Morte e Vida Severina volta ao Teatro Tuca após 56 anos


Créditos: João Caldas Filho


A mais popular obra de João Cabral de Melo Neto retorna ao Teatro Tuca, local em que estreou, em 1965, a partir do próximo dia 16 de abril. A nova montagem recebe a direção de Elias Andreato e reúne, no palco, 13 jovens talentos de várias cidades do Brasil, principalmente do Nordeste, e cinco músicos, que darão tom às composições de Chico Buarque, sob a direção musical de Marco França.

A produção do espetáculo é da Morente Forte Produções Teatrais e envolve uma equipe renomada de criativos. O cenário tem a assinatura do artista que nos deixou recentemente, Elifas Andreato; os figurinos, de Fábio Namatame; desenhos de luz de Elias Andreato e Júnior Docini; desenho de som, de Marcelo Claret; e direção de movimento, Roberto Alencar.

A ideia de produzir Morte e Vida Severina partiu de um sonho da dramaturga e produtora Célia Forte que, aos 16 anos, assistiu a peça no extinto Teatro Markanti. E a realidade se fez. “Trazer à baila, nesse momento, a poesia de João Cabral de Melo Neto e as composições de Chico Buarque, num Brasil com tantos ´brasis´, é tão necessário e forte, tão necessário e poético, tão necessário e seco e tão necessário e vivo”, acredita Célia Forte. Se esse espetáculo marcou a vida da dramaturga e produtora, a ponto dela ter certeza, ainda na adolescência, que “queria fazer isso da vida”, o diretor do espetáculo, Elias Andreato, tem uma forte relação com o autor. “Fiz minha estreia no teatro amador com a peça O Rio, de autoria de João Cabral de Melo Neto. Essa montagem de Morte e Vida Severina reúne um elenco de jovens talentosos e uma equipe de ´fazedores de arte´ comprometida em criar um espetáculo emocionante em sua essência”, conta Andreato.

A obra

Morte e Vida Severina é um auto de natal pernambucano, publicado em 1954/55, e que teve sua estreia nos palcos na inauguração do Tuca, em 1965. Na época, Roberto Freire era o diretor do teatro e partiu dele o convite para Chico Buarque musicar a obra de João Cabral de Melo Neto, o que acabou se transformando em um sucesso que atravessou fronteiras.

A peça faz um relato sobre a vida e trajetória árida do povo do sertão nordestino, ainda desconhecidas pela maioria. O sofrimento enfrentado por Severino, na montagem representado por Dudu Galvão, ator natural do Rio Grande do Norte, é um retrato – ainda atual – dos migrantes nordestinos que buscam uma existência mais digna nas grandes cidades. Em sua viagem rumo a uma vida melhor, Severino se depara com situações de morte, desespero, de miséria e fome. Ao chegar à capital pernambucana se desilude, pois a realidade que encontra ali não é muito diferente da do sertão. Pensa em suicídio, mas o nascimento de uma criança faz renascer sua esperança, apesar das dificuldades. Assim, a saga nordestina se desenha, revelando a alma de um povo que caminha forte em sua fé.

Nesse poema, João Cabral de Melo Neto abusa da linguagem poética sem deixar de lado aspectos sociais e políticos. O texto marca, inclusive, o momento em que a arte é usada para manifestações políticas no país. Os versos são curtos, sonoros (geralmente com sete sílabas) e quase musicais, lembrando as poesias de cordel. A sonoridade, portanto, é um elemento importante da obra. “Imagine um restaurador diante da Monalisa. Me sinto assim mexendo com essa obra de João Cabral e Chico Buarque. Pôr as mãos no sagrado requer muito cuidado, respeito e escuta. Preciso deixar os poetas ecoarem livremente sem que eu os atrapalhe. Deságuo a cada dia e agradeço por esse privilégio”, afirma o diretor musical, Marco França.

Créditos: João Caldas Filho

Para a produtora Selma Morente, a temática do texto é urgente e necessária. “Revisitar essa obra em um momento tão difícil e desafiador é dar voz aos tantos Severinos espalhados pelo país, que não fogem só da seca, mas do preconceito, da fome, da exclusão, da marginalização”, acredita Morente. O diretor Elias Andreato concorda: “Nesse país tão plural, doloroso e esperançoso, somos todos Severinos em busca de poesia e dignidade”. A nova montagem de Morte e Vida Severina emprega, direta e indiretamente, cerca de 150 profissionais.

Ficha Técnica:

Da obra de JOÃO CABRAL DE MELO NETO

Músicas de CHICO BUARQUE

Direção Geral ELIAS ANDREATO

Direção Musical, Arranjos, Aboios e Lamentos (original) MARCO FRANÇA

Voz MARIA BETHÂNIA

Poema Seca de DJAVAN

ELENCO:

DUDU GALVÃO – Severino

ANDRÉA BASSITT – Cigana 2

BADU MORAIS – Mulher da Janela

BEATRIZ AMADO – Retirante e flauta

FERNANDO RUBRO – Retirante

GABRIELLA BRITTO – Retirante

IVAN VELLAME – Retirante

JANA FIGARELLA – Funeral

JOÃO PEDRO ATTUY – Coveiro 1

JONATHAN FARIA – Mestre Carpina

PABLO ÁSCOLI – Retirante

PATRICIA GASPPAR – Cigana 1

RAPHAEL MOTA – Coveiro 2

Serviço – Morte e Vida Severina

TUCA (670 lugares)

Rua Monte Alegre 1024, Perdizes, São Paulo

Sexta e sábado: 21h

Domingo: 19h

Ingressos:

Sexta-feira – R$ 80

Sábado e domingo – R$ 100

VENDAS:  Sympla

Ou nas bilheterias do TUCA.

TEMPORADA ATÉ 26 DE JUNHO

Todas as últimas sextas-feiras haverá sessão de Libras.

Confira o novo álbum da Chiara Civello “Chansons”


Créditos: Divulgação


Quem poderia imaginar que Feelings, The Good Life ou My Way foram todas escritas por compositores franceses?

A cantora e compositora italiana Chiara Civello, que vive entre Rio e Nova Iorque, e já colaborou com nomes como Burt Bacharach, Chico Buarque, Esperanza Spalding, Ana Carolina e Gilberto Gil, imprime sua marca de ótima intérprete com sofisticação e contemporaneidade pop/jazz nesta coleção de 12 canções clássicas escritas entre 1945 e 1975, todas de compositores franceses. Obras-primas que Frank Sinatra, Julio Inglesias, Elvis Presley, Madonna, Lady Gaga, Luciano Pavarotti, Céline Dion e Caetano Veloso eternizaram na trilha sonora de nossas vidas.

De Michel Legrand a Charles Aznavour, Charles Trénet, Édith Piaf, Jacques Brel ou Gilbert Bécaud e Francis Lai. Nomes conhecidos para os amantes da boa música francesa, mas não necessariamente para o público internacional.

E essa é a grande surpresa de Chansons. Essas belas canções cruzaram fronteiras por mais de 70 anos, sem referência à sua herança francesa. Com esta seleção de clássicos, agora elas vão das sombras para a luz na voz de Chiara Civello.

Créditos: Dirk Vogel

Pour Toi foi composta em 1956 por Louis Gasté, com letra de Albert Simonin e Marie-Hélène Bourquin. Em 1974 o brasileiro Morris Albert lançou seu grande sucesso, Feelings, que ocupou as paradas musicais em 52 países, e foi indicada ao Grammy e regravada por mais de 300 artistas, incluindo Frank Sinatra, Nina Simone, Elvis Presley, Caetano Veloso. Em 1987, um tribunal americano determinou que a coautoria da música fosse creditada ao francês Louis Gasté.

Nos anos 50 e 60, era comum um artista adicionar uma (ou duas) canções internacionais bem conhecidas (ou não) ao seu repertório, pedindo a um tradutor que fizesse uma adaptação no idioma de seu país de origem. Foi assim que Frank Sinatra e Elvis Presley acabaram cantando canções originalmente escritas em francês. My Way é a adaptação em inglês de Comme d’habitude, composta em 1967 por Claude François e Jacques Revaux.

“Sim. Eu fiz à minha maneira. Cada vez que aprendo uma música nova, aprendo algo sobre mim, sobre o ser humano, cada música é como um primeiro beijo, cada vez é diferente. Mas quanto mais me conheço, mais sei como começar a interpretar uma música: começo do silêncio”, revela Chiara.

Lançada originalmente em 1975 por Aznavour, Hier Encore é sobre a história de um homem que percebe que desperdiçou sua vida correndo atrás de sonhos, esperanças perdidas e amores fúteis. A versão em inglês foi intitulada “Yesterday When I Was Young”.

“Tendo me dedicado a covers e adaptações através do meu trabalho com a Nouvelle Vague, disse a mim mesmo que seria interessante reunir aquelas canções de padrões internacionais que foram originalmente escritas em francês para cantores franceses. Convidei então a cantora de jazz Chiara Civello para interpretar essas canções”, revela Marc Collin. “Para as gravações, reunimos alguns músicos muito bons em um estúdio vintage na cidade de Bari, no sul da Itália. Supervisionei as gravações e arranjos, e então adicionamos alguns teclados e vocais adicionais”, finaliza Marc.

OUÇA “CHANSONS”: https://lab344.lnk.to/chansons

Augusto Lins Soares lança livro com 60 depoimentos sobre Chico Buarque


Créditos: Divulgação


Palavras não faltam quando o assunto é Chico Buarque. Cantor, compositor, escritor, cidadão politizado e amante do futebol são algumas das referências sobre este artista, considerado uma das figuras mais importantes da cultura brasileira. Muita gente tem uma (boa) opinião formada sobre Chico Buarque. É o que mostra o livro “Meu caro Chico – Depoimentos”, que está sendo lançado pela Editora Francisco Alves. Coube a Augusto Lins Soares pesquisar e organizar os 60 depoimentos reunidos na obra. A ideia do livro surgiu em 2018, quando ele estava organizando Revela-te, Chico – Uma fotobiografia.

“Durante a pesquisa, encontrei declarações e histórias curiosas que revelavam Chico e sua produção artística. Achei importante organizar este livro só com textos de autores de várias gerações e de diferentes áreas de atuação”, explica o autor que coletou novos depoimentos para completar a publicação, mas teve que adiar o projeto por conta da pandemia. A procura pela Francisco Alves foi um caminho natural já que a editora tinha publicado o primeiro livro de Chico em 1966, A banda – Manuscritos de Chico Buarque de Hollanda, e A imagem do som de Chico Buarque, em 1999.

Os textos estão na ordem alfabética dos autores selecionados e apresentam um painel multifacetado sobre Chico Buarque. Está lá o depoimento mais antigo, de outubro de 1966, escrito por Carlos Drummond de Andrade em sua coluna do Correio da Manhã sobre “um rapaz de pouco mais de vinte anos” e sua primeira música a ganhar um festival: “E se o que era doce acabou, depois que a banda passou, que venha outra banda, Chico, e que nunca uma banda como essa deixe de musicalizar a alma da gente”, finaliza o poeta. Assim como a declaração de Carminho, feita exclusivamente para o livro, em 2021: “As músicas do Chico preenchem vários lugares, consolam-nos, alegram-nos, emocionam-nos”, afirma a cantora portuguesa.

Entre os textos, inéditos e já publicados, há um bilhete da escritora Clarice Lispector, uma crítica do poeta Torquato Neto, uma letra da cantora Eugénia Melo e Castro e um poema do presidente Lula. São registros de amizade, parceria, admiração e cumplicidade. De Roberto Freire a Maria Rita Kehl. De Sérgio Buarque de Holanda a Luca Bacchini. De Glauber Rocha a Laís Bodanzky. De Vinicius de Moraes a Criolo. De Tarso de Castro a Hugo Sukman.

Ao longo de Meu caro Chico – Depoimentos vão surgindo curiosidades. Como revela o escritor Eric Nepomuceno: “Chico é meu único amigo que se distrai lendo dicionários. Tem uma quantidade absurda de dicionários e por isso seu repertório de palavras parece infinito.” E segue com o relato divertido do funkeiro Rafael Mike, que participou da gravação da música As caravanas com o cantor, e o depoimento de Clara Nunes sobre Morena de Angola, feita especialmente para ela pelo compositor.

Em depoimento exclusivo para o livro, Miucha conta em detalhes, pela primeira vez, como ganhou uma música do irmão. E assim, de texto em texto, você vai conhecendo um pouco mais sobre a personalidade de Chico Buarque de Hollanda: o Chico da música, o da política, o piadista que atende os telefones em tom gaiato, o que tem medo de avião, o da pelada, o da gentileza e o da amizade, estes últimos sempre presentes.

O livro encerra com o depoimento do musicólogo Zuza Homem de Mello: “Chico Buarque, talvez o autor mais querido da estupenda geração dos anos 1960 que deu à música popular uma fartura de obras primas, atinge o auge de sua carreira na idade em que os compositores de música popular, por razões até hoje carentes de explicação, costumam pendurar suas chuteiras”. Então, viva Chico!

SERVIÇO

LIVRO: MEU CARO CHICO – DEPOIMENTOS
ORGANIZAÇÃO: AUGUSTO LINS SOARES
EDITORA: FRANCISCO ALVES
256 PÁGINAS
PREÇO: R$65

Leonardo Miggiorin e Thays Parente estreiam musical ‘João e Maria’


Créditos: Helena Mello


Leonardo Miggiorin e a atriz Thays Parente estreiam no próximo sábado, 14/08, 15h30, no Teatro Fernando Torres, em SP, o musical João e Maria. Miggiorin é reconhecido por seus trabalhos na TV, no cinema e no teatro, entre eles, Presença de Anita, Senhora do Destino, Mulheres Apaixonadas, Jezabel, Dancing Brasil, A Terra Prometida e Os Dez Mandamentos na Globo e Record TV, respectivamente.

O novo trabalho de Leo e Thays conta com canções de Chico Buarque, Roberto Carlos, Ana Carolina e Biafra, e são cantadas ao vivo. O musical conta com 25 figurinos, bailarinos e cantores que narram a história dos irmãos que saem pela floresta a pedido da mãe em busca de mantimentos para a família, mas acabam perdidos.

Créditos: Helena Mello

Perdidos na floresta, João e Maria, interpretada pela atriz Thays Parente, encontram uma casa feita de doces, que na verdade é a casa de uma bruxa. Presos na armadilha, os irmãos precisam encontrar uma forma de fugir antes de serem devorados. Para isso, vão contar com a ajuda dos novos amigos.

Cultura para a família toda!

O ponto alto do espetáculo são os efeitos especiais que provocam sensações na plateia. São sensações em 4D. O público sente tudo o que está acontecendo no palco. Chove, cai neve, bolha de sabão, quando a casa de chocolate entra em cena as pessoas sentem o cheiro de chocolate, a bruxa derrete e desaparece. Tudo isso somado a um grandioso cenário.

João e Maria é uma adaptação da obra Hensel e Gretel (1918), pelos irmãos Grimm (Jacob e Wilhelm Grimm), que até hoje faz muito sucesso por suas histórias e contos que fazem a imaginação de crianças e adultos e foram a inspiração para diversos filmes.

Serviço:

João e Maria – O Musical

De 14 a 22 de agosto, sábados e domingos, às 15h30

Teatro Fernando Torres. Rua Padre Estevão Pernet, 588 – Tatuapé, São Paulo – SP, 03315-000

Tel: (11) 2227-1025

Ingressos: Meia R$ 45,00 e Inteira R$ 90,00

Venda: www.sympla.com.br

Classificação: Livre

Duração: 80 minutos

Maria Bethânia estreia o novo trabalho “Claro Breus” com duas noites de shows em São Paulo


Créditos: Vera Donato


Maria Bethânia retorna aos palcos com o novo show “Claros Breus” que estreia em São Paulo nos dias 2 e 3 de agosto no Credicard Hall. Sob uma nova direção musical, de Letieres Leite, “Claros Breus” vem com muitas novidades: novas canções, outras que são inéditas em sua voz, músicos que tocam com ela pela primeira vez e também novos arranjos.

Os ingressos já estão disponíveis e podem ser adquiridos na bilheteria oficial (sem taxa de conveniência) do Credicard Hall (Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro), pela internet (www.ticketsforfun.com.br) e nos pontos de venda espalhados pelo Brasil. O show é realizado pela TIME FOR FUN.

Créditos: Jorge Bispo

Neste novo show Bethânia quis fazer diferente: mostrar as músicas inéditas ao público primeiro para depois registrá-las em disco. O último álbum lançado pela cantora, “Meus Quintais”, foi em 2014, há cinco anos.

A artista mostrará músicas inéditas de Adriana Calcanhoto, Chico César, Roque Ferreira e Flávia Wenceslau, compositores já recorrentes na discografia da intérprete. Bethânia também cantará Lenine, Suely Costa, Caetano Veloso, entre outros. O repertório ainda inclui música já conhecida de Chico Buarque, porém inédita na voz da cantora.

Com integrantes novos na banda, o maestro baiano Letieres Leite assina a direção musical e arranjos, acompanhado de Jorge Hélder (contrabaixo), único parceiro de outros shows e trabalhos, Carlinhos 7 cordas(violões de 6 e 7 cordas), Pretinho da Serrinha (percussões acústica e eletrônica), e os também baianos Marcelo Galter (piano e sintetizadores), e Luisinho do JêJe (percussões acústica e eletrônica).

A direção e cenário será de Bia Lessa, o desenho de luz de Binho Schaefer e Bia Lessa e o figurino de Maria Bethânia é assinado por Gilda Midani.

Depois da estreia em São Paulo o show percorrerá as principais capitais brasileiras. Antes aporta em Portugal, em setembro, e retorna ao Brasil para shows no Rio de Janeiro nos dias 4 e 5 de outubro, no Km de Vantagem Hall, em Belo Horizonte, no dia 23 de novembro, em Recife, no dia 30 de novembro, e em Salvador em 08 de dezembro. Outras datas e locais ainda serão agendados.

SERVIÇO

MARIA BETHÂNIA – CLAROS BREUS
CREDICARD HALL
Data: Sexta-feira, dia 2 de agosto de 2019, às 22h
Sábado, dia 3 de agosto de 2019, às 22h
Local: Credicard Hall SP – Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro – São Paulo (SP).
Capacidade: 3.873 pessoas.
Duração: Aproximadamente 1h40.
Ingressos: A partir de R$ 115.
Classificação etária:Não será permitida a entrada de menores de 12 anos.
12 a 14 anos: Permitida a entrada acompanhados dos pais ou responsável legal.
15 anos em diante: Permitida a entrada desacompanhados.
Abertura da casa: 1h30 antes do espetáculo.
Acesso para deficientes
Ar-condicionado
Venda de ingressos no site: www.ticketsforfun.com.br
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br
Estacionamento (terceirizado): R$ 60.
Venda a grupos: grupos@t4f.com.br

BILHETERIA OFICIAL – SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA
Credicard Hall – Av. das Nações Unidas, 17.955 – Santo Amaro – São Paulo (SP).
Segunda-feira – FECHADA
Terça-feira a Sábado – 12h às 20h
Domingo e feriados – 13h às 20h

LOCAIS DE VENDA – COM TAXA DE CONVENIÊNCIA
– Pontos de venda no link:
http://premier.ticketsforfun.com.br/shows/show.aspx?sh=pdv
– Pela Internet: www.ticketsforfun.com.br
Entrega em domicílio – taxas de conveniência e de entrega.

Palavra de Mulher celebra 10 anos com retorno à SP


Créditos: João Caldas Filho


As cantoras Lucinha Lins, Tania Alves e Virgínia Rosa estreiam PALAVRA DE MULHER, espetáculo com dez anos de sucesso, nos dias 13 (sábado) e 14 (domingo) de julho, no Teatro Procópio Ferreira em São Paulo. Com um misto de show e teatro, as cantoras / atrizes interpretam personagens femininas da obra de Chico Buarque. Uma novidade é que esta versão recebeu uma atualização ao longo destes 10 anos, incluindo novos textos e músicas diferentes.

Desde então, PALAVRA DE MULHER conquistou a crítica (em 2014, foi indicado em 4 categorias ao prêmio Bibi Ferreira) e arrebatou o público por onde passou – e não foram poucos os palcos em que foi apresentado. Ao longo desses anos todos, o espetáculo foi visto por mais de 250 mil pessoas em mais de 60 cidades país afora.

Créditos: João Caldas Filho

Revisitar o universo feminino a partir das canções de Chico Buarque, num momento em que a condição e o empoderamento da mulher estão no centro do debate, é não só oportunidade de desfrutar momentos de grande beleza e qualidade artísticas, mas também um estímulo à reflexão sobre tão relevante tema.

Num espetáculo que canta e encanta, faz rir e faz chorar, Lucinha Lins, Tania Alves e Virgínia Rosa emprestam corpo e voz a tantas outras mulheres para, num clima de cabaré, falar, através da música, de amores, dores de amores, esperança, solidão, encontros, desencontros, sedução, felicidade, força, abandono, liberdade, sonhos e conquistas.

Acompanhadas pelos músicos Ogair Júnior, Ramon Montagner e Robertinho Carvalho essas três talentosas cantoras/atrizes trazem um repertório que inclui músicas como “À Flor da Pele”, “Teresinha”, “Meu Namorado”, “Palavra de Mulher”, “Bem-Querer”, “O Meu Amor”, Folhetim”, “Atrás da Porta”, “Tango de Nancy”, “Tatuagem”, entre outras.

Serviço: PALAVRA DE MULHER

Teatro Procópio Ferreira

Endereço / tel: Rua Augusta, 2823, Cerqueira César, São Paulo/SP – (11) 3083-4475

E-mail: atendimento@teatroprocopioferreira.com.br

Capacidade: 624 lugares

A partir de 13 e 14 de julho – Sábado (21h) e domingo (19h30).

Ingressos: Plateia: R$ 100,00 / meia entrada: R$ 50,00.

Classificação: 12 Anos

Duração: 85 minutos

Gênero: Musical

Ingressos: http://bit.ly/2IStLPL