Com Ana Cecília Costa, A Tartaruga de Darwin estreia no Sesc Ipiranga




Por Andréia Bueno

Ana Cecília Costa interpreta segundo texto do premiado autor espanhol que faz uma reflexão crítica sobre a condição humana e sua trajetória sobre o planeta, promovendo uma reflexão necessária e urgente sobre nossas escolhas como sociedade.

Foto: Divulgação
Autor espanhol premiado e de grande prestígio no teatro contemporâneo, Juan Mayorga tem formação eclética e consistente (matemática, filosofia e teatro) e faz da sua dramaturgia uma arena política e filosófica, onde temas caros ao debate são postos em cena. Com o texto A Tartaruga de Darwin não é diferente. Mayorga utiliza-se do recurso da fábula animalizando a protagonista (como nas obras de Franz Kafka) para, através da centenária tartaruga, rastrear o caminho percorrido pela humanidade e fazer uma reflexão crítica sobre o que resultou desta trajetória.

Em tom de fábula contemporânea, a peça conta a história de um famoso historiador que recebe a visita de Henriqueta, uma enigmática senhora que se apresenta como a centenária tartaruga capturada pelo cientista inglês Charles Darwin nas Ilhas Galápagos e que serviu de pesquisa para a criação da “teoria da evolução das espécies”.

Prestes a completar duzentos anos, Henriqueta sobreviveu a uma série de marcos históricos como a Revolução Industrial, duas guerras mundiais, queda do muro de Berlim, entre outros. A tartaruga “evoluiu” e tornou-se uma velha senhora, cujo maior desejo agora é voltar para sua casa, as Ilhas Galápagos, e morrer em paz longe da civilização. Henriqueta vai ao encontro do Professor e propõe um acordo: ela lhe conta tudo que sabe sobre a História e, em troca, ele a ajuda no seu retorno a Galápagos. Sendo uma testemunha peculiar, já que conhece a História de baixo, do ponto de vista do chão, dos “renegados”, seu relato irá surpreender o Professor, porta voz da História oficial.

Serviço
A TARTARUGA DE DARWIN
Com  Ana Cecília Costa, Marcos Suchara, Tuna Dwek e Diego Machado

Sesc Ipiranga 
Rua Bom Pastor, 822
Telefone: (11) 3340.2000 | www.sescsp.org.br/ipiranga 
Bilheteria: De terça a sexta das 12h às 21h, sábado das 10h às 21h30 e domingo e feriado das 10h às 18h (ingressos à venda em todas as unidades do Sesc e pelo Portal Sesc SP www.sescsp.org.br). Não tem estacionamento.

Sexta e Sábado às 21h 
Domingo às 18h
Duração: 70 minutos
Recomendação: 14 anos
Curta Temporada: até 17 de Dezembro

A Lingua em Pedaços reestreia no Teatro Eva Herz




Espetáculo baseado na Vida e Obra de Teresa D’Ávila (1565), mística e poeta espanhola, volta ao palco do teatro Eva Herz aos sábados, às 18h

Por Redação
Além de mística e poeta, Teresa d’Ávila foi uma mulher de ação, fundando dezessete conventos de Carmelitas Descalças em toda Espanha. Como acontece com toda pessoa que está à frente de seu tempo, sobretudo tratando-se de uma mulher, foi mal compreendida e perseguida pelos setores conservadores da Igreja e da sociedade espanhola do final do século XVI. A Língua em Pedaços dá ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor, no V centenário de seu nascimento, a vida e o pensamento daquela que é considerada uma das maiores personalidades femininas do segundo milênio.
Foto: Laércio Luz

O espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças, fundado por Teresa (Ávila, 1562). A ação concentra-se no confronto entre a monja carmelita, interpretada por Ana Cecília Costa e o Inquisidor ( Joca Andreazza), duas personagens de mentes brilhantes, porém com distintas percepções teológicas. De um lado, temos uma mulher de coragem, que está sendo acusada de profanação por suas experiências místicas (visões e arrebatamentos) e pela cisma que promoveu na Igreja Católica. Do outro lado, está um homem de mente aguda, farejador de hereges, representante do poder eclesial. Ao Inquisidor (e ao público de hoje) cabe a desafiadora tarefa de tentar decifrar ou render-se ao enigma Teresa d´Ávila.
“Teresa aparece-nos como uma personagem contracorrente, prematura em seu próprio tempo e no nosso. Por isso mesmo, Teresa é necessária. Seu interesse para os dias atuais independe de crença. Mesmo um ateu, que não acredita em sua mística, pode se sentir fascinado pelo ser humano Teresa. Pode e deve sentir-se tocado por essa personagem. E sempre será menos importante o que dizemos sobre Teresa do que ela possa dizer sobre nós” (Juan Mayorga).
Foto: Laércio Luz
A peça mostra um fictício embate entre a monja carmelita e o Inquisidor, que a acusa de subversão e heresia. O texto de Juan Mayorga, agraciado em 2013 pelo Ministério da Cultura espanhol com o prêmio de melhor texto de literatura dramática, é inédito no Brasil e dirigido por Elias Andreato. Cumpriu temporadas de sucesso de público e crítica no CCBB (SP), Teatro Eva Herz (São Paulo); CCBB Brasília; CCBB Belo Horizonte; além de circulação por 20 CEUs (Centro de Educação Unificado) na Grande São Paulo com sessões seguidas de debates com o público e agora retorna à partir de sábado (7) ao Teatro Eva Herz na capital paulista.

Serviço
Livraria Cultura – Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista
Bilheteria: 3170-4059 / www.teatroevaherz.com.br
Terça a sábado, das 14h às 21h. Domingos das 12h às 19h. 
Formas de Pagamento: Dinheiro / Cartões de débito – Visa Electron e Redeshop / Cartões de crédito – Amex, Visa, Mastercard, Dinners e Hipecard. Não aceita cheque.
Sábados às 18h
Ingressos: R$ 50
Duração: 60 minutos
Recomendação: 12 anos
Reestreia dia 07 de Outubro de 2017
Temporada: até 09 de Dezembro

A Língua em Pedaços em cartaz no Teatro Eva Herz




Por Andréia Bueno

Com Ana Cecília Costa (idealizadora do projeto e interprete de Santa Teresa) e Joca Andreazza no papel do arauto da poderosa Igreja Católica, o espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças fundado por Teresa  e mostra o embate entre a carmelita e seu inquisidor, que a acusa de subversão e heresia por causa de suas experiências místicas.

Foto: Divulgação

A peça celebra os 500 anos do nascimento de Santa Teresa D’Ávila, com texto de Juan Mayorga que é baseado no livro autobiográfico (O Livro da Vida) da poetisa e santa espanhola Teresa d’Ávila (1515-1582). Em suma, “A Língua em Pedaços” mostra a incompreensão em torno de Santa Teresa d’Ávila e concede ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor sua vida e pensamento.

Após temporada de sucesso no CCBB, onde estreou, o espetáculo “ A Lingua em Pedaços” está em cartaz no Teatro Eva Herz, com sessões aos sábados com temporada prorrogada até 12 de dezembro.

O Acesso Cultural recomenda!

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A atriz Ana Cecília Costa tem um convite especial para todos que curtem o #AcessoCultural. Vem ver!
Posted by Site Acesso Cultural on Sábado, 8 de agosto de 2015




Serviço:

A Língua em Pedaços

Com Ana Cecília Costa e Joca Andreazza

De Juan Mayorga

Direção Elias Andreato

Todo sábado ( até 12/12)  às 18h, no Teatro Eva Herz

Ingressos:

Na bilheteria

Unidade: Conjunto Nacional

Endereço: Av. Paulista, 2073 – Bela Vista – São Paulo/SP

Horários: Terça a Sábado, das 14h às 21h

Domingos, das 12h às 19h 

Pela internet: 


A compra está sujeita a uma taxa de conveniência de 15% sobre o valor de cada ingresso 

Pelo telefone:

Call center da Ingresso.com:

*A compra está sujeita a uma taxa de conveniência de 20% sobre o valor de cada ingresso

A Língua em Pedaços estreia no CCBB SP




Estreia dia 09 de Maio no CCBB SP
Um espetáculo comemorativo do V centenário de nascimento de Teresa d’Ávila, santa e poetisa espanhola. A peça, baseada em O Livro da Vida (1565), autobiografia de Teresa d’Ávila, mostra um fictício embate entre a carmelita e o Inquisidor que a acusa de subversão e heresia. O texto de Juan Mayorga, agraciado em 2013 pelo Ministério da Cultura espanhol com o prêmio de melhor texto de literatura dramática, é inédito no Brasil e tem direção de Elias Andreato que afirma que “Teresa fala de amor. O teatro é o altar dos deuses amorosos. Teresa fala com o seu amado e derrama este amor para que possamos suportar nossa trajetória em direção à luz.”

Além de mística e poeta, Teresa d’Ávila foi uma mulher de ação, fundando dezessete conventos de Carmelitas Descalças em toda Espanha. Como acontece com toda pessoa que está à frente de seu tempo, sobretudo tratando-se de uma mulher, foi mal compreendida e perseguida pelos setores conservadores da Igreja e da sociedade espanhola do final do século XVI. A Língua em Pedaços dá ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor, no V centenário de seu nascimento, a vida e o pensamento daquela que é considerada uma das maiores personalidades femininas do segundo milênio.

O espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças fundado por Teresa (Ávila, 1562). A ação concentra-se no confronto entre a monja carmelita e o Inquisidor, duas personagens de mentes brilhantes, porém com distintas percepções teológicas. De um lado, temos uma mulher de coragem, que está sendo acusada de profanação por suas experiências místicas (visões e arrebatamentos) e pela cisma que promoveu na Igreja Católica. Do outro lado, está um homem de mente aguda, farejador de hereges, representante do poder eclesial. Ao Inquisidor (e ao público de hoje) cabe a desafiadora tarefa de tentar decifrar ou render-se ao enigma Teresa d´Ávila.

Idealizadora do projeto, Ana Cecília Costa afirma que intuição a levou até Teresa D’Avila um ano antes da celebração do V centenário de seu nascimento. Comprei sua autobiografia e desejava voltar a atuar em teatro. Depois da leitura, quis levá-la à cena. Me atraía o mistério de sua intimidade com Deus, a sua figura extremamente humana e atravessada pelo Sagrado. Quis que a sua palavra cheia de coragem e poesia fosse ouvida no teatro, um lugar também sacralizado e político” conta a atriz.

Teresa d´Ávila escreveu, ao lado de São João da  Cruz,  o  melhor  da  poesia ascética e mística de língua espanhola. Ambos pertencem ao chamado Século de Ouro na Espanha, época que abrange do Renascimento do século XVI ao Barroco do século XVII.  Santa Teresa é patronados escritores de língua espanhola e considerada um dos maiores patrimônios culturais da Espanha, sua autobiografia O Livro da Vida é o clássico literário mais lido neste país depois de D. Quixote, de Cervantes.

“Teresa aparece-nos como uma personagem contracorrente, prematura em seu próprio tempo e no nosso. Por isso mesmo, Teresa é necessária. Seu interesse para os dias atuais independe de crença. Mesmo um ateu, que não acredita em sua mística, pode se sentir fascinado pelo ser humano Teresa. Pode e deve sentir-se tocado por essa personagem. E sempre será menos importante o que dizemos sobre Teresa do que ela possa dizer sobre nós” (Juan Mayorga)
Sobre Juan Mayorga
Nascido em Madrid em 1965, formado em Filosofia e Matemática, dedicou- se a história da Arte e Estética. Ensina dramaturgia e história das ideias na Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid. Mayorga é um dos dramaturgos europeus contemporâneos mais representados no teatro. Sua dramaturgia é profunda, comprometida e metódica. Autor de inúmeras peças, textos teóricos e poesias. Estreou ou publicou os seguintes textos para teatro: Siete hombres Buenos (1989), Más ceniza (1992), O Tradutor de Blumemberg (1994-2000), Concierto Fatal de la Viuda Kolakowski (1994), El hombre de Oro (1996), El Sueño de Ginebra (1996), El Jardín Quemado (1998), La Mala Imagen (1997), Legión (1998), La Piel (1998), Amarillo (1998-2000), El Crack (1998), Angelus Novus (1999), Cartas de Amor a Stalin (1998), La Mujer de Mi Vida (1999), BRGS (2000), El Gordo y el Flaco (2001), La Mano Izquierda (2001), Una Carta de Sarajevo (2001), Encuentro en Salamanca (2002), La Biblioteca del Diablo (2001), Camino del Cielo (2002), El Buen Vecino (2002), Sonámbulo (A partir de Sobre los Ángeles, de Rafael Alberti; 2003), Animales Nocturnos (2003) e Tres Anillos (2004) Himmelweg (Camino del cielo) (2003), Ultimas Palabras de Copito de Nieve (2004), Hamelin (2004), La paz perpetua (2007), La tortuga de Darwin (2008). Entre outros prêmios obtidos pelos seus textos, estão: Teatro Nacional (2007), Valle (2009), Ceres (2013), La Barraca (2013), Nacional de Literatura Dramática (2013). Ganhou ainda o prêmio Max como melhor autor (2006, 2008 e 2009) e melhor adaptação (2008 e 2013). Sua obra O cara na última linha foi adaptado para o cinema por François Ozon no filme Dans la maison (Shell de Melhor Filme e Prêmio do Júri de Melhor Roteiro no Festival de San Sebastian 2012).
Sobre Ana Cecília Costa
Iniciou sua trajetória como atriz em Salvador, onde participou das montagens O Santo Inquérito, O Despertar da Primavera e Em cima da terra, embaixo do céu, montagem de final do curso livre de Teatro da Universidade Federal da Bahia em 1989. No teatro carioca participou, entre outras, das montagens: Brida; Jekyll-Hyde; O Resto eu não sei; Passeio pelo Expressionismo; Drama das Estações. Desde a década de noventa, tem atuado consistentemente nas diversas emissoras do RJ e SP: Globo, SBT, Record, Bandeirantes. Suas últimas personagens na TV Globo como Dona Virtuosa (Cordel Encantado, 2011), Gaia (Jóia Rara, 2013) e Isabel Macedo (A Teia, 2013) receberam elogios da crítica especializada. Morou em Berlim, onde protagonizou em alemão, a peça Hahnemkamme, junto ao grupo de teatro TeatrKreatur. No cinema, a atriz ganhou prêmio Contigo 2012 (júri popular) de melhor atriz coadjuvante pela atuação como Dalva no longa metragem Capitães da Areia. Ana Cecília é Bacharel em Cinema (Estácio de Sá/RJ) e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP.
Sobre Marco Antônio Pâmio
Ator, diretor, tradutor e professor de teatro, iniciou sua carreira em 1982, no primeiro elenco do CPT (Centro de Pesquisa Teatral), dirigido por Antunes Filho, participou das montagens de Romeu e Julieta (prêmio APCA 1984 de ator- revelação, como Romeu), Macunaíma e Nelson 2 Rodrigues. Turnês em festivais na Austrália, Estados Unidos, Espanha, Alemanha e Israel. Seus últimos trabalhos são Ou você poderia me beijar (Neil Bartlett); Operação trem-bala (indicado ao Prêmio APCA 2013 de melhor ator), O Terraço (Jean – Claude Carrière); Macbeth (Shakespeare). Dirigiu, entre outros, Assim é (se lhe parece) de Pirandello, indicado ao Shell 2013 como melhor direção; Carícias, Morrer ou não de Sergi Belbel; Amor e restos humanos de Brad Fraser. Recebeu o prêmio APCA de melhor ator em Edmond, no papel título e teve várias indicações por outros papéis ao prêmio Shell e APCA como melhor ator do teatro paulista.
Sobre Elias Andreato
Um dos artistas mais premiados da cena brasileira, Andreato trabalha no Teatro, TV e Cinema desde a década de 1970. Entre outras, atou nas peças Lua de Cetim (Alcides Nogueira), A Gaivota (Tchekov), Édipo Rei (Sófocles), O Avarento (Molière) e nos solos Van Gogh, Andante e Doido. Com Sexo dos Anjos ganhou os prêmios Shell, APCA e APETESP de melhor ator; com Van Gogh ganhou os prêmios Shell e APETESP de melhor ator; Prêmio Cultura Inglesa de melhor ator por Oscar Wilde e Prêmio APCA de melhor ator por Doido. Dirigiu grandes atores do teatro brasileiro, entre eles Paulo Autran, Walderez de Barros, Juca de Oliveira, Ester Góes e Irene Ravache. Alguns espetáculos que dirigiu: Três Versões da Vida (Prêmio Qualidade Brasil de melhor direção); Os Fantástikos; Eu não dava praquilo (solo com Cassio Scapin); Jocasta (solo com Debora Duboc); Cruel (de Strindberg, com Reynaldo Gianecchini, Erik Marmo e Maria Manoela); Camille e Rodin (com Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco); Mirna Sou Eu (solo com Nilton Bicudo); Rei Lear (solo com Juca de Oliveira); Meu Deus! (com Irene Ravache e Dan Stulbach) e Elza e Fred (com Suely Franco e Umberto Magnani).
Serviço

A LÍNGUA EM PEDAÇOS

Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112. Centro
 3113. 3651 / 3113.3652
Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.
Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física / Ar-condicionado / Estacionamento: Estapar Estacionamento – Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) – (R$ 15,00 pelo período de cinco horas. Necessário carimbar tíquete na bilheteria do CCBB – Van faz o traslado gratuito no trajeto estacionamento – CCBB – estacionamento).

MAIO
Sábado às 20h | Domingo às 19h | Segunda às 20h
JUNHO
Sábado às 17h30 e 20h | Domingo às 19h | Segunda às 20h
Ingressos:
R$ 10
Duração: 60 minutos
Recomendação: 12 anos
Estreia dia 09 de Maio
Temporada: Até 29 de Junho