Buzz editora lança livro, misto de ensaio e depoimento afetivo sobre Caetano Veloso




Por Andréia Bueno

A Buzz Editora, em parceria com a Editora Nós, lança Caminhando contra o vento, misto de ensaio e depoimento afetivo sobre Caetano Veloso. A autora é a italiana com ascendência somali Igiaba Scego. “Este homem Salvou a minha vida”, diz ela na apresentação da obra. Nem sempre é fácil emprestar o que é nosso. E Caetano Veloso é um tesouro do Brasil. Por que então uma italiana escreve sobre Caetano? Porque já é o momento: é preciso olhá-lo de fora. 

Foto: Divulgação
É possível que Igiaba Scego não saiba, ou talvez saiba tanto a ponto de não se importar: a biografia de Caetano está distante de ser festiva. Em retrospecto, Caetano se defendeu desde o início da carreira. Houve a forte reação ao movimento tropicalista, houve a vaia história no Festival Internacional da Canção de 1968 (e o pito igualmente histórico do próprio Caetano), a prisão, o exílio, a violenta crítica ao experimental Araçá Azul, a capa censurada de Joia, os intempestivos debates nos programas de TV, nos artigos de jornal, o rompimento com alguns veículos de comunicação, a nova repulsa dos doutos quando Caetano, no começo dos anos 2000, abraçou o funk, certa invasão de sua vida pessoal, as críticas às opiniões, opiniões, opiniões. Caetano é tão amado porque ele é quem é mas, sem dúvida, porque ele se propôs a interceder pelo próprio destino, respondendo a tudo e a todos uma vida inteira.
E aqui os olhos se voltam a Igiaba Scego. Uma mulher italiana, nascida em Roma em 1974 – quase a tempo de pisar o mesmo solo de Caetano no exílio europeu –, alheia a todas essas polêmicas, ou muito desinteressada nessas polêmicas, que escreve um livro, às vezes uma carta, uma pulsão amorosa explicando por que Caetano salvou a sua vida. 

Quando, em “Reconvexo”, Caetano anuncia Eu sou a chuva que lança areia do Saara / Sobre os automóveis de Roma, ele entende, diz Igiaba Scego, a vida dos imigrantes e da família dela na Itália; apesar de não serem dali, há um “profundo sentido de pertencimento”. 

Igiaba Scego – Foto: Divulgação
No livro não há nenhum porém, não há mas nem talvez. O Caetano de Igiaba Scego já é cânone, mito, um Joyce, um Pessoa, um Picasso. Ele está vivo, mas é como se já fosse, há muito, atemporal. Embrenhando-se nas músicas, a autora mistura sua biografia romana e somaliana à do baiano brasileiro, reflete-se em Santo Amaro, coloca-se à mesa de almoço dos Velosos, como se puxasse a cadeira e fosse mais uma convidada daquilo que – imagina ou leu – era um momento especial para a família. 

Quem pode contar essas histórias, algumas delas talvez já conhecidas, quem pode contá-las com o fulgor da primeira vez senão alguém de fora? “Isso é o que peço que façam comigo: uma peregrinação. Não daquelas clássicas com bastão e túnica. Não esse tipo de peregrinação. Como no Caminho de Santiago, não prometo percorrer todas as etapas, todas as canções, cada anedota. Não vou ser exaustiva, não posso sê-lo. O que vou lhes contar é um percurso, falaz e incompleto, pela música de Caetano Veloso. Um itinerário meu. O meu Caminho de Caetano pessoal.” 

O pedido de Igiaba Scego já é também senha de como encarar seu guia sentimental: por meio de uma nova voz, é hora de ouvir velhas e novas histórias de quem conhecemos tão bem, guiados pela escrita ora lírica, ora certeira da italiana. E cabe o questionamento: será que conhecemos tão bem Caetano? Sob que ponto de vista? Afinal, não foi o próprio Caetano, falando de dentro a fora, de fora a dentro, de Santo Amaro ao mundo e depois sempre de volta a Santo Amaro, não foi Caetano, num giro antropofágico difícil de acompanhar, um daqueles que criaram um Brasil para o mundo e um mundo para o Brasil? “Ouça-me daqui de fora”, parece gentilmente pedir Igiaba Scego. Ela traduz, ela explica todas as belezas de novo: uma amiga que lembra, quantas vezes forem necessárias, por que o Sol é bonito, por que “o Sol é tão bonito.  Caminhando contra o vento está à venda nas livrarias do Brasil.

Capa: Divulgação /Buzz Editora

Editora lança o livro Madonna 60, que celebra os sessenta anos da rainha do pop




Por Andréia Bueno

Ninguém tem tanto direito ao título de “Rainha do Pop” quanto Madonna. Ao longo de quase quarenta anos de carreira, ela colecionou inúmeros sucessos e se tornou uma das mulheres mais admiradas (e ricas!) da indústria da música. Carismática e influente, não sem razão foi oficialmente reconhecida como a artista mais bem-sucedida de todos os tempos. Para celebrar seus sessenta anos de sucesso, a Editora Agir lança o livro Madonna 60, escrito por Lucy O’Brien.

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Nascida em 16 de agosto de 1958, Madonna Louise Ciccone começou sua carreira na música em 1979, quando acompanhou Patrick Hernandez em uma turnê por Paris como backing vocal e bailarina. Seu primeiro single, “Everybody”, foi lançado em 1982 e seu primeiro álbum, Madonna, no ano seguinte. Seu grande sucesso veio com o álbum Like a Virgin e o clipe de “Material Girl”, no qual imitou Marilyn Monroe, mostrou seu lado performático e passou a ser um ícone feminino. 

Depois de vender mais de trezentos milhões de álbuns em todo o mundo, Madonna foi reconhecida como a artista com maior número de vendas de todos os tempos pelo Guinness World Records. Em cada um de seus álbuns, ela reinventou sua música e sua imagem, transcendendo o mundo do pop e se transformando num ícone cultural global – um dos principais a terem surgido em toda a história – e, possivelmente, na mulher mais famosa do mundo.
Em Madonna 60, Lucy O’Brien nos brinda com a mais completa das biografias da popstar, revelando tudo o que esteve por trás de seus sucessos, os segredos de sua vida pessoal e a verdade sobre as controvérsias que costumam cercá-la. Com análises detalhadas de suas músicas e entrevistas com seu círculo mais íntimo, a autora oferece aos fãs da Diva insights fascinantes da vida de Madonna, de seus relacionamentos e daquilo que a motiva como mulher e artista.

Capa: Divulgação

Ficha Técnica:

Autor: Lucy O’Brien

ISBN: 9788522001187

Formato: 15,5 x 23cm

Páginas: 552

Preço:  R$ 69,90

Bob Marley ganhará filme biográfico produzido por seu filho




Por Nicole Gomez

A história do cantor, que levou o reggae ao grande público está prestes a virar um filme. A Paramount Pictures confirmou na última quarta-feira (6) que está em processo de produção de um filme com base na vida do cantor, que morreu em 1981. 

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A confirmação veio através de um representante, sem maiores detalhes, porém o site de notícias Deadline informou que o comando do longa está nas mãos de ninguém menos que o filho do cantor, Ziggy Marley. 

O grande astro já fez grandes aparições em filmes de shows e documentários, como a produção de 2012, intitulada Marley. O filme reuniu imagens de arquivo, além de entrevistas. Desta vez, a proposta promete ser diferente. 

Filho de Criador do Chaves planeja série sobre o humorista




Por Nicole Gomez

Essa novidade é para os fãs de Roberto Bolaños! 

Em entrevista para o jornal mexicano El Universal, o filho do criador de Chaves, Chapolin, entre outros, Roberto Gómez Fernandez afirmou que está planejando uma série biográfica sobre o pai, que morreu em 2014 após complicações de saúde. Fernandez tem ideia de contar a história da vida de Bolaños e o caminho que o levou a criar ícones como o Chaves.


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Fernandez ainda deixou em aberto a possibilidade de trabalhar com Florinda Meza, que interpretou a Dona Florinda no seriado Chaves e foi esposa de Bolaños por muitos anos, até sua morte. Embora os dois não tenham um bom relacionamento, Fernandez acredita que a presença de Florinda será um agregador para contar a história de seu pai. 

A série está sendo produzida pela Televisa, detentora dos direitos dos personagens criados por Bolaños. 

Silvio Santos – A Biografia traz a trajetória do homem do Baú




Por Nicole Gomez
Da Editora Universo dos Livros, a biografia de Silvio Santos conta – e explica – como o carismático camelô conseguiu, com muita batalha e força de vontade, chegar a ser um dos homens mais influentes do Brasil.

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Construindo negócios voltados às camadas mais populares e com suas ideias inovadoras, que hoje são referência para a televisão brasileira, Señor Abravanel tem sua história mesclada com a da história da telecomunicação. Por vezes, os dois caminhos se encontram, sendo um só. 

Além disso, a postura generosa e bondosa de Silvio Santos é ressaltada. Por meio de relatos e documentos, o leitor tem acesso a histórias de seu esforço, elemento fundamental para que Silvio Santos se tornasse uma figura tão amada pela maioria das pessoas. 

A obra é de autoria de Anna Medeiros e distribuída pela Editora Universo dos Livros. Disponível em todas as livrarias do Brasil. 

Estopinha ganha biografia escrita por Alexandre Rossi




Por Nicole Gomez

É isso mesmo! A cadelinha mais doce e carismática do Brasil ganhou uma biografia para chamar de sua!

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O zootecnista e adestrador de Estopinha,  Alexandre Rossi, foi o autor por trás desta, que é a primeira biografia escrita para uma cadelinha no Brasil. Nela, Alexandre explica para os humanos, muitas vezes confusos em relação ao tratamento de seus bichinhos de estimação, como agir, o que fazer e como fazer com que seu pet se sinta à vontade e realmente em casa.

Estopinha, que é uma vira-lata recolhida das ruas, já foi adotada, devolvida, e hoje é uma das pets mais famosas do Brasil, pois já fez diversas participações em programas de TV com Rossi para mostrar como educar e viver bem com um bichinho de estimação em casa. Publicado pela Editora Planeta do Brasil, a biografia de Estopinha está à venda em todas as principais livrarias do Brasil.

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