguro. Na Estação da Luz, o ponto de encontro das vans é na saída da Rua José Paulino / Praça da Luz / Pinacoteca, em frente ao Parque Jardim da Luz. Há instrutores no local para orientar o embarque. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3226-7361.
Horário de funcionamento do serviço de vans
Terça a sábado das 9h à 0h. Domingo das 9h às 22h.

Gemma Restaurante
Aberto todos os dias: segunda, das 12h às 15h; terça, das 10h às 17h; quarta a sexta, das 10h às 21h; sábado, das 11h às 18h; domingo, das 11h às 16h.
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Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha conta com eventos especiais


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Grupos femininos negros da América Latina e Caribe se reuniram no 1º Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas em 1992, quando destacaram os efeitos opressores do machismo e racismo, se organizando para combatê-los. Essa rede de mulheres lutou para que a ONU reconhecesse o dia 25 de julho como Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha. E, desde 2014, no Brasil a data também marca o Dia Nacional de Tereza de Benguela, líder quilombola do século 18 que ajudou comunidades negras e indígenas na resistência à escravidão.

As consequências dos preconceitos e as condições da vida das mulheres negras dessas regiões serão analisadas e debatidas em programação especial das Fábricas de Culturas Jardim São Luís e Diadema, instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Poiesis.

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Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Quantas mulheres rappers você ouve? Em 19 de julho, sexta-feira, das 15h às 17h, o Cine-curta da biblioteca exibirá diferentes curtas-metragens sobre a presença e abordagens delas no Rap. O intuito é debater sobre o cenário desse segmento musical, se o público presente conhece as representantes e se elas costumam abordar as questões de gêneros em suas canções ou não.

Para refletir sobre o porquê do Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha ser celebrado, o Cine-curta do dia 25 de julho, quinta-feira, entre 15h e 17h, debaterá a representatividade, o racismo, o machismo, o feminicídio e a lesbofobia. A partir dos resultados do bate-papo, a equipe mediadora e o público desenvolverão um painel artístico a ser exposto na biblioteca, compartilhando as informações absorvidas na atividade como forma de espalhar a conscientização.

Para fechar o mês, no dia 30 de julho, terça-feira, das 10h30 às 12h30, a biblioteca vai incentivar que os/as participantes criem o próprio diário, aprendendo e aplicando técnicas básicas de encadernação artesanal pela atividade Meu Diário: Carolina. O exercício recebe esse nome justamente por trazer como referência o livro Quarto de despejo – Diário de uma favelada, traduzido em mais de 10 países. A obra é de Carolina Maria de Jesus (1914-1977), escritora negra que apresentava relatos e o cotidiano periférico no qual viveu, contextos que marcaram e fizeram da sua escrita ser reconhecida internacionalmente.

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Fábrica de Cultura Diadema

Para destacar a importância do Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, no próprio 25 de julho, das 15h às 17h, a Fábrica de Cultura Diadema convida Shirley Maia, do coletivo Diadenega, para a roda de conversa O Reconhecimento de Mim em Você. O objetivo é exercitar o reconhecimento e a identificação do ser mulher preta numa sociedade que ainda a desvaloriza e silencia em diversas situações. Especialista em História Africana e Africanidades, Shirley vai colaborar nesse reconhecimento por meio da ancestralidade e por trechos do livro Quando me descobri Negra, da jornalista Bianca Santana.

Já a biblioteca da unidade promoverá duas atividades relacionadas à data. A roda de conversa Raiz forte – cuidados com os cabelos crespos será em 23 de julho, terça-feira, das 15h às 17h. Alguns modos de cuidar do cabelo crespo serão apresentados e aplicados, desde o fortalecimento, o exercício da autoestima, a forte identificação que mantém com a memória e como ato de resistência ancestral.

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Inspirada nos trabalhos da artista visual e educadora negra Rosana Paulino, que trabalha com a costura como um dos meios para trazer luz à memória e simbolizar a repressão imposta à mulher negra, a oficina de Bordado criativo visa criar bordados a partir de fotografias em preto e branco. Buscará em fotos de mulheres afro latino-americanas e caribenhas alguns detalhes e traços como forma de homenageá-las. Essa atividade será no dia 24 de julho, quarta, entre 10h e 12h.

SERVIÇO:

Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Cine-curta com equipe da biblioteca

19/7, sexta-feira, 15h às 17h

Curtas mostrarão como se dá a presença das mulheres no Rap.

Classificação indicativa: maiores de 11 anos
30 vagas

25/7, quinta-feira, 15h às 17h

Curtas relacionados ao Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

Classificação indicativa: maiores de 12 anos
15 vagas

Meu diário: Carolina – com equipe da biblioteca

30/7, terça-feira, 10h30 às 12h30
A atividade abrirá espaço para que os participantes criem o próprio diário, incluindo a encadernação artesanal e com o objeto de resultar em livro-caderno-diário. O livro Quarto de despejo – Diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus, funcionará como guia quanto à escrita poética.

Classificação indicativa: maiores de 9 anos

15 vagas

Fábrica de Cultura Diadema

O reconhecimento de mim em você

25/7, quinta-feira, 15h às 17h

Roda de conversa com Shirley Maia, do coletivo Diadenega, para refletir a representatividade e ancestralidade da mulher negra.

Classificação indicativa: livre

Biblioteca:

Raiz forte – cuidados com os cabelos crespos

23/7, terça-feira, 15h às 17h

Roda de conversa com coordenação da equipe da biblioteca, onde serão apresentadas as práticas para cuidar dos diversos tipos de cabelo crespo, ato que também firma a resistência ancestral.
30 vagas

Classificação indicativa: livre

Oficina de Bordado criativo

24/7, quarta-feira, 10h às 12h

Também aplicada pela equipe da biblioteca, essa oficina tem o objetivo de criar detalhes em bordados para homenagear as mulheres negras latino-americanas e caribenhas.

25 vagas

Classificação indicativa: livre

*Todas as atividades são gratuitas e sem necessidade de inscrição prévia.

Fábrica de Cultura Jardim São Luís

Rua Antônio Ramos Rosa, 651 – Jd. São Luís

Telefone: (11) 5510-5530

Fábrica de Cultura Diadema

Rua Vereador Gustavo Sonnewend Netto, 135 – Centro – Diadema/SP

Telefone: (11) 4061-3180

Funcionamento das unidades: de terça a sexta-feira, das 9h às 20h, e finais de semana e feriados das 12h às 17h

www.fabricasdecultura.org.br

Com entrada gratuita, Teatro apresenta 10ª edição do Festival Risadaria


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De 15 a 26 de julho, o Teatro Sérgio Cardoso – um dos espaços culturais mais tradicionais de São Paulo administrado pela organização social de cultura APAA (Associação Paulista dos Amigos da Arte) – apresenta a 10ª edição do Festival Risadaria, maior festival de humor do mundo. Grandes nomes da comédia nacional, como Rafael Cortez, Oscar Filho, Victor Sarro, Maurício Meirelles, Emerson França, Jeffinho Farias, entre outros, reúnem-se no palco do teatro.

Com entrada gratuita (distribuição de ingressos 1 hora antes), as apresentações acontecem de segunda a sexta, às 19h – exceto no dia 22 de julho, que terá uma sessão extra às 21h.

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Confira a programação completa da 10ª edição do Festival Risadaria:

15 de julho, segunda-feira
19h – Bruno Motta, Kilbert César, Tuca Graça, Rominho Braga e Oscar Filho

16 de julho, terça-feira
19h – Lucas Moll, Átila Shinne, Délio Macnamara, Mhel Marrer e Jeffinho Farias

17 de julho, quarta-feira
19h – Renato Tortorelli, Léo Ferreira, Juliano Gaspar, Criss Paiva e Luiz França

18 de julho, quinta-feira
19h – Guto Andrade, Rafael Aragão, Rodrigo Cáceres, Jansen Serra e Rogério Vilela

19 de julho, sexta-feira
19h – Dinho Machado, Ane Freitas, Victor Ahmar, Rogério Morgado e Victor Sarro

22 de julho, segunda-feira
19h – Osmar Campbell, Junior Chicó, Yakko Sideratos, Rodrigo Capella e Emerson França
21h “Sessão Itubaína” – Osmar Campbell, Junior Chicó, Yakko Sideratos, Rodrigo Capella e Emerson França

23 de julho, terça-feira
19h – Cláudio Torres Gonzaga, Cauê Marrom, Osvaldo Barros, Tiago Carvalho e Maurício Meirelles

24 de julho, quarta-feira
19h – Rafael Cortez, Edegar Agostinho, Jansen Serra, Victor Camejo e Igor Guimarães

25 de julho, quinta-feira
19h – Daniel Pinheiro, Hallorino Júnior, Nil Agra, Arianna Nutt e Maloka

26 de julho, sexta-feira
19h – Bruno Motta, Rick Minervino, Marcus Cirillo, Ben Ludmer e Marlei Cevada (Mileyde)

Serviço 10ª edição do Festival Risadaria:

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP

Dias e horários: segunda a sexta, às 19h – exceto no dia 22 de julho, que terá uma sessão extra às 21h

Duração: 60 minutos

Classificação: 14 anos. Menores somente acompanhados dos pais ou responsáveis legais com documentação.

Valor: Entrada gratuita – os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência. Sujeito à lotação.

Risadaria Kids

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A 10ª edição do Risadaria terá uma programação especial para o público Infantil. As apresentações do Risadaria Kids acontecem de 20 a 28 de julho.

Confira a programação do Risadaria Kids:

20/07, sábado
14h: Palhaço Tchutchuco
16h: Vem Dançar com a Nina

21/07, domingo
14h: O Livro do Mundo Inteiro
16h: Meninas

27/07, sábado
14h: O Botão Mágico
16h: Fonzera

28/07, domingo
14h: É Mesmo uma Palhaçada
16h: Irmãos Carreto

Serviço Risadaria Kids:

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno – Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista – São Paulo/SP

Dias e horários: sábado e domingo, às 14h e às 16h

Duração: 45 minutos

Classificação: Livre

Valor: Entrada gratuita – os ingressos serão distribuídos com uma hora de antecedência Sujeito à lotação.

DOXX apresenta mostra ‘Conciliação’ de Camila Bologna e Giovana Grigolin


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No dia 4 de julho, a Doxx Art Gallery inaugurou a exposição Conciliação, das artistas Camilla Bologna e Giovana Grigolin, novos nomes representados com exclusividade pela Galeria.

Apresentadas pela Doxx Art Gallery, com curadoria de Renato De Cara, as duas jovens artistas revelam de maneira peculiar suas produções, entre elas, colagens variadas, com sobreposições de temas que se inter-relacionam.

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Em sua segunda participação na galeria, Camila Bologna, que já foi premiada consecutivas vezes no Salão de Design de Superfície pelo museu MASM Santa Maria/RS e, em 2016, no prêmio Design Museu da Casa Brasileira de São Paulo, revela três séries distintas de seu trabalho. As obras apresentadas em Conciliação marcam o universo coerente da artista, com colagens em papel, sobrepondo cores e formas, em diversas superfícies como azulejo, tecido, acrílico e papel. O ponto de partida da composição são rascunhos, pedaços de cadernos e diários que tomam formas, elaborando desenhos.

Giovana Grigolin apresenta em Conciliação sua série Tudo Quanto Tenho, onde também se debruça sobre o papel e conjuga versos reagrupados de autores que admira, criando novas composições, impressas em nobres papéis japoneses e de algodão. Em seus trabalhos, a artista aborda o corpo e os sentimentos femininos, revelando paisagens, a partir de sua técnica de sobreposições das linhas, que fazem sutis referências ao construtivismo. Em tom monocromático, Giovana suaviza com seus quadros as angústias do amor.

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De acordo com o curador Renato De Cara a linha que liga a arte das duas artistas é a poesia. “O trabalho de ambas é impulsionado pelos versos literários. Camila teve acesso aos cadernos de um tio que deixou como herança versos inéditos e que a artista traduz em pintura, e Giovana mergulhou em um repertório de língua portuguesa para transformando tudo em linguagem fotográfica”, explica Renato.

Conciliação fica em cartaz na Doxx Art Gallery até o dia 03 de agosto.

Serviço:
Conciliação
Em cartaz até dia 03 de agosto
Entrada Gratuita
Horário e dias de funcionamento – de terça à sábado das 12h às 19h
DOXX Art Gallery
Endereço: R. Purpurina, 89 – Vila Madalena