A história de “Skyward”, uma obra publicada no Brasil pela Editora Planeta, retrata uma época em que a raça humana está quase extinta, devastada e se vendo obrigada a viver em um outro planeta distante, chamado Detritus, muito diferente da nossa conhecida Terra, que é constantemente atacado por misteriosos alienígenas.
Nesse cenário, conhecemos Spensa, uma menina de 18 anos, ansiosa por se tornar piloto e se juntar à resistência, quando acaba se deparando com os restos de uma velha nave, de um tipo inédito aos olhos da garota. Com isso, ela se enche de esperança de que esse sonho se torne realidade, finalmente.
Entretanto, para isso, Spensa precisará consertar a velha nave, aprender a pilotá-la e, o mais difícil, convencer a inteligência artificial que controla os restos da embarcação a ajuda-la na missão. A grandiosa nave, de alguma forma, parece ter vida própria.
Todos os anos nossos ouvidos são surpreendidos com os hits do verão. Músicas simples com repetidas batidas ou refrãos que acabam por dominar rádios, lares, caixas de sons em lojas e festas.
Sempre é assim! A campanha tem inícios no fim do ano, geralmente no mês de dezembro. Nas festas de réveillon alguém há de cantar. A mídia se encarrega do resto e espalha aos quatro ventos. Com a proximidade do carnaval o refrão e o toque da música já está presente em todo o lugar. Impossível alguém não ter escutado. Com tom de brincadeira e sentido muitas vezes sensual, tivemos nos últimos anos “Rebolation, “Lepo lepo”, “Minha mulher não deixa não”, “Ai, se eu te pego” e “Que tiro foi esse?”, só para mencionar alguns. A bola da vez, em 2019 é “O nome dela é Jennifer”, de Gabriel Diniz, que com certeza, todo mundo já deve ter ouvido, se não a música, a frase título.
A história canção traz um rapaz explica ao que parece ser uma ex-namorada, que conheceu uma mulher num aplicativo de relacionamento, chamada Jennifer. O clipe, que traz a atriz Mariana Xavier a interpretar Jennifer, viralizou na internet, surgindo muitos memes, a partir de então, impulsionando a música a alcançar o 1º lugar do Spotify e o topo das rádios em todo o Brasil.
Uma ratinha chamada Jennifer
Diferentemente da Jennifer do hit da Gabriel Diniz, o monge beneditino, Dom João Baptista Barbosa Neto, do Mosteiro de São Bento de São Paulo, apresenta uma outra Jennifer, que está em busca de outro relacionamento. Ela está muito mais preocupada com sua alma e só encontrou refrigério no regaço de Deus.
Em “As peripécias de Jennifer” o monge usa como mote a questão da conversão da alma, utilizando-se da dicotomia luz e trevas. Ele diz que como a ratinha, muitos de nós devemos sair do buraco para nos encontrarmos. A luz pode nos revelar quem realmente somos. O livro conta esta história que todo mundo vai amar. Um drama repleto de espiritualidade numa roupagem lúdica. É assim que ele define o enredo da história desta ratinha que já é conhecida de muitos pelo facebook.
A publicação da Edições Fons Sapientiae, um selo da Distribuidora Loyola, tem 25 capítulos distribuídos em 176 páginas repletas de ilustrações da ratinha e de sua vida no mosteiro.
Dom João Baptista é bibliotecário do mosteiro onde vive no Centro de São Paulo. Este universo em meio aos livros o ajudou a elaborar a história, que tem um capítulo dedicado à biblioteca.
Ele lembra que a obra, embora tenha seu teor lúdico divertido, não é destinada às crianças, mas sim aos adultos, pois há muitos ensinamentos complexos e difíceis de as crianças compreenderem. Mas ao mesmo tempo, o livro oferece a possibilidade de os pais ou qualquer adulto de recontar para os pequenos, podendo ser esta a oportunidade de cada um contar esta história a seu jeito.
Pode ser que alguns se interessem por esta Jennifer. Podemos ter certeza que diferentemente do hit passageiro do verão, esta história nos dê um significado mais profundo, podendo até transformar a vida de alguém. Pode ser que nos identifiquemos com esta Jennifer, que como bem nos lembra a cantora católica, Ziza Fernandes no prefácio da obra, Jennifer é cada um de nós.
Uma viagem desafiadora pelo país para registrar a diversidade dos nossos ingredientes, descrever a dedicação de produtores e mostrar exemplos de convivência harmoniosa entre ser humano e natureza é o que permeia a coleção Expedição Brasil Gastronômico, que encerra com os volumes 4 e 5 a jornada que desbravou as riquezas gastronômicas de todo o país.
O projeto, pioneiro ao formar uma equipe para viajar pelo território brasileiro para identificar os biomas brasileiros, foi concebido pelo empresário Rodrigo Ferraz. Em 2014, a expedição passou a ser comandada pelo pesquisador Rusty Marcellini e a se chamar Expedição Fartura Gastronomia, fazendo parte do projeto Fartura, cujo nome é uma referência à diversidade e às riquezas culinárias de nosso país.
Finalistas do Gourmand World Cookbook Awards 2018, maior premiação internacional de livros de gastronomia, os livros Fartura – Expedição Brasil Gastronômicovolume 4 e Fartura – Expedição Brasil Gastronômico volume 5 contam a história da gastronomia brasileira através de ingredientes, fotos e receitas, dos estados do Acre, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.
Toda coleção Fartura – Expedição Brasil Gastronômico também foi lançada em edições digitais. São 27 títulos contemplando todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.
O quarto volume da série de viagens pelo país, Fartura – Expedição Brasil Gastronômico volume 4, proporciona uma viagem gastronômica por Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Sergipe. A obra se aprofunda em ingredientes já conhecidos, como o Pequi, o Tucunaré e a Pamonha, e apresenta o leitor a uma infinidade de outros, como o Palmito Gueroba, o Chambaril e o Aviú, que completam essa rica experiência.
O autor ressalta que “A obra é única em mostrar toda a cadeia produtiva: produto, produtor, mercados, feiras e, por fim, os chefs de cozinha, que conferem novos significados a esses alimentos e os fazem chegar valorizados às mesas, o que se traduz, também, em uma vida mais digna no campo”.
Fartura – Expedição Brasil Gastronômico volume 4 Autor: Rusty Marcellini e Rodrigo Ferraz Categorias: Catálogo Geral, Gastronomia, Série Arte Culinária Especial, Títulos Formato: 225 x 298 Número de páginas: 320 ISBN: 978-85-06-08311-6 Preço: R$ 150,00
No quinto e último livro da série, Fartura – Expedição Brasil Gastronômico volume 5, o pesquisador revela o que encontrou em três meses e milhares de quilômetros rodados no Acre, Rondônia, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, sempre com o objetivo de promover e desenvolver a gastronomia nacional, reunindo e integrando produtos, produtores, chefs, indústrias, mercados e apreciadores da boa mesa.
Bode no Buraco, Puchero Pantaneiro e Quibe de Arroz são apenas alguns exemplos das deliciosas receitas deste volume, que, assim como os ingredientes e produtores, também são catalogados. “Todo o conteúdo coletado nas viagens serve como base para a realização de eventos como o Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes, Festivais Fartura BH, São Paulo, Fortaleza e Porto Alegre”, finaliza Rusty Marcellini.
Fartura – Expedição Brasil Gastronômico volume 5 Autor: Rusty Marcellini e Rodrigo Ferraz Formato: 225 x 298 Número de páginas: 272 ISBN: 9788506083109 Preço: R$ 150,00
Nascido em Poá, na Grande São Paulo e fundador da ONG Gerando Falcões, com foco em levar educação para famílias através da cultura, do esporte, da qualificação profissional e da geração de renda, Edu Lyra lança o livro “Da favela para o mundo”, da Editora Buzz.
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Com prefácio escrito pelo empresário Jorge Paulo Lemman, empreendedor e investidor de empresas como Kraft Heinz e Ambev, a publicação fala sobre a trajetória do autor até o início do desenvolvimento do projeto de sua ONG, em 2011. O valor arrecadado com a venda dos livros será revertido em investimentos na Gerando Falcões.
Esta é a segunda obra de Edu Lyra, que já escreveu o livro “Jovens Falcões” publicado de forma independente por meio de patrocínios feitos por comerciantes da cidade de Poá.
O ensaísta José Miguel Wisnik visitou, em 2014, Itabira, em Minas Gerais, local onde o poeta Carlos Drummond de Andrade nasceu, bem como alguns dos pontos que serviram de inspiração para as obras do autor, por exemplo, O Pico do Cauê, para ver até que ponto esses locais e suas belas paisagens inspiraram as obras de Drummond.
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Esse trabalho de pesquisa resultou no livro Maquinação do mundo: Drummond e a mineração, publicado pela editora Companhia das Letras, e à venda desde julho. No livro, Wisnik vai a fundo no reino de Drummond para identificar as relações da poesia dele com os problemas e excessos da mineração em Itabira, que coincidem um pouco com os problemas enfrentados no desenvolvimento brasileiro.
Embora tenham sido escritos anos atrás, os poemas de Drummond mostram-se muito atuais ao abordar a mineração e suas consequências, nos anos 50. Cada vez mais, vemos isso tudo se tornar realidade.
Escrito em 1966 pelo escritor americano Kurt Vonnegut, “As Sereias de Titã”, publicado no Brasil este ano pela Editora Aleph em uma edição atualizada, é uma ficção científica que faz filosofias e análises sobre a vida humana.
Capa: Divulgação
Na sinopse oficial, quando Malachi Constant, um irreparável milionário fanfarrão, recebe a profecia de que viajará pelo espaço e terá um filho com uma parceira inusitada, sua reação se divide entre o encanto e a incredulidade.
Nem mesmo esse aviso poderia prepará-lo para o seu destino, que envolve lavagem cerebral, um exército marciano, uma amizade com fim trágico e estranhas criaturas de Mercúrio. As Sereias de Titã é uma divertida e ultrajante história sobre o livre arbítrio e moralidade. Com seu humor sarcástico e agridoce, a força narrativa inconfundível de Vonnegut guia o leitor pelas bizarras desventuras de um homem pelo espaço, ao mesmo tempo em que fala sobre militarismo, religião e o propósito da vida humana.
As Sereias de Titã é o segundo livro publicado por Vonnegut. O autor, em 40 anos, já publicou 14 romances e diversos contos, incluindo o romance best-seller “Matadouro”.
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