Diário de Uma Paixão: livro de Nicholas Sparks ganhará adaptação para musical na Broadway


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O icônico romance de Nicholas Sparks, Diário de Uma Paixão ganhará mais uma adaptação: dessa vez, para um musical na Broadway. Anteriormente, a obra já havia ganhado um filme homônimo, protagonizado por Ryan Goslin e Rachel McAdams.

A adaptação terá produção assinada por Bekah Brunstetter, da série This Is Us, e as músicas serão escritas pela compositora Ingrid Michaelson.

Diário de Uma Paixão conta a história do amor entre um jovem pobre e uma garota rica, enfrentando as diferenças culturais, pressões sociais e os valores da época. O romance foi publicado originalmente em 1996, e adaptado para o cinema por Nick Cassavetes em 2004.

Não se sabe muito ainda sobre o musical, como data de estreia e elenco, aumentando ainda mais a ansiedade dos fãs, que aguardam ansiosamente pela produção.

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Boy Erased: O livro que teve a distribuição cancelada nos cinemas do Brasil


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A obra Boy Erased, que acabou ganhando ainda mais notoriedade ao ter a distribuição nos cinemas brasileiros cancelada, é um relato sobre superação. A história acompanha Garrard, um jovem homossexual de 19 anos, de família religiosa muito tradicional, quando vai a um acampamento de conversão sexual.

A adaptação, que recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, chegará apenas ao streaming, ainda este ano, pela distribuidora Universal. Essa decisão, que foi interpretada e repercutiu como uma forma de censura, foi justificada pela empresa como sendo “de ordem comercial”.

Boy Erased começa justamente no ponto em que o protagonista chega ao acampamento para o qual se dirigiu voluntariamente, com objetivo de se tratar do que ele considerava um problema, mas era apenas sua condição sexual. Ao longo da trama, fica claro como Garrard foi convencido de que os castigos físicos praticados contra si mesmo eram uma saída para mudar sua natureza.

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As torturas eram tão intensas que ele chegou a pensar em suicídio. “Era nosso medo da vergonha, seguido pelo medo do inferno, que realmente evitava que cometêssemos”, diz em um trecho. O livro acaba indo além das memórias de Garrard, ao mostrar que as terapias de conversão são até comuns nos EUA.

Mas tudo é tratado de forma sutil, para que a obra não acabe tendo o efeito contrário do que se propõe e incentivar esse tipo de terapia, ao invés de desmistificá-la.

Serviço:

Boy Erased

Editora: Intrínseca

Autor: Garrard Conley

320 páginas

Os Monólogos da Vagina no Teatro Gazeta


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Comemorando 19 anos de sucesso absoluto de crítica e público. A comédia Os Monólogos da Vagina continua encantando e emocionando plateias de todo Brasil. Produzido em mais de 150 países e traduzido para mais de 50 idiomas o espetáculo tornou-se fenômeno mundial. Depoimentos verídicos de mais de 200 mulheres colhidos pela autora em todo o mundo abordam de maneira extremamente bem humorada, direta e livre de preconceitos uma reflexão sobre a relação da mulher com sua própria sexualidade.

A estreia brasileira desse fenômeno teatral aconteceu em 07 de abril de 2000, no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro, com incrível sucesso de público e crítica. A genialidade de Miguel Falabella na adaptação e direção do texto o tornou o primeiro diretor no mundo a escalar três atrizes para, ao mesmo tempo, encenarem as narrativas das entrevistas originais colhidas por Eve Ensler. Essa concepção, a pedido da própria autora que esteve presente na estreia brasileira, foi adotada mundialmente em todas as produções e assim permanece até hoje.

Atualmente o elenco é formado por Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis. Atrizes consagradas, como Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Chris Couto e Claudia Alencar, Adriana Lessa, dentre outras, se orgulham de um dia ter tido a oportunidade de encenar esse espetáculo.

Muito mais que um espetáculo teatral, Os Monólogos da Vagina tornou-se um Movimento Mundial. Segundo Charles Isherwood, do The New York Times, “provavelmente a mais importante obra de teatro político da última década”.

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Mas como surgiu este fenômeno?

A autora Eve Ensler escreveu o primeiro rascunho dos Monólogos em 1996, após entrevistar mais de 200 mulheres de vários países sobre sexo, relacionamentos, violência doméstica, estupro, etc. Essas entrevistas se transformaram numa enorme fonte de pesquisa e informações.

Eve escreveu o texto para “celebrar a vagina”, mas o propósito do espetáculo transformou-se de uma simples performance comemorativa sobre vaginas e feminilidade em um enorme movimento mundial para acabar com a violência contra as mulheres. A primeira temporada do espetáculo foi no teatro HERE Arts Center em Nova Iorque, e o que era para ter sido uma curtíssima temporada transformou-se rapidamente em um fenômeno ganhando extraordinária visibilidade através de uma enorme campanha popular e mídia espontânea. O espetáculo, desde então, tornou-se fenômeno mundial, sendo inclusive apresentado em países Islâmicos, considerados muito fechados para tal contexto, incluindo Egito, Indonésia, Bangladesh, Malásia e Paquistão.

O texto ganhou em Nova Iorque o prêmio “Obie Award”, na categoria Melhor Espetáculo Inédito, e em apresentações beneficentes já teve em seu cast estrelas hollywoodianas, como Jane Fonda, Susan Sarandon, Glenn Close, Melissa Etheridge, Whoopi Goldberg e até Oprah Winfrey.

SERVIÇO:

Espetáculo: Os Monólogos da Vagina

Duração: 90 minutos

Classificação etária: 12 anos

QUANDO:  09/03 às 22h

Preço: R$ 80,00 inteira e R$ 40,00 estudantes, aposentados e idosos

Capacidade: 700 lugares

Grupos e caravanas: rmbrasileventos@uol.com.br (11) 99286.5010

TEATRO GAZETA

Avenida Paulista, 900 – Térreo – Próximo ao metrô  Trianon – Masp

Bilheteria: (11) 3253.4102

Vendas Online: http://www.teatrogazeta.com.brhttp://www.ingressorapido.com.br

A Bilheteria abre de terça à domingo a partir das 14h até 20h ou horário do espetáculo.

5 livros que serão adaptados para o cinema em 2019


Créditos: Warner Bros/Divulgação


As adaptações de livros para filmes têm aumentado cada vez mais. Fãs de todo o mundo esperam ansiosos para ver seus prediletos nas telonas. Como não poderia ser diferente, o ano de 2019 está repleto de lançamentos, para a alegria de seus espectadores. Confira 5 deles!

Se a Rua Beale Falasse

Lançado em 1974, este é o quinto romance de James Baldwin e o primeiro a ser adaptado para o cinema. A trama acompanha Tish em sua luta incansável para provar a inocência de seu noivo, Fonny, que foi preso injustamente. Com direção assinada por Barry Jenkins, o filme tem Kiki Layne e Stephan James nos papéis principais. “Se a Rua Beale Falasse” já está em cartaz nos cinemas.

Mulherzinhas

Publicado em 1868, o livro de Louisa May Alcott já teve várias adaptações para o cinema. Até uma de 1933 que contou com a própria autora como uma das roteiristas. A nova adaptação conta com elenco de peso, como Meryl Streep, Saoirse Ronan, Emma Watson, Laura Dern e Timothée Chalamet e a previsão de lançamento é dezembro deste ano.

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O Sol também é uma Estrela

A obra lançada no Brasil em março de 2017 teve bons números, se mantendo por um bom tempo no topo da lista dos mais vendidos no The New York Times. É dirigido pela cineasta Ry Russo-Young e tem lançamento marcado para maio.

It A Coisa

Diferentemente da adaptação de 1990, que foi uma minissérie feita para a TV, dessa vez, “It A Coisa” teve seu enredo dividido em duas partes: a primeira, lançada em 2017, com os personagens ainda crianças, e a segunda parte, a ser lançada em setembro deste ano, com o reencontro deles, já adultos, com o assustador palhaço Pennywise.

Cadê Você, Bernardette?

A adaptação acompanha a história que virou best-seller, de Bernardette, uma mulher controversa, cujo marido a considera uma maníaca e as mães da escola elitista da filha a detestam. Já os especialistas a consideram um gênio e sua filha, Bee, acredita que tem a melhor mãe do mundo. O longa deve chegar aos cinemas em março deste ano.

Qual desses você está mais ansioso para conferir? Comente!

Belas Maldições: Série ganha data de estreia


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A adaptação do livro Belas Maldições, de Neil Gaiman ganhou data de estreia: no dia 30 de maio, a série entra na plataforma de streaming da Amazon, que a está produzindo. A trama mostra a peculiar amizade entre o anjo Aziraphale e o demônio Crowley.

A produção terá seis episódios e contará com elenco de peso: nos papéis principais, Michael Sheen, como Aziraphale e David Tennant, como Crowley. Além deles, completam o elenco Jon Hamm, Nick Offerman, Jack Whitehall e Miranda Richardson. E não acaba por aí! Interpretando a voz de Satã, ninguém menos do que Benedict Cumberbatch.

A trama acompanhará a amizade do anjo Aziraphale com o demônio Crowley. Os dois, que vivem na Terra desde a época de Adão e Eva, acham que o planeta não é o pior lugar para se viver e decidem tentar impedir, ou pelo menos atrasar, o fim do mundo.

Veja o trailer, em inglês, de Belas Maldições:

Ardil 22: Adaptação de George Clooney promove reflexão sobre a insanidade da guerra


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O clássico livro “Ardil 22”, do autor Joseph Heller, que será adaptado para uma série a ser exibida na plataforma Hulu e trará de volta às telas o ator George Clooney, após 20 anos, promete uma reflexão sobre as insanidades da guerra. Segundo o próprio ator, trata-se de uma história atemporal sobre o assunto.

Em uma prévia para repórteres, Clooney disse que, no início, resistiu à ideia de interpretar o livro de 1961 de Joseph Heller sobre um soldado norte-americano que luta contra a burocracia militar. Segundo Clooney, que também atuou como produtor executivo e dirigiu dois episódios da série, “é um romance adorado”.

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Entretanto, ele disse que foi convencido porque os escritores “fizeram um trabalho incrível desenrolando esses personagens” para a série de seis episódios que será lançada no dia 17 de maio.

“Ardil 22” acompanha um soldado norte-americano chamado Yossarian, que fica furioso porque seu próprio exército aumenta o número de missões que um soldado precisa completar para ser liberado do serviço. A única maneira que Yossarian encontra para evitar as missões é declarando insanidade, mas o jeito que ele encontra de provar a insanidade é através da disposição de embarcar em missões perigosas, criando o absurdo “Ardil 22” do romance.