Com Débora Falabella, Yara de Novaes, Débora Lamm, Gustavo Vaz e grande elenco, o filme “Depois a louca sou eu” traz a história de Dani, uma jovem que lida com todos os tipos de crises de ansiedade desde a infância. Na fase adulta, decide recorrer à terapias e usos de medicações para conseguir conviver com as pessoas mais próximas, principalmente, com sua mãe Sylvia, que desempenha o papel de super protetora.
Apesar da complexidade do tema, Tati Bernardi aposta no bom humor para dividir sua história de uma maneira leve e ajudar outras pessoas no entendimento de seus processos internos e na busca por ajuda profissional.
O filme foi rodado antes da pandemia e conta com a direção de Júlia Rezende de Meu passado me condena, Ponte Aérea, Um Namorado para minha mulher, De pernas para o ar 3. O longa chega às telonas em 25 de fevereiro, confira o trailer!
Nomes importantes do teatro brasileiro como Celso Frateschi, Georgette Fadel, Sérgio Mamberti, Cacá Carvalho, Gero Camilo, Matheus Nachtergaele e Denise Fraga já passaram pela série Teatro #EmCasaComSesc. Há pouco mais de um mês, o Sesc São Paulo promove a transmissão de um monólogo interpretativo diferente, direto da casa dos artistas, sempre às segundas, quartas, sextas e domingos, às 21h30.
Hoje, dia 1º de julho, a atriz consagrada pelo teatro, cinema e televisão, Débora Falabella, apresenta um fragmento da peça O Amor e Outros Estranhos Rumores, do Grupo 3 de Teatro. O espetáculo, cuja estreia ocorreu em 2010, adaptou três contos do principal escritor brasileiro dedicado exclusivamente ao gênero fantástico: Murilo Rubião. A peça trouxe ao palco a originalidade, o humor e o fantástico que marcam a obra do escritor mineiro. Para o Teatro #EmCasaComSesc, o texto recebeu nova adaptação de Silvia Gomez, direção de Yara de Novaes e luz de Gabriel Fontes Paiva. Será apresentando o conto “Memórias do Contabilista Pedro Inácio“, em que a atriz irá viver o contabilista, cujo personagem soma os custos de sua vida amorosa. Risíveis e absurdas, essas histórias compõem um espetáculo que busca expressar o quanto há de ordinário e, ao mesmo tempo, extraordinário em nossas vidas. A encenação contará com participação especial de Gustavo Vaz.
Na sexta-feira, 3, Debora Lamm encena, de Grace Passô, a peça Mata Teu Pai. O enredo revisita o trágico mito grego de Medeia, inserindo a figura da feiticeira nos dias de hoje, criando assim um debate sobre a condição da mulher atual. “Preciso que me escutem!” diz uma Medeia tomada pela febre, em sua primeira fala na peça. Medeia está em movimento, vive em meio a escombros da cidade, e encontra mulheres de diversas nacionalidades: síria, cubana, paulista, judia, haitiana. Se vê na mesma condição de imigrante. Percorre um caminho interior, onde decide que quem tem que morrer é Ele, fazendo uma alusão direta ao patriarcado. Da companhia OmondÉ e com direção de Inez Viana, a peça estreou em 2017, passando por Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Debora Lamm é integrante e fundadora da Cia OmondÉ, que completa uma década de existência neste ano. Acumula mais de 40 espetáculos como atriz e diretora, 11 indicações e cinco prêmios de teatro no currículo.
E encerrando a programação da semana, no domingo, 5 a atriz Renata Sorrah encena Em Companhia. Junto com o dramaturgo e diretor Marcio Abreu, a atriz constrói uma ação a partir de fragmentos dramatúrgicos das obras junto à companhia brasileira de teatro, coletivo de artistas de várias regiões do país. Mesclam-se textos das peças Esta Criança, Krum e Preto, que construíram juntos, e ainda trechos de outras obras que auxiliaram na pesquisa e criação dos trabalhos, além de fragmentos de outras obras de sua trajetória. A peça se articula a partir da fala pública de uma mulher em sua casa, vivendo a quarentena, em junho de 2020. Temas como isolamentos, lamentos, obscurantismos, nacionalismos crescentes, belicismos exacerbados, preconceitos e extremismos religiosos estarão em pauta, em uma sequência vertiginosa de momentos de intensidade da atriz. Com texto e direção de Marcio Abreu e colaboração artística de Felipe Soares, Giovana Soar, Nadja Naira, Cássia Damasceno e José Maria, a peça tem criação e produção assinadas pela companhia brasileira de teatro.
Agenda Teatro #EmCasaComSesc 1º a 5 de julho, 21h30
1/7, quarta: Débora Falabella em O Amor e Outros Estranhos Rumores 3/7, sexta: Debora Lamm em Mata Teu Pai 5/7, domingo: Renata Sorrah com Em Companhia
No dia 20 de junho, quando abrirem as cortinas do Teatro II do CCBB Rio, o público irá mergulhar na relação de três irmãs separadas pela vida e que são obrigadas a se reunir para enfrentar a morte iminente de sua mãe. Na trama, Bel Kowarick é Theresa, a mais velha, uma freira que se isolou da família em um retiro religioso. Debora Lamm vive Agnes, a irmã do meio, uma atriz falida, que foi tentar a sorte longe de sua cidade natal. E Maria Flor interpreta Louise, a mais jovem, obcecada por séries de TV e desinteressada pelo mundo além do virtual. Neste reencontro, ambientado na cozinha da casa onde foram criadas, as três revelam os seus valores, crenças e diferenças em busca da possível reconstrução de uma célula familiar há muito tempo fragmentada.
A adaptação de A Ponte nasceu por iniciativa de Maria Flor, que ficou fascinada pela dramaturgia de MacIvor e convidou Bel Kowarick para ser sua parceira no projeto. “É um texto que fala sobre afeto e relações humanas profundas mas o que me chamou mais atenção foram os diálogos e as personagens. É uma peça completamente sobre mulheres, que sobrevivem apesar de todas as dificuldades e que se ajudam, se fazem crescer e amadurecer”.
Para o diretor, o autor constrói a narrativa com diálogos bem resolvidos. “O trabalho foi fazer com que a dramaturgia viesse à tona junto com o elenco e construir um lugar onde isso pudesse acontecer”. E segue: “Ainda que seja um tema recorrente é fundamental abordarmos conflitos pessoais em um momento em que se mostra difícil dialogar com quem é diferente”, ressalta Adriano. O texto tem como recorte a aceitação das diferenças e de reconstrução de uma família.
“As relações familiares expostas são inerentes ao espaço e o tempo, podendo ser retratadas em qualquer país ou época”, observa Bel também produtora da peça. “O maior desafio foi me libertar do estereótipo da figura da freira e criar uma mulher humana. Acredito que conseguimos criar a relação viva entre essas irmãs cheia de conflitos e amor”, analisa a atriz.
Theresa é a irmã mais velha, o alicerce da família. Ela é uma freira em crise com a fé e os caminhos da humanidade. Uma mulher com humor, solar, religiosa e realista. Na visão de Débora, a resolução de conflitos internos é a maior característica de sua personagem. “Agnes tem uma grande ferida em seu passado e a peça trata do momento em que ela dá atenção a isso para poder seguir”. A atriz acredita que todas as personagens apresentam forte capacidade de gerar identificação no espectador. “O ambiente familiar reúne nossas primeiras referências e também nossos primeiros conflitos. É o primeiro espelho para o mundo. Essas três irmãs passam por questões básicas de nós humanos que dizem respeito aos laços de sangue.
Já Agnes é uma personagem complexa que atravessa muitos estados, vai do riso ao choro com facilidade, discute com intensidade questões fundamentais. “É uma das melhores oportunidades que o teatro já me deu” destaca Débora.
E para fechar com chave de ouro, temos Louise: “Meu personagem é muito dependente da mãe é introspectiva, lúcida, direta e literal na sua maneira de lidar com o mundo”. completa Maria Flor.
SERVIÇO Local | Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Teatro II Data | 20 de junho a 12 de agosto Horários | De quinta à segunda-feira, às 19h30 Endereço | Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel (21) 3808-2020 Entrada | R$30 e R$15 (meia-entrada) – Capacidade | 153 lugares Classificação: 12 anos www.twitter.com/ccbb_rj – www.facebook.com.br/ccbb.rj
Elas completam dez anos de parceria artística em 2019, mas é a primeira vez que Debora Lamm e Inez Viana dividem o palco como atrizes. Com direção de Georgette Fadel, “Por favor venha voando” estreia em 14 de março, no Teatro II do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, onde fica em cartaz de quinta a segunda, até 29 de abril. O texto inédito de Pedro Kosovski foi construído durante o processo de criação da montagem, a partir de um desejo das duas de falar de amor em tempos tão complicados – do amor como ato político acima de tudo. O espetáculo tem patrocínio do Banco do Brasil.
As atrizes se conheceram quando Inez foi convidada para dirigir a peça “As Conchambranças de Quaderna”, de Ariano Suassuna, com Debora no elenco. Foi a partir desta montagem, em 2009, que nasceu a parceria entre as duas e a criação da prestigiada Cia OmondÉ. De lá para cá, Inez dirigiu Debora em espetáculos do grupo – “Infância, Tiros e Plumas”, “Os Mamutes” e “Mata Teu Pai” – e também em duas produções fora da companhia, “Cock – Briga de Galo” e “Maravilhoso”.
A ideia de produzir uma peça para as duas atuarem partiu da Debora, a partir do desejo de dividir o palco com a Inez como atriz. “O que nos liga ou não a uma pessoa? Por que algumas pessoas ficam e outras só passam na nossa vida? Que movimento é esse de ficar numa relação?”, questiona a atriz. O texto de Pedro Kosovski foi construído tendo esses questionamentos e experiências pessoais das atrizes como fio condutor de uma história de amor entre duas pessoas do mesmo sexo. “A partir dessas questões filosóficas, durante o processo criamos uma trama. Um encontro nunca é só um encontro. Que linha é essa que me liga a uma determinada pessoa?”, pergunta Inez.
O cenário criado por Simone Mina, diretora de arte e também figurinista do espetáculo, revela um ambiente de intimidade do casal: um grande edredom que vai sendo dobrado e desdobrado ao longo da peça, uma mesa e alguns objetos cênicos compõem o espaço. “Quantas pessoas colocam a cabeça no travesseiro e conseguem realmente descansar, dormir em paz? A peça abre esse corpo de intimidades que é invadido por gritos lá fora, de intolerância, do preconceito, do desrespeito ao amor. O edredom vai ficando pequeno, se restringindo. Uma cuidando da outra, fazendo declarações de amor, entregando um objeto para a cena ser melhor, ficar mais bonita”, conta Georgette Fadel. “O edredom vai dobrando, dobrando, dobrando, e elas vão sendo encurraladas contra parede, mostrando um pouco essa opressão por ser um casal do mesmo sexo”, diz Inez.
Serviço
Espetáculo: “Por favor venha voando” Temporada: De 14 de março a 29 de abril de 2019. Dias e Horários: de quinta a segunda, às 19h30. Sessões extras: dias 23 e 30 de março (sábados) e 6, 13 e 20 de abril (sábados), às 17h30. Local: CCBB Rio (Rua Primeiro de Março, 66 – Centro) – Teatro II Informações: (21) 3808-2020. Capacidade: 116 lugares. Recomendação etária: 14 anos. Duração: 80 minutos. Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). http://bb.com.br/cultura SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 Deficientes Auditivos ou de Fala 0800 729 0088
Com direção de Debora Lamm, montagem reestreia em julho, com Marcius Melhem fazendo par com Veronica Debom.
Por Andréia Bueno
Sucesso de crítica e público, a peça “O Abacaxi” reestreia no Rio, em julho, com novo elenco. Em sua versão 2018, Marcius Melhem entra em cena no lugar do ator Felipe Rocha ao lado de Veronica Debom, num mergulho sobre as relações amorosas em todas as suas possibilidades. Dirigidos por Debora Lamm, os parceiros do programa de TV, “Tá no ar”, se amam, brigam e se reconciliam na pele de diversos casais que tentam dar conta das infindáveis formas de amor. A peça, que marca a estreia de Veronica como dramaturga, fica em cartaz de 16 de julho a 14 de agosto, segundas e terças, às 19h, no Teatro SESI, no Centro.
Foto: Divulgação
Com uma dose de existencialismo, a montagem tenta refletir sobre as diferentes maneiras de amar: é possível ser livre de fato em algum modelo de relacionamento? Como fazemos para que nossos condicionamentos passados não atrapalhem a fluidez dos nossos relacionamentos presentes? Como escapar da nossa própria prisão mental? Embalados pela trilha sonora ao vivo de Rafael Rocha (que também interage com o casal), Veronica e Marcius tentam responder a essas e outras perguntas encarnando os mais variados tipos de relações – um casal com relacionamento aberto, um trisal, um casal de amigos, pessoas em busca de amor próprio -, que, em comum, estão em busca de um amor liberto.
Para dirigir todos esses personagens Veronica convidou a amiga e parceira, Debora Lamm. Segundo ela, a montagem aborda a transição que o nosso tempo vive em relação ao amor e às combinações que tentamos estabelecer para lidar com ele. “O Abacaxi é uma peça que fala com irreverência sobre as formas de amar que ainda estamos construindo e descobrindo”, comenta a diretora.
Foto: Divulgação / Rede Globo
A cenografia de Mina Quental dá o toque final nessa salada amorosa. Para compor a ambientação dos diferentes casais nem tanto convencionais, Mina optou por colocar os móveis e objetos típicos de todo o lar fora de sua função habitual. A geladeira, por exemplo, é o guarda-roupa. A bateria está no meio da cozinha. A cama está suspensa no teto e por aí vai. Para completar o time, Debora convidou o parceiro, Rafael Faustini, da Faustini Produções, que está desde o início à frente da produção do projeto.
SERVIÇO:
“O ABACAXI”
Local: Teatro SESI (Av. Graça Aranha nº1, Centro) – Rio de Janeiro/RJ
Espetáculo estará em cartaz em dias específicos até novembro com entrada gratuita.
Divulgação
Para os amantes de Teatro a dica de hoje e a exibição da peça “As Conchambranças De Quaderna” da obra de Ariano Suassuna, um dos maiores dramaturgos, autor e escritor brasileiro. O clássico será encenado amanhã (13/9) e nos dias 6 e 13 de setembro. 4 e 11 de outubro e 1, 8 e 15 de novembro no Centro Cultural Fiesp com #acessolivre. No elenco estão Leonardo Bricio e Débora Lamm.
Dom Pedro Diniz Quaderna narra a história de duas conchambranças, uma que será confirmada pela lei dos homens e a outra que brinca com os mistérios entre o céu, a terra e o inferno.
Quaderna, um sertanejo astuto e sedutor que tenta sobreviver a custo de tirar vantagens dos outros, inicia seus causos com a saga de duas irmãs prometidas em casamento. No dia do esperado matrimônio, o noivo de uma das irmãs resolve que quer casar-se com ambas.
A segunda história fala de uma mulher traída que é tomada pela dor. Em seu desejo por vingança, ela faz um pacto com o Diabo para que ele leve o seu marido traído e a amante para o inferno. A montagem, é inspirada nos circos e nas danças populares. Imperdível
Serviço:
CENTRO CULTURAL FIESP
Teatro – As Conchambranças De Quaderna
Av. Paulista, 1313 (em frente à estação Trianon – Masp do Metrô)
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