Ator da série Skam desembarca no Brasil no próximo mês




Por Andréia Bueno

Heman Tommeraas, 21 anos, é ator e modelo fotográfico norueguês, e vem ao Brasil em junho para entrevistas com a imprensa e um encontro com os fãs.
Foto: Divulgação

Tommeraas ficou conhecido mundialmente depois de fazer parte da série “Skam”, produzida na Noruega entre 2015 e 2017, sendo transmitida em muitos países com grande sucesso.
Em Skam o ator interpreta o personagem Christopher Schistad, conhecido na escola por fazer parte do grupo denominado como “Penetrator”, sendo carinhoso e explosivo ao mesmo tempo. Atualmente ele está no elenco da série Null que ainda não estreou.
No mundo da moda, Herman, é um dos modelos da marca Tommy Hilfiger e ganhou o prêmio de mais bem vestido no “Costume Awards”. No Instagram – hermantommeraas – já ultrapassa a marca de 1.6 milhões de seguidores e média de 500 mil curtidas em suas fotos.
Herman vai encontrar os seus fãs brasileiros no dia 09 de junho no Hotel Ninety em São Paulo. Os ingressos custam entre R$109,90 e R$209,00 e podem ser adquiridos pelo site do Sympla em https://goo.gl/ezA4HN.

15 Perguntas para Diego Montez


Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural


A veia artística está no sangue. Filho do apresentador Wagner Montes e da atriz e ex-modelo Sonia Lima, o paulista natural de Cotia tem talento de sobra. Desde 2010, Diego Montez tem brilhado na TV e nas produções de teatro musical. Ator e roteirista formado, o jovem de 26 anos tem um público enorme de crianças e adolescentes por seus papéis televisivos, como Murilo de “Rebelde” (RecordTV/2012) e Tomas de “Cúmplices de Um Resgate” (SBT/2015). Nos palcos atuou em musicais importantes, entre eles: “Cazuza, Pro dia Nascer Feliz” (2013), “Wicked” (2016),  “RENT” (2016/17) e protagonizou a montagem nacional de “Rock of Ages” (“A Era do Rock”) no final do primeiro semestre de 2017. Atualmente segue em cartaz no Teatro Renault, no papel do carteiro Rolf Gruber, crush de Larissa Manoela em “A Noviça Rebelde”.

Ex-namorado da atriz Myra Ruiz? Amante da cultura geek? Cover de Green Day? Hora de conhecer um pouco mais de Diego Montez!

Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural

01 – Acesso Cultural – Tarde de fotos no ‘Beco do Batman’. Além de ser um lugar que respira arte de rua tem o nome de um super-herói. E você é supergeek! Conta pra gente sobre suas coleções e quais personagens da cultura geek você mais gosta?

Diego Montez: Eu sou!! Tinha uma coleção de quadrinhos em Cotia que tive que me desfazer quando mudei pra SP. Ganhei uma grana boa no sebo, rs. Eu coleciono Funkos faz tanto tempo… e o meu favorito é sem dúvida um personalizado da Angel (minha personagem em “RENT”), que eu ganhei e guardo até em uma estante diferente. Agora, escolher UM personagem da cultura geek é tão difícil! Essa resposta vai ser bem ‘siri com toddy’, mas vou ficar com: L de “Death Note”, Olaf de “Desventuras em Série” e Jubileu de “X-Men”.

02 – AC: Além de turístico, o Beco virou point para ensaios de editoriais de moda. Como é a sua relação com a moda e o seu estilo? O que não pode faltar no seu guarda-roupa?  

DM: Eu confesso que era mais ligado nisso antes. Hoje em dia opto pelo conforto mesmo, mas gosto de roupas que animam meu dia. Exemplo: Estou respondendo essa entrevista na fila da prefeitura, olho para minhas meias com desenhos de burritos e tacos e já melhora meu humor. Acho que meias. Meias não podem faltar.

Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural

03 – AC: Tanto para fazer o príncipe Fiyero (“Wicked”) e a drag Angel (“RENT”) você precisou perder vários quilos. Como funciona sua rotina e alimentação nesta fase pré-estreia?, para um ex-gordinho não deve ser nada fácil. 

DM: A questão é que eu amo comer. Não é nem algo compulsivo, mas sou muito disciplinado e focado. Para Angel foram 8 quilos. Perdi muito músculo, massa magra. Dois dias por semana eu tomava apenas líquidos para trazer o visual que eu sentia que faria aquela personagem comunicar mais. Quando fui pro “Chacrinha” pude recuperar o corpo com mais calma; voltei pra academia de fato só quando entrei no “2 Filhos de Francisco”. É uma luta!

04 – AC: Você já comentou que participa de um grupo no whatsapp onde estão os intérpretes de Angels pelo mundo. Como foi essa relação e troca de experiências pré, durante e pós-participação em “Rent no Brasil”? 

DM: Nos falamos no mínimo semanalmente até hoje. Até porque enquanto estava em cartaz, apenas Luís e Ronny (México e Panamá) estavam simultaneamente. Mas somos em muitos e trocar fotos, áudios e conhecimentos sobre foi algo muito enriquecedor para meu trabalho. Luís eu já conhecia, pois havia feito “Wicked” lá no México. Ele foi o único que conheci pessoalmente e tenho um contato maior e amizade.

Montez e Myra no backstage do Teatro Renault (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)

05 – AC: Em “Wicked”, alternadamente você fazia par com Myra Ruiz (Elphaba), uma das suas melhores amigas. Imagino que seja engraçado a hora do beijo na boca e fazer o casalzinho apaixonado. Como era isso para vocês? Tem alguma história hilária de bastidores ou que aconteceu em cena que você pode compartilhar com a gente? 

DM: Acho que ela me mata! (risos), mas são muitas histórias. Myra e eu fomos namorados antes de amigos (!) então ainda tem esse fator. Beijar sua melhor amiga, 10 anos depois e verde é indescritível. Só sei que ela riu e ficou um tempo no beijo para o público não perceber, porém a segurança que ela me deu, sendo a titular e ali minha estreia de Fiyero, sem preço.

06 – AC: Depois do estrondoso sucesso de “Wicked”, veio o protagonista de “A Era do Rock” no papel do Drew Boley, um aspirante a roqueiro. Você já teve o sonho de ter uma banda de rock também? O que mais te identificava com o Drew? 

DM: Eu sonhava em fazer “Rock Of Ages”. Amava a peça e assisti 6 vezes na Broadway. Nunca me imaginei como Drew, confesso. O Lonny era o personagem que me atraía! Mas depois de conhecer ele “de perto”, descobri tantas coisas em comum. Eu tive uma banda cover de Green Day no colégio. Não deu muito certo, claro.

Com os cabelos ao vento como Drew em “A Era do Rock”  (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)

07 – AC: Diferente de outros filhos de famosos, você optou por mudar uma letra do sobrenome e a entonação. Por que? 

DM: Eu nunca quis me desligar dos meus pais. Seria impossível. Sempre quis ter minha própria identidade e “Montez com Z” já tava na família, então eu segui com ele. Tenho muito orgulho da trajetória dos dois.

08 – AC: Falando em família, quando criança você já demonstrava a mesma veia artística dos pais? Quando você decidiu ser ator eles te incentivaram a seguir carreira? Lembra dos primeiros conselhos? 

DM: A real é que eu queria ser roteirista e estar por trás das câmeras. Tanto que entrei – e me formei – em Rádio e TV pra isso. Mas minha mãe queria que tivesse uma segunda opção, então ela me colocou na escola de teatro. Sim, a segunda opção que minha mãe escolheu pra mim foi ser ator. Então ela é a culpada!

Foto de família com o meio-irmão Wagner Montes Filho, o pai Wagner Montes e a mãe Sonia Lima  (Foto: Reprodução / Instagram @dimontez)

09 – AC: Você transita entre TV e teatro, acostumado a fazer os dois ao mesmo tempo. O que te fascina em cada um?  

DM: Teatro tem a reação imediata do público. Receber de volta a energia que você emana é único. E na TV o atrativo é o novo: novas tramas, novas relações, reviravoltas inesperadas. Além de seu trabalho alcançar mais pessoas obviamente. Os dois me dão um retorno MUITO gratificante.

10 – AC: E quando veio a paixão pelo teatro musical? 

DM: Aqui a culpada é a Myra! Eu já amava o gênero, mas não tinha muito contato. Quando fui chamado para um teste de musical e fui correr atrás para estudar canto e dança – já estava me formando ator no (Centro de Artes de Educação) “Célia Helena’. No “Teenbroadway” – escola de teatro musical de Maiza Tempesta – conheci muitas pessoas que eram apaixonadas por musicais e com muita bagagem. Myra era uma dessas pessoas e me ensinou muito.

Créditos: Rodrigo Bueno/Acesso Cultural

11 – AC: Agora você também é um youtuber, vamos falar de “Topa Tudo Por Diego”. A ideia do nome brincando com o título do programa do seu padrinho Sílvio Santos surgiu rápida ou ficou entre outros nomes? Para quem ainda não assistiu nenhum vídeo, como você apresentaria o canal? Desafio: Escolha somente 1 vídeo para enaltecer e postarmos aqui.

DM: Preciso confessar: o título não é meu. Na verdade, eu tinha pensado exatamente em TOPA TUDO POR DIEGO, mas como passa muita coisa ruim na minha cabeça, achei melhor deixar pra lá. Foi quando pedi ajuda para uma amiga que considero genial, Thati Lopes. Thati é uma atriz que sempre foi inspiração pra mim. E ela falou: “porque você não brinca com isso, com suas raízes…Topa Tudo por Diego hahaha”. Então bati o martelo. O canal mudou muito durante as três temporadas. Tem alguns vídeos que tenho muito carinho por: gosto dos de “Reação aos strips de Rebelde”, gosto muito do “Coisas que não se pede a ninguém” porque considero um serviço público (risos). Como citamos muito ela nessa entrevista, vou deixar aqui o “UMA PALAVRA, UMA MÚSICA” com Myra Ruiz. (assista o vídeo na íntegra no rodapé)

12 – AC: Nos vídeos do canal, você comenta de um livro que está escrevendo, pode falar mais sobre ele? 

DM: Quanto ao livro, é uma ficção infanto-juvenil, prometi pra mim mesmo que desse ano não passa.

13 – AC: Agora você está em cartaz na nova montagem do musical “A Noviça Rebelde”. Como é fazer par romântico com Larissa Manoela, o casal Rolf Gruber e Liesl von Trapp? 

DM: Eu já conhecia a Lari. Havíamos trabalhado juntos em “Cúmplices de Um Resgate” (SBT). No primeiro dia de ensaio já me senti tão confortável com ela, aprendo tanto… Eu espero que as pessoas sintam a mesma diversão e leveza que a gente teve no processo de criação.

14 – AC: No filme “A Noviça Rebelde”, entre o amor/proteger Liesl e a razão/dever com os nazistas, Rolf fica do lado da razão. Você já esteve em alguma situação que a razão falou mais alto? 

DM: Eu raríssimas vezes escuto a razão (risos). Mas preciso dizer que o tempo tem me mostrado que a melhor coisa é definitivamente o equilíbrio.

 

15 – AC: Após tantas conquistas, o que você diria para o pequeno Diego de Cotia? 

DM: Um dos melhores clichês que já li: “Faça. Vão te criticar do mesmo jeito”. Ah! E estude. Ah!! E estude dança também. E Ah! Vai ter uma galera que vai querer te bater no segundo colegial, evite a escola nas primeiras semanas de setembro.

Créditos: Rodrigo/Acesso Cultural

Em breve Diego também poderá ser visto na nova série jovem do SBT com Disney Channel, chamada “Z4”. Mais um vilão vindo por aí na carreira do ator, entretanto vamos deixar para falar dessa novidade mais perto da estreia, marcada para segunda quinzena de julho.

Fique ligado aqui no Acesso Cultural, porque ainda esta semana postaremos a segunda parte da entrevista, divertida e com perguntas bem inusitadas, assim como o “Topa Tudo Por Diego”!!​​

Ator de Todo Mundo Odeia o Chris provoca fãs em anúncio




Por Nicole Gomez

O seriado Todo Mundo Odeia o Chris é uma febre aqui no Brasil, e os fãs têm uma curiosa mania: comentar, em português, algumas das falas da Família Rock ao longo da série nas fotos de Tyler James Williams, que interpreta o Chris. Agora, em um anúncio de uma famosa rede de fast food, Tyler provoca os fãs e inclusive sugere que as pessoas não façam mais isso.

Foto: Divulgação
Em meio a um tipo de desabafo sobre a prática dos fãs, ele apresenta a novidade da marca: refil de bebida. Williams linka a novidade com a repetição nos comentários de seus posts, dizendo que agora os fãs poderão aproveitar a repetição de uma forma, digamos, melhor, deixando-o em paz.

O assédio dos brasileiros acabou inclusive chegando à sua namorada, quando, no ano passado, os fãs começaram a comentar as fotos de Anastasia Baranova com frases que lembram o seriado. Confira o vídeo da ação abaixo:

Entrevista com Hugo Bonemer, o advogado Theo da série Natália!




Por Nicole Gomez

O ator Hugo Bonemer, reconhecido por papéis importantes na TV e no teatro, está atualmente na série Natália, como o advogado Theo Villaça Jr. Conversamos um pouco com Hugo sobre seu personagem e o resultado você confere aqui!

Hugo Bonemer em cena da série Natália | Foto: Luciano Xavier

Acesso Cultural: Como foi o processo de preparação de seu personagem? Quais foram suas maiores inspirações?
Hugo Bonemer: Meu irmão é advogado e me ajudou a me aproximar do idioma jurisdiquês.

AC:Como você recebeu a notícia de que iria interpretar um advogado na série Natália?
HB: Recebi um convite direto da produtora de elenco, a Marcela Altberg.

Wagner Santisteban e Hugo Bonemer | Foto: Luciano Xavier

AC: Olhando pelo ponto de vista de Theo, qual você acredita que seja o maior desafio em seguir uma carreira honesta em um ambiente claramente tomado por interesses que prevalecem em detrimento de outros?
HB: O de abdicar dos privilégios indiretos dos quais fazemos uso. Quando você começa uma jornada heroica para livrar a vida da corrupção, percebe que ela é entrelaçada nos nossos hábitos diários.

AC: Qual é a maior lição que o personagem Theo te trouxe? Há alguma coisa que você aprendeu com ele, que te ajudou ou continua ajudando na vida?

Hugo Bonemer vive o advogado Theo | Foto: Luciano Xavier

HB: Ele entende quando uma historia amorosa tem seu fim e sai dela de forma muito elegante. Achei isso incrível nele.

AC: Para você, qual a importância de trazer à tona por meio da série, temas tão importantes como a discriminação racial, o preconceito de modo geral e até mesmo a corrupção, que está tão em pauta nos dias de hoje e como figuras como o Theo são essenciais para que essa realidade mude?

HB: Esses temas são discutidos porque é sobre o que o público deseja conversar hoje. Existe uma onda de conservadorismo que não deseja um mundo melhor, mas ela não resiste a uma população em crescimento que critica velhos hábitos que não funcionam mais, e deseja um futuro mais afetuoso entre pessoas diferentes.


Foto: Luciano Xavier

Não perca Natália! A série tem exibição na TV Brasil, às 21h15 e na Universal Channel às 20h.

Entrevista Projeto #Elenco60: Daniel Lack




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o bailarino Daniel Lack

Por Leina Mara

Divulgação/60! Doc. Musical – Caio Gallucci

Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro e São Paulo, “60! Década de Arromba – Doc.Musical retorna para uma curta temporada! Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 

“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.

No intuito de continuar apresentando ao público um pouco mais sobre o elenco, voltamos com o projeto #Elenco60 e divulgaremos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista o ator e bailarino Daniel Lack.

Daniel Lack nos bastidores do 60!Década de Arromba| Foto: Julio Leão

Conte-nos um pouco mais sobre sua carreira e trajetória no teatro musical. 

Minha formação vem da dança, sou bailarino profissional e danço há mais de 12 anos, sou formado pela escola Petite Danse. O 60 Doc. Musical é meu segundo musical, sendo o primeiro o musical “Como Eliminar Seu Chefe”, dirigido por Cláudio Figueira.

Em cena “Como Eliminar Seu Chefe”, dirigido por Cláudio Figueira – Foto: Arquivo Pessoal

Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

Costumo me inspirar em meus amigos, que são tão talentosos e que lutam e estudam tanto para seguir no caminho que amam. Meu sonho é interpretar a Angel Dumott Schunard do musical Rent.

Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

Meu ingresso no 60! foi por convite, e às pressas, do coreógrafo e ator Victor Maia, pois ele precisava de uma pessoa em que ele confiava para pegar todos os números que ele fazia parte. A princípio achei que era temporário, mas fui surpreendido com um contrato! 

Em cena como Pierrot em 60! Doc Musical – Foto: Julio Leão

Qual sua parte favorita no musical? Por que?

Minha parte favorita são duas, Splish Splash pela temática e coreografia e a parte dos festivais, que faz minha cabeça “viajar” pensando nas artimanhas da vida.

Em Splish Splash ao lado de Pedro Arrais, Rodrigo Morura, André Sigom e Fhelipe Gilson – Foto: Julio Leão

Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 

Trabalhar com esse ícone da música brasileira é uma honra enorme, poder cruzar com ela no palco e nos corredores é sempre muito bom, pois ela é de uma generosidade gigantesca. A cada sorriso, palavra, beijo ou aperto de mão ela mostra o gigante coração que tem! Gratidão é a palavra que define isso tudo!

Quais seus planos futuros?

Meu plano agora é me formar em Fisioterapia, pois completo a graduação agora no meio do ano e poder prosseguir nos palcos! 

Daniel Lack em cena no 60! Doc Musical | Foto: Julio Leão

Melhor ator coadjuvante: Sam Rockwell




Por colaborador Cristian César

Aos amantes de surpresas e inovações, o fato da estatueta ter ido para o ator Sam Rockwell foi além disso. Sua atuação foi digna de se aplaudir de pé e recheada por muita identidade e entrega a seu personagem em ‘Três anúncios para um crime’ que lhe rendeu 12 indicações para diversificados prêmios em categorias diferentes como o Globo de Ouro e o Oscar, saindo vencedor em 10 dessas premiações.  

Foto: Divulgação

Sam é um ator já experiente e conhecido no cenário mundial, possuindo reconhecimento tanto em teatro, cinema, televisão e séries. Num total o americano possui 18 prêmios, estando nessa lista de conquistas o Prêmio Hollywood Film, o Oscar, Festival de Cinema de Montreal e outros que compõe o total de 48 indicações em diversas cerimônias.  

Rockwell é conhecido por seus papéis principais em: Lawn Dogs (1997), Confessions of a Dangerous Mind (2002), Matchstick Men (2003), The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy (2005), Moon (2009), G-Force (2009) e Seven Psychopaths (2012). Também é aclamado por suas atuações de apoio em: The Green Mile (1999), Galaxy Quest (1999), The Assassination of Jesse James pelo Coward Robert  Ford (2007), Frost/Nixon (2008), Conviction (2010), Iron Man 2(2010), Cowboys & Aliens (2011), The Way, Way Back (2013) e Three Billboards Outside Ebbing, Missouri (2017), pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante nos 90º Prêmios da Academia. 

O início de 2018 foi de grande colheita para Sam, com o Oscar, plantio que veio com o personagem policial Jason Dixon que no início do longa foi um racista, preconceituoso e foi moldando seus pensamentos e convicções no decorrer da trama para se tornar um ser humano melhor, arrancando diversificados sentimentos de quem pôde ve-lo em ação. Deixo até uma recomendação para você que gosta de se surpreender e ama histórias de reabilitações.  

Foto: Site Oficial
Sam Rockwell mereceu mais esse feito para sua vasta carreira e deixamos aqui os parabéns por um personagem emocionante, envolvente e muito bem trabalhado.