Os Satyros fazem temporada gratuita do espetáculo “Novos normais: sobre sexo e outros desejos pandêmicos”, com roteiro de Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez e direção de Rodolfo García Vázquez. No espetáculo, vinte atores levam à cena desejos e sentimentos represados que se manifestam em tempos de “novo normal”: o sexo, as carências de afeto e contato físico, as saudades das rotinas abandonadas, as compulsões adquiridas ou intensificadas pelas drogas lícitas e ilícitas e outros desejos e manias particulares.
A peça foi criada após quase seis meses de quarentena, quando surgia o conceito de “novo normal”, tentando abarcar a nova experiência de vida social que o planeta está vivendo nestes tempos pandêmicos. Este “novo normal” seria o conjunto de novas configurações das normas de contato social. O conceito também implica na aceitação de uma situação futura para a dinâmica social, com novas regras para uma nova realidade.
A “nova normalidade” se caracteriza pela normalização do uso de máscaras e outros adereços protetivos no convívio social, a revolução na utilização de recursos digitais para atividades como o trabalho, a medicina, o ensino e o contato familiar, o receio coletivo de contatos físicos, o isolamento social, novas perspectivas sobre as necessidades pessoais.
Através de pesquisas, improvisações e debates realizados com o elenco, a companhia discutiu como o desejo se manifesta neste “novo normal”, em especial no que tange ao sexo, às carências de afeto e contato físico, às saudades das rotinas abandonadas, às compulsões adquiridas ou intensificadas pelas drogas lícitas e ilícitas e outros sentimentos represados que se expressam em nossa nova forma de estar no mundo.
“A Arte de Encarar o Medo tratava do momento de pavor que havia tomado conta de nossas vidas no início da pandemia. Era algo inédito e que destruía completamente um estilo de vida que comandávamos. Este novo trabalho traz o ‘novo normal’ como tema. O que significa viver em isolamento e receio constante de contaminação.”, conta o diretor e roteirista, Rodolfo García Vázquez.
Em 31 anos de existência, Os Satyros produziram mais de 100 espetáculos, se apresentaram em 20 países e, das mais de 100 nomeações, receberam 53 prêmios – incluindo os maiores do teatro brasileiro, como APCA, Shell, Mambembe, APETESP e Governador do Estado do Paraná.
OS SATYROS DIGITAL
Desde o início da pandemia, Os Satyros vem mantendo atividade contínua com espetáculos de teatro digital. O espaço digital dos Satyros apresenta atualmente “A Arte de Encarar o Medo” e “Todos Os Sonhos do Mundo”, além das produções afro-europeia “The Art of Facing Fear” (versão internacional de “A Arte de Encarar o Medo”) e mais uma nova versão, agora americana, de “The Art of Facing Fear”, com estreia prevista para 05 de setembro.
“Novos normais: sobre sexo e outros desejos pandêmicos” é mais uma produção digital dos Satyros abordando os desafios do mundo atual.
SERVIÇO
“NOVOS NORMAIS:SOBRE SEXO E OUTROS DESEJOS PANDÊMICOS”
Um menino que redescobre seu poder de enxergar o invisível ao se imaginar como um herói deficiente visual em uma aventura de resgate ao que não se pode ver, só sentir: o amor. Essa é a essência presente no musical infantil “O Pescador e a Estrela”, que estreou no dia 5 de dezembro e segue até o dia 07 de fevereiro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil.
No dia 26, sábado, o musical será transmitido às 16h pelo canal da Palavra Z, no Youtube, para todo o Brasil, com o formato de contribuição consciente e 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual. Após o espetáculo, a direção e o elenco participarão de um bate-papo, ao vivo, para falar sobre a construção do musical em tempos de pandemia. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil.
O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, conta a história de Fabiandro, um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele é, então, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida não é visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na história do jovem pescador deficiente visual, que é apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto.
O menino então mergulha em seu imaginário e vive as aventuras deste herói. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada até o céu, acompanhado de Hortênsia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos não sabem, é que, logo atrás deles, está o ganancioso casal Prattes , que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.
O papel do mensageiro que guia o pescador Fabriando é encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, o ator foi escolhido numa audição que contou com mais de 30 participantes deficientes visuais de todo o Brasil. Além de ator, Felipe é cantor, tecladista e compositor. Cego já na infância, Felipe já atuou em peças como: O Auto da compadecida, O mágico de Oz, Volúpia da cegueira, do diretor Alexandre Lino, entre outras. Felipe Rodrigues é quem guiará através do seu personagem o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espetáculo. Lucas, além de ator, é também coautor da peça.
“O processo de construção da peça tem sido bem enriquecedor porque tem me dado uma visão bastante ampla dos assuntos que são abordados. Diariamente esse processo tem me trazido diversas reflexões e algo que eu possa pesquisar dentro de mim a partir das muitas vivências que a peça pretende abordar. Tem sido muito revigorante porque o processo de refletir tudo o que está dentro da gente começa a ser externalizado na hora da encenação e das músicas ao longo do espetáculo”, reflete Felipe Black.
“O espetáculo traz uma mensagem de esperança e de superação. A peça fala sobre um reencontro com o que perdemos. E nos últimos meses, nós perdemos muito. Deixamos de ver nossos amigos e familiares. Perdemos aquele brilho que a esperança traz. Principalmente as crianças. Ao mesmo tempo, tivemos a oportunidade de descobrir esse brilho, essa luz dentro de nós, com o que temos de melhor. A peça expõe os caminhos para não deixar essa esperança se apagar, mesmo que esses caminhos sejam difíceis de enxergar”, ressaltam Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça.
A direção de movimento dos dois artistas é realizada pela atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual.
“Participar desse projeto está sendo um presente nesse ano de 2020 que foi um ano tão esquisito e atípico. Um projeto novo e com essa qualidade no melhor sentido da palavra, que é a qualidade de afetos, qualidade de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder trabalhar nesse projeto onde meu trabalho é reconhecido”, celebra Moira Braga, diretora de movimento.
A proposta do espetáculo é a de dar protagonismo à deficiência visual ampliando a reflexão da acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância tanto dentro da narrativa cênica, como também com a composição de sua equipe técnica e artística do espetáculo.
A cenografia, de Doris Rollemberg, transforma o Teatro III do CCBB num universo íntimo e simbólico do protagonista: o mundo esférico e a casa no centro desse espaço. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que está lá fora- quando o menino mergulha em seu imaginário entendendo que, por conta do confinamento, as crianças voltaram a usar o interior de casa como espaço lúdico, assim como acontece com o teatro. A peça marca a primeira parceria de Karen Acioly com o produtor Bruno Mariozz, que, há quatro anos, desenvolve um importante trabalho teatral voltado a temas profundos e sem subestimar a compreensão da criança. A produção é da Palavra Z, especializada em produzir musicais infantojuvenis, que assinou a produção de espetáculos, como os premiados. Vamos comprar um poeta, A Gaiola e Contos Partidos de Amor, com a diretora Duda Maia.
As músicas e direção musical são de Wladimir Pinheiro, atualmente premiado no Shell com o espetáculo “As Comadres”. Além da peça haverá também uma instalação artística com a exposição Estrelas criadas com os olhos das mãos, com o olhar do coração, da artista Rose Queiroz. A artista é deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a memória visual e com a curiosidade natural.
No corredor que dá entrada à sala do teatro III, a partir de uma ambientação sonora do mar, o público irá imergir no universo do espetáculo através da representação de estrelas em formas, cheiros, sensações diferentes, ambientando as crianças com o tema de maneira lúdica. Rose Queiroz é ceramista há 15 anos, com mais de 30 exposições em diversos estados do Brasil. Participou de várias exposições coletivas junto à oficina e de várias mostras de suas obras. Ela desenvolveu uma técnica de modelagem de máscaras em cerâmica que permite tanto ao leigo quanto ao experiente, de olhos vendados, concluir em 30 minutos uma máscara. Dentre outras facetas, Rose Queiroz é atriz e monitora do Jardim Sensorial, do Jardim Botânico.”
A proposta da instalação na entrada do teatro é de que você viaje na imaginação e veja tudo com o olhar do seu coração.
Serviço – O Pescador e a Estrela
Sessão on-line: dia 26/12, sábado, às 16h: sessão on-line para todo o Brasil no Canal da Palavra Z.
Valor: contribuição consciente. 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual.
Temporada: de 05/12 até 07/02.
Centro Cultural Banco do Brasil: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Teatro III.
Apresentações: sábados e domingos, às 16h
Tel: (21) 3808.2020
Capacidade: 30 lugares (capacidade de 30% devido à pandemia do CORONAVÍRUS)
Duração: 60 min
Ingressos: R$ 30, a inteira
Classificação indicativa: Livre – Indicado para maiores de 5 anos
O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 30%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.
O Diário de Claudia Rodrigues será a primeira live documentário a ser produzida no Brasil, sob gestão e distribuição do Grupo Calone, transmissão do canal do YouTube Atriz Claudia Rodrigues e streaming Calone.
O diretor, produtor e gestor de Person’s Corporate Brand Marcelo Calone, em reunião com a empresária Adriane Bonato, resolveram dar uma cara nova as plataformas digitais da atriz Claudia Rodrigues e estão negociando o lançamento de projetos que Bonato vem trabalhando ao longos dos anos para inaugurar ainda em 2020 e 2021, já que é um ano que as pessoas se tornaram mais carentes de conteúdo devido ao isolamento social. Calone acredita que Adriane Bonato por ser uma estrategista de vida e carreira pode contribuir muito com a sociedade, como faz com Claudia Rodrigues que vem superando a Esclerose Múltipla nos últimos 20 anos. A ideia é muito bem aceita pela gestão e empresas corporadas, com o objetivo de levar alegria e uma história de superação para a casa das pessoas.
A live Diário de Claudia Rodrigues acontece no domingo (07/6) às 20h, e será dirigido por Marcelo Calone, “o nome tributo a vida é a contribuição que oferece Claudinha contando a sua trajetória de vida, no dia que completa 50 anos de idade, nos 30 anos de carreira e na luta de 20 anos da Esclerose Múltipla”. Participarão convidados e teremos homenagens de amigos, artistas e familiares, além das novidades sobre o Teatro Claudia Rodrigues, peças, séries e outros projetos em andamento.
Manu Gavassi, cantora e atriz, atualmente faz parte do elenco do Big Brother Brasil 20 e ganhou o carinho do público graças a seu jeito irreverente e inteligente, além dos memes que suas reações já causaram. Manu já realizou trabalhos de sucesso em sua carreira e coleciona milhares de fãs. A seguir, vamos relembrar alguns desses trabalhos. Confira!
Malhação Sonhos – Victória Nóbrega Oliveira (Vicki) Na 22ª temporada de “Malhação”, intitulada “Malhação Sonhos”, Manu Gavassi mostrou seu lado atriz na pele de Vicki.
Julie e os Fantasmas – Débora Manu também participou de “Julie e Os Fantasmas”, como Débora, no episódio “O Primeiro Clipe”.
Z4 – Pâmela Toledo Na série teen de sucesso, veiculada pelo SBT, Z4, Manu viveu Pâmela Toledo.
Planeta B – Josephine Em “Planeta B”, série do canal pago Multishow, Manu interpretou Josephine no episódio “As Aparências Enganam”.
Vale lembrar que Manu Gavassi permanece no BBB 20, que é exibido pela TV Globo.
Para saber mais sobre o seu artista preferido e sobre o BBB 20, acesse o nosso site!
“Interpretar a Hebe é falar de força, liberdade e de uma humanidade sem tamanho. Uma mulher à frente do seu tempo, que lutou pelos seus direitos e dos outros mas nunca deixou de errar, de se contradizer, de chorar e, acima de tudo, de rir desvairadamente. Uma mulher apaixonada pela vida. É uma pena não a ter conhecido pessoalmente, com certeza sua potência habita em todos nós para sempre.”, declara Valentina Herszage, a jovem atriz que deu vida para a apresentadora Hebe Camargo no início da carreira como cantora, entre quatorze e vinte e oito anos.
Valentina Herszage e Andréa Beltrão se revezam no papel da protagonista na minissérie em dez capítulos, ‘Hebe” – disponível na Globoplay. Também em 2019, Valentina participou de produções para o cinema, com previsão de estreias para 2020. E voltou ao teatro sob a direção de Felipe Hirsch, no elenco do musical “Lazarus”, escrito por David Bowie e Enda Walsh, que cumpriu temporada em São Paulo.
Valentina estreou na TV como protagonista da novela Pega-Pega (TV Globo, 2017), com a personagem adolescente Bebeth. Ainda muito jovem, aos 21 anos, Valentina encara os prêmios, e os desafios que a carreira lhe oferece, com a naturalidade e a seriedade de quem deseja trilhar o caminho de uma grande atriz.
A atriz Malu Valle acaba de encerrar as gravações do seriado da TV Globo,“Filhos da Pátria”, onde usou do seu bom humor em mais um sucesso na emissora. Mas, 2019 não acabou por aí, para a atriz.
Ela está no elenco principal do filme “Minha Mãe é uma Peça” 3, que estreia dia 26 de dezembro, nos cinemas. Também está no elenco do filme “Canta pra Subir”, mais uma comédia brasileira no cinema nacional.
E, acaba de receber uma indicação para o prêmio de atriz coadjuvante pelo papel encenado no filme “M8 – Quando a Morte Socorre a Vida”, um longa metragem com direção de Jeferson De.
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