Malhação Viva a Diferença pode ser considerada acerto no ano de 2017




Por Nicole Gomez

Malhação, folhetim exibido pela Rede Globo por anos, tem mais um acerto na temporada de 2017. Com subtítulo “Viva a Diferença” e de autoria de Cao Hamburger, a soap opera destaca-se por tratar de temas desde o clássico gravidez na adolescência, até pautas mais delicadas, como o racismo e o relacionamento, por vezes difícil entre pai e filha.

Foto: Divulgação
Tudo começa quando as vidas de cinco garotas se cruzam, em um metrô da cidade de São Paulo, onde Keyla (Gabriela Medvedovski) entra em trabalho de parto ao mesmo tempo em que acaba a energia do local. A partir desse ocorrido, as outras quatro meninas, que são Lica (Manoela Aliperti), Benê (Daphne Bozaski), Tina (Ana Hikari) e Ellen (Heslaine Vieira) entram em uma verdadeira luta contra o tempo para ajudar naquele parto difícil. As cinco acabam ficando muito amigas. Embora estudem em colégios diferentes umas das outras, algumas em particular e outras em público, elas dão um jeito de se encontrar e apoiarem umas às outras.

No decorrer da trama, as situações de cada uma das meninas foram apresentadas também ao público, algumas de maneira mais sutil, outras, pensadas para chamar a atenção para situações preocupantes.

Benê, uma simpática garota estudiosa, acaba se mostrando companheira fiel das amigas, pronta para ajudar, com seu jeito peculiar de ser em qualquer situação. A menina, portadora de um tipo de autismo leve, chamado tecnicamente de Síndrome de Aspenger, mostra isso de forma delicada, como a personagem pede. Daphne Bozaski passa isso ao público de um jeito até doce de ser. O relacionamento entre ela e sua mãe, Josefina (Aline Fanju), uma mulher que criou Benê e seu irmão, o simpático Julinho (Davi Souza) sozinha, é uma das coisas mais doces exibidas em uma novela hoje em dia.

Ellen, estudante de um colégio público, vê sua vida mudar totalmente ao receber a chance de uma bolsa de estudos para um particular. Porém, acaba sofrendo muito preconceito e desconfiança por parte de membros do próprio colégio onde está tentando entrar, mas dá a volta por cima de tudo, provando sua capacidade.

Lica enfrenta situações como o delicado relacionamento com seu pai, Edgar (Marcelo Antony), quando este se separa de sua mãe, Marta (Malu Galli), para viver com Malu (Daniela Galli), com quem tem uma filha, Clara (Isabella Scherer), de quem era amiga de infância. Todas essas situações acabam por deixar a menina com muitos traumas.

Foto: Divulgação
Tina nasceu e cresceu em uma família oriental, muito conservadora. Sua mãe, mais do que seu pai, não admite que a menina tenha relacionamentos com pessoas de diferentes etnias da dela. Isso causa discussões e conflitos dentro de sua casa, pelo fato de ela ser amiga de Ellen e namorada de Anderson (Juan Paiva).

As “Five” não são nada diferentes do que muitos dos círculos de amigas que vemos na vida real. Por isso, a identificação e até um certo cainho acabaram sendo imediatos. As situações tão atuais e elenco tão brilhante estão fazendo de Malhação Viva a Diferença uma das melhores temporadas do folhetim.

Sucesso na Espanha como Simba, Tiago Barbosa faz dois shows no Brasil




Ator revelação de “O Rei Leão”, em cartaz como Simba em Madrid, volta ao Brasil para shows em São Paulo e Rio de Janeiro
Por Andréia Bueno

Depois de estrear no mundo dos musicais como Simba, na produção brasileira de “O Rei Leão”, considerado o marco da Broadway, o cantor e ator Tiago Barbosa, revelado para muitos pelo Reality Show “Ídolos” 2012, da Rede Record, têm sentido a emoção de reviver a icônica personagem da Disney em palco estrangeiro. Vivendo na Espanha há pouco mais de um ano, o artista se despediu do Brasil para integrar a companhia de Madrid e dar vida à Simba no Teatro Lope de Vega, levando na bagagem também a herança do capanga TJ, do musical “Mudança de Hábito”, e a dupla atividade em “Cinderella, o Musical” onde esteve em cena como Lord Pinkleton e o alternante de Príncipe Topher.


Foto: Divulgação

Recebendo diversas propostas para novos trabalhos nacionais e internacionais e já habituado com a vida local, Tiago não esconde a saudade que sente de sua terra natal e prepara uma breve visita no próximo mês, com direito a show especial, relembrando o sucesso de suas duas apresentações anteriores, em 2016. Após realizar quatro shows para o público espanhol, ele se dedica agora a cuidar (à distância) de todos os detalhes desta novidade, e se anima com a idealização do projeto “Do Vidigal para o Mundo”, que sucede o belo “Estrada” e contará com participações muito especiais, entre elas, Gloria Groove.

De acordo com Tiago, o roteiro e o repertório do novo trabalho tem conexão especial com seu crescimento profissional e a maturidade vocal que conquistou no período de mudança que vem vivendo. “Faremos um grande Arco do Vidigal para o mundo. Contarei sobre fatos que me aconteceram aqui, daremos muitas gargalhadas! Mas acima de qualquer coisa, creio que o público ficará um tanto impactado com o que estamos produzindo. Teremos Aretha Franklin, “Dreamgirls”, nosso grande Tim Maia, além de grandes sucessos de musicais, alguns que ainda não foram para o Brasil, mas que o público super se identifica. Vai ser um desafio!”, revela.

A realização do projeto em São Paulo virá ainda atrelada a uma ação especial, onde a meia entrada estará disponível também mediante a doação de 1kg de alimento não perecível para a Associação Maria Helen Drexel – AMHD, uma organização civil que acolhe crianças e adolescentes, cujos direitos básicos tenham sido violados ou ameaçados, proporcionando proteção, assistência, saúde e educação visando o seu desenvolvimento.

Serviço

São Paulo
Onde: Teatro União Cultural
Rua Mario Amaral, 209 – Paraíso, São Paulo – SP
Quando: 17 de outubro
Quanto: R$40 meia / R$80 inteira
Venda online: Clique aqui 
Rio de Janeiro
Onde: Street Lapa
Av. Gomes Freire, 599 – Centro, Rio de Janeiro – RJ
Quando: 21 de outubro
Quanto: R$30 meia / R$60 inteira
Venda online: Clique Aqui

10 curiosidades que você talvez não saiba sobre How I met your Mother




Por Nicole Gomez

Já faz um tempo que a série querida por muitos de nós, How I met your Mother, terminou. Mas até hoje, é impossível não lembrar com saudades e até com carinho dela, não é verdade? Deixamos para vocês 10 coisas que talvez ninguém tenha te contado sobre a série. Aproveite!

     Foto: Reprodução / Site Oficial

1. A música de abertura, intitulada Hey Beautiful, é interpretada pela banda The Solids, da qual Craig Thomas e Carter Bays, criadores da série, são membros. 

2. A voz de Ted Mosby, enquanto ele narra as divertidas histórias vividas pelo grupo de amigos até que ele conhecesse a mãe de seus filhos, é de Bob Saget, o Danny de Três é Demais e Fuller House. 

3. As atrizes Alyson Hannigan e Cobie Smulders atuaram grávidas ao mesmo tempo na quarta temporada. Para que o público não percebesse, elas se utilizaram de roupas largas e adereços, além do desaparecimento de Lily em alguns episódios, onde o argumento dado foi uma piada de mau gosto de Barney, o que a fez ficar distante.

4. O Código Bro (The Bro Code, na versão original) realmente existe e pode ser encontrado à venda, inclusive no Brasil.

Reprodução / Google
5. Jason Segel, o Marshall, não soube o que aconteceria no episódio Bad News até o momento da gravação, quando ele fica sabendo que seu pai faleceu. A reação de Marshall é exatamente como o ator reage ao receber a notícia.

6. O marido de Alyson Hannigan participa da série. Ele é o âncora Sandy Rivers.

Foto: Reprodução / Official Site
7. A cena da revelação de quem é a mãe teve de ser feita com a própria produção como figurante, para evitar eventuais vazamentos de informações, no maior sigilo!

8. A série teve algumas participações especiais importantes. Lá vai a lista: Laura Prepon (Alex Vause de Orange is The New Black), Britney Spears, Jennifer Morrison (Emma Swan em OUAT), Rachel Bilson (The O.C e Hart of Dixie), Mandy Moore, John Lithgow (Trinity, de Dexter), Enrique Iglesias, Katy Perry, Bob Odenkirk, além de Tim Gunn. 

9.  Alyson Hannigan foi babá dos filhos de Bob Saget, que dá voz a Ted Mosby do futuro.

10. Neil Patrick Harris é mágico de verdade! Todos aqueles truques feitos em cena, são na verdade realizados com muita prática por parte do ator em função disso.

Bônus: Todos nós amamos a série, assim como cada ator do elenco e a consideramos uma das melhores séries de todos os tempos!

Ator de Cúmplices de um Resgate estrela webserie sobre cinema




Por Redação

Giovanni Venturini é uma das estrelas de Quatro Projeções, websérie que pretende abordar temas como cinema, amizade e depressão. O ator, que tem nanismo, já trabalhou em projetos como Chiquititas e Cúmplices de um Resgate, mas agora faz sua estreia em uma série voltada para web e garante que topou o projeto por conta do desafio de interpretar Alê, um dos principais nomes do drama.

Foto: Divulgação

“Sempre procuro encontrar projetos que fujam dos estereótipos ligados às pessoas com nanismo, então quando surgiu esse convite para fazer parte desse elenco incrível não tive dúvidas. É um projeto independente feito com muito amor e dedicação de todos os envolvidos e o resultado está fantástico”, afirmou.
No elenco estão Danilo Francesco, Ellen Bueno, Fábio Gomes, Giovanni Venturini, Thiago Carvalho e Leide Dias. A webserie estreou dia 26 de setembro. Confira o primeiro trailer na página oficial no Facebook: www.facebook.com/quatroprojecoes/.

A doçura desconcertante de Selton Mello na TOP Magazine




Capa da edição 223, Selton Mello é entrevistado por Carolina Dieckmann

Por Redação

Assim Carol Dieckmann descreve Selton Mello, com a poesia e sinceridade que todo grande ator merece ser descrito. A entrevista conduzida por Dieckmann, está em uma matéria de 14 páginas com ensaio fotográfico do Miro. A revista chega às bancas na próxima semana.”Prazer, Selton Mello. Eu tinha 14 anos quando a gente se conheceu. Uma menina de olhos vidrados no cara da TV. Aquela voz inconfundível dos filmes dublados da Sessão da Tarde, os cachinhos desarrumados e os olhos castanhos de uma doçura desconcertante. Lindo. E dos melhores, tenho que dizer. Só que para ser tanto, não basta ter todo o talento, a entrega, o estudo e a experiência… Precisa olhar nos olhos, ser generoso e parceiro para fazer jus ao significado. Selton é raro, do verbo especial”.

Foto: Miro
Ator, diretor, drama ou comédia, o estilo low profile, Brasil ou Exterior, confira abaixo trechos do bate papo entre amigos, que vai fazer qualquer um se reapaixonar por Selton Mello.

CD: Você, assim como eu, começou a trabalhar muito cedo. Já sentiu vontade de jogar tudo para o alto, alguma vez? Quando sentiu isso? O que pensou em fazer?

SM: Mas, gente, penso nisso toda hora! Neste momento em que respondo esta entrevista pensei em usar a oportunidade, me despedir e partir para o meio do mato e cuidar de plantar batatas. Mas algo me coloca para a frente, que não sei medir. Por isso uma força me leva a cantar, por isso essa força estranha no ar. Por isso é que eu canto, não posso parar. Por isso essa voz tamanha! Chega uma hora na vida de quem trabalha com arte que a obra ganha do criador. Tem gente que é tocada pelo que faço, e essas pessoas merecem que eu continue. Ok, é pouca gente, mas estou de olho nelas, faço por elas. Muito do fato de continuar vem disso, é como se fosse uma missão que não tenho o direito de interromper. E pelos meus pais, maiores incentivadores e primeiros espectadores de tudo que faço, é por eles que também sigo em frente. Mas vontade de mudar o rumo da prosa tenho toda hora, dúvidas sobre tudo isso tenho o tempo todo. Só que tento usar isso para me impulsionar, não para permanecer estagnado. Cuido a cada momento para não ficar estéril artisticamente, procuro sempre viver grávido de ideias.

CD: Como é ser o sonho de consumo de todo mundo que faz cinema no Brasil? Quem são os seus?

SM: (Risos.) Ah, eu sou? Não me venha com esse tipo de afirmativa, sua chocólatra anônima. Adoraria trabalhar com Walter Salles, Fernando Meirelles, Fernanda Montenegro. Sou fã da Maeve Jinkings, Wagner Moura, Irandhir Santos, Tatá Werneck e Gabriel Leone, espero fazer alguma coisa com eles em algum momento. Rodrigo Santoro, meu melhor amigo, o maior cavalheiro desse meio artístico, também é um cara com quem pretendo juntar forças em breve.

Foto: Miro

CD: Você sempre foi e é um dos atores mais reservados que eu conheço. Precisa de muito esforço para se manter assim?

SM: Esforço nenhum. Ser low profile é moleza para mim. Mineiro, né? Não me interesso pela exposição gratuita e nem acho que devo ter opinião sobre tudo. Entendo um pouco do que faço, não sou especialista nem em mim mesmo. Então, o recolhimento é saudável, e deixo que meu trabalho, na maior parte das vezes, fale por mim.

CD: Acho que desde que a gente se conhece você mora sozinho. Não tem vontade de ter alguém te esperando, quando chega em casa? Tipo o gato que eu quero te dar, por exemplo?

SM: (Risos.) Não temo a solidão, sou amigo dela, me alimento de suas possibilidades. É uma escolha, e não tá ruim, não. Portanto, sobre o fato de sentir falta de alguém me esperando em casa, eu jamais responderia essa pergunta com outra pergunta. Mas era necessário terminar a entrevista assim, Carol? Isso faz diferença? Aceita mais um pastelzinho? Sua água é com gás ou sem gás? Respondi a pergunta?

Entrevista Projeto #Elenco60: Raphael Rossato




Conheça um pouco mais do elenco do musical 60!, Década de Arromba – Doc. Musical, através de entrevistas semanais. Esta semana, saiba mais sobre o ator e cantor Raphael Rossatto

Por Leina Mara
Divulgação/60! Doc. Musical
Após uma temporada de sucesso no Rio de Janeiro, em 2016, “60! Década de Arromba – Doc.Musical” repete o feito também em São Paulo, com temporada prorrogada no Theatro Net São Paulo.
Estrelado pela representante maior da Jovem Guarda, a cantora Wanderléa, o espetáculo é dirigido por Frederico Reder, com roteiro e pesquisa de Marcos Nauer. 
“60! Década de Arromba – Doc. Musical” utiliza ferramentas de documentário (fotos, vídeos e depoimentos reais), somadas a cenas, textos e canções apresentadas ao vivo por 24 atores/cantores /bailarinos para contar a história da década de 1960.
No intuito de apresentar ao público um pouco mais sobre o elenco, divulgamos um especial semanal de entrevistas com os atores. Esta semana o AC entrevista com ator e cantor Raphael Rossatto.
Foto/Divulgação
AC: Conte-nos um pouco mais sobre o inicio de sua carreira e trajetória no teatro musical? 
RR: Comecei a minha carreira no circo, sou de família tradicional circense, 7ª geração no circo, e morei no circo me mudando todos os meses desde o nascimento até os 20 anos. Comecei a atuar no circo e meu primeiro espetáculo profissional realizei aos 7 anos no saudoso Teatro Barra Shopping, depois trabalhei na extinta ‘TV Manchete’ com o Lug de Paula (Seu Boneco), apresentando com ele o programa Clube do Seu Boneco. Quando o programa acabou voltei a me dedicar ao circo e com 11 anos montei minha primeira banda, Eclipse, e ficamos juntos até os meus 17 anos. A partir daí comecei a carreira solo, e voltei a fazer teatro, atuei em peças infantis como Peter Pan, fazendo o Peter, Reino da Gataria, O tesouro encantado, A pequena sereia e O mágico de Oz. 
Em 2013 atuei em um musical da Aventura Entretenimento, baseado no livro homônimo da escritora Thalita Rebouças, “Tudo por um Pop Star”, e meu último espetáculo antes do 60!, foi Godspell, do Ceftem, com a direção de João Fonseca, onde interpretei Jesus. E tudo isso com a dublagem em paralelo a partir dos meus 22 anos. Dublei filmes famosos como Frozen, A Culpa é das Estrelas, Como eu Era Antes de Você, Enrolados, Jogos Vorazes, Guardiões da Galáxia e quase todos como protagonista, além de muitos outros filmes e séries.

Com Gabriel Leone em apresentação no evento Tudo ao Contrario 2017 – Foto: Arquivo Pessoal
AC: Que artistas te inspiraram a seguir a carreira de ator ? Existe algum papel que ainda almeja interpretar? 

RR: No teatro musical, minhas inspirações são Daniel Boaventura e Saulo Vasconcelos, na tv e no teatro de modo geral não me inspirei em ninguém, fui me tornando ator ‘sem querer’ e quando me dei conta estava completamente dominado por essa arte linda. Eu adoraria interpretar Denny Zuco do Grease, Gaston em A Bela e a Fera, e o Fantasma da Opera, inclusive papeis já interpretados pelo Daniel e Saulo. 
Em Godspell, do Ceftem, com a direção de João Fonseca, como Jesus – Foto; Arquivo Pessoal
AC: Como foi o seu processo para 60! Década de Arromba – Doc. Musical? 

RR: Recebi o convite para me juntar ao espetáculo através do maestro e amigo, Tony Lucchesi. Enviei alguns vídeos e logo depois recebi uma ligação do nosso diretor, Frederico Reder, me convidando formalmente para integrar esse time talentosíssimo!
Em cena no músical 60! Decada de Arromba em seu solo – Foto: Caio Gallucci
AC: Qual sua parte favorita no musical? Por que? 
RR: Adoro a parte dos retirantes, sempre me emociona muito e eu acabo chorando de verdade, sem forçar, é um momento muito forte, e o figurino somado ao arranjo do Tony nos faz viver realmente o que está acontecendo. Mas adoro o espetáculo inteiro, é lindo demais.
AC: Qual a sensação de trabalhar ao lado de Wanderléa? 
RR: Ela é um ser especial de luz, estar na presença dela é maravilhoso. Ela é muito simpática e gente boa, conversa, brinca, dança com a gente, se emociona. Eu não poderia estar mais feliz ao lado de outra estrela, hoje vivendo o que vivo tenho certeza que sou bem mais feliz por ter conhecido essa mulher incrível.
AC: Quais seus planos futuros?
RR: Quero voltar a ativa com a minha banda, “Jack B”, que está de ferias desde o início da temporada do 60, estamos compondo e queremos gravar em breve um novo álbum mais rock n Roll, voltar com os shows, tenho também um projeto paralelo de jazz que quero tocar em frente e pensar em outros musicais também. E continuar com a dublagem que hoje em dia é o que me sustenta, o que me dá mais reconhecimento e prazer.
Na banda “Jack B” – Foto: Sheila Lopes