Nova Iorque, Londres, Galway, Rio de Janeiro, São Paulo, Itajaí-SC e Bauru-SP foram algumas cidades que o jovem assessor de imprensa Thiago Paleari percorreu para promover eventos, prestigiar shows e acompanhar entrevistas. Os bastidores dessas e outras ações – que envolvem perrengues, problemas com a imigração irlandesa, calotes, artistas consagrados e diversão – estão divididos em capítulos no livro “Diário de Um Assessor de Imprensa” (Scortecci Editora) que está disponível nas principais livrarias virtuais do país desde o dia 19 de março.
As histórias são contadas em primeira pessoa a partir de 2012, quando o autor inicia a carreira profissional em uma agência de São Paulo. Assessorando os principais nomes do funk ostentação da época, além de MariMoon, Mariana Weicker, Nathalie Alvim e outros, Thiago Paleari passa “por poucas e boas”, que são descritas detalhadamente e com bom humor nas primeiras páginas.
O livro segue mostrando as experiências vividas e o amadurecimento profissional que o encorajam a abrir o próprio negócio. A frente da A+ assessoria desde 2013, as histórias e improvisos continuam!
Acompanhando o DJ mais premiado da América Latina, Erick Jay, em viagens, campeonatos, apresentações e entrevistas nacionais e internacionais, o autor comenta os bastidores das idas e vindas dos Estados Unidos, a participação em programas de TV como, por exemplo, Nasi Noite Adentro (Canal Brasil) e Hip Hop Brazil (Music Box Brazil), comandado por MV Bill.
O assessor citar, ainda, uma viagem muito divertida ao Rio de Janeiro com a banda NDK; palestra na 1º Semana de Relações Públicas no Centro Universitário FIAM-FAAM e os bastidores da gravação do clipe “My Name Is” de Felipe Flip no Grajaú, extremo sul da capital paulista.
Essas e outras histórias foram escritas durante a pandemia do novo coronavírus, em 2020, período de restrições e distanciamentos, que o assessor de imprensa, de 30 anos, até então acostumado com os “corres” da profissão, abriu seu diário e revisitou as memórias mais distantes.
“Sempre gostei de ler e escrever. Como assessor e produtor cultural, fui colecionando várias experiências em vários lugares e até outros países. No período de quarentena relembrei esses momentos e comecei a escreve-los, o que ajudou a manter minha mente sã”, afirma o escritor.
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