Aula Inaugural – Curso de Expressão Viva 2017




Oficina Viva Produções abre inscrições para a Aula Inaugural do Curso de Expressão Viva 2017, principal curso da Produtora

O Curso de Expressão Viva – CEV 2017, oferecido pela Oficina Viva Produções, tem por objetivo proporcionar uma formação integral aos artistas nas suas variadas expressões, de maneira a abranger áreas estruturantes e de extrema importância, visando uma atuação eficaz e consciente, tanto artística quanto humana.
Com uma proposta diferenciada e conteúdo bastante abrangente, trata-se de uma experiência, que envolve formação humana, música, teoria musical, técnica vocal, expressão corporal entre outros assuntos estudados no curso.

Foto: Eriana Brito
A Aula Inaugural é uma degustação do trabalho oferecido pela Oficina Viva durante o ano. Uma oportunidade para os alunos conhecerem na prática o Curso de Expressão Viva.

Neste ano, o evento acontecerá nas três cidades onde o CEV é realizado:

RIO DE JANEIRO
Data 28/01/2017 – Aula Inaugural – CEV 2017 
Local: Paróquia São João Batista da Lagoa – Rio de Janeiro/RJ
Endereço: Rua Voluntários da Pátria, nº 287 – Botafogo
Horário: 14h às 18h

SÃO PAULO
Data 29/01/2017 – Aula Inaugural – CEV 2017 
Local: Mosteiro de São Bento – São Paulo/SP
Endereço: Largo de São Bento – Centro
Horário: 14h às 18h

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Data 30/01/2017 – Aula Inaugural – CEV 2017 
Local: Igreja Sagrada Família – São José dos Campos/SP
Endereço: Rua Padre Rodolfo, nº 28 – Vila Ema
Horário: 19h às 22h30

As INSCRIÇÕES para a AULA INAUGURAL estão abertas até o dia 25 de janeiro.
VAGAS LIMITADAS (de acordo com capacidade do local) 
TAXA DE INSCRIÇÃO: R$ 30,00
Mais informações no site: www.oficinavivaproducoes.com 
Telefones: (12) 3018-1918 
WhatsApp: (12) 98315-5515
E-mail: contato@oficinavivaproducoes.com; secretaria@oficinavivaproducoes.com

Viva a arte através da música!




Por colaboradora: Marcella Nascimento

Música é uma manifestação artística e cultural de um povo, em determinada época ou região. A música é um veículo usado para expressar os sentimentos de modo universal. Hoje, 22 de novembro, é Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, por isso também é comemorado o dia do músico.

Foto: Divulgação
A santa dos músicos – Santa Cecília viveu em Roma, no século III, e participava diariamente da missa celebrada pelo papa Urbano, nas catacumbas da via Ápia. Ela decidiu viver casta, mas seu pai obrigou-a a casar com Valeriano. Ela contou ao seu marido sua condição de virgem consagrada a Deus e conseguiu convencê-lo. Segundo a tradição, Cecília teria cantado para ele a beleza da castidade e ele acabou decidindo respeitar o voto da esposa. Além disso, Valeriano converteu-se ao catolicismo. Viva a arte través da música! 

Fonte: Ordem dos musicos 

Primeira coleção de arte com curadoria da Belmond é apresentada a bordo do trem irlandês Belmond Grand Hibernian




A Belmond revela a primeira coleção de arte curada pela empresa, “Inspirations of Ireland”, a bordo do Belmond Grand Hibernian, o único trem noturno de luxo da Irlanda. 

Crédito: Divulgação

A coleção oferece uma perspectiva única da rica tradição irlandesa ao norte e ao sul, assim como de sua cultura contemporânea e de paisagens incríveis através de uma série de obras que evocam o talento criativo da ilha.

A coleção de arte da Belmond tem curadoria da consultora internacional de arte Katie Kennedy Perez, nascida em Belfast, que uniu jovens talentos e artistas proeminentes selecionados por suas visões pessoais e, muitas vezes, surpreendentes, da Irlanda.

 Amelia Stein

Usando sua década de experiência, as conexões no mundo da arte e o conhecimento do destino, Katie explica: “Era importante que as obras tivessem uma sensação de pertencimento, contassem uma história interessante e oferecessem ao hóspede uma compreensão maior sobre o destino. Fiquei muito feliz ao poder escolher artistas da rica cena de talento irlandesa que existe hoje para mostrar sua cultura contemporânea de maneira tão única”.

A diversa coleção de fotografias, pinturas a óleo e aquarelas quer aumentar a conexão emocional entre hóspede, jornada e destino. Cuidados foram tomados para garantir que as obras tragam o que há lá fora para dentro do trem e complementem perfeitamente seu o design interior, inspirado pela flora e pela fauna da Irlanda.

             Mick O’Dea

Alguns trabalhos são como uma lupa para ver melhor a paisagem que passa ao longo da rota. Uma série de fotografias analógicas de Samuel Laurence Cunnane mostra plantas e seus detalhes iluminados de maneira extraordinária, que podem ser encontradas apenas na casa dele, no Condado de Kerry, que o trem visita. A série fotográfica em preto e branco “The Palm House Series”, de Amelia Stein, levou dois anos para ser concluída e captura a vegetação exótica na estrutura vitoriana da Casa de Vidro no Jardim Botânico de Dublin, de onde o trem sai.

O celebrado artista contemporâneo irlandês Mick O’Dea pinta paisagens ao redor de sua casa em Portacloy, na costa norte do Condado Mayo, ao posicionar sua tela perto da natureza, observando conforme o clima faz as cores evoluírem. Hóspedes podem experimentar algumas dessas mudanças conforme o trem passa pela região.

Dorothy Cross
Dorothy Cross transporta hóspedes para lugares inesperados e para as maravilhas naturais secretas do país com sua bela série fotográfica “Wormhole I-VI”. Baseada no fenômeno geográfico que só pode ser acessado a pé na ilha de Inis Mór, ela fotografou uma bacia de água retangular que mede 25m x 10m, criada pela erosão natural.

A pintura a óleo “Moon Cactus (III)”, de Laurence Riddell, nascido em Belfast, mostra um cavalo embaçado galopando e foi inspirada pela relação complexa e rica entre irlandeses e cavalos, que tiveram um papel essencial na vida rural do país.

    Samuel L Cunnane

“Faz sentido que nossa primeira coleção de arte ganhe vida em um trem tão habilmente trabalhado e que opere por uma ilha de tanta beleza natural. É o começo de uma emocionante jornada artística para Belmond e nossos hóspedes”, diz o diretor administrativo de Trens & Cruzeiros de Belmond, Gary Franklin.

Cada um dos trabalhos pertence a um vagão e eles estão tanto nas paredes das cabines en-suite quanto exibidos nos vagões públicos Sligo e Wexford. A coleção completa pode ser vista em um catálogo especial, “Inspirations of Ireland”, uma bela lembrança para hóspedes.

O Belmond Grand Hibernian oferece experiências de duas, quatro e seis noites que passam pelos mais importantes destinos de norte e ao sul da Irlanda, incluindo a base do trem em Dublin, Belfast e Cork. Para mais informações ou reservas, entre em contato: 0845 077 2222; reservations.uk@belmond.com ou visite Belmond.com/grandhibernian

Sobre Belmond:                                                      

A Belmond Ltd. é uma excepcional coleção global de experiências de viagem de luxo em hotéis, trens, cruzeiros e safáris em alguns dos destinos mais inspiradores e enriquecedores do mundo. Estabelecida há quase 40 anos com a aquisição de Belmond Hotel Cipriani, em Veneza, a empresa é proprietária e operadora de 47 originais e distintas experiências em hotéis, sobre os trilhos e a bordo de cruzeiros fluviais, incluindo três propriedades programadas para inaugurar ao longo dos próximos doze meses,  em muitos dos destinos mais celebrados do globo. De patrimônios nacionais a resorts intimistas, a coleção inclui Belmond Grand Hotel Europe, em São Petersburgo; Belmond Copacabana Palace, no Rio de Janeiro; Belmond Maroma Resort & Spa, na Riviera Maia; e Belmond El Encanto, em Santa Bárbara. A Belmond também abrange safáris, oito trens turísticos de luxo, incluindo o Venice Simplon-Orient-Express, três cruzeiros fluviais e o ‘21’, um dos mais famosos restaurantes de Nova York. belmond.com

Cultura Hip Hop espalhando arte!




Por Felipe Moreno

Hip Hop – Essa arte urbana, basicamente uma cultura de rua é formada por quatro pilares que a sustentam, são eles: Grafite, Dj, Mc e B-boy. Considerada como mais que uma cultura, um estilo de vida, o Hip Hop além das artes, envolve também ideologias sociais e políticas e na maioria das vezes é executada com o trabalho coletivo. As artes envolvidas nesta cultura são pintura (grafite), música (Dj), poesia (Mc) e a dança (B-boy) ou seja, cada pilar da cultura equivale a uma arte específica que torna o hip hop uma representação artística, o que não seria possível se as artes fossem expostas separadamente, é preciso de todas essas artes envolvidas simultaneamente para que o hip hop seja representado como cultura.

Foto: Divulgação

Dentro do hip hop nasceu o Rap que significa Rithm and Poetry, em português Ritmo e Poesia que é nada mais nada menos que a junção da música representada pelo Dj (Disc Jockey) e a Poesia representada pelo Mc (Mestre de Cerimônia), dentro da cultura juntamente com o grafite o rap foi a melhor forma que os artistas encontraram para se manifestarem e até mesmo protestarem e apresentarem seus discursos ideológicos para a sociedade, muitas vezes representados por artistas de comunidades das periferias, pobres e negros. Bom esse foi um breve conceito do que é o hip hop, agora vamos ao principal assunto.

Atualmente o cenário Hip Hop tem chamado muita atenção devido à alta demanda de artistas jovens que se consagram através da arte, principalmente no Rap e este feito se fez por conta da maior acessibilidade do público à internet e consequentemente às mídias sociais.

Todos nós sabemos que nos anos 80 e 90 quando os 4 pilares do movimento Hip Hop (Grafite, Dj, Mc e B-boy) estava em alta no Brasil os artistas não tinham recursos o suficiente para proliferar a sua arte e além disso havia também um preconceito muito grande referente ao Rap, onde os artistas expressavam de forma bem explicita o que acontecia nas periferias. Na época em que a internet ainda engatinhava e quase ninguém tinha acesso, os principais veículos de mídia eram a rádio e a televisão, veículos esses que de maneira alguma veicularia o Rap que era visto com algo marginal, a solução então foi recorrer à rádios regionais (muitas vezes piratas) e o famoso boca a boca.

As coisas foram evoluindo e então chegamos a era digital em que quase todos tem o acesso à internet e de maneira muito pratica e rápida, foi então que alguns artistas tiveram a oportunidade de promover a sua arte de maneira mais eficiente, o que proporcionou a eles atingir um público alvo muito maior, como outras cidades, estados e até países. De 2012 pra cá ouve um “boom” muito grande na internet de rappers e conjuntos de rap e o principal responsável por isso foram as mídias sociais Facebook, Twitter, Youtube entre outros que fizeram possível a promoção desses artistas. Diferente do que se pregava os raps antigos, o rap da atualidade vêm dando mais ênfase a outras ideologias onde causa um choque de ideais entre gerações, o que alguns veem como falta de respeito, escassez de conhecimento ou falta de criatividade, outros veem como um protesto do que se vê na atualidade, uma representação de ideal de vida ou até mesmo se identifica e busca se espelhar no artista, ou seja, embora haja muitas críticas e contraversões devemos admitir que o cenário Hip Hop no país está se fortalecendo cada vez mais, assim como o funk, o sertanejo e o samba sofreram algumas mudanças ou criaram outras vertentes o rap também sofreu o mesmo efeito, o que devemos levar em consideração é que com raps “bons” ou “ruins” a visibilidade para essa cultura está crescendo cada vez mais e o que muitos artistas tentaram fazer no passado está acontecendo agora, que é fazer com que, não só o rap mas a cultura hip hop como um todo seja vista como Arte e não somente como uma manifestação periférica.

IED expõe obras de Claudio Tozzi e de participantes do Instituto Olga Kos




Pinturas em tela poderão ser conferidas até o dia 8 de setembro, em São Paulo.

A exposição com obras de Claudio Tozzi e de participantes do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural (IOK) poderão ser conferidas até dia 8 de setembro no Istituto Europeo di Design (IED), em São Paulo. Aos 72 anos, o premiado Tozzi coleciona uma série de exposições tanto no Brasil como em países como Colômbia, Cuba, Espanha, Itália, Dinamarca, Alemanha, Estados Unidos e Japão.
Em mais de quatro décadas de arte, diversos trabalhos ganharam destaque, como uma série sobre o Bandido da Luz Vermelha, um painel inspirado em Che Guevara, paineis documentando cenas e manifestações políticas no final dos anos 1960, e diversas intervenções urbanas. 
Foi, inclusive, uma dessas obras — a “Colcha de Retalhos” —, um mural de 1979 instalado na Estação Sé do metrô de São Paulo, que serviu de inspiração para os participantes das oficinas de arte do IOK.  A entrada é gratuita.
Exposição
Data: de 25 de agosto a 8 de setembro
Local: Istituto Europeo di Design, na Rua Maranhão, 617 – Higienópolis, São Paulo
Horário: de segunda a sexta, das 9 às 17h
Entrada  #acessográtis
Foto: Divulgação

Exposição com esculturas de Lego chega a São Paulo




A partir da próxima quinta-feira (11) o público, em especial, fãs dos blocos de Lego, poderão ver de perto 80 obras de arte criadas pelo artista Nathan Sawaya

Por Andréia Bueno

Denominada “Art Of The Brick” , obras universalmente conhecidas como a “Vênus de Milo” e “O Grito” de Edvard Munch foram reconstruídas pelo artistas e fazem parte do acervo da exposição. 

     Crédito: Internet

Além das obras famosas, o público terá a oportunidade em admirar esculturas enormes como o esqueleto de Um Tiranossauro Rex de 6 metros de comprimento feito com 80.020 blocos e imagens como a do Buda. Para entrar no clima, uma área para brincar e construir peças com os tijolos coloridos será montada.

     Crédito: Internet

Criadas com mais de um milhão de blocos de Lego, as obras poderão ser vistas na Oca – Parque do Ibirapuera até o dia 30 de outubro. Os ingressos custam R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia).



Serviço
Exposição – “Art Of The Brick”
Oca do Ibirapuera 
Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n – Parque do Ibirapuera
Parque Ibirapuera – Sul
São Paulo – SP
De 11/08 a 30/10
Terças, Quartas, Quintas, Sextas, Sábados e Domingos das 11:00 às 20:00