Depois de conquistar o Brasil com o sucesso de “Tapão na Raba”, que alcançou os primeiros lugares do Spotify e plataformas digitais, Raí Saia Rodada lança, nesta sexta-feira (11), o EP “Injusto” para animar os dias dos forrozeiros.
Disponível em todas as plataformas de música, o projeto conta com seis faixas, sendo cinco canções inéditas e uma regravação em homenagem a lenda da música brasileira, Raul Seixas, com a faixa “Tente Outra Vez”. “Esse é um dos meus melhores repertórios e escolhemos as músicas com muito carinho. Procuramos incluir músicas que tenham sempre alguma coreografia e misturamos um pouco de piseiro, música romântica e, claro, vaquejada. Tudo para tocar muito e a galera dançar. Estou confiante e sentindo cheirinho de sucesso com a música “Eu cansei”. Vamos esperar a resposta do público”, disse Raí.
Com números que impressionam, Raí alcança quase 2 bilhões de visualizações, 3,3 milhões de inscritos no Youtube e destaque para as músicas “Filho do mato’ com 268 milhões de views, “Bebe e vem me procurar” com 242 milhões de acessos e “Tapão na Raba” com mais de 215 milhões. Já no Instagram, o artista soma 5,2 milhões de seguidores, enquanto no Spotify são mais de 6 milhões de ouvintes mensais e mais de 513 milhões de streams. É sucesso!
“Paracosmo” é um álbum de composições dos músicos brasileiros Ricardo Bacelar e Cainã Cavalcante. O disco, foi lançado na última sexta-feira (28), em formato físico e digital, no Brasil, Estados Unidos e Japão, traz sete composições instrumentais inéditas, que foram gestadas em sessões ininterruptas de gravação. O álbum está disponível aqui .
O projeto ganha duas versões em videoclipe: “Vila dos pássaros”, apresentado no último dia 30 de abril, juntamente com o primeiro single, e “Paracosmo”, que está disponível no YouTube. Ambos os vídeos têm direção assinada por Lucas Dantas.
O disco também marca a estreia do selo Jasmin Music, de Ricardo Bacelar. A iniciativa do selo destina-se a gravar e lançar discos com música de qualidade, tendo como foco o mercado brasileiro e internacional. Para isso, foi montado um estúdio de gravação que vem se tornando referência na América Latina pela tecnologia, equipamentos e acústica – o Jasmin Studio. O projeto acústico e de design é da empresa americana WSDG Walters-Storyk Design Group, de autoria de Renato Cipriano. A direção técnica e concepção do estúdio é de Daniel Reis, com o uso de áudio por rede Dante e o sistema Dolby Atmos, com a tecnologia de áudio 3D.
Ricardo Bacelar e Cainã Cavalcante são amigos há alguns anos e nunca tocaram ou gravaram juntos. Foi de um encontro casual que nasceu o álbum “Paracosmo”. “Quando começamos a tocar, parecia que as músicas já estavam prontas. Improvisações livres, melodias sinceras, imagem sonoras, tudo ali, nesse lugar cheio de esperança que é o Paracosmo”, diz Cainã Cavalcante, narrando sobre o processo de composição e o clima com que o álbum se desenrola.
“O disco traz uma carga de espontaneidade muito forte, fomos tocando e as músicas fluíram naturalmente. São como canções no formato instrumental. Foi um processo de gestação onde a música brotou com muito desembaraço”, conta Ricardo Bacelar, que no disco tocou piano acústico, teclados e percussão, enquanto Cainã tocou violão e baixo.
“Paracosmo” traz sete composições instrumentais inéditas: “Vila dos pássaros”, eleita como o primeiro single do álbum, “Paracosmo”, “Valsa do cansaço”, “Lyle”, “Manoela”, “Berceuse” e “Caminho dos mouros”.
Algumas composições foram criadas no formato “canção”, com melodias bem definidas. “Vila dos pássaros” é um baião que se funde com um belo solo de violão, que remete ao nordeste do Brasil. “Paracosmo” traz a leveza da canção em comunhão com percussões leves e um solo de piano que se esparrama pela música. “Valsa do cansaço” é um momento passional que encontra o cancioneiro brasileiro em uma valsa dramática, com elementos do fado. “Lyle” é uma homenagem ao pianista americano Lyle Mays, que faleceu no ano passado.
Uma linha melódica alegre que carrega elementos do jazz. “Manoela” é uma homenagem à esposa de Ricardo Bacelar e traz uma construção de uma balada com caminhos inesperados. Com uma melodia dolente e soturna, “Berceuse” é como uma canção de ninar. “Caminho dos mouros”, que fecha o álbum, é momento de pura experimentação e interpretação livre, onde Ricardo e Cainã transcendem a informalidade e passeiam em atonalidades e experimentalismos, criando um rico mosaico de climas e texturas sonoras.
O texto de apresentação do álbum, escrito por Bacelar, explica o conceito do projeto: “Paracosmo é um lugar imaginário, fruto de pura criatividade. Um recanto dotado de extrema subjetividade de conceitos, onde tudo é possível. Os músicos criam essas porções de sonhos para depositar sua carga de energia vital, que se espraia por entre os sons e permeia os silêncios – cantões onde reside a música”. A maioria das fotos do encarte do disco é assinada por Ricardo Bacelar. As imagens foram feitas no Equador, num cenário que traz a ambiência de um local fantasioso e utópico.
“De certo modo, ‘Paracosmo’ também nos leva a um universo imaginário. Nesse momento em que muitos de nós estamos trancados em casa, em razão da pandemia, o álbum é um convite para criarmos o nosso mundo particular, no qual a música nos conduz e transcende”, disse Ricardo Bacelar.
Quem disse que em 2021 não terá comemoração de São João? Para homenagear a época mais importante do ano para os forrozeiros, Luan Estilizado disponibiliza hoje (28), o EP “Esquenta São João 4”. No repertório, seis regravações de grandes sucessos “Oração de São Francisco”, “Onde canta o sabiá”, “Brincar de amar”, “A morte do vaqueiro”, “Taxi Lunar” e “Dona da minha cabeça”.
“Essa é a maneira que encontrei de resgatar os grandes clássicos da música nordestina, popular, do São João. Claro, colocamos nossa identidade e um roupagem nova em cada canção. O São João é o coração do Forró. Eu não posso deixar de lançar esse projeto que já virou uma tradição minha para entrarmos no clima das festas. Esse ano não ia ser diferente. Em casa sim, sem São João, nunca!”, disse Luan.
Se não fosse a pandemia, Luan Estilizado estaria cumprindo uma agenda com mais de 30 shows pelo Brasil, como acontece no mês de junho. Porém, mesmo longe dos palcos, pelo segundo ano consecutivo, o artista vai presentear os fãs: Dia 25 de junho, tem festa! Sim! O forrozeiro se prepara, com outros artistas, para realizar uma live junina especial e festejar com o público de casa a data, que é considerada uma das maiores festas do calendário brasileiro. Viva São João!
A música de estreia de Marco Muzi nas plataformas digitais teve lançamento no mês de abril. “Fly me to the moon” expressa o interesse artístico do jovem intérprete pelas canções atemporais e pelas experiências eletrônicas. Em sua performance, o cantor e compositor revisita este clássico do passado em arranjo contemporâneo, energizado pela estética Lofi, com a produção do maestro Ney Marques pelo selo Simple Lofi e distribuição da OneRPM.
Tendo como base as influências musicais do artista, a escolha da canção mostra também o potencial vocal de Marco, que com 17 anos se destaca pelo timbre e afinação impecáveis, além do vasto repertório que possui.
Clássico de composição do pianista Bart Howard, ficou amplamente conhecido na voz de Frank Sinatra, que gravou a canção em 1964. “Fly me to the moon” teve essa versão intimamente ligada às missões da nave Apollo na lua, coordenadas pela NASA, que levaram Apollo 11 ao solo lunar em 1969.
Marco Muzi traz com sua versão de “Fly me to the moon” um clipe que mistura sua atuação ao piano com desenho animado em que através da força do amor os personagens chegam à lua e sentados no satélite da Terra observam o espaço enamorados. É a tradução da sensação que essa música passa ao ouvinte: tão gostosa quanto flutuar no espaço.
Marco, hoje com 17 anos, começou a tocar guitarra aos 3. Iniciou seus estudos com o Jazz, Bossa Nova e MPB aos 8 anos, influenciado pelo irmão pianista. O tio baterista o apresentou ao universo das baquetas com as quais metralhou durante a infância objetos de onde conseguisse extrair arremedos de rock. Em casa, Samba, Ópera e MPB se articulavam em consenso.
A partir desse caldo musical, desenvolveu preferências ecléticas por Chopin, Chet Baker, João Gilberto e Frank Sinatra. A curiosidade pela produção de beats o levou ao gênero Lofi no início da adolescência.
Em 2020, chegou a mudar-se de Votuporanga para São Paulo para aprofundar seus estudos de canto lírico e popular com o professor Gilson Nery, no Conservatório Souza Lima, e segue em aulas on-line em função da pandemia. Em 2021, pelo selo Simple lofi e OneRPM, lança em todas as plataformas digitais seu primeiro single “Fly me to the moon”.
Depois de conquistar o Brasil com o sucesso de “Tá faltando eu”, que alcançou o Top100 do Spotify, Luan Estilizado lança, nesta quinta-feira (22), o EP “Luan no Churrasco” para animar os dias dos forrozeiros. Disponível em todas as plataformas digitais, o projeto conta com seis faixas, sendo metade canções inéditas e as outras três, regravações.
Entre elas, destaque para “Nega vem me amar”, que entrou no repertório aos 45 minutos do segundo tempo e apaixonou o cantor imediatamente e “Chip”, canção contagiante e que fala sobre o cotidiano das pessoas. “Meus fãs sabem como sou amante de um bom churrasco, então juntei o último ao agradável. O repertório foi todo escolhido com muito carinho e espero, em breve, poder levar minha música e meu show para pertinho dos meus fãs” revela Luan.
Mumuzinho começa a semana repleto de motivos para comemorar. O pagodeiro, que contabiliza mais de 8 milhões de fãs nas redes sociais e é referência do samba atual, alcança o TOP 200 do Spotify com o hit “Playlist”.
A canção, que chegou acompanhada de videoclipe e participação da BBB Camilla de Lucas, trouxe muita criatividade e uma mensagem pra lá de divertida! É com o refrão “Volta , que eu não suporto mais ouvir essa playlist que o vizinho toca”, que Mumuzinho conquistou os fãs e figura entre as principais playlists das plataformas digitais. “Estou muito feliz com essa conquista. Para nós, artistas do samba, sabemos da dificuldade que é ranquear entre 200 do Spotify, que hoje representa as 200 músicas mais ouvidas do Brasil, já que o consumo do Pagode / Sambe é menor que dos outros gêneros. Mas, pouco a pouco, estamos subindo cada vez mais e levando essa ‘sofrência’ alegre, para cima, para o público” disse o artista.
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