‘Kafka e a boneca viajante’ estreia em SP


Créditos: Divulgação/ Ale Catan


Referência obrigatória na literatura mundial do século XX, o escritor Franz Kafka (1883-1924) teria vivido, já no fim da vida, uma história curiosa. Ao caminhar por uma praça perto de sua casa, encontrou uma menina que chorava por ter perdido sua boneca. Sensibilizado pelo sofrimento da criança, ele passou a escrever cartas à menina como se fossem enviadas pela boneca, em que descrevia suas incríveis aventuras pelo mundo. A bela e intrigante história já foi contada em livros, contos e peças, mas até hoje não há provas de que realmente tenha acontecido – as cartas jamais foram encontradas, tampouco a dona da boneca.

Idealizada pelo empreendedor cultural Felipe Heráclito Lima e produzida por Maria Angela Menezes e Amanda Menezes, a montagem inédita tem patrocínio da BB Seguros e realização do Centro Cultural Banco do Brasil. Depois do sucesso da temporada carioca e passar pelas cidades: Brasília, Belo Horizonte e São Luís, o musical chega na cidade de São Paulo no Teatro Villa Lobos.

Com dramaturgia de Rafael Primot, direção de João Fonseca e direção musical de Tony Lucchesi, o espetáculo Kafka e a boneca viajante é inspirado em uma dessas versões – o livro homônimo do escritor catalão Jordi Sierra i Fabra.

“Quando Felipe me procurou com a ideia de adaptar o livro do Jordi, eu já conhecia a história das cartas. O livro é curto, voltado ao público infanto-juvenil e conta essa história de uma maneira simples. O desafio foi fazer um espetáculo um pouco mais profundo, levando para o universo adulto. E aí resolvi trazer elementos da vida de Kafka para a história da própria garota, coisas que o escritor passou na infância dele, como a relação conturbada com o pai. E também referências a seus livros”, explica Rafael Primot.

A narrativa não linear reforça o ritmo ágil da montagem, alternando passado, presente e futuro, assim como a realidade vivida pelo Sr. K (André Dias), sua esposa Dora (Lilian Valeska) e a menina Rita (Carol Garcia) é atravessada pelo mundo ficcional das cartas, onde Brígida, a boneca interpretada por Alessandra Maestrini, ganha vida. A metalinguagem é outro recurso utilizado, como explica João Fonseca: “O jogo cênico proposto pela dramaturgia do Rafael tem uma agilidade e eu entendi que tinha que fazer uma brincadeira teatral, com os atores se arrumando em cena, se maquiando, lembrando que é um jogo, uma brincadeira. É um combinado, um faz de conta que todos, inclusive a criança, sabe que não é real”. Na construção da mise en scène, destaca-se também o trabalho de direção de movimento de Márcia Rubin, em especial da personagem de Maestrini.

A trilha é um caso à parte e se impõe como elemento dramatúrgico. No repertório, interpretado pelo elenco, estão músicas de artistas como Caetano Veloso, Candeia, Cartola, Chico Buarque, Djavan, Lenine, Raul Seixas e Rita Lee e até uma composição inédita assinada por João Fonseca e o diretor musical Tony Lucchesi, que também assina os arranjos: “Eu e o João tivemos liberdade para escolher canções que pudessem contribuir com a dramaturgia, ficassem orgânicas dentro do que a cena pede. E durante o trabalho com os atores nos ensaios, outras ideias foram aparecendo. Há ainda uma canção original que eu e João compusemos, cantada pela menina, num momento muito emocionante”, adianta Tony. “Quando vi que tinha essas quatro vozes especialíssimas à disposição, defini que os arranjos vocais seriam a tônica desse projeto, na construção do fio condutor da música. Como os quatro estão em cena praticamente o tempo todo, o arranjo vocal vem como forma de contribuir com a cena e unificar a linguagem de um repertório tão diverso”, detalha. Tony estará em cena tocando piano e também contará com uma base gravada por uma banda, que será usada em alguns momentos do espetáculo.

A cenografia de Nello Marrese reforça o simbolismo da passagem do tempo, seja do fim da vida do escritor, da transformação da menina em mulher e da viagem da boneca pelo mundo. Cubos, alguns móveis, um móbile, selos, carimbos, além de um fundo neutro para valorizar o desenho de luz criado por Paulo César Medeiros, compõem a cena. João Pimenta criou figurinos que remetem à época em que Kafka viveu seus últimos anos, na década de 1920.

“Estamos sempre no fio da navalha de não infantilizar, mas também preservar essa singeleza da história. É um grande escritor à beira da morte, sem forças para escrever e de repente encontra uma menina, a dor daquela menina, que era um pouco como ele, faz com que ele retome a escrita. Como a arte transforma tudo, como a arte conseguiu curar a menina, como ele adquiriu esse último prazer na vida, achando energia para escrever”, analisa João Fonseca.

Rafael Primot concorda e completa: “Tem uma coisa inocente da menina se desvinculando da boneca, o amadurecimento e crescimento de uma menina se transformando em mulher, e ao mesmo tempo a despedida da vida desse autor. Achei que esses dois temas poderiam conversar. Como que um escritor como ele, no fim da vida, poderia transmitir esperança. É uma história de esperança e sobre a transformação do amor”.

Espetáculo Musical “Kafka e a boneca viajante”

Teatro Villa Lobos (720 lugares)

Shopping Villa Lobos – 4º andar
Av. Dra. Ruth Cardoso, 4777 – Pinheiros
WhatsApp (11) 97613-5942
(11) 3024-3705
(11) 3024-3738

Classificação: Livre

Duração: 80 minutos

De 20 de outubro até 10 de dezembro

Sexta 21h Sábado 20h e Domingo 18h

VALORES:
Plateia Central: R$150,00
Plateia Lateral: R$130,00
Plateia: R$110,00
Plateia Alta: R$100,00
Balcão: R$40,00
Vendas ON LINE: https://site.bileto.sympla.com.br/teatrovillalobos
PRESENCIAL: Totem de vendas no primeiro andar, próximo ao restaurante América, no Shopping Villa Lobos.
Bilheteria do Teatro VillaLobos – Nos dias dos espetáculos, 3h antes do horário até o início da apresentação.

Disney+ anuncia o início de gravações de ‘O Som e a Sílaba’


Crédito: Stella Carvalho | As personagens Sarah Leighton (interpretada por Alessandra Maestrini) e Leonor Delis (interpretada por Mirna Rubim)


O Disney+ acaba de anunciar o início de gravação de O Som e a Sílaba, nova produção nacional com o selo Disney+ Original Productions. A minissérie de oito episódios conta sobre a jornada de autoconhecimento, superação e descoberta afetiva da jovem Sarah Leighton, uma mulher com diagnóstico de autismo com habilidades específicas muito desenvolvidas, especialmente na música lírica.

Sarah vive com seu irmão John e sua esposa, Deborah. Recebe muito carinho, cuidado, e as vezes superproteção do irmão, o que causa ciúmes e incômodo em sua cunhada. Ela sonha em ganhar independência, ter sua própria vida e responsabilidades, uma carreira e um namorado, mas tem consciência de sua condição e sabe que precisa vencer alguns obstáculos.

John consegue para Sarah uma entrevista com Leonor Delis, uma famosa ex-cantora de ópera e professora de canto. A troca entre Leonor e Sarah transformará a vida de ambas, e juntas descobrirão que existe um mundo de possibilidades, diferente do que elas conheciam.

Criada por Miguel Falabella (O CORO) a partir de seu premiado espetáculo musical, O Som e a Sílaba conta com Alessandra Maestrini e Mirna Rubim nos papéis de Sarah e Leonor, respectivamente. Realizada pela Formata Produções e Conteúdo, e Non Stop Studios, a série está prevista para estrear em 2023 exclusivamente no Disney+.

Prêmio Bibi Ferreira celebra retorno aos palcos em 2021


Créditos: Caio Gallucci


O teatro esteve em festa na noite da última quarta-feira no palco do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo. Após 1 ano e sete meses de hiato provocado pela pandemia da Covid-19, o Prêmio Bibi Ferreira retornou de forma híbrida e adaptada, com participantes e público presentes em capacidade reduzida, respeitando todos os protocolos de prevenção sanitária. A noite de grandes homenagens celebrou a união da classe e reconheceu os destaques teatrais do segundo semestre de 2019 e início de 2020, até o fechamento dos teatros.

Em mais uma edição apresentada pelos mestres de cerimônia Alessandra Maestrini e Miguel Falabella, o Prêmio contemplou diversas categorias dos profissionais de teatro musical e também teatro de prosa (avaliado desde 2019), além de iniciativas como receber, entre os anfitriões, artistas que estão cartaz ou que estarão, em 2022, como forma de incentivar e ampliar a divulgação de seus trabalhos e a volta dos teatros. Outra iniciativa valorizada foi o Fundo Marlene Colé – de apoio a técnicos e artistas das artes Cênicas.

A iniciativa da APTI – Associação de Produtores Teatrais Independentes -, recebeu a Medalha Arthur Azevedo, que tem como missão reconhecer grandes profissionais, projetos e feitos dentro da Cultura, por amparar os profissionais da classe artística que se viram sem fonte de renda durante o fechamento dos teatros em mais de um ano. A coordenação geral do projeto é de André Acioli, Dani Angelotti, Gabriel Fontes Paiva e do também ator, Odilon Wagner, que estiveram presentes no local.

Créditos: Caio Gallucci

Entre os convidados, estiveram o Prefeito de São Paulo Ricardo Nunes, que abriu oficialmente a cerimônia e saudou a nova Secretária de Cultura de São Paulo, Aline Torres, e toda a classe artística. O Prefeito, que esteve acompanhado da primeira-dama, Regina Carnovale, ainda ressaltou sobre a alegre marca de 100% da primeira dose de vacinação em pessoas acima de 18 anos na capital.

Também na Abertura da cerimônia, o idealizador do Prêmio Bibi Ferreira, Marllos Silva, responsável pela Marcenaria de Cultura, realizadora do evento, discursou emocionado sobre a felicidade do retorno aos palcos e a saudade dos amigos e colegas de trabalho que deixaram a cena no último ano.

“Ah, que saudade de pisar num palco! Saudade de poder abraçar nossos colegas, de poder ficar perto. Mais de 20 meses sendo obrigados a nos vermos apenas pela tela. Justo nós, povo do teatro, que vive do ao vivo, que gosta de olhar para frente e ver o refletor cegando a gente, ouvir a respiração do público, esperar a risada cair para continuar o texto.

Leticia Soares | Créditos: Caio Gallucci

Que tempos foram esses meus amigos, quando tudo foi tirado de nós. Mas a vacina finalmente chegou! Os amigos que nós perdemos infelizmente não voltarão para os palcos e as coxias. Nessa retomada, eles passaram a morar na grande e maravilhosa história do Teatro Brasileiro. E cabe a nós preservar a história desses colegas que não estarão mais do nosso lado”, trouxe o idealizador do Prêmio em sua reflexão de abertura.

Discursos emocionados e homenagens

“O Camareiro”, da TSM Empreendimentos Artísticos, venceu na categoria de “Melhor Peça” na 8ª edição do Prêmio Bibi Ferreira e marcou a noite como um dos grandes momentos de homenagem a Tarcísio Meira, falecido em agosto deste ano. A peça foi o último trabalho de Tarcísio nos palcos e seu reconhecimento na categoria de “Melhor Ator em Peça de Teatro”, junto ao também falecido Sérgio Mamberti, trouxe lágrimas aos presentes. Foi a primeira vez que dois atores venceram o prêmio nesta categoria e uma forma de homenagear a relevante contribuição artística destes grandes nomes da dramaturgia.

O filho de Sérgio Mamberti, Duda Mamberti, subiu ao palco para receber o troféu de seu pai, agradecendo a homenagem e também oferecendo a honra aos outros indicados na categoria. Duda se emocionou ao dizer ao público sobre como é substituir o papel de Sérgio na obra “O Ovo de Ouro”, que rendeu a indicação ao pai, falecido em setembro deste ano, e usou de muita simpatia ao dizer que seu pai está agora intercedendo pela Arte, de onde estiver.

A vencedora na categoria de “Melhor Atriz em Peça de Teatro” foi Irene Ravache, por sua atuação em “A Alma Despejada”. A atriz recebeu das mãos de Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello o troféu. “Eu não conheço nenhum artista que tenha passado pela cabeça em fazer mal a um ser humano. Neste momento, como faz falta um olhar para o outro ser humano e não um deboche”, defendeu a atriz em seu discurso, pedindo mais empatia às autoridades e ao público neste difícil momento atravessado.

Créditos: Caio Gallucci

Entre os musicais, “Escola do Rock”, do Atelier de Cultura, faturou o prêmio de “Melhor Musical”, entre outras quatro estatuetas. Em outro momento emocionante, Mateus Ribeiro recebeu das mãos de seus “pais” no teatro – Claudia Raia e Jarbas Homem de Mello – o troféu de “Melhor Ator em Musical” por sua atuação como o protagonista de “Chaves – Um Tributo Musical”, ganhador de outras quatro categorias, incluindo “Melhor Musical Brasileiro”.

Letícia Soares foi premiada na categoria de “Melhor Atriz em Musical” pelo seu trabalho em “A Cor Púrpura – O Musical”, e reforçou a importância de algumas conquistas femininas em discurso poderoso. Na escolha pelo voto popular, online, “Hadassa – O Musical”, da Cia Nissi, foi o vencedor na categoria apresentada por Fabi Bang e Gottsha. O troféu de Revelação ficou para Nicole Rosemberg, uma das protagonistas de “Zorro, Nasce Uma Lenda”.

Além da entrega dos prêmios, a noite contou com apresentações de números musicais concorrentes, “Escola do Rock”, “Pippin”, “A Cor Púrpura”, “Zorro, Nasce uma Lenda”, “Chaves – Um Tributo Musical”, além de um número inédito e bem humorado de abertura, dirigido por Daniel Salve, e o emocionante In Memoriam, que, ao som da canção “Alabanza”, do musical “In The Heights”, relembrou perdas importantes no cenário artístico, entre atores e atrizes, técnicos, criativos e profissionais de diferentes áreas ligadas ao teatro.

Créditos: Caio Gallucci

A cerimônia está disponível na íntegra no canal do YouTube do Prêmio Bibi Ferreira.

VEJA A LISTA COMPLETA DOS VENCEDORES DO PRÊMIO BIBI FERREIRA 2021

PEÇAS DE TEATRO

MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO

DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO

ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO

BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO

ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO

MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO

IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO

ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO

CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI (in memoriam)– O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – (in memoriam) O Camareiro

MELHOR PEÇA

ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto Produções

MUSICAIS

MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS

GASTON BIRSKI – Escola do Rock – O Musical
TOCKO MICHELAZZO – Lazarus
TOCKO MICHELAZZO – Zorro, nasce uma lenda

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS

BETO BRUEL – Lazarus
MIKE ROBERTSON – Escola do Rock – O Musical
ROGÉRIO WILTGEN – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS

ARTUR XEXÉO – A Cor Púrpura – O Musical
DANIEL SALVE – Madagascar – Uma Aventura Musical
MARIANA ELIZABETSKY E VICTOR MÜLETAHLER – Escola do Rock – O Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA ORIGINAL EM MUSICAIS

CAIQUE OLIVEIRA E PAULO OCANHA – Hadassa – O Musical

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS

ELISIO LOPES JR. – Dona Ivone Lara – O Musical
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS

FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus
NANDO DUARTE – Samba Futebol Clube

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS

ANDERSON BUENO – Madagascar – Uma Aventura Musical
FÁBIO NAMATAME – Chaves – Um Tributo Musical
FELICIANO SAN ROMAN – Escola do Rock – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS

FAUSE HATEN – Madagascar – Uma Aventura Musical
NEY MADEIRA E DANI VIDAL – A Cor Púrpura – O Musical
THEODORO COCHRANE – Zorro, nasce uma Lenda

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS

NATALIA LANA – A Cor Púrpura – O Musical
DANIELA THOMAS E FELIPE TASSARA – Lazarus

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS

ALONSO BARROS – Pippin
BÁRBARA GUERRA E JOHNNY CAMOLESE – Zorro, nasce uma lenda
GABRIEL MALO – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS

CARLOS BAUZYS – Zorro, nasce uma lenda
DANIEL ROCHA – Escola do Rock – O Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus
MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS

FELIPE HIRSCH – Lazarus
MARIANO DETRY – Escola do Rock
ZÉ HENRIQUE DE PAULA – Chaves – Um Tributo Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS

ELENCO INFANTIL – Escola do Rock – O Musical
HADASSA MAZARÃO – Hadassa – O Musical
LARISSA NOEL – Dona Ivone Lara – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
NICOLAS AHNERT – Isso que é o Amor

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS

ANALU PIMENTA – A Cor Púrpura – O Musical
CAROL COSTA – Chaves – Um Tributo Musical
ISABEL FILLARDIS – Dona Ivone Lara – O Musical
MIRA HAAR – Pippin
THAIS PIZA – Escola do Rock – O Musical

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS

ALAN ROCHA – A Cor Púrpura – O Musical
DIEGO VELLOSO – Chaves – Um Tributo Musical
LUCAS CÂNDIDO – Madagascar – Uma Aventura Musical
SÉRGIO MENEZES – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS

FERNANDA JACOB – Dona Ivone Lara – O Musical
LETÍCIA SOARES – A Cor Púrpura – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
TOTIA MEIRELES – Pippin

MELHOR ATOR EM MUSICAIS

ARTHUR BERGES – Escola do Rock – O Musical
JESUÍTA BARBOSA – Lazarus
JOÃO FELIPE SALDANHA – Pippin
MATEUS RIBEIRO – Chaves – Um Tributo Musical
MAURÍCIO XAVIER – Madagascar – Uma Aventura Musical

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO

CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
DONA IVONE LARA – O MUSICAL – Fato Produções Artísticas
HADASSA – Cia Nissi
SAMBA FUTEBOL CLUBE – Coisas Nossas Produções Artísticas e Tema Eventos Culturais

MELHOR MUSICAL

A COR PÚRPURA – O MUSICAL – Estamos Aqui Produções
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
ESCOLA DO ROCK – O MUSICAL – Atelier de Cultura
LAZARUS – Dueto Produções
PIPPIN – Möeller & Botelho
ZORRO, NASCE UMA LENDA – Atual Produções e Bárbaro Produções

MELHOR MUSICAL (VOTO POPULAR)

Hadassa – O Musical

MEDALHA ARTHUR AZEVEDO

Fundo Marlene Colé – Associação de Produtores Teatrais Independentes (APTI)

Prêmio Bibi Ferreira anuncia data da 8ª edição com celebração presencial


Créditos: Náira Messa


Com o avanço do programa de vacinação na cidade de São Paulo e o fim da quarentena, que permite, entre liberações e flexibilizações, a retomada do setor cultural e seus eventos, o Prêmio Bibi Ferreira, que já havia divulgado a realização de sua 8ª edição no Teatro Sério Cardoso, em São Paulo, de forma virtual, se adapta agora às novas possibilidades e anuncia sua cerimônia presencial, marcada para a noite de 20 de outubro, aderindo todos os protocolos e medidas de segurança do Governo do Estado.

Idealizado pelo produtor Marllos Silva, da Marcenaria de Cultura, o prêmio, considerado um dos mais importantes e realizado via PROAC LAB neste ano, receberá especialmente entre os convidados profissionais envolvidos na cerimônia e seus indicados, que compõem uma lista com mais de 100 nomes entre artistas, produtores e criativos, representantes das produções destacadas nas 29 categorias dedicadas ao teatro musical e ao teatro de prosa – este avaliado desde a última edição, em 2019. A restrição se alinha à capacidade atual permitida, limitada a 60% de ocupação.

Para os que desejarem acompanhar a cerimônia, marcada pelos tradicionais números musicais de abertura e encerramento, criados especialmente para a celebração, além das apresentações de alguns espetáculos indicados a Melhor Musical, o evento, conduzido pelos já conhecidos Mestres de Cerimônia, Alessandra Maestrini e Miguel Falabella, terá transmissão ao vivo através do #CulturaEmCasa, plataforma gratuita de conteúdo cultural criada pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, pensada para propagar a Arte.

“O Prêmio foi criado para ser um momento de confraternização da comunidade, e após um período tão longo de distanciamento, sem podermos trabalhar, exercer a nossa arte, confraternizar em palcos e coxias, a cerimônia ganha um significado ainda mais forte. É o marco da volta do teatro, o reencontro do público com os artistas. O nosso renascimento. Sem dúvida será uma cerimônia muito emocionante, poderemos homenagear os nossos colegas que não estarão mais nas coxias e palcos. O teatro está voltando, mas os artistas só fazem 50% do espetáculo, os outro 50% são feitos pelo público”, diz Marllos.

Para a edição de 2021, o júri técnico, composto por Charlles Dalla, Fabiana Seragusa, Jamil Dias, Luiz Amorim, Miguel Arcanjo Prado e Ubiratan Brasil, avaliou 24 espetáculos, sendo 14 musicais e 10 não-musicais, que cumpriram temporada inédita em São Paulo entre julho de 2019 e 17 de março de 2020, considerando a realização de no mínimo 12 apresentações entre outros requisitos de elegibilidade, o que acabou por adiar a participação de espetáculos recém estreados na última semana de avaliação, como ‘Donna Summer Musical’ e ‘Silvio Santos Vem Aí’, que, com a reestreia, poderão concorrer em 2022.

“Em um momento tão difícil para nós, ter um ponto de retorno que aumente a chama do teatro é muito importante. Não vamos esquecer o que vivemos nestes 18 meses de paralisação, mas foi pensando no trabalho de todos que se dedicaram às produções de 2019 e do começo de 2020 que optamos por realizar a cerimônia celebrando estes trabalhos, para que eles não fiquem no esquecimento. Não estamos pegando de onde parou e seguimos, mas não podemos abandonar a nossa história”, finaliza Marllos.

‘O Som e a Sílaba’ retorna a São Paulo no Teatro Santander

'O Som e a Sílaba' retorna a São Paulo no Teatro Santander

Créditos: Julia Lanari


Após o Governo do Estado de São Paulo anunciar um avanço na vacinação contra a COVID-19, ampliação nos horários de funcionamento de estabelecimentos dos mais variados setores da economia e um aumento na capacidade de ocupação dos mesmos, o cenário cultural da cidade volta a respirar. Graças a essas medidas, um dos musicais nacionais mais celebrados e premiados retorna oficialmente à cidade de São Paulo! Nos dias 6, 7, 8, 13, 14 e 15 de agosto de 2021 o público irá voltar a se divertir e se emocionar com a comédia musical “O Som e a Sílaba“, no Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi. O espetáculo, vencedor de 6 estatuetas e com 42 indicações nas principais premiações do país, conta com texto e direção de Miguel Falabella e foi especialmente concebido para Alessandra Maestrini e Mirna Rubim viverem na pele as duas personagens principais.

Os ingressos, que tem disponibilidade reduzida a 60% da capacidade total da casa, já estão à venda pela internet e pela bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041). “O Som e a Sílaba” é apresentado pelo Ministério do Turismo e Santander, com realização da Maestrini Produções, conhecida por sempre deixar sua marca registrada de sensibilidade e bom humor em todos os projetos que realiza. Em sua essência, o slogan que retrata bastante o espetáculo: “porque a vida pode ser profundamente espirituosa!

O Som e a Sílaba” trata da relação entre Sarah Leighton (Alessandra Maestrini) e Leonor Delise (Mirna Rubim), duas mulheres muito diferentes. A primeira, jovem e com dificuldades em se enquadrar na sociedade, porém completamente única, por conta do diagnóstico de Síndrome de Asperger. Sarah é uma Savant: possui um autismo altamente funcional que, por um lado, lhe permite habilidades em algumas áreas, entre elas números e música; e que, por outro, faz com que ela se comunique com o mundo de uma maneira inusitada, gerando situações hilárias. Já a segunda, uma diva internacional da ópera com mais de 50 anos que, por acasos da vida, se tornou professora de canto. Direta, elegante, refinada e aparentemente bem resolvida. Aparentemente.

“A maioria dos savants conhecidos é homem.” Diz Sarah. “Os homens querem ganhar em tudo sempre!” responde Leonor. “Nós estamos sendo cobradas até hoje por causa daquela maldita costela…“.

Com diálogos e situações divertidas entre duas pessoas de universos tão distintos, acaba nascendo das diferenças uma cumplicidade; uma transforma a vida da outra, até que o público se pergunta: quem, de fato, está ensinando a quem?

'O Som e a Sílaba' retorna a São Paulo no Teatro Santander
Créditos: Pedro Jardim de Mattos

O Som e a Sílaba celebra o mistério e a singularidade da mente humana, com um texto engraçado, cheio de afeto e comovente.

Em torno dessa montagem reuniu-se uma equipe de categoria que constrói uma verdadeira pintura viva: o elegante cenário ficou nas mãos de Zezinho Santos e Turíbio Santos; a luz sensível de Wagner Freire complementa os premiados figurinos de Ligia Rocha e Marco Pacheco que, juntamente com o visagismo de Wilson Eliodoro, materializam os cativantes personagens do musical. O Som e a Sílaba conta com o design de som de Mario Jorge Andrade, que leva a experiência auditiva do espetáculo, com todos os números musicais cantados ao vivo pelas atrizes, para um novo patamar de excelência.

O espetáculo vem acumulando estatuetas e indicações nas principais premiações do país (Bibi Ferreira, Reverência, Aplauso, Broadway World Brazil Award, Prêmio Imprensa Digital, Prêmio Musical Cast).

SERVIÇO
O SOM E A SÍLABA
Dia: dia 6 de agosto de 2021 (sexta-feira)
dia 7 de agosto de 2021 (sábado)
dia 8 de agosto de 2021 (domingo)
dia 13 de agosto de 2021 (sexta-feira)
dia 14 de agosto de 2021 (sábado)
dia 15 de agosto de 2021 (domingo)
Horários: Sextas-feiras e Sábados às 21h | Domingos às 18h
Local: Teatro Santander
Endereço: Shopping JK Iguatemi – Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Classificação etária: 12 anos
Capacidade: 555 pessoas

PREÇOS
PLATEIA: R$60,00 (meia-entrada) R$120,00 (inteira)
PLATEIA SUPERIOR: R$55,00 (meia-entrada) R$110,00 (inteira)
FRISA PLATEIA: R$55,00 (meia-entrada) R$110,00 (inteira)
BALCÃO: R$25,00 (meia-entrada) R$50,00 (inteira)
FRISA BALCÃO: R$25,00 (meia-entrada)R$50,00 (inteira)

INGRESSOS
Internet (com taxa de conveniência):
Sympla

Bilheteria física (sem taxa de conveniência):
Atendimento Presencial: Todos os dias 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.
Auto-atendimento: A bilheteria do Teatro Santander possui um totem de auto-atendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.

Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Prêmio Bibi Ferreira anuncia indicados da 8ª edição

Créditos: Rafael Beck / Divulgação


Este seria o anúncio da 9ª edição do Prêmio Bibi Ferreira se ele também não tivesse sido afetado pelo novo Coronavírus. A celebração, considerada a mais importante do teatro musical brasileiro, e que, desde 2019, passou a contemplar também o teatro não-musical, precisou adiar seus planos em 2020 e entrar em um hiato, que passa a ter dias contados com o anúncio da 8ª edição, a ser realizada de forma adaptada do palco do Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo, no mês de agosto.

Idealizado pelo produtor Marllos Silva, da Marcenaria de Cultura, o prêmio, realizado via PROAC LAB, entra para o time de grandes premiações nacionais e internacionais que aderiram ao formato de exibição digital na pandemia, porém sem a presença dos profissionais concorrentes, o que inclui artistas e criativos, que acompanharão os anúncios por vídeo, respeitando todos os protocolos e medidas de segurança que seguem se fazendo indispensáveis mesmo com alguma flexibilização após 15 meses, desde a primeira paralisação.

Buscando preservar alguns momentos mágicos da sempre aguardada noite, marcada por grandes encontros e reencontros, discursos potentes e torcidas calorosas, demonstrações de amizade e saudade compartilhada, os muitos convidados presentes virtualmente poderão desfrutar dos tradicionais números musicais de abertura e encerramento, criados especialmente para a celebração, além das apresentações de alguns espetáculos indicados a Melhor Musical.

A cerimônia sempre foi um momento de confraternização da comunidade. Nossa maior dificuldade será não poder ter público de forma presencial, não vamos nos ver e nos abraçar; lembrar dos colegas que não estarão mais nas coxias também é muito doloroso. Eu só tenho uma expectativa: levar um pouco de teatro para quem está em casa há tanto tempo longe dele e ser um acalento neste momento. O teatro já passou por muitas pandemias e resistiu. Como dizia o número de abertura da última cerimônia, ‘O teatro viverá‘”, conta Marllos.

Para a edição de 2021, o júri técnico, composto por Charlles Dalla, Fabiana Seragusa, Jamil Dias, Luiz Amorim, Miguel Arcanjo Prado e Ubiratan Brasil, avaliou 24 espetáculos, sendo 14 musicais e 10 não-musicais, que cumpriram temporada inédita em São Paulo entre julho de 2019 e 17 de março de 2020, considerando a realização de no mínimo 12 apresentações, o que acabou por adiar a elegibilidade de espetáculos recém estreados na última semana de avaliação, como ‘Donna Summer Musical‘ e ‘Silvio Santos Vem Aí‘, que, caso venham a reestrear, poderão concorrer em 2022.

Mantendo as tradições, a noite será conduzida por Alessandra Maestrini, mestre de cerimônia há nove anos e que, desde 2018, divide o posto com Miguel Falabella, com quem esbanja sintonia no trabalho e na vida. A dupla conduzirá a apresentação diretamente do palco, apresentando as 29 categorias costuradas às 07 atrações, e interagindo com os convidados virtuais, que guardarão os abraços para a próxima edição.

Em um momento tão difícil para nós, ter um momento para relembrar de onde paramos e de onde vamos retomar muito em breve, mantém a chama acesa do teatro. Foi pensando também no trabalho de todos que se dedicaram às produções de 2019 e do começo de 2020 que optamos por realizar a cerimônia. Hoje, com o aperfeiçoamento dos protocolos, podemos realizar com um formato mais próximo do que nós tínhamos, ainda sem a presença de público, mas com o mesmo amor e respeito ao teatro e aos trabalhos realizados“, finaliza Marllos. Confira os indicados:

MUSICAIS
MELHOR DESENHO DE SOM EM MUSICAIS
GASTON BIRSKI – Escola do Rock – O Musical
TOCKO MICHELAZZO – Lazarus
TOCKO MICHELAZZO – Zorro, nasce uma lenda

MELHOR DESENHO DE LUZ EM MUSICAIS
BETO BRUEL – Lazarus
MIKE ROBERTSON – Escola do Rock – O Musical
ROGÉRIO WILTGEN – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR VERSÃO EM MUSICAIS
ARTUR XEXÉO – A Cor Púrpura – O Musical
DANIEL SALVE – Madagascar – Uma Aventura Musical
MARIANA ELIZABETSKY E VICTOR MÜLETAHLER – Escola do Rock – O Musical

MELHOR LETRA E MÚSICA ORIGINAL EM MUSICAIS
CAIQUE OLIVEIRA E PAULO OCANHA – Hadassa – O Musical

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM MUSICAIS
ELISIO LOPES JR. – Dona Ivone Lara – O Musical
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR ARRANJO ORIGINAL EM MUSICAIS
FERNANDA MAIA – Chaves – Um Tributo Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus
NANDO DUARTE – Samba Futebol Clube

MELHOR VISAGISMO EM MUSICAIS
ANDERSON BUENO – Madagascar – Uma Aventura Musical
FÁBIO NAMATAME – Chaves – Um Tributo Musical
FELICIANO SAN ROMAN – Escola do Rock – O Musical

MELHOR FIGURINO EM MUSICAIS
FAUSE HATEN – Madagascar – Uma Aventura Musical
NEY MADEIRA E DANI VIDAL – A Cor Púrpura – O Musical
THEODORO COCHRANE – Zorro, nasce uma Lenda

MELHOR CENOGRAFIA EM MUSICAIS
NATALIA LANA – A Cor Púrpura – O Musical
DANIELA THOMAS E FELIPE TASSARA – Lazarus

MELHOR COREOGRAFIA EM MUSICAIS
ALONSO BARROS – Pippin
BÁRBARA GUERRA E JOHNNY CAMOLESE – Zorro, nasce uma lenda
GABRIEL MALO – Chaves – Um Tributo Musical

MELHOR DIREÇÃO MUSICAL EM MUSICAIS
CARLOS BAUZYS – Zorro, nasce uma lenda
DANIEL ROCHA – Escola do Rock – O Musical
MARIA BERALDO E MARIÁ PORTUGAL – Lazarus

MELHOR DIREÇÃO EM MUSICAIS
FELIPE HIRSCH – Lazarus
MARIANO DETRY – Escola do Rock
ZÉ HENRIQUE DE PAULA – Chaves – Um Tributo Musical

REVELAÇÃO EM MUSICAIS
ELENCO INFANTIL – Escola do Rock – O Musical
HADASSA MAZARÃO – Hadassa – O Musical
LARISSA NOEL – Dona Ivone Lara – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
NICOLAS AHNERT – Isso que é o Amor

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM MUSICAIS
ANALU PIMENTA – A Cor Púrpura – O Musical
CAROL COSTA – Chaves – Um Tributo Musical
ISABEL FILLARDIS – Dona Ivone Lara – O Musical
MIRA HAAR – Pippin
THAIS PIZA – Escola do Rock – O Musical

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM MUSICAIS
ALAN ROCHA – A Cor Púrpura – O Musical
DIEGO VELLOSO – Chaves – Um Tributo Musical
LUCAS CÂNDIDO – Madagascar – Uma Aventura Musical
SÉRGIO MENEZES – A Cor Púrpura – O Musical

MELHOR ATRIZ EM MUSICAIS
FERNANDA JACOB – Dona Ivone Lara – O Musical
LETÍCIA SOARES – A Cor Púrpura – O Musical
NICOLE ROSEMBERG – Zorro, nasce uma lenda
TOTIA MEIRELES – Pippin

MELHOR ATOR EM MUSICAIS
ARTHUR BERGES – Escola do Rock – O Musical
JESUÍTA BARBOSA – Lazarus
JOÃO FELIPE SALDANHA – Pippin
MATEUS RIBEIRO – Chaves – Um Tributo Musical
MAURÍCIO XAVIER – Madagascar – Uma Aventura Musical

MELHOR MUSICAL BRASILEIRO
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
DONA IVONE LARA – O MUSICAL – Fato Produções Artísticas
HADASSA – Cia Nissi
SAMBA FUTEBOL CLUBE – Coisas Nossas Produções Artísticas e Tema Eventos Culturais

MELHOR MUSICAL
A COR PÚRPURA – O MUSICAL – Estamos Aqui Produções
CHAVES – UM TRIBUTO MUSICAL – Del Claro Produções
ESCOLA DO ROCK – O MUSICAL – Atelier de Cultura
LAZARUS – Dueto Produções
PIPPIN – Möeller & Botelho
ZORRO, NASCE UMA LENDA – Atual Produções e Bárbaro Produções

PEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro

MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto ProduçõesPEÇAS DE TEATRO
MELHOR DESIGNER DE LUZ EM PEÇA DE TEATRO
DOMINGOS QUINTILIANO – O Camareiro
HIRAM RAVACHE – A Alma Despejada
TULIO PEZZONI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL EM PEÇA DE TEATRO
ANDREA BASSIT – A Alma Despejada
JUCA DE OLIVEIRA – Mãos Limpa
LUCAS PAPP – O Ovo de Ouro
MELHOR FIGURINO EM PEÇA DE TEATRO
BETH FILIPECKI E REINALDO MACHADO – O Camareiro
CASSIO BRASIL – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada
MARCELO PIES – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR CENOGRAFIA EM PEÇA DE TEATRO
ANDRÉ CORTEZ – O Camareiro
HELIO EICHBAUER (in memoriam) – Os Sete Afluentes do Rio Ota
MARCOS FLAKSMAN – O Inoportuno

MELHOR DIREÇÃO EM PEÇA DE TEATRO
MARCO ANTÔNIO PÂMIO – Jardim de Inverno
MONIQUE GRADENBERG – Os Sete Afluentes do Rio Ota
ULYSSES CRUZ – O Camareiro

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
CLAUDIA MELLO – Mãos Limpa
KAREN COELHO – O Camareiro
MARTA MEOLLA – Jardim de Inverno

MELHOR ATOR COADJUVANTE EM PEÇA DE TEATRO
IURI SARAIVA – Jardim de Inverno
LEONARDO MIGGIORIN – O Ovo de Ouro
MARCOS AZEVEDO – O Camareiro
MAURICIO DESTRI – Erêndira – A Incrível e Triste História da Cândida Erêndira e Sua Avó
Desalmada

MELHOR ATRIZ EM PEÇA DE TEATRO
ANDREIA HORTA – Jardim de Inverno
IRENE RAVACHE – A Alma Despejada
MARJORIE ESTIANO – Os Sete Afluentes do Rio Ota

MELHOR ATOR EM PEÇA DE TEATRO
CÁSSIO SCAPIN – O Camareiro
DANIEL DANTAS – O Inoportuno
FABRICIO PIETRO – Jardim de Inverno
SERGIO MAMBERTI – O Ovo de Ouro
TARCÍSIO MEIRA – O Camareiro

MELHOR PEÇA
ALMA DESPEJADA – Oasis Empreendimentos Artísticos Ltda
JARDIM DE INVERNO – DCARTE
O CAMAREIRO – TSM Empreendimentos Artísticos
OS SETE AFLUENTES DO RIO OTA – Dueto Produções