Entrevista com o Dj e produtor Glauber Monteiro




Glauber Monteiro é hoje uma marca que é referência de boa música e pista lotada em São Paulo. Conhecido e respeitado em todo Brasil, o Acesso Cultural abre espaço e apresenta entrevista exclusiva com o Top DJ, que também é produtor. Atualmente residente das festas Adelaide, Ai Caramba, Mistura e A-Party, o belíssimo Dj nos conta como foi o início da carreira, seus projetos e tudo sobre umas das carreiras mais bem-sucedidas das pistas. Confira!


AC: Como surgiu a idéia de criar e tocar na Adelaide?

GM: A idéia foi do Berg Flores e um grupo de amigos que sentiam falta de ter um lugar onde eles pudessem cantar e dançar sua músicas favoritas sem elas serem remixadas. Hoje em dia é muito comum, mas em 2009 não existiam baladas assim, a Adelaide foi praticamente pioneira nesse estilo de festa.

Agora o convite para tocar foi no final de 2010 pelo João Gabriel que fazia parte do staff da Adelaide. Eu já havia trabalhado com ele em outros eventos que deram muito certo e como ele precisaria deixar o staff da Adelaide, ele me convidou para substituí-lo e desde janeiro de 2011 eu faço parte da equipe da festa como produtor e Dj residente.

AC: Qual foi o público mais jovem até hoje?

GM: Na Adelaide acredito que foi em uma matinê num domingo à tarde, mas já toquei até para crianças em festas de casamento e de debutante rs.

AC: Você tocou algo diferente para eles?

GM: No caso da matinê eu tive que tocar muito RBD, Anahí e coisas nesse estilo pois era uma festa especial em comemoração a vinda da Anahí ao Brasil. Agora nas festas de debutantes os pedidos da molecada iam de MC Guimê e Anitta até Nicki Minaj e Jason Derulo.

AC: Qual o primeiro disco que você comprou, tem ele até hoje?

GM: Sempre amei música então desde pequeno sempre que ia ao supermercado com meus pais dava um jeito de sair com um LP de lá, até hoje tenho meus vinis da Xuxa, Balão Mágico, Sandy e Junior e Trem da Alegria guardados e com as capas todas rabiscadas (eu era meio propício a arte, rabiscava tudo rs). Mas com meu próprio dinheiro acho que foram os CD’s que vinham nas revistas da Jovem Pan (eram baratinhos e eu podia pagar rs) e também fitas K7 com trilha sonora de novelas, amavaaaaaaa. Tenho todos até hoje.

AC: Com relação a sua playlist, qual o critério de seleção?

GM: Eu basicamente tento conhecer um pouco do que o público da festa que eu vou tocar curte. Mas vou sentindo na hora o que funciona ou não na pista. Já teve festa que eu sabia que o público curtia POP mas por algum motivo não estava funcionando e eu simplesmente despiroquei e fiz uma seleção de Trash, Funk e Axé que o povo foi a loucura e a pista ficou lotada. No final não existe muito critério por mais que a gente se prepare.

AC: Que período do ano você mais toca e menos toca?

GM: Minha agenda tem sido bem equilibrada, praticamente toco todos os finais de semana. Mas sempre tento tirar um final de semana no mês para descansar e fugir da badalação da noite. Agora o período que menos toco é final de dezembro e início de janeiro, mais por conta das festas de final de ano mesmo, tento não agendar nada para poder curtir a família e os amigos.

AC: E para 2015 o que vem por aí?

GM: Estou bem empolgado esse ano, pois tem um projeto novo que vem dando muito certo que é a festa MISTURA que é dedicada a música nacional e em 4 edições vem crescendo bastante, então ela será uma das prioridades para 2015. Fora isso vou continuar com as produções da ADELAIDE que faz 6 anos de existência esse ano, e também da A-PARTY e da AI CARAMBA que são projetos bem alternativos que deram muito certo. E claro continuar com meu trabalho de DJ, pois temos contas para pagar rs.

Para finalizar deixe uma mensagem para os leitores do Acesso!

Galera, continuem acompanhando a página do Acesso Cultural e vamos sair um pouquinho desse celular, computador e tablet e curtir mais a vida hein?! Olha quanta dica bacana a página do Acesso dá pra gente curtir com os amigos!!! Vários shows, festas, exposições… Quando a gente perceber 2015 acabou e não fizemos nada!!! E acompanhem também mais sobre as festas que produzo e o meu trabalho nos links que vou deixar aqui (porque marketing é tudo nessa vida rs). Muito amor e alegria para todos!!! Besos de fuego!!!

Entrevista com o cantor Mateus Brunetti




Por Rodrigo Bueno

Dono de uma voz impactante e única, o cantor Mateus Brunetti vem conquistando cada vez mais espaço no meio sertanejo e cativando milhares de pessoas.

Foto: Divulgação

Mateus já foi destaque, no quadro “Jovens Talentos”, do Programa Raul Gil, recebendo elogios dos jurados e o reconhecimento do público de todo o Brasil.

Em entrevista ao Acesso Cultural, o cantor fala sobre a carreira e seus projetos para 2015. Confira!

AC: Como você define essa nova fase de sua carreira?

MB: Essa fase está sendo incrível. Um novo ciclo da minha vida, porém algo que está sendo muito divertido. O ano de 2014 veio cheio de mudanças e aprendizagem, e agora em 2015, quero colocar todos os projetos e idéias em prática, além de fazer muuuitos shows também. As coisas já estão acontecendo: Lançamento de música nova, videoclipe também e outras surpresas. Tenho certeza que esse ano será maravilhoso!

AC: Quem são seus ídolos na música? E Qual foi o show mais marcante que você foi até agora?

MB: Sou muito fã da cantora Ivete Sangalo! Além da voz e presença forte que ela tem, admiro muito o “jogo de cintura” e as tiradas que ela tem em suas entrevistas. Às vezes pego para ver algumas coisas da Ivete na TV, só para aprender e ter um pouco do que ela tem como artista. Uma artista completa, né?

AC: Como foi gravar o clipe com o famoso ‘pau de selfie’ no cover da Ludmilla?

MB: Foi uma coisa muito rápida. Desde as idéias, os preparativos, até a gravação mesmo. Fiz questão de gravar sozinho para realmente trazer esse lance de ‘selfie’ que está super em alta. Não foi nada fácil fazer tudo sozinho, com o famoso ‘pau-de-selfie’ (risos), mas o resultado eu percebi no retorno do público. A galera curtiu demais! Fiquei feliz!


AC: Você é muito vaidoso e estiloso. Com a correria, como cuida da aparência?

MB: Ahhh, eu gostaria de me cuidar um pouco mais. Confesso que, embora não pareça, sou um pouco desligado, mas sempre que consigo, me cuido. Passo protetor solar ao sair de casa e cuido do rosto com alguns cremes de limpeza, mas nada de mais. E para o corpo, mesmo com a correria, tento comparecer sempre na academia. Em casa, com meus pais, temos uma ótima alimentação. Nada com muita frescura, porém comendo sempre muito bem. A alimentação é o mais importante!

Foto: Divulgação

AC: Quais são teus projetos para o decorrer de 2015?

MB: Tem muita coisa boa pra acontecer. No próximo mês, lanço minha nova música. A música é uma versão que eu escrevi e está sendo produzida pelo produtor e compositor Gabriel Junior. Fizemos algo bem diferente, unindo o sertanejo e kizomba, um estilo um pouco parecido com o zouk, bem gostoso de ouvir e dançar, sem deixar o lado romântico.

Para finalizar, deixe uma mensagem para os leitores do Acesso Cultural!

MB: Bom, inicialmente gostaria de agradecer a equipe do Acesso Cultural e ao Rodrigo Bueno, pela amizade e parceria de sempre! Também, gostaria de deixar um beijão para todos os leitores e convidá-los a acessar minha página no facebook!


Valeuuuuuuu!

Acompanhe Mateus Brunetti:

Entrevista com a ex-Chiquitita Francis Helena




Por Rodrigo Bueno

“Tudo, tudo, tudo é teu é só querer e com um sorriso é facil de viver…” Quem não se lembra dessa música, que marcou a trilha sonora de “Chiquititas”, sucesso da década de 1990? A novelinha infantil – exibida no SBT de 1997 a 2001 – mostrou, pela primeira vez, o rostinho e o talento de atores que hoje são consagrados como Francis Helena.

Fotos: SARAH LEMAIRE / LOOK – IFFISTORE

Francis viveu a chiquitita Cris, a mais romântica das meninas da primeira fase, ela ficou no elenco até meados de 1998.

Num bate-papo exlcusivo com o Acesso Cultural, a atriz relembrou os principais momentos da sua carreira e ainda revelou os projetos para 2015. Confira!

AC: Qual a melhor recordação da época de Chiquititas?

FH: Morar na Argentina. Foi muito bom viver em um outro país, aprender a falar outra língua “na marra” e passar até uma copa do mundo no país dos nossos hermanos, além da rotina de gravações que eu amava. 

AC: Em que momento se tocou o sucesso que era ser chiquitita?

FH: Acho que só percebemos o sucesso que era a novela quando viemos a primeira vez ao Brasil. Tinha tanta gente no aeroporto que eu pensei que a seleção brasileira de futebol tinha chegado naquele dia, mas todas aquelas pessoas estavam lá por nossa causa, gritando nossos nomes, vestidas como nós. Eu era conhecida na escola e no ballet por ter feito outras novelas, teatro e comerciais, mas ser conhecida nacionalmente foi algo muito diferente.

AC: Depois que você saiu de “Chiquititas”, você chegou a fazer teatro, tem vontade de voltar para a TV ?

FH: Depois de Chiquititas fiz participações nas novelas “Água na Boca”, “Vende-se um Véu de Noiva” e “Carrossel”. Fiz a série “Pela Estrada Afora”, o humorístico “Os Impedidos” e estou no ar com o “Telecurso Espanhol”, um trabalho que tenho muito orgulho, pois seu lema é dar oportunidade iguais a quem a vida deu caminhos diferentes. No teatro fiz muitas peças e muitos musicais, pelo fato de ser bailarina também. Amo o teatro e a tv. Acho que me sentiria realizada fazendo os dois ao mesmo tempo, rs.

AC: Além de Chiquititas, o que mais lhe marcou em sua trajetória?

FH: A Peça “O Menino Que Queria Ser Presidente”, onde eu fazia uma vilã hilária. Me divertia muito e amava aquele texto. E o “Telecurso” como mencionei acima. 

AC: Quais os planos para 2015?

FH: Para começar o ano ficarei em cartaz no teatro da Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi aos sábados e domingos com a peça “Minha Mais Que Amiga Árvore”, onde faço cinco personagens diferentes. E tenho uma novidade muito bacana para Abril, logo vocês saberão. Estou muito feliz.

Para finalizar, envie uma mensagem para os leitores do Acesso Cultural!

Obrigada pelo carinho dispensado a mim e por acompanharem meus trabalhos. Amo o que faço e sem vocês nada teria sentido. Nossa vida é uma loucura nesse país, não importa a profissão, mas jamais devemos desistir de algo que precisamos até para respirar… Nossa missão aqui. É preciso paixão para viver. Jamais desistam do que os faz estarem vivos. Beijos com muito carinho!

Acompanhe a Francis Helena:

Banda Uó lança DVD no Cine Jóia




Por Rodrigo Bueno

Lançando seu mais novo DVD ‘Turnê Motel Ao Vivo‘ e com casa lotada, o trio goiano da Banda Uó fez o público do Cine Jóia dançar, neste sábado (31), em São Paulo.

A banda que é composta por Candy Mel, Davi Sabbag e Mateus Carrilho apresentaram um ritmo technobrega/pop durante o show e um repertório empolgante com os hits ‘I <3 Cafuçú’,  ‘Búzios do seu coração’, ‘Vânia’, ‘Cowboy’, ‘Show da Rita’ e ‘Shake de Amor’.

Além dos sucessos o trio interpretou a nova música ‘Cremosa’ e o cover de Ivete Sangalo na música ‘Arerê’.

Em entrevista ao Acesso Cultural, a banda revelou novos projetos para 2015: “Tem muita novidade vindo por aí, como o novo CD, música em novela, filme e uma coleção exclusiva para C&A. Aguardem!!”. Confira fotos!

Entrevista com o ator Pedro Bosnich




Por Rodrigo Bueno e Leina Mara

Com uma carreira artística ampla no teatro e na tevê, o ator e produtor Pedro Bosnich é presença confirmada na próxima novela das seis da Globo.

Em entrevista exclusiva para o Acesso Cultural, Pedro fala sobre sua participação em “Sete Vidas”, revela seus projetos para 2015 e muito mais. Confira!

Foto: Gui Passos

AC: Seu último trabalho na tevê foi na primeira fase da novela ‘Em Família’. Há algum outro projeto pra este ano?

PB: Tenho gravado como Heitor pro começo da próxima novela das 18h “Sete Vidas” com direção do Jayme Monjardim, é um personagem que só aparece no começo pra pontuar um pouco a história da personagem da Letícia Colin.

AC: Em 2014 você produziu e atuou nas peças “Enquanto seu lobo não vem” (musical infantil) e “Caso Sério” (drama adulto). Como foi lidar com públicos tão diferentes?

PB: Normal estou sempre transitando entre o público infantil e adulto. Fazer peça pra criança é uma coisa que gosto muito e não pretendo parar, porém como ator sinto vontade de novos desafios e personagem que encontro em outros textos como “Caso Sério”.

AC: No musical “Enquanto seu lobo não vem”, você utilizou histórias conhecidas pelo público infantil, mas com uma roupagem bem atual. Falando a mesma língua da criançada, a peça faz um alerta para o perigo que há na internet. Você tem pretensão de continuar escrevendo peças infantis com esse intuito social?

PB: Na verdade eu não escrevo. Junto com algumas pessoas colocamos a cabeça pra funcionar e temos ideias do que gostarmos de levar em cada história. A produção sim é minha e as vezes a concepção como no caso de “O Chapeleiro Maluco” e “Enquanto seu lobo não vem” e sim quero continuar fazendo isso enquanto poder.

Foto: Thais Andrade

AC: Há possibilidade da peça Caso Sério voltar com uma nova temporada este ano?

PB: Caso Sério é uma peça que tenho muito carinho, gosto muito do texto da mensagem e é um coringa. Sempre que surge a oportunidade ela volta. Por mim ela faria turnê pelo brasil e voltaria em cartaz sempre.

AC: E o que podemos esperar de Pedro Bosnich em 2015?

PB: Olha também gostaria de saber. rs nossa profissão é uma caixinha de surpresas. Tenho alguns projetos, atualmente lendo a peça “A Mansão Bem Assombrada” comédia de Pablo Diego, que espero estrear logo. Tem também a peça “Na Floresta” que deve estrear a qualquer momento com direção de Otávio Martins… e projetos, projetos e mais projetos (rs). Ator não fica desempregado tem projetos…rs é esperar e ver qual deles vai vingar. Eu quero que todos eles, vamos torcer para acontecer.

Acompanhe Pedro Bosnich no Facebook:

Entrevista com o cantor Jay Vaquer




Por Rodrigo Bueno e Andréia Bueno

Filho de guitarrista americano, ex-parceiro de Raul Seixas e da cantora Jane Duboc, o cantor e compositor Jay Vaquer traz na bagagem 14 anos de carreira, 6 álbuns de estúdio, um CD/DVD gravado ao vivo e reconhecimento do público. Seu CD autoral mais recente, “Umbigobunker!?“, teve a produção musical assinada pelo premiado Moogie Canázio e recebeu indicação ao Grammy Latino como o disco mais bem produzido do ano.

Ampliando seus horizontes, o cantor assina texto, música, letras e direção do musical Cinza, em cartaz no Rio de Janeiro.

Em entrevista exclusiva para o Acesso Cultural, Jay fala sobre sua carreira, quais os planos para 2015 e muito mais. Confira!

AC: Jay, o fato de ser filho da consagrada intérprete Jane Duboc e do ex-guitarrista do inesquecível Raul Seixas, deve ter influenciado em sua decisão pela carreira musical. Partindo deste ponto, quais influências musicais você possui para cada trabalho realizado desde a gravação do primeiro disco “Nem Tão São”  até os dias atuais?

JV: Tom Jobim, Caetano Veloso, Chico Buarque, Cazuza, Renato Russo, Paul McCartney, Stevie Wonder, uma infinidade de influências. E ser filho de músicos certamente influenciou sim, não só geneticamente como a chance, a oportunidade de estar ali no habitat, nos bastidores, nas coxias e nos estúdios.

AC: Em 2009 você participou do programa “Som Brasil” que homenageou o cantor Renato Russo, interpretando “Pais E Filhos”, “Monte Castelo” e “Será”. Conte para nós como foi esta experiência?

JV: Foi bacana, se eu tivesse que escolher um homenageado acho que o Renato seria um dos escolhidos, mas tive a sorte de ter sido escolhido pra ser um dos artistas nesse Som Brasil Renato Russo, interessante que era Renato e não Legião. Eu não escolhi as músicas, quem escolhe é o programa, eu gostei por ter sido um exercício legal. Pegar canções já consagradas como ‘Será’ que é um hino que já virou pagode, já virou de tudo e colocar a sua cara, o seu jeito de interpretar com as harmonias e timbres é uma experiência única.


AC: Polivalente, além de interpretar canções, criar composições, você também assinou a direção musical e criou a trilha de dois espetáculos infantis (Peter Pan e Cinderela, o Musical) em 2013. Neste mesmo ano, você “inaugurou” a série “Transversões”, que aborda anualmente o trabalho de outros compositores, registrando esse exercício em CDs. Como surgiu a ideia deste trabalho?

JV: O ‘Transversões’ é a ideia de gravar sempre que possível escolhendo um compositor bacana, e tentar imprimir a minha cara, o meu jeito de ver a canção, que acaba ficando uma composição autoral. Foi esse o trabalho que eu fiz com o Transversões 1, com as canções do Guilherme Arantes, e pretendo fazer com vários compositores alternando entre o Transversões, os volumes todos, e os discos autorais.

AC: Qual balanço você faz da sua consagrada carreira? Existe algo que você desejou realizar no decorrer da carreira e que ainda não se concretizou?

JV: Ah Obrigado, mas eu não acho que a minha carreira seja consagrada, de jeito nenhum. Nossa, tem muita coisa pra realizar, vários discos estão por vir, vários musicais. Enquanto eu estiver vivo, pretendo estar vivo por muito tempo, eu vou escrever musicais, tem muita coisa mesmo para se concretizar.

AC: Além da série “Tranversões”, você assina a direção e o texto da peça “Cinza”, em cartaz no Rio de Janeiro, como foi produzir esse espetáculo? Além deste projeto, o que o público pode aguardar para os próximos meses?

JV: Cinza tem sido um projeto muito gratificante, difícil de fazer, envolve muita gente, profissionais e dinheiro, mas tem sido legal deixar isso pronto, gradativamente está quase no ponto e vou viajar o Brasil inteiro com esse espetáculo. E para os próximos meses, além de Cinza, o disco autoral que eu já estou doido pra colocá-lo na rua, então músicas próprias, disco novo, com show novo. é o que está por vir. E depois, começo a escrever também um próximo musical, mas esse projeto para o final do ano.


Acesse o site do musical Cinza:
http://cinza.art.br/