Após 8 meses de sucesso em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Vitória, o espetáculo “A Golondrina” reabre a temporada presencial no Teatro Vivo, que volta com 40% da capacidade, conforme os protocolos sanitários de retomada. Com produção de Odilon Wagner, direção de Gabriel Fontes Paiva e os atores Tania Bondezan (que recebeu o Prêmio Shell de melhor atriz em 2019 por este trabalho) e Luciano Andrey no elenco, o espetáculo do espanhol Guillem Clua foi encenado na Espanha e estreará em Paris pela consagrada atriz Carmen Maura e discute a liberdade, diversidade e a aceitação.
“O que nos torna humanos?” Para Amélia (personagem de Tânia Bondezan) a resposta encontra-se na capacidade de sentir a dor dos outros como se fosse nossa”. E este é o sentimento que corre ao longo da espinha dorsal de A Golondrina, sucesso de crítica e público que estará em cartaz presencialmente a partir de 12 de outubro para temporada às terças, quartas e quintas, às 20h, até dia 4 de novembro. O espetáculo já foi montado em Londres, Espanha, Grécia, Porto Rico, Peru, Uruguai entre outros países.
O texto é inspirado no ataque terrorista ao Bar Pulse, que aconteceu em Orlando (EUA), em junho de 2016, mas nele também ecoam as tragédias do bar Bataclan, em Paris (França), do calçadão em Nice, Las Ramblas de Barcelona. É uma tentativa de compreender a insensatez do horror, as consequências do ódio e as estratégias que usamos para que eles não nos destruam a alma.
O espetáculo mostra o emocionante encontro de Ramón (Luciano Andrey), sobrevivente de um ataque praticado por homofóbicos em um bar gay, com Amélia (Tania Bondezan), uma severa professora de canto, que também tem sua história ligada a esse trágico evento. Os personagens vão revelando detalhes de suas histórias, que se entrelaçam como num quebra-cabeças.
SERVIÇO
A Golondrina, de Guillem Clua, com Tania Bondezan e Luciano Andrey, direção de Gabriel Fontes Paiva.
Teatro Vivo Temporada: De 12 de outubro de 2021 a 04 de novembro de 2021. De terça-feira a quinta-feira às 20h Classificação: 14 anos Duração: 100 minutos Capacidade: 110 lugares Vendas/ Bilheteria: https://www.sympla.com.br/teatrovivo
Sem roteiros, nem falas ensaiadas, mas com entrega total e muita energia, Luíza Lapa estreia sua carreira solo na música, nesta sexta-feira (1), com o single “Você Não Vale Nada”. A cantora foi semifinalista do programa “Canta Comigo”, da Record TV, e compôs o elenco nacional de clássicos da Broadway em seu trabalho como atriz. No entanto, seu debut single mostra um lado até então desconhecido, com uma criação musical que reflete sua carreira como um todo. Acompanhando o lançamento, o clipe vai ao ar no domingo (3), às 12h, em seu canal do YouTube.
“Você Não Vale Nada” proporciona uma viagem desde o gênero mais brasileiro de todos, o samba, até encontrar sua essência no pop. “Tenho muitas referências internacionais, como Rihanna, Jessie J e Lady Gaga, mas sempre quis cantar um pop brasileiro, e meus produtores ajudaram nessa construção sonora”, afirma Luíza, que contou com o trabalho de Mateus Melo e Raul Alaune, ambos da 48k Produção Musical, para essa composição.
O tema escolhido para a composição foi a liberdade de se perceber em um relacionamento ruim e se livrar dele. “Quis afirmar a força desse momento nessa canção, justamente porque fui incapaz de fazer isso muitas vezes na minha vida”, explica.
Sempre com bom humor, a compositora descreve situações comuns que ocorrem durante términos. Afinal, quem nunca cansou de fazer “papel de palhaça” ou até mesmo “queimou o ex” para a família? Difícil é encontrar alguém que nunca tenha se relacionado com aquela pessoa que não “vale nada”.
ENTRE AMIGOS
O clipe, dirigido por Ícaro Bravo, também contou com participações especiais para a cantora. Luíza Lapa contracena com Márcio Louzada, Paula Canterini e Alvinho de Pádua em cenas de “Você Não Vale Nada”, mas também em “A Bela e a Fera”, peça que está em cartaz. “Depois de tanto tempo sem o convívio, por conta da pandemia, o elenco da peça foi o primeiro contato que tive com amigos. Fez muito sentido pra mim chamar esses três parceiros de palco para estarem comigo no clipe. Tudo fluiu muito bem e foi muito bom estar com eles nesse momento especial”, conta a artista que segue dando vida à personagem Bela, no Teatro Claro São Paulo, aos sábados e domingos, até 12 de outubro.
NOVO MUNDO
Luíza Lapa carrega uma grande bagagem musical dentro do teatro, tendo participado do elenco nacional de clássicos da Broadway, como “Les Misérables” e “A Noviça Rebelde”. Interpretou também a ‘mother monster’ Lady Gaga na maior casa de show de Brasília, foi semifinalista do programa “Canta Comigo”, da Record TV e, recentemente, participou do lançamento do álbum “Write Of You” em parceria com o também ator Gabriel Braga Nunes.
Apesar de todas essas experiências, a cantora garante que tem sido um processo ímpar para ela. “Esse é um novo lado da Luíza, é um lado que ninguém conhece. Novidade total, inclusive, para mim”, narra. “Como artista, eu precisava dessa autonomia sobre a minha própria arte e está sendo bom demais. O público pode esperar entrega total”, finaliza.
A Mostra Betty Faria – 80 anos apresenta 15 longas de diferentes períodos da história do cinema para homenagear uma das mais respeitadas atrizes do Brasil. Com curadoria de Leandro Pardi, ex-coordenador da Cinemateca Brasileira, a mostra reforça o compromisso da valorização e celebração do Cinema Brasileiro.
Entre os destaques da programação estão o longa “O Casal” (1975) de Daniel Filho, que em seu lançamento fez mais de 1 milhão de espectadores nos cinemas, “Jubiabá” (1986), de Nelson Pereira dos Santos, baseado no livro homônimo de Jorge Amado e “Bens Confiscados” (2004) de Carlos Reichenbach. Ao longo de sua carreira, Betty Faria fez parcerias com alguns diretores como Cacá Diegues com quem trabalhou em “Bye Bye Brasil” (1980), considerado um dos mais importantes filmes brasileiros de todos os tempos segundo a imprensa especializada e “Um Trem para as Estrelas” (1987), que participou da seleção oficial do Festival de Cannes e foi o representante brasileiro ao Oscar em 1987. Outra parceria de sucesso foi com o diretor Bruno Barreto, com quem Betty trabalhou em “A Estrela Sobe” (1974), que será exibido na mostra em uma rara cópia em 35mm e “Romance da Empregada” (1987) que terá exibições com recursos de acessibilidade (libras, áudio descrição e legenda descritiva).
Filmes do início da carreira da atriz também estão na programação: “O Beijo” (1963), de Flávio Tambellini, baseado na peça de Nelson Rodrigues e “Os Monstros de Babaloo” (1970) de Elyseu Visconti.
Durante todo o período da mostra, dois filmes da programação ficarão disponíveis de forma online e gratuita para todo o Brasil através da plataforma Eventim :“Perfume de Gardênia” (1992), de Guilherme de Almeida Prado, no qual Betty contracena com nomes como Sérgio Mamberti, Christiane Torloni e Helena Ignez e “Marlene de Souza” (2004), filme pouco conhecido da atriz onde ela divide a cena com a atriz portuguesa Maria de Medeiros em locações em São Paulo, Rio de Janeiro, região de Piemonte e Paris.
Para finalizar, a mostra realiza uma ação formativa através da masterclass ministrada pelo cineasta e programador Sergio Silva. “Filmografia Básica do Cinema Brasileiro’’ é uma oficina online sobre memória audiovisual e cinema brasileiro, utilizando análise de filmes, destacando as experiências que definiram o perfil da produção cinematográfica no Brasil e traçando uma breve filmografia básica sobre memória audiovisual e cinema brasileiro.
O catálogo, que traz a filmografia completa e uma entrevista inédita da atriz, será disponibilizado de forma online e gratuita no site do CCBB.
23/09 quinta 14h – Chega de saudade 16:20h – Perfume de Gardênia
24/09 sexta 14:20h – O Casal 16:40h – Um Trem Para as Estrelas
25/09 sábado 14:30h – As Sete faces de um Cafajeste 16:40h – A Lei do Cão
26/09 domingo 14:20- Jubiabá 16:40 – Os Monstros de Babaloo
27/09 segunda 14:20h – O Bom Burguês 16:40h – Bye bye Brasil
29/09 quarta 14:30h – Chega de Saudade 16:40h – O Casal
30/09 quinta 14:30h – Jubiabá 16:45h – O Bom Burguês
01/10 sexta 14:40h – O Beijo 17h – O Romance da Empregada
02/10 sábado 14:20h – Marlene de Sousa 16:40h – Bye bye Brasil
03/10 domingo 14:20h – Bens Confiscados 16:45h – Um Trem Para as Estrelas
04/10 segunda 14:20h – O Casal 16:50h – Chega de Saudade 06/10 quarta 14:20h – Bens Confiscados 16:50h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption)
07/10 quinta 13h – Os Monstros de Babaloo 15:10h – Debate: Protagonismo feminino no cinema brasileiro (transmissão no cinema) 16:45h – Um Trem Para as Estrelas
08/10 sexta 14:40h – O Bom Burguês 16:50h – Jubiabá
09/10 sábado 13h – Conversa: Bate papo com Betty Faria (transmissão no cinema) 14:40h – A Estrela Sobe 17:10h – O Beijo
10/10 domingo 14:20 – Os monstros de Babaloo 16:30 – Perfume de Gardênia
11/10 segunda 14h – Aula: Filmografia básica do cinema brasileiro (online) 14:30h – O Romance da Empregada (sessão inclusiva: libras, audiodescrição e closed caption) 16:45h – Bye bye Brasil
22/09 a 01/11 streamming – Plataforma Eventim Marlene de Sousa Perfume de Gardênia
Serviço:
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo Rua Álvares Penteado, 112 – Centro Histórico, Triângulo SP, São Paulo–SP Aberto todos os dias, das 9h às 18h, exceto às terças. Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô Informações: (11) 4297-0600 Estacionamento Conveniado e Translado: O CCBB possui estacionamento conveniado na Rua da Consolação, 228 (R$ 14 pelo período de 6 horas – necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB). No trajeto de volta, tem parada na estação República do Metrô
Era ainda o primeiro semestre de 2020, início da pandemia, quando um planeta inteiro se resguardava em casa, perplexo, sem entender muito do que acontecia. Neste momento, artistas de todo o mundo ocupavam janelas e terraços com sua arte, cantando, dançando e tocando instrumentos na busca de trazer alento e diminuir a solidão de cada um isolado em seu quadrado. Assim fez Soraya Ravenle, ao cantar para os moradores do seu edifício, o Edifício Ubirajara – nome que deu origem ao show que começou a ser gestado em plena incerteza, e que agora chega aos palcos com direção de Inez Vianna.
Ubirajara vem do idioma indígena Tupi, formado pela junção dos elementos “übürai”, que significa “lança” e “yara”, que quer dizer “senhor” – “senhor da lança” ou “senhor da vara”.
“Ubirajara é o nome do prédio onde moro há 26 anos, onde criei minha filha. Somente durante a pandemia fui procurar saber o que significa, cantei na janela e conversei com muitos vizinhos com quem não tinha trocado mais do que um bom dia, uma boa tarde, um boa noite. Bons encontros estão acontecendo na vizinhança. Novas redes de afetos… (…) Esse show nasce da cantoria na janela, que passou para a quadra do prédio e agora vai para os palcos, todos os possíveis… que nem sabemos quais serão…”, conta a artista.
Neste trabalho, que a própria Soraya reconhece como diferente de todos os que já fez, são difusos os limites entre corpo, voz e atuação – as expressões existem absolutamente interligadas. Numa fluidez cênica contínua, não vemos onde começa uma e termina a outra.
“Para mim, UBIRAJARA é um show libertador, onde as fronteiras do canto, da dança e da poesia, estão borradas, dialogando com esse nosso tempo atípico. São vários os estilos musicais que compõem o show, sobressaindo a canção brasileira, em toda sua potência e originalidade, agregando aos arranjos uma sonoridade peculiar.”, explica a artista.
Soraya Ravenle está fisicamente só no palco, mas em boa companhia, como ela mesma define. Em cena, dialoga com artistas e amigos que contribuíram com as bases sonoras, formando uma costura colorida de sons. Suas presenças são ouvidas ao longo de todo o show: Edu Krieger no violão; Maria Clara Valle no violoncelo; Joana Queiroz no clarone; Pc Castilho e sua flauta; Diego Zangado no batuque; Julia Bernat e Stella Rabello no violão e vozes; Pedro Luis na faixa dançante tirada do Arco do Tempo (CD de Soraya com músicas de Paulo Cesar Pinheiro), além de cantos à capela.
A diretora, Inez Viana, celebra o encontro artístico tardio com a colega de anos: “Além da alegria de compartilhar com a Soraya essa criação, o nosso encontro artístico me traz uma emoção singular, pois apesar de nos conhecermos há quase 30 anos, a minha admiração por seu talento, por sua trajetória e por sua eterna busca pelo conhecimento, aumenta a cada dia desse novo mundo, que estamos ‘todes’ tendo que aprender a escutar e a lidar”.
Serviço Dias 09 e 16 de setembro (5ªf) no Teatro PetraGold, às 19h Rua Conde de Bernadote, 26 – Leblon / RJ Tel: 21 2529-7700 INGRESSOS PARA TRANSMISSÃO AO VIVO E ON-LINE: a partir de R$20,00 INGRESSOS PARA PLATEIA PRESENCIAL: R$50 E R$25 (meia) VENDAS: www.sympla.com.br DURAÇÃO: 60 min / CLASS INDICATIVA: livre
Atuante em canais de diferentes formatos – faz teatro, cinema e TV, também está no streaming e em posdcast – e interessada em variadas áreas de expressão da arte e da cultura, a atriz Mel Lisboa estreia programa de entrevistas. A primeira temporada do Arte Talk Show entra no ar dia 31 de agosto, terça-feira, às 21 horas, pelo canal de Youtube da produtora Polo Cultural, com foco no tema Cinema. Os outros três episódios são dedicados às Artes Plásticas, Literatura e Música, sendo transmitidos, respectivamente, nos dias 7, 14 e 21 de setembro.
Mel Lisboa recebe os convidados no cenário de sua segunda casa, o teatro, precisamente no palco do Teatro Viradalata, onde o talk show foi gravado. Idealização da oscip Polo Cultural, a atração integra o projeto Arena da Palavra. Em bate-papos descontraídos e bem-humorados, a atriz conversa com os convidados sobre suas carreiras, mercado, novas estéticas, políticas públicas, fomento e também das formas como se vive de arte no Brasil de hoje. O formato apresenta entrevistas individuais nos dois primeiros blocos, de 10 minutos de duração cada, e um terceiro de 20 minutos com os dois convidados da noite conversando sobre o tema em questão. Para o idealizador e diretor geral do Arte Talk Show, Marcelo Sollero, diretor geral do Polo Cultural, “a proposta de conteúdo do programa de entrevistas na Internet é iluminar, principalmente, a arte independente”. De acordo com ele, “interessa falar de Arte e Cultura fora dos circuitos mais comerciais”.
Convidados da primeira temporada
O diretor Matias Mariani, de Cidade Pássaro, que teve sua première na Berlinale de 2020), e a roteirista, produtora e cineasta baiana Viviane Ferreira, de Um Dia com Jerusa, também advogada especializada em direitos autorais e ativista do movimento negro, são os convidados do programa de estreia sobre Cinema, dia 31 de agosto, terça, às 21 horas.
A conversa sobre Artes Plásticas será transmitida no dia 7 de setembro e reúne Fábio Almeida Prado, marchand e curador da galeria Almeida Prado, que guarda em seu portfólio peças exclusivas de artistas como Volpi, Oscar Niemeyer, Tomie Ohtake, Athos Bulcão, Sérgio Rodrigues, Jorge Zalszupin e Michel Arnoult; e a artista visual e muralista Hanna Lucatelli , que em suas obra retratas o feminino de forma empoderada e ativa.
A Literatura é o foco do programa do dia 14 de setembro com a slamer e escritora Mariana Felix, que tem três livros publicados sobre o empoderamento feminino e a emancipação da mulher negra, e a jornalista e editora Heloisa Belluzzo, sócia-fundadora da Êxito Editorial onde o selo Dama dos Livros é o principal segmento literário e dá voz ao público feminino.
Para falar de Música, o último episódio da primeira temporada, dia 21 de setembro, traz Mário Manga, músico e compositor, que atuou por 25 anos em bandas marcantes como o Premê /Premeditando o Breque, grupo musical paulistano criado em 1976, e o Música Ligeira, com Rodrigo Rodrigues e Fabio Tagliaferri, e Lupa Santiago, guitarrista e compositor especializado em jazz e música instrumental, com 24 CDs na bagagem.
O “L” Perdido é uma comédia, escrita e interpretada pelas autoras/atrizes Grace Gianoukas e Agnes Zuliani, que traz de volta aos palcos as amigas Leila e Laila, personagens criadas pela dupla para um esquete do Projeto Terça Insana. A direção é de Roberto Camargo. A estreia acontece no dia 05 de setembro, às 19h, no Teatro Folha com espetáculos sempre aos domingos até o dia 28 de novembro.
Leila e Laila são amigas de infância que durante a pandemia acabam se reencontrando. Laila é doce e generosa; Leila é cheia de energia e decidida, tanto que se muda para a casa de Laila para ajudá-la, de perto, a enfrentar a vida e as pessoas que a cercam. Com a convivência, pontos de vista antagônicos surgem e elas resolvem fazer uma “live”, diretamente da copa da casa, para que a audiência decida com quem está a razão sobre os pontos de divergência.
“Queremos que todos relaxem e deem muita risada, assim como nós nos divertimos ao criar este espetáculo. Estamos todos precisando rir… até de nós mesmos”, fala Grace Gianoukas. Com um diálogo rápido, hilariante e afiadíssimo, as atrizes fazem rir e refletir.
SERVIÇO:
O “L” PERDIDO
Texto e Interpretação: Grace Gianoukas e Agnes Zuliani
Direção: Roberto Camargo
Gênero: Comédia
Estreia: 05 de setembro de 2021
Temporada: de 5 de setembro a 28 de novembro de 2021, aos domingos, 19h.
Duração: 70 minutos
Classificação etária: 16 anos
Realização: Ventilador de Talentos
Ingresso: R$ 70,00
*Valor referente ao ingresso inteiro. Meia-entrada disponível em todas as sessões e setores de acordo com a legislação.
Vendas por telefone e no site do teatro / Capacidade: 305 lugares (com as restrições de isolamento social serão disponibilizados somente 160 lugares) / Não aceita cheques / Aceita os cartões de crédito: todos da Mastercard, Redecard, Visa, Visa Electron e Amex / Estudantes e pessoas com 60 anos ou mais têm os descontos legais / Clube Folha 50% desconto.
Horário de funcionamento da bilheteria: sexta-feira das 15h às 21h; sábado das 10h às 21h, domingo, das 10h às 19h00 / Acesso para cadeirantes / Ar-condicionado / Estacionamento do Shopping: R$ 20,00 (primeiras duas horas) / Venda de espetáculos para grupos e escolas: (11) 3661-5896, (11) 97628-4993
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