4 livros infantis para presentear neste Natal

4 livros infantis para presentear neste Natal

Créditos: freepik


Tempo de Natal nos remete a pratos especiais, enfeites, troca de presentes e família reunida. Apesar de cada lar ter a própria tradição para a data, todos têm algo em comum: a diversidade. Seja na própria composição da família, cor ou crenças, cada uma tem sua particularidade, e é normal que as crianças comecem a observar a própria realidade e a compará-la com outras.

Para ajudar nesse processo, os livros podem cumprir o papel de introduzir novos assuntos, de forma lúdica e adequada a cada faixa etária, de acordo com a fase de desenvolvimento da criança. Por isso, mostrar as diversidades culturais, de gênero, classe e cor, por exemplo, é importante para criar seres humanos mais empáticos, respeitosos e solidários.

Confira os lançamentos que selecionamos para presentear as crianças neste Natal. São livros com histórias e ilustrações divertidas, além de valiosas reflexões para toda a família.

Tudo bem não ser igual

O fundo do mar está pronto para mostrar às crianças sobre a beleza do ser diferente. É num mergulho pelo oceano que a psicopedagoga Roselaine Pontes de Almeida dialoga com o público infantil sobre o tema. Quando a arraia, peixe de cauda longa, percebe ser completamente diferente dos amigos, todos mostram que cada ser é único e especial, e está tudo bem ser diferente.

A festa inventada da Luara

Com a chegada do aniversário da Luara, a família monta uma força-tarefa para tornar o dia dela ainda mais animado, com os amigos por perto. Mas, afinal, quem seria o melhor amigo da menina? Todos, cada um com sua particularidade! As ilustrações de Luciana Romão deixam o tema principal em evidência, colocando de lado os estereótipos para trazer a beleza do “ser diferente” em rostos sensivelmente desenhados.

Mãe não é uma só, eu tenho duas!

De forma divertida, a obra traduz para as crianças temas complexos e que ainda são tabus: homoparentalidade e diversidade familiar. Foi escrita sob a perspectiva de um casal de mães – as letrólogas Nanda Mateus e Raphaela Comisso – que buscavam por um livro infantil que representasse a própria família para apresentar ao filho Teco. O lançamento é uma verdadeira ferramenta de identificação e construção de valores.

Robô não solta pum

Ser livre para pensar e soltar a imaginação, independentemente da idade. A obra do renomado músico, ator e multi-instrumentalista brasileiro André Abujamra defende a liberdade de pensamento e concede asas à imaginação de crianças e adultos, com divertidos questionamentos sobre temas triviais do cotidiano, como a origem das palavras “barbante” e “algodão-doce” e dicotomias, como o claro e o escuro, o céu e o mar.

Mais que proporcionar a união entre as crianças e a família neste Natal, as sugestões têm o objetivo de construir momentos inesquecíveis para a criança.

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Gabriel só quer ser ele mesmo estreia no Sesc Tijuca


Créditos: Dalton Valério


Gabriel é um menino de 8 anos que gosta de dançar balé e escrever poesias, ao mesmo tempo em que joga futebol e toca rock. Mas tem um problema: na escola onde estuda, ele é constantemente desencorajado a fazer atividades consideradas de menina. Será que o garoto vai desistir de fazer o que gosta para se adequar aos padrões sociais de gênero?

Com texto da premiada Renata Mizrahi, direção de Renata e Priscila Vidca e direção musical de Marcelo Rezende, o musical infantil Gabriel só quer ser ele mesmo estreia, dia 11 de janeiro, no SESC Tijuca, levando à cena uma história que, com leveza e humor, questiona as diferenças na educação de meninos e meninas e as expectativas de pais e professores em relação às crianças. A peça marca a primeira parceria de Renata Mizrahi com o produtor Bruno Mariozz, que, há quatro anos, desenvolve um importante trabalho teatral voltado para o diálogo entre adultos e crianças, com temas profundos e sem subestimar a lógica infantil.

A trama tem início no aniversário de 9 anos de Gabriel (Paulo Verlings), quando o garoto expõe o medo de que ninguém apareça na sua festa devido aos inúmeros questionamentos feitos durante o ano na escola. A história, então, é contata em flashback, mostrando momentos em que tentaram impor a ele comportamentos baseados em estereótipos de gênero. A trilha sonora reúne canções originais, com letras de Renata Mizrahi e músicas de Marcelo Rezende. No elenco, estão Paulo Verlings, Aline Carrocino, Marcos França, Nathália Colón, Udylê Procópio e Clara Santhana, que vivem diferentes personagens.

Créditos: Dalton Valério

A ideia surgiu depois que Renata assistiu ao documentário americano “The Mask You Live In”. Segundo o filme, desde a infância os garotos começam a brigar se alguém lhes diz “Quem aqui é a mulherzinha?”, demonstrando como o não reconhecimento da sua masculinidade parece torná-los fracos e “menininhas”. Ser “menininha” é considerado insulto. “Isso tem início nos primeiros anos e se arrasta por toda a vida”, lamenta a autora. “A hipermasculinização e hiperfeminilização se impõem às crianças desde o começo da vida. Até os brinquedos que são destinados para um ou para o outro são reflexos de uma tentativa de simplificar o mundo baseado em estereótipos de gênero, cuja origem não passa de mera construção social. Com este espetáculo, quero provocar a reflexão sobre educação infantil, sobre o quanto deixamos as crianças serem quem são, ou se estamos oprimindo a partir de uma conduta social automatizada”, completa.

A encenação será focada no trabalho dos atores, que se revezam em cena, criando uma dinâmica de jogo e ritmo. As músicas são interpretadas pelo elenco que, além de cantar, toca instrumentos como violão, pandeiro, kazoo, escaleta, tambor grave, castanhola, agogô de côco, chocalho pequeno, ukulele e triângulo. O cenário de Mina Quental foi idealizado em cima cubos coloridos e de acessórios que simbolizam as mudanças de ambientes como o apartamento de Gabriel, a sala de aula e o pátio da escola. Também fazem parte da equipe criativa Ana Luzia Molinari (iluminação) e Flávio Souza (figurino).

Serviço

Temporada: 11 de janeiro a 16 de fevereiro

Sesc Tijuca: Rua Barão de Mesquita, 539, Tijuca

Telefone: 3238-2167.

Dias e horários: Sábados e domingos, às 16h.

Ingressos: R$ 10, R$ 5 (meia-entrada) e R$ 2,50 (associados do Sesc)

Lotação: 228 pessoas

Duração: 50 minutos

Classificação: Livre.

Funcionamento da Bilheteria: Terça a sexta, das 7h às 20h30. Sáb., dom., e feriado, das 9h às 19h.

Noite de Reis faz temporada no Teatro Cacilda Becker




Noite de Reis, peça de William Shakespeare que marca a primeira montagem profissional do Grupo Pandemônio em Cena, reestreia sexta-feira, dia 15 de fevereiro, às 21h, no Teatro Cacilda Becker. O enredo da peça tem como base o travestimento da protagonista, Viola em Cesário, cujo disfarce será alavanca de uma série de reviravoltas amorosas que, além de bem humorados, causam uma reflexão sobre os modelos femininos e masculinos socialmente aceitos, aspecto ressaltado pelo grupo. O grupo usa o texto do dramaturgo inglês para dialogar sobre a urgência de encontrar o outro apesar das diferenças. Na encenação, o grupo também trabalha utilizando o recurso das máscaras, em que tem se especializado.

O texto de William Shakespeare conta uma história sobre pessoas que são incapazes de se ver ou ouvir, já que estão mergulhadas nos seus profundos desejos individuais. A partir dessa premissa, o Grupo Pandemônio em Cena propõe uma encenação musical e popular, onde as cores, sons e gestos contribuam para tornar vivo o texto shakespeariano e acessível para todas pessoas de diferentes idades, gêneros e classe social. “Convidamos o público a refletir sobre o amor festivo, sensitivo e instintivo como forma de união, de tolerância à diversidade, um antídoto à violência”, diz Rodrigo Veloso, diretor da peça, que também assina a tradução do texto.

Créditos: Alécio Cézar

Além da encenação do espetáculo, o projeto Noite de Reis, Um Elogio à Diversidade, também é composto por encontros dos artistas com jovens estudantes e professores da rede pública de ensino. Ao todo, serão doze apresentações no Teatro Cacilda Becker, quatro apresentações em CEUs e quatro ocupações intituladas Ocupação Noite de Reis, da aurora ao entardecer, com oficinas, apresentações do espetáculo e um jantar coletivo com o público.

A ocupação acontecerá em quatro espaços diferentes: a sede do CITA na zona sul, sede do grupo Dolores Mecatrônica das Artes, na zona leste, sede do grupo Pandora de teatro, na zona oeste, e Casa de Cultura Vila Guilherme, na zona norte.

SERVIÇO

Noite de Reis, Grupo Pandemônio em Cena
Temporada: De 15 de fevereiro a 10 de março
Sextas e sábados, às 21h e domingos às 19h
Onde: Teatro Cacilda Becker. Rua Tito, 295 – Lapa
Ingressos: 20 reais (Inteira), 10 reais (meia)
Classificação: Livre
Duração: 1h40
Lotação: 198 lugares

Casa Natura Musical celebra diversidade da música brasileira




Shows esgotados e música engajada marcaram 2018 na Casa, que se consagrou como um dos palcos mais antenados do país.


Por Andréia Bueno
2018 foi o ano de celebrar a diversidade da música popular brasileira na Casa Natura Musical. Com mais de 120 shows realizados e 65 mil pessoas circulando entre shows e eventos, a Casa apostou numa programação plural que conversa com diferentes gêneros, ritmos e públicos e discute questões relevantes para a construção de uma sociedade mais inclusiva.

Foto: Divulgação
O cantor pernambucano Johnny Hooker abriu o ano com Desbunde Geral, com canções do seus discos Eu Vou Fazer uma Macumba Pra Te Amarrar, Maldito! (2015) e Coração (2017). “Johnny tinha acabado de lançar o clipe de ‘Flutua’, na véspera de Natal. É uma música que trata sobre a liberdade de amar, e o vídeo é muito emblemático também. Queríamos começar o ano com essa energia: festejando, já entrando no clima de Carnaval, mas também levantando pautas que acreditamos e defendemos”, explica Michelly Mury, coordenadora artística da Casa. O cantor também fechou o ano, apresentando-se no dia 15 de dezembro. Em 2019, o show de abertura será o da banda Liniker e os Caramelows (18/01), escolha que Michelly considera natural e que ajuda a reforçar o posicionamento da Casa Natura Musical.
Não será a primeira apresentação de Liniker e sua banda no local. Em maio deste ano, a cantora foi uma das principais atrações do mês de aniversário de um ano, quando também se apresentaram também nomes como O Terno, Alceu Valença, 5 a Seco (com duas sessões esgotadas em 31/05 e 01/06) e Flora Matos (03/05), entre outros. “A ideia foi fazer um panorama do que foi o primeiro ano da Casa e o que a gente queria para este segundo ano”, comenta Michelly. “Repetimos alguns shows que foram sucesso em 2017, como Alceu, Johnny Hooker e 5 a Seco, e trouxemos alguns artistas que nunca tinham tocado aqui, mas que têm muito a ver com a nossa proposta de espaço de fomentação da música e da cultura como um todo em São Paulo, como Flora Matos, Phill Veras, Nomade Orquestra e Leci Brandão”.
Devido à combinação de conforto e qualidade musical, a Casa Natura Musical foi eleita a melhor casa de shows de grande porte de São Paulo pelo jornal O Estado de S. Paulo (05/10/2018). “A Casa Natura Musical exalta a excelência musical brasileira, abraçando o engajamento da nossa plateia em questões que nos transformam em seres humanos empáticos, reafirmando-se como um lugar que celebra a vida e, ao mesmo tempo, dá luz a importantes discussões sobre a nossa sociedade”, afirma Edgard Radesca, um dos sócios fundadores.
Foto: Rafa Von Zuben
O ano de 2018 também ficou marcado pela programação de Carnaval, que trouxe para dentro da Casa ensaios de importantes blocos carnavalescos de São Paulo, como Confraria do Pasmado, Baixo Augusta, Calor da Rua (liderado pela banda francisco, el hombre), Sargento Pimenta e Tarado Ni Você. Para 2019, já estão confirmados para o pré-Carnaval da Casa Natura Musical a volta dos blocos Calor da Rua (02/02) e Confraria do Pasmado (09/02), além das noites do Bloco Pagu com Marina Lima (19/01), Duda Beat – CarnaBeat Apaixonado (24/01), Bloco Ritaleena (25/01), Diogo Nogueira (08/02), Bloco Confraria do Pasmado (09/02) e Bloco Beatles Para Crianças (17/02).
Este ano, a Casa também recebeu edições pockets do festival potiguar DoSol, com as bandas Scalene e Talma&Gadelha, e do nova-iorquino Brasil SummerFest, com Negro Leo, Xenia França e Tiê. “Nossa missão em 2019 é trazer ainda mais esses festivais para dentro da Casa”, explica Michelly. Além disso, o local esteve inserido no roteiro de alguns dos eventos de música mais importantes de São Paulo, como o show da Elza Soares com o bloco Ilú Obá de Min no Red Bull Music Festival, em novembro, e a Noite Trovoa, com apresentação das bandas Afrocidade e Attooxxa como parte integrante da Semana Internacional de Música, a SIM São Paulo, em dezembro.
Em 2018, o Projeto Frequências se consolidou como marca da Casa Natura Musical. Pensando no que está rolando de mais fresco na música brasileira, o Projeto promove uma noite com dois shows, possibilitando o encontro entre artistas de diferentes cenas musicais, com diferentes influências e sonoridades. Este ano, apresentaram-se a rapper Tássia Reis com Baco Exu do Blues; o bloco Ilú Obá de Min com o duo Craca e Dani Nega, na véspera do feriado do Dia da Consciência Negra; o cantor Siba com a Banda Eddie, numa celebração da música alternativa pernambucana; e Mariana Aydar e Mestrinho, que se juntaram para homenagear o Dia Nacional do Forró. Os baianos Luedji Luna e Giovani Cidreira são as duas atrações confirmadas para a primeira edição do Frequências em 2019 (15/02).
Outro projeto que ganhou corpo foi o Casinha, programação de shows pensada especialmente para o público infantil. Acreditando que as crianças estão abertas a diversos tipos de sonoridades, o projeto traz atrações de variados gêneros musicais em apresentações lúdicas que agradem tanto os olhos e ouvidos dos pequenos, quanto dos pais. Passaram pelo palco da Casa, artistas que são referência na música infantil brasileira, como Tiquequê, Grupo Triii e Badulaque, Beatles para Crianças, Barbatuques, Coral da Palavra Cantada, entre outros. Para a diretora executiva da Casa, Suyanne Keidel, 2019 promete ser um ano ainda mais desafiador. “Além do compromisso com o cenário artístico brasileiro, nosso espaço quer ser uma ferramenta para amplificar o impacto positivo que a cultura pode trazer para todos”, explica. Veja a programação completa em www.casanaturamusical.com.br.

SERVIÇO
Casa Natura Musical
Rua Artur de Azevedo, 2134, Pinheiros, São Paulo, tel: (011) 3031-4143
Ingressos sem taxa de conveniência na bilheteria da Casa 
Ingressos podem ser pagos com dinheiro, cartões de crédito e débito
Horário da bilheteria: de terça a sábado, das 12h às 20h. Segundas e domingos, quando houver show. Em dias de espetáculo, a bilheteria fecha mais tarde, até uma hora após o início da apresentação.
Vendas de ingressos: Eventim
Vendas para pessoas com deficiência: 4003-6860

Mais de 170 emojis podem ser oficializados em 2019




Por Nicole Gomez

O grupo responsável por padrões de caracteres na web, Consórcio Unicode, divulgou recentemente a lista com as possíveis novidades para 2019. Na versão final de possíveis candidatos entre 179 novos emojis, estão 62 emojis únicos, enfatizando a diversidade e a inclusão. É importante lembrar que a lista final Emoji 2.0 ainda pode ser modificada e alguns dos apresentados podem ser removidos ou alterados.

Arte: Divulgação

A postagem na Emojipedia apresenta configurações de casais multirraciais, por exemplo. Famílias multirraciais também marcam presença na lista de candidatos, dando ainda mais destaque à diversidade, que cada vez mais tem marcado presença entre os emojis.

Os emojis também devem dar ênfase à inclusão! A lista de candidatos traz emojis do universo de pessoas com deficiências como surdez, com um emoji de uma pessoa surda, e cegueira, na forma de um cão-guia. Pessoas com deficiências motoras serão representadas por emojis com cadeiras de rodas. 

Arte: Divulgação
Completando a lista de candidatos, terão figuras como banjo, gota de sangue, waffle, cubo de gelo, sapatos de balé, alho, cebola, falafel, braço mecânico, machado, templo hindu, navalha, bicho-preguiça e muitos outros. 

Segundo o Unicode, os novos emojis aprovados para o pacote Unicode 12.0 e Emoji 12.0 serão liberados para o público no primeiro trimestre de 2019.

Boteco da Diversidade debate Sexualidade e Deficiência na Comedoria do SESC




Iniciativa do SESC Pompeia acontece todos os meses e vai além do debate. O clima descontraído abre espaço para discotecagens e performances artísticas

Por Redação

Feminismo, transexualidade e prostituição foram alguns dos temas debatidos no Boteco da Diversidade, iniciativa do SESC Pompeia que se dispõe a ampliar a visibilidade política e artística de ações e assuntos vinculados à diversidade cultural e à defesa dos direitos humanos. Cada edição tem um formato inédito e o tema de junho (dia 3, sábado, às 20h) é Sexualidade e Deficiência.

Foto: Divulgação
Na atividade gratuita, que acontece na Comedoria, serão abordadas realidades quanto às muitas formas de serem reconhecidas e vivenciadas as corporalidades e a sexualidade pelas pessoas com deficiência. Esta edição do boteco traz algumas leituras artísticas, pessoais e políticas sobre as interações entre corpo, desejo e deficiência.

O clima descontraído reúne Estela Lapponi e Edu O. com fragmentos cênicos impactantes sobre o tema. Suas performances são introduzidas pelas discotecagens e rimas do MC Billy Saga, e seguidas das narrativas poéticas e políticas de Leandra Migotto, Leandrinha Du Art, Tuca Munhoz e da Gata de Rodas. O público é convidado a interagir e refletir.
Leandra é mulher, transexual, fotógrafa, produtora, presidenta da Associação das Pessoas Portadoras de Deficiência de Passos a Reintegrar. É ativista, midialivrista, cadeirante e uma das referências na luta LGBTs e das Pessoas com Necessidades Especiais. Mais informações: Facebook/ Reintegrar Passos

Gata de Rodas é blogueira, feminista, militante pela diversidade sexual e pelos direitos das pessoas com deficiência.  Mais informações: www.gataderodas.com


Leandra Migotto Certeza, jornalista, escritora e ativista dos direitos das Pessoas com Deficiência. Coordena o projeto Fantasias Caleidoscópicas sobre sexualidade da pessoa com deficiência. Foi premiada pelo projeto de pesquisa  pela Associação Internacional para o Estudo da Sexualidade, Cultura e Sociedade em Lima. Mais informações: http://fantasiascaleidoscopicas.blogspot.com.br/


Tuca Munhoz, ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. Ex- secretário adjunto da Secretária da Pessoa com Deficiência, assessor do Grupo de Trabalho Acessibilidade São Paulo Transportes S/A e coordenador do Coletivo We Fuck Brasil. Locutor e produtor do programa de rádio Minuto da Inclusão. Também interpreta a personagem Tucalino, o Clowndeirante. Perfil: Facebook/ We Fuck Brasil


Edu O., professor da Escola de Dança da UFBA, onde também concluiu o mestrado, em 2014. É dançarino, coreógrafo e diretor do Grupo X de Improvisação em Dança. Criador de espetáculos premiados como: Judite quer chorar, mas não consegue!, Ah, se eu fosse Marilyn! E O Corpo Perturbador. Possui experiência internacional junto à Candoco Dance Company (Inglaterra), Cia. Artmacadam e Cie Kastor Agile. Perfil: Facebook/ Grupo X de Improvisação


Estela Lapponi , performer paulistana que tem como foco de pesquisa o discurso cênico do corpo com deficiência, o relacional com o público e o trânsito entre as linguagens cênicas e visuais. Criou o termo Corpo Intruso (2009) e sua manifestação Zuleika Brit. Site: vimeo.com/estelalapponi 


MC Billy Saga, rapper cadeirante, publicitário, artista plástico, Presidente da ONG Movimento SuperAção e consultor da ONG Mais Diferenças. Lançou recentemente o seu segundo disco intitulado “As ruas estão olhando”.


Ana Rita de Paula é acadêmica e militante. Na adolescência descobriu a deficiência como uma questão social e política.  Atua na área dos direitos humanos, saúde, gênero e sexualidade e deficiência. Publicou livros e artigos sobre os temas, dentre eles Sexualidade e Deficiência: Rompendo o Silêncio e ganhou três prêmios na área de direitos humanos.

Déa Lellis, formada em Design Gráfico, é ilustradora e tem uma loja biscoitos artesanais.


Serviço

Boteco da Diversidade
Dia 3 junho, sábado, às 20h 
Ingressos: grátis (retirada deve ser feita com 1h de antecedência na bilheteria) 
Local: Comedoria.
Capacidade – 500 pessoas. 
Assentos limitados: 150. 
A compra do ingresso não garante a reserva de assentos. 
Abertura da casa às 20h30. 
Classificação: Livre. 
Sesc Pompeia – Rua Clélia, 93. 
Não temos estacionamento. 
Para informações sobre outras programações, acesse o portal sescsp.org.br/Pompeia.

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