Livro ‘Rose procura Jack’ destaca empoderamento e autonomia

Livro 'Rose procura Jack' destaca empoderamento e autonomia

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O mês de março tem como destaque duas datas muito importantes, o Dia Internacional da Mulher, e o Dia Internacional da Síndrome de Down. A cada ano, as discussões sobre o papel da mulher na sociedade e a conscientização sobre as particularidades de pessoas com Down derrubam estereótipos que foram reproduzidos ao longo do tempo.

Dentre tantos relatos inspiradores sobre mulheres fortes e determinadas, o universo literário nos presenteia com uma singela história de amor. ‘Rose procura Jack‘, um romance de Mel Darbon, com tradução de Sandra Pina, nos convida a conhecer uma jovem que tem muito a nos ensinar sobre perseverança, resiliência e principalmente amorosidade.

A obra da Editora Melhoramentos possui uma linguagem própria, reforça pontos como altruísmo e destaca a pureza em personagens cheios de virtudes. Rose ama Jack. Jack ama Rose. Assim começa um incrível romance.

Logo na primeira página somos apresentados a Rose Tremayne, uma garota de 16 anos, com 1,50 de altura, pele clara, olhos verdes e cabelos ruivos dourados, na altura dos ombros. Com botas e bolsa roxa, sua cor preferida. Essa é a descrição de Rose, desaparecida há 5 dias. Rose tem síndrome de Down.

O amor entre Rose e Jack, seu namorado há 7 meses, uma semana e três dias também é revelado ao leitor, logo nas primeiras páginas. Sem entender o motivo de Jack ter desaparecido, a adolescente encontra no escritório do pai, postais escondidos que foram enviados pelo seu namorado, de quem não se tem notícia desde o fatídico dia em que ele foi levado.

Após uma crise de raiva, Jack é internado em uma clínica e os pais de Rose a impedem de vê-lo. Os postais confirmam que Jack também sentia sua falta, e foi assim que a garota reuniu toda a sua coragem e traçou uma rota detalhada, em busca do seu amor, até o endereço que constava nos postais. Rose entra então, em uma longa e angustiante viagem, atravessando Londres.

O livro é escrito em primeira pessoa, e a linguagem da Rose e do Jack refletem a maneira como eles são, ela com síndrome de Down e ele com outras limitações. Sandra Pina, tradutora da obra, comenta que “na tradução literária, uma das coisas mais importantes é manter a ´voz´ do autor original. Nesse caso, a voz da narradora tinha uma característica especial. Por isso, depois de ler a história e antes de começar a tradução, fiz um trabalho de pesquisa“. Sandra completa “traduzir as palavras foi a parte mais fácil, o mais complexo foi, antes de tudo, entender a personagem“.

Durante o trajeto Rose se depara com as mais inimagináveis situações. “Sua independência a leva a tomar decisões, mas sua ingenuidade acaba colocando a personagem em situações muito perigosas“. Ao compartilhar a visão do mundo com Rose, o leitor tem a possibilidade de ultrapassar inúmeros preconceitos com relação a síndrome de Down. “Através de uma aventura, o leitor consegue perceber que existem níveis diferentes da Síndrome, que portadores dela são pessoas iguais a ele, com sentimentos, que tomam decisões, que têm desejos, etc. Talvez se a história fosse contada por um narrador onipresente, esse tipo de empatia do leitor com a personagem não fosse tão forte“, ressalta Sandra.

O trajeto da protagonista provoca emoção, indignação. Mel Darbon produziu uma história envolvente, “acho que esses são elementos que caracterizam um bom livro: ele precisa ser capaz de provocar sentimentos no leitor“, finaliza Sandra.

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Amazon Prime Video lança filme inédito ‘After: Depois da Verdade’

Amazon Prime Video lança filme inédito After: Depois da Verdade

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O Amazon Prime Video anuncia o lançamento do filme inédito After: Depois da Verdade, que chega ao serviço de streaming no dia 15 de março. Dirigida por Roger Kumble, a sequência de After é uma adaptação do segundo volume da série de livros para jovens adultos de mesmo nome, escrita por Anna Todd. A autora assina o roteiro com Mario Celaya.

O longa acompanha a nova fase do relacionamento de Hardin Scott (Hero Fiennes Tiffin) e Tessa Young (Josephine Langford), que agora estão separados. Enquanto tenta esquecer o jovem que partiu seu coração, ela começa um estágio na Editora Vance. Lá, conhece Trevor (Dylan Sprouse), que tumultua ainda mais sua vida amorosa. Veja o trailer:

Também fazem parte do elenco Shane Paul McGhie, Rob Estes, Candice King, Charlie Weber e Selma Blair, entre outros. A partir de 15 de março, membros Prime poderão assistir ao filme inédito a qualquer hora e em qualquer lugar por meio do aplicativo Prime Video para smart TVs, celulares, Fire TV stick, Apple TV e também por meio de streaming online.

Dica de Leitura: Você tem fome de quê?


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Você sabia que buscar informação e conteúdo, nada mais é que possuir “fome” por conhecimento?

Diferente da fome biológica, que é basicamente nutricional e pode acarretar a baixa produtividade e outros danos físicos ao ser humano, a fome de conhecimentos pode ser considerada ainda mais nociva, pois abstém as pessoas de duas essenciais condições: o livre arbítrio e a autoconsciência.

No livro “Você tem fome de quê? Mate sua fome de conteúdo e evolua mais”, lançado pela Literare Books International, Fellipe Silvester ensina as estratégias que o fizeram quebrar crenças limitantes para ter uma vida mais próspera.

O escritor percorre um caminho suave entre as páginas, com dicas e exemplos para o leitor assimilar bem o conteúdo e mostra como é possível superar os mais diversos desafios da vida. “Ninguém nunca terá uma vida de sucesso, uma vida sensacional fazendo sempre o mesmo, estando confortável”, afirma o autor. Segundo ele, o livro que mostrar ao leitor que, para ser bem-sucedido é preciso começar, ter ação.

Sempre com muito bom humor e, acompanhado das lindas ilustrações do livro, que complementam seus exemplos, o Fellipe mostra o poder do inconformismo positivo, do pensamento positivo e como a mentalidade pode ser a grande responsável por toda uma trajetória bem-sucedida. “Meu trabalho é fazer com que você acredite no seu potencial e alcance grandes resultados”, finaliza o autor.

“Você tem fome de quê?” é uma obra para ler e reler sempre que necessitar de uma injeção de ânimo no dia.

Dica de Leitura: Guia para resgatar a autoestima feminina

Dica de Leitura: Guia para resgatar a autoestima feminina

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Vivemos em uma sociedade tóxica. Não é preciso muito para constatar essa afirmação. A maioria das mulheres já está cansada de saber que o mundo quer impor um padrão ideal de beleza: magras, jovens, altas, bem-comportadas, cabelos dos sonhos e unhas impecáveis, além de perfeitas em todas as áreas da vida. E sem reclamar!

Com a essência roubada por padrões estéticos e sociais, a maioria se coloca em segundo plano para atender aos desejos dos outros, ou seja, às exigências de uma sociedade marcada por estereótipos nocivos. Nesse contexto, as palavras da obra Manifesto da Autoestima soam como um manifesto, um verdadeiro grito de liberdade! E quem propõe que é possível resgatar a autoconfiança e ser feliz aqui e agora é a escritora, filósofa e palestrante, Patrícia Cândido, em livro recém-lançado pela Luz da Serra Editora.

Para isso, o primeiro passo é dizer chega! Chega de ser quem não somos! Depois desse exercício de autorreflexão, a autora propõe iniciar uma jornada de autoconhecimento com ferramentas que, como ela mesma diz, “vão ajudar a colar todos os caquinhos que se quebraram”. Patrícia Cândido apresenta ensinamentos poderosos para sair desse ciclo vicioso e redescobrir o amor próprio sem rótulos ou padrões.

As mulheres, principalmente, vão muito atrás de ter uma vida perfeita em todos os aspectos, mas não é bem assim. Às vezes você sonha com uma maternidade que não existe, com um corpo inatingível, com coisas impossíveis de realizar. Nós idealizamos coisas que não existem na prática. A verdadeira autoestima é a capacidade de se autoapoiar em momentos de crise” (Manifesto da Autoestima, p. 6)

Neste guia para resgatar a autoestima, Patrícia revela quais são as principais dores de quem está com baixa autoestima; como identificar o que traz autoconfiança; como trabalhar a autoimagem; os principais erros que podem ser encontrados no caminho; como trabalhar a resiliência e quais são as idealizações inatingíveis. Ao final da obra, a escritora traz três práticas para serem feitas em 21 dias e que ajudarão os leitores na tarefa de limpar o campo de energia de sentimentos nocivos.

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Buzz lança edição de colecionador do clássico “1984”

Buzz lança edição de colecionador do clássico "1984"

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Para entender, de fato, o que significa um Estado totalitário, é necessário se aprofundar em uma sociedade na qual a liberdade foi extinta, a privacidade é um luxo raro, para bem poucos indivíduos, e a verdade é o que o Estado quer que ela seja. A constatação que se faz após a leitura de 1984, de George Orwell, lançado em uma edição especial pela Buzz Editora, é a de que o totalitarismo mecaniza as pessoas, transformando a capacidade crítica em algo perigoso, a ser combatido, e todos perdem quando a mediocridade triunfa. Mesmo após 71 anos do lançamento de sua primeira edição, o livro se mantém atual e relevante como nunca. O motivo? Crises políticas e sociais em todo o planeta, que representam uma ameaça real à democracia.

Em 1984 conhecemos a história de Winston, um homem solitário que vive em um mundo que, após uma guerra de escala global, a geografia mundial foi redesenhada e há apenas três Estados de dimensões continentais. Graças às teletelas, toda a população é vigiada a todo momento, dentro de casa e na rua, não há privacidade, o governo manipula a história, reescrevendo-a literalmente – há um ministério dedicado a essa tarefa, o da Verdade, no qual Winston trabalha -, para contar a “versão” dos fatos mais conveniente para o líder todo-poderoso, onipresente e abstrato Grande Irmão (Big Brother).

A obra-prima de Orwell sempre foi objeto de discussão e análise justamente pela potência inquestionável de sua narrativa distópica que, em ocasiões recentes, mais uma vez teve sua relevância cultural e literária reafirmadas, sempre despertando o interesse dos leitores: no Brasil, assim como em outros países, 1984 está sempre nas listas dos livros mais vendidos.

Em um século em que, novamente, as sociedades flertam com o totalitarismo, as redes sociais e os algoritmos parecem adivinhar o que estamos buscando e pensando, de disseminação massiva de fake news e em que o sutil equilíbrio do que chamamos de democracia parece à beira do colapso, é impossível não pensar em uma das frases mais célebres de 1984: “O Grande Irmão está de olho em você“. Mas enfrentar a opressão é a única maneira para caminhar diante as transformações e cabe a Winston esse desafio.

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Histórias relatadas por seguidores inspira livro motivacional

Histórias relatadas por seguidores inspira livro motivacional

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Uma obra de ficção é um produto da criatividade do autor. Mas não só. Para que as histórias e personagens ganhem vida, a realidade precisa estar presente como forma de inspiração. Foi o que sucedeu com o livro “O óbvio que você deixa passar – a resposta que sempre buscou pode estar mais perto do que imagina”, lançado em outubro pela Editora Gente. A obra, que relata a história de pessoas comuns que enfrentam momentos decisivos em suas vidas, é fruto da prolífica imaginação de Felipe Moller, mas paga tributo à Fabrica de Mentes, coletivo – fundado pelo autor – que nasceu com o intuito de criar impacto positivo através de histórias inspiradoras e mensagens reflexivas.

Em março de 2015 surgiu a Fábrica de Mentes, divulgando conteúdo motivacional e inspiracional em diversas plataformas (Youtube, Facebook e Instagram). Conforme Moller, o mundo está cheio de pessoas negativas, especialistas em julgar e criticar, que se deleitam em apontar o dedo para os defeitos dos outros, sendo um fato raro aqueles que oferecem um ombro amigo e uma palavra de incentivo. “O coletivo nasceu para oferecer esse apoio que muitas vezes as pessoas não têm no dia a dia, para ser o “amigo positivo” que muitos sentem falta, através do compartilhamento da minha trajetória e de insights que eu tenho”, explica.

A Fábrica de Mentes é um experimento social”, destaca Moller. De acordo com o autor, o público consumidor dos conteúdos divulgados confia tanto no coletivo que sempre se mostrou aberto a interagir, contando sua história de vida, trocando opiniões e pedindo conselhos. “Essa cumplicidade permitiu conhecermos mais a fundo nossos seguidores, tomando ciência de suas principais alegrias, tristezas, dores, angústias e sofrimento”, diz.

O fundador do Fábrica de Mentes explica que desse modo foi possível ter uma melhor noção de quais são as reais necessidades e sonhos dessas pessoas, para assim sugerir caminhos e respostas. Segundo Moller, veio dessa interação e cumplicidade, desse pedido de socorro diário, a ideia de oferecer um exercício de imaginação para que buscassem compreender que muitas vezes as respostas para os mais torturantes dilemas são mais simples do que imaginamos.

Este exercício tomou forma em “O óbvio que você deixa passar – a resposta que sempre buscou pode estar mais perto do que imagina”. “Os contos do livro são basicamente as dores que eu mais ouvi dos seguidores nestes quase seis anos de Fábrica de Mentes em mensagens que chegavam pela caixinha de perguntas do Instagram diariamente”, relata Moller.

Por isso é tão fácil se identificar e se emocionar com as tramas do livro. Seja das meninas adolescentes, na iminência de prestar o vestibular, e pressionadas em relação ao futuro; seja do jovem que busca seu primeiro emprego na área em que estudou; seja da profissional brilhante, que se ressente de ter se afastado das amigas; ou seja do homem rico, que por muito tempo negligenciou o filho pequeno e agora quer passar mais tempo com ele.

Os protagonistas do livro estão cercados por amigos, colegas de trabalho, professores, irmão, tia e pais, peças-chaves na trama, sempre prontos a dar conselhos e ajudar aos protagonistas a encontrar as melhores saídas para seus problemas cotidianos. Ao agradecer a cada amigo, colega e parente, Moller dá a dica de sua fonte de inspiração. Nos fatos de sua vida levemente mencionados encontramos o solo em que semeou algumas tramas de seus contos.

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