DE CARA COM: MURILO ARMACOLLO!




Em cartaz com o espetáculo “Constellation – Uma viagem musical pelos anos 50”, o ator e cantor conversou com a nossa equipe antes de uma das apresentações

Por Walace Toledo
Vídeo Rodrigo Bueno
Cheio de carisma e simpatia de sobra, Murilo recebeu nossa equipe para um bate-papo nos bastidores do espetáculo ‘Constellation – Uma viagem musical pelos anos 50’. Dirigido por Jarbas Homem de Mello, o espetáculo está em cartaz de quinta a domingo no Espaço Promon, em São Paulo.

Prestes a completar 28 anos no próximo dia oito de outubro, o ator e cantor paranaense (natural de Rolândia) coleciona muitos personagens em 13 anos de atuação nos palcos e mais recentemente na televisão. Iniciou cantando na Walt Disney Company Brazil e inclusive participou da Parada Disney, que encantou milhões de famílias pelas principais capitais brasileiras.

Desde 2009, quando integrou o elenco do espetáculo ‘Hairspray’ (dirigido por Miguel Falabella), ao lado de Arlete Salles, Danielle Winits e Edson Celulari, seu nome ficou mais conhecido no meio do teatro musical e Murilo engatou um trabalho após o outro. Voltou à Disney com ‘Aladdin’; passeou por ‘New York, New York’; dividiu palco com Cláudia Raia em ‘Cabaret’; viveu o mulherengo Joe Vegas em ‘Fame’; morou no reino tão tão distante de ‘Shrek –  O Musical’; atuou no polêmico ‘Jesus Cristo Superstar’ e jogou cartas em ‘As Damas de Paus’.

No início de 2015 aceitou o desafio de viver seu primeiro personagem baseado em uma pessoa real, o guitarrista Marcão, no musical biográfico ‘Dias de Lutas, Dias de Glória’ – inspirado na história da banda Charlie Brown Jr. Atualmente Murilo está em cartaz como o leader singer da boy band dos anos 50 em ‘Constellation’. O ator confessou que se sente muito à vontade neste universo cinquentista, atmosfera que sempre de alguma forma permeia sua trajetória.

Na TV, Murilo atuou na minissérie ‘O Brado Retumbante’, da Rede Globo, em 2012. Na conversa ele fala um pouco de como foi interpretar a transexual Julie Ventura, além da transformação corporal para viver a personagem.

Assim como outros colegas de profissão, o cantor contou sobre a vontade de lançar algum material musical autoral. Ao que tudo indica, até o final deste ano podemos aguardar mais informações deste projeto. Outra novidade é a participação no próximo videoclipe de Sophia Abrahão, Murilo já gravou e foi o par romântico da cantora; será lançado em breve.

Confira trechos do musical ‘Constellation’ e a entrevista na íntegra:

Venha embarcar no Constellation G!




Com direção de Jarbas Homem de Mello, musical volta à glamourosa década de 50 no eufórico lançamento da aeronave que revolucionou uma época
Por Walace Toledo
Crédito: André Araújo
“Atenção senhores passageiros com destino a Nova York, apertem os cintos e boa viagem”
Os anos dourados estão de volta com o espetáculo “Constellation – Uma viagem Musical pelos anos 50”. Após aclamada temporada carioca de 6 meses, texto idealizado por Cláudio Magnavita; com direção de Jarbas Homem de Mello e produção geral de Frederico Reder desembarca no Espaço Promon, em São Paulo.
O espetáculo é um brinde à modernidade e tudo o que ela trouxe ao país. Antes do Super Constellation G a viagem Rio de Janeiro-Nova York levava 72 horas! Com essa duração o Brasil não recebia visitas de grandes estrelas; a influência norte-americana chegava muito tardia. A partir de 2 de agosto de 1955 isso mudou, o voo passou para 20 horas, assim  começamos a ficar mais próximos desta cultura.
Da esq. para dir.: Gabriel Calixto, Drayson Menezzes, Murilo Armacollo, Marco Azevedo, Márcio Louzada, Beatriz de Luca, Jarbas Homem de Mello, Frederico Reder, Vanessa Guillén, Lovie Elizabeth, Andréia Veiga, Jullie e Franco Kuster. Elenco e criativos participaram da coletiva de imprensa (31/07). Crédito: Walace Toledo

Ator na montagem do começo dos anos 2000, desta vez Jarbas está nos bastidores. “Quando Fred me chamou pra fazer Constellation 15 anos depois, eu tentei trazer um novo olhar, dar uma modernizada na estética do espetáculo. Nós mexemos no texto, nas músicas e nos arranjos pra fazer um musical novo, não uma remontagem, uma nova montagem”,  conta Jarbas. Reder pontua “parece que no Brasil é pecado ter remontagem, monta e joga fora (…) merecemos  ter clássicos e Constellation pode virar um deles”.  

Sob direção musical de Beatriz de Luca e coreografias assinadas por Vanessa Guillén, o musical é embalado por 17 clássicos americanos da época dourada, entre eles “Jambalaya”, “Unforgettable” e “The Great Pretender” (as canções não foram versionadas). De acordo com Beatriz foi um trabalho ‘Hercúleo’, porém muito prazeroso; o desejo de liberdade de mexer nos arranjos foi além, “como os arranjos não foram localizados, eu tive que refazê-los completamente!”.
Crédito: André Araújo
E O GANHADOR É…

1955 – Brasil, Rio de Janeiro. Copacabana efervescia com o boom imobiliário, todos queriam morar no bairro da moda. “Começaram a aparecer as quitinetes, quartinhos quarto e sala com uma janela lateral que dava pro bondinho e o Cristo Redentor. Uma época de glamour, de grandes possibilidade pós-guerra, novas oportunidades que se abriam mundialmente. E Regina Lúcia condensa esse espírito desbravador querendo conhecer tudo o que o mundo poderia dar a ela”, explica o diretor.
Neste contexto histórico-cultural, Constellation conta a saga da sonhadora Regina Lúcia (Jullie) para ganhar um concurso da Rádio Nacional, cuja final acontecerá no Golden Room Copacabana Palace. O premiado será contemplado com uma passagem no voo inaugural do Super Constellation G acom destino a NY. Moradoras do mesmo quarto e sala na Zona Sul carioca, sua mãe (Lovie Elizabeth) e sua tia – vedete do Cabaré Casablanca – Maria da Penha (Andréia Veiga) embarcam junto nesta aventura.

Crédito: André Araújo
Uma boy band dos anos 50 liderada por Murilo Armacollo permeia a trama lembrando o estilo e musicalidade da época; já no segundo ato o trio feminino derrete-se pelo famoso playboy milionário Jorginho Guinle (Franco Kuster), responsável pela ponte Constellation-Celebridades-Copacabana Palace. Gabriel Calixto, Marco Azevedo e Murilo Armacollo são os novos passageiros do Constellation na temporada paulistana. Segundo Vanessa Guillén, a seleção foi árdua, preferência para atores-cantores que entrassem facilmente na coreografias, vozes e todo processo em três semanas. “A gente tem ritmo, posicionamento, movimento; e geralmente são cantores, precisamos de cantores e não bailarinos, então quando conseguimos os dois é uma benção…” – Jarbas completa – “…a gente pega e não desgruda nunca mais (risos)”.
Uma palinha de “My Prayer” pelos atores que forma a boy band dos anos 50

Curiosidades 

* O voo inaugural do Constellation G para o público foi em 2 de agosto de 1955; coincidentemente a estreia da temporada paulistana ocorreu no domingo 02 de agosto de 2015, 60 anos depois.

* Jullie e Andréia Veiga estão indicadas ao Prêmio Reverência 2015, nas categorias atriz e atriz coadjuvante respectivamente.

* Por sua voz particular, muito emotiva e a maturidade para ser a mãe da protagonista, Lovie Elizabeth foi a primeira atriz convidada por Jarbas a integrar a nova montagem.

A eterna paquita Andrea Veiga, que vive Maria da Penha no musical, tem um convite especial para os leitores do Acesso Cultural!
Serviço
Local:  Teatro Espaço Promon – Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 1830, Vila Nova Conceição – São Paulo/SP
Temporada: Até 27/09/2015
Dias e Horários: Qui e Sex 21h | Sáb 19h e 21h30 | Dom 18h
Duração: 120 min
Valores: Qui Sex Dom R$ 120 (inteira) | Sáb R$ 150 (inteira)
Ingressos: Na bilheteria ou pelo site www.ingressorapido.com.br

Musical ‘CONSTELLATION’ tem temporada prorrogada




Sucesso de público, espetáculo escrito e idealizado por Cláudio Magnavita e dirigido por Jarbas Homem de Mello, tem  temporada prorrogada até o dia 10 de maio de 2015 no Teatro Vanucci, Shopping da Gávea.

O ano é 1955. O cenário, uma Copacabana que vivia sua época de ouro, encantando celebridades internacionais e lançando modismos que se espalhavam pelo País. Foi neste contexto que a Varig adquiriu a aeronave mais moderna que havia no mercado da aviação e inaugurou uma nova rota entre Rio de Janeiro e Nova Iorque. Surgia o Super Constellation G, um avião super luxuoso, que reduziu o tempo de voo de 72 horas para apenas 20 horas e influenciou diretamente nos hábitos locais. Este é o pano de fundo para o musical “Constellation”, dirigido por Jarbas Homem de Mello e escrito e idealizado por Cláudio Magnavita. Sob direção musical de Beatriz De Luca e coreografias de Vanessa Guillen, o público desfruta de um repertório de 16 canções clássicas americanas da década de 50 como “Only You”, “Blue Moon”, “Stand by Me”, entre outros sucessos. No elenco estão Andréa Veiga, Jullie, Lovie, Cleiton Morais, Daniel Cabral, Drayson Menezzes, Franco Kuster, Marcio Louzada e Ugo Capelli. 
– É o primeiro espetáculo que dirijo no Rio de Janeiro, depois de dirigir vários em São Paulo. É especial, pois a peça trata de uma época de muito romantismo, Copacabana vivia seu apogeu, as pessoas se arrumavam mesmo para ficarem em casa – diz Jarbas Homem de Mello.
Na peça, a atriz e cantora Jullie (participante do The Voice) dá vida à jovem Regina Lúcia que está na disputa por uma passagem para Nova York no voo inaugural do Super Constellation G em um concurso da Rádio Nacional, cuja final acontecerá no Golden Room Copacabana Palace. Ela divide um quarto e sala em Copacabana com a mãe – separada do marido – e Tia Maria da Penha, interpretada por Andréa Veiga, uma vedete do Cabaré Casablanca. As três representam o início de uma geração que viveu no ano de 1955 um boom imobiliário no bairro gerado por um encantamento que tornou o bairro na Zona Sul carioca desejado por milhares de pessoas. 
– A chegada do Constellation permitiu que a alta sociedade frequentasse a Big Aplle e isso trouxe uma grande influência musical. Ao mesmo tempo, Copacabana viu seus imóveis diminuírem de tamanhos e serem ocupados por jovens sonhadoras pela american away of life. Estamos produzindo um espetáculo musical de um autor nacional apenas com clássicos americanos – conta o produtor Frederico Reder, da Brainstorming Entretenimento.
Fruto de um extenso trabalho de pesquisa de Magnavita, “Constellation” narra o voo inaugural do avião Super Constellation G, um fato que gerou inúmeras matérias nos jornais da época e proporcionou momentos históricos, com personagens que se tornaram referência daquela geração. Jorginho Guinle, Carmen Mayrink Veiga, Martha Rocha, Ieda Maria Vargas e Pelé são alguns nomes que surgem ao longo do espetáculo para ilustrar esse momento tão rico da história brasileira.
– Por ser jornalista especializado em aviação percebi que este momento histórico precisava ser contado. Este foi o primeiro voo de longo curso da Varig e justamente no início do glamour do Rio de Janeiro. Como autor, fiz questão de manter distante do processo de criação da montagem, pois sabia que estava em boas mãos – diz Cláudio Magnavita, que além de produtor teatral atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado de Turismo do Rio de Janeiro.
Repertório:
Heaven on Earth (Buck Ram)
He’s Mine (Buck Ram)
My Prayer (G. Boulanger)
Blueberry Hill (Lewis / Stock / Rose)
Blue Moon (Richard Rodgers / Lorenz Hart)
When I Fall In Love (V. Young / E. Heyman)
Jambalaya (On The Bayou)
The Great Pretender (Buck Ram)
Donna (Ritchie Vallens)
Surfin’ USA (Chuck Berry / Brian Wilson)
Only You (A. Rand / Buck Ram)
Unchained Melody (A. North / H. Zareth)
Stand By Me (B. King / J. Leiber / M. Stoller)
Smoke Gets In Your Eyes  ( J. Kern / O. Harbach)
Unforgettable (I. Gordon)
Happy Day
FICHA TÉCNICA

Texto e Idelização: Cláudio Magnavita
Direção: Jarbas Homem de Mello
Direção Musical e Arranjos: Beatriz De Luca
Produção Geral: Frederico Reder
Coreógrafa e Diretora Assistente: Vanessa Guillen
Elenco: Andrea Veiga, Jullie, Lovie Elizabeth, Cleiton Morais, Daniel Cabral, Drayson Menezzes, Franco Kuster, Marcio Louzada, Ugo Capelli
Banda Constellation: Eduardo Henrique  (Band Leader e Piano),  André Barros (Guitarras, Violão e Banjo), Wagner Bispo (Contrabaixos Acústico e Elétrico), Edmar Germano (Bateria), Eduardo Henrique e Thalyson Rodrigues (Pianistas ensaiadores)
Comissários de Bordo/Elenco de apoio: Agatha Maria Kreisler, Douglas Teixeira, Luã Bregeron e Mariana Floriani
Cenógrafa: Natalia Lana
Figurino: Patrícia Muniz
Projeto 3D: Raphael Coppola
Realização: Brainstorming Entretenimento
SERVIÇO
Temporada até 17 de maio

Horário:  Quinta a  sábado às 21h30 /  Domingo às 20h30

Local: Teatro Vannucci – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52 – Gávea

Bilheteria (21) 2274-7246. Horário de funcionamento: Terça a domingo de 14h às 20h.

Preço: Quinta ( R$ 80,00) e Sexta R$ 90,00 (inteira) / Sábado e Domingo R$ 100,00 (inteira)

Classificação: Livre.

Duração: 120 min.

Capacidade: 400 lugares

Gênero: Musical

CONSTELLATION: TEMPORADA PRORROGADA ATÉ MARÇO!




Em cartaz desde novembro no Teatro Vannucci, o musical “Constellation – Uma viagem musical pela década de 50” se tornou uma febre e o sucesso junto ao público garantiu ao espetáculo a prorrogação da temporada até o dia 29 de março. A peça está em cartaz de quinta a sábado às 21h30 e domingo às 20h30 no Shopping da Gávea.

O ano é 1955. O cenário, uma Copacabana que vivia sua época de ouro, encantando celebridades internacionais e lançando modismos que se espalhavam pelo País. Foi neste contexto que a Varig adquiriu a aeronave mais moderna que havia no mercado da aviação e inaugurou uma nova rota entre Rio de Janeiro e Nova Iorque. Surgia o Super Constellation G, um avião super luxuoso, que reduziu o tempo de voo de 72 horas para apenas 20 horas e influenciou diretamente nos hábitos locais. Este é o pano de fundo para o musical “Constellation”, dirigido por Jarbas Homem de Mello e escrito e idealizado por Cláudio Magnavita. Sob direção musical de Beatriz De Luca e coreografias de Vanessa Guillen, o público desfruta de um repertório de 16 canções clássicas americanas da década de 50 como “Only You”, “Blue Moon”, “Stand by Me”, entre outros sucessos. No elenco estão Andréa Veiga, Jullie, Lovie, Cleiton Morais, Daniel Cabral, Drayson Menezzes, Franco Kuster, Marcio Louzada e Ugo Capelli.

– É o primeiro espetáculo que dirijo no Rio de Janeiro, depois de dirigir vários em São Paulo. É especial, pois a peça trata de uma época de muito romantismo, Copacabana vivia seu apogeu, as pessoas se arrumavam mesmo para ficarem em casa – diz Jarbas Homem de Mello. 

Na peça, a atriz e cantora Jullie (participante do The Voice) dá vida à jovem Regina Lúcia que está na disputa por uma passagem para Nova York no voo inaugural do Super Constellation G em um concurso da Rádio Nacional, cuja final acontecerá no Golden Room Copacabana Palace. Ela divide um quarto e sala em Copacabana com a mãe – separada do marido – e Tia Maria da Penha, interpretada por Andréa Veiga, uma vedete do Cabaré Casablanca. As três representam o início de uma geração que viveu no ano de 1955 um boom imobiliário no bairro gerado por um encantamento que tornou o bairro na Zona Sul carioca desejado por milhares de pessoas.  

– A chegada do Constellation permitiu que a alta sociedade frequentasse a Big Aplle e isso trouxe uma grande influência musical. Ao mesmo tempo, Copacabana viu seus imóveis diminuírem de tamanhos e serem ocupados por jovens sonhadoras pela american away of life. Estamos produzindo um espetáculo musical de um autor nacional apenas com clássicos americanos – conta o produtor Frederico Reder, da Brainstorming Entretenimento.

Fruto de um extenso trabalho de pesquisa de Magnavita, “Constellation” narra o voo inaugural do avião Super Constellation G, um fato que gerou inúmeras matérias nos jornais da época e proporcionou momentos históricos, com personagens que se tornaram referência daquela geração. Jorginho Guinle, Carmen Mayrink Veiga, Martha Rocha, Ieda Maria Vargas e Pelé são alguns nomes que surgem ao longo do espetáculo para ilustrar esse momento tão rico da história brasileira. 

– Por ser jornalista especializado em aviação percebi que este momento histórico precisava ser contado. Este foi o primeiro voo de longo curso da Varig e justamente no início do glamour do Rio de Janeiro. Como autor, fiz questão de manter distante do processo de criação da montagem, pois sabia que estava em boas mãos – diz Cláudio Magnavita, que além de produtor teatral atualmente ocupa o cargo de Secretário de Estado de Turismo do Rio de Janeiro. 

Repertório:
Heaven on Earth (Buck Ram)
He’s Mine (Buck Ram)
My Prayer (G. Boulanger)
Blueberry Hill (Lewis / Stock / Rose)
Blue Moon (Richard Rodgers / Lorenz Hart)
When I Fall In Love (V. Young / E. Heyman)
Jambalaya (On The Bayou)
The Great Pretender (Buck Ram)
Donna (Ritchie Vallens)
Surfin’ USA (Chuck Berry / Brian Wilson)
Only You (A. Rand / Buck Ram)
Unchained Melody (A. North / H. Zareth)
Stand By Me (B. King / J. Leiber / M. Stoller)
Smoke Gets In Your Eyes  ( J. Kern / O. Harbach)
Unforgettable (I. Gordon)
Happy Day
SERVIÇO

Temporada: até 29 de março 
Horário:  Quinta, sexta e sábado às 21h30 e domingo às 20h30
Local: Teatro Vannucci – Shopping da Gávea – Rua Marquês de São Vicente, 52 – Gávea
Bilheteria (21) 2274-7246. Horário de funcionamento: Terça a domingo de 14h às 20h.
Preço: Quinta R$ 80,00 (inteira) / Sexta R$ 90,00 (inteira) / Sábado e Domingo R$ 100,00 (inteira) 
Classificação: Livre.
Duração: 120 min.
Capacidade: 400 lugares
Gênero: Musical