A Paris Filmes acaba de confirmar a data de estreia do longa “45 do Segundo Tempo”, que chegará exclusivamente nos cinemas no dia 02 de junho, com produção da Café Royal e Bossa Nova Filmes, coprodução Globo Filmes, Telecine e Spcine e distribuição da Paris Filmes e Downtown Filmes.
O elenco conta com Tony Ramos (“Getúlio” e das novelas “Tempo de Amar”, “Mulheres Apaixonadas” e “Laços de Família”), Cássio Gabus Mendes (“Gosto se Discute” e das novelas da novela “Éramos Seis” e “Tempo de Amar”), Ary França (“Amarração do Amor” e da série “Samantha!”, da Netflix), Denise Fraga (“De Onde Eu Te Vejo” e “Música para Morrer de Amor” e da novela “Um Lugar ao Sol”), Filipe Bragança (“Cinderela Pop” e das séries “DOM” e “Só Se For Por Amor”, da Netflix) e Louise Cardoso (“Tudo bem no Natal que vem” e da novela “Além do Tempo”).
Na trama vamos conhecer a história de Pedro Baresi (Tony Ramos), um palmeirense roxo e dono da tradicional cantina italiana Baresi, que reencontra depois de 40 anos seus amigos de colégio Ivan (Cássio Gabus Mendes) e Mariano (Ary França) para recriar uma foto tirada na inauguração do metrô de São Paulo, em 1974.
Pedro ama futebol, ama a culinária italiana e ama sua vira-lata Calabresa, mas as dificuldades financeiras e a falta de esperança o fazem refletir sobre sua própria existência. Nessa comédia emocionante sobre escolhas, amizades e redescobrimento, Pedro, Ivan e Mariano revivem memórias dos melhores dias de suas vidas e seguem em busca de Soninha (Louise Cardoso), a musa da infância dos três.
Com direção de Luiz Villaça (da série indicada ao Emmy Internacional de Melhor Comédia “A Mulher do Prefeito” e do filme “De Onde Eu Te Vejo”), “45 do Segundo Tempo” estreia exclusivamente nos cinemas de todo o Brasil no dia 02 de junho de 2022.
“Refletindo sobre tudo que estamos vivendo nos últimos anos, me sinto muito feliz por ter a oportunidade de dirigir um filme que fala sobre relações genuínas, sobre amor, sobre a necessidade do outro para a nossa existência, sobre a amizade mais pura e necessária. Queria fazer um filme que falasse do abraço, de como precisamos e necessitamos um do outro. Um filme que discutisse temas profundos com delicadeza, humor, emoção e que se relacionasse, dialogasse com o espectador. O rir e chorar. Espero que o filme faça parte de um reencontro que todos nós estamos precisando. Que é urgente. Necessário. Precisamos nos olhar. Nos abraçar”, explica o diretor Luiz Villaça.