Entrevista com Thiago Machado

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Por Rodrigo Bueno e Leina Mara

Depois de ser destaque no musical ‘Cazuza Pro Dia Nascer Feliz’ como Frejat, o talentoso Thiago Machado se prepara para estrear no renomado espetáculo ‘Mudança de Hábito‘, que chega ao Teatro Renault no dia 5 de março, em São Paulo.

Foto: Divulgação

O ator concedeu uma entrevista exclusiva para o Acesso Cultural e falou sobre Cazuza, Mudança de Hábito e os planos para 2015. Confira!

AC: Como foi fazer parte do elenco de Cazuza, o Musical – Pro Dia Nascer Feliz?

TM: Fazer parte do elenco do Cazuza foi muito especial. Não só por contar essa história emocionante que envolveu muita gente. Mas também por ter construído o espetáculo juntos. Foi pela soma de talentos e de esforço de todos. 

AC: Qual a dificuldade de interpretar no teatro um dos integrantes da Banda Barão Vermelho? Você contou com a ajuda do cantor Frejat para compor o personagem?

TM: Interpretar um ícone da música , ainda mais ele estando vivo, é muito difícil porque o público já tema referência direta dele. O rosto e a voz. Por isso não é uma boa saída você reproduzir e imitar o artista, mas o importante e transmitir o máximo possível da atmosfera da pessoa. Eu busquei o máximo a aproximação do timbre dele e da articulação para a voz e algumas posições corporais. Aproximar nunca imitar. Não o conheci pessoalmente.

AC: Em março você estará  em cartaz como o musical Mudança de Hábito, inspirado no filme protagonizado pela Whoopi Goldberg. O que você pode nos adiantar sobre o espetáculo, que já está causando tanta expectativa no público?

TM: Quem se apaixonou pelo filme, como eu, irá amar! A história é cativante, a versão que Bianca Tadini e Luciano Andrey fizeram está muito próxima do povo brasileiro. As músicas que foram feitas pro musical são absurdamente geniais. Quando só tem boa qualidade, não tem como ser ruim.

AC: Qual personagem você interpretará no musical Mudança de Hábito?
TM: Interpretarei o oficial Eddie Souther. O policial que proteje a Delôris (Karin Hils) do assassino Curtis (César Melo). Durante a história ele mostra que tem um sentimento guardado por ela desde a época do colegial. 

AC: Além do musical, há outros projetos em vista para este ano? Algo que já possa adiantar?

TM: Sim. Um projeto que tenho certeza que, principalmente para os fãs de musical, será muito empolgante. Mas é surpresa!

ENTÃO É ISSO GALERA! A PARTIR DE 5 DE MARÇO NO TEATRO RENAULT, EU , KARIN HILS E UM ELENCO INSANO VAMOS QUEBRAR TUDO COM “MUDANÇA DE HÁBITO”! VENHA SE DIVERTIR SE EMOCIONAR E PRINCIPALMENTE RIR! “PORQUE RIR NÃO É PECADO”!



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Confira entrevista exclusiva com o Pagan John

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Por Rodrigo Bueno e Leina Mara

Ao ouvir pela primeira vez uma música do projeto criado pelos músicos Gustavo Pagan e João Milliet, alguém desavisado pode arriscar sem medo de errar: “é gringo”. Mas o Pagan John é, na verdade, um novo som feito por músicos e produtores brasileiros – com o diferencial da qualidade irretocável de todas as fases do projeto, desde a gravação e arranjos à mixagem e masterização.


Foto: Divulgação

Quer saber um pouco mais sobre Pagan John? Então confira abaixo a entrevista do Acesso Cultural:

AC: O que os motivou a criar o Pagan John? 

JM: O Pagan John é um projeto que vem de uma amizade nossa de longa data. Nós já tivemos outra banda juntos, e de uns tempos pra cá, começamos a compor pra curtir. A gente passava horas fazendo sons… e quando saiu Black to Grey, a coisa ficou séria! Levei a música pra um curso de mixagem (processo de finalização dentro do contexto de produção musical) que eu fui fazer com o Manny Marroquin (que é responsável pela mix de uns artistas de peso, como John Mayer, Alicia Keys, Imagine Dragons, Katy Perry e por aí vai), e o Manny e a galera do curso piraram no som! Desde então a gente viu que o Pagan John iria ser um projeto de vida!

GP: É esse tipo de autenticidade que as bandas costumam buscar e nós tivemos a sorte de ter. Foi uma realização espontânea, vinda de uma amizade de longa data. Estavamos os dois na mesma vibração, no mesmo momento. Não sei se da pra chamar isso de sorte. Mas foi um estalo muito generoso do destino, hahaha. 

AC: Vocês gravaram um música com Sophia Abraão e ainda produziram o seu EP. Como surgiu essa parceria? 

JM: A Sophia está gravando um disco na Cada Instante, produtora da qual sou sócio junto com o produtor/compositor e guitarrista Rique Azevedo (que produziu comigo o disco do Pagan John). Estávamos compondo com ela, e surgiu a idéia de uma parceria! Sentamos juntos e fizemos a música Deixa Estar / Another Home, que está disponível no EP que ela acabou de lançar.

GP: No mesmo dia em que estávamos terminando de compor a música com ela surgiu a idéia de fazer um vídeo dessa música. Já que sou formado em comunicação e trabalho com produção de vídeo há alguns anos, vimos aí uma oportunidade de fazer esse clipe.  

AC: Além de Sophia, o álbum Black to Grey ainda conta com a participação de Victor Indrizzo e Jonathan Ahrens, músicos conhecidos por trabalharem com Macy Gray, Alanis Morissette e Jason Mraz… contem mais sobre a importância dessas participações internacionais.

JM: Nós decidimos que iríamos gravar as baterias e baixos do disco nos Estados Unidos pois estávamos buscando a sonoridade característica destes músicos! O Victor, particularmente, gravou um monte de cds que eu adoro, assim como o Jonathan. Somos muito fã destes caras. 

GP: Para ser mais específico o motivo foi, principalmente, uma questão de linguagem. Temos músicos sensacionais aqui no Brasil também e montar um belo time não seria problema. Mas já estávamos com uma ideia bem amadurecida da sonoridade que queríamos para o disco e nada poderia ser mais preciso do que recorrer aos músicos que gravaram nossas referências.  

JM: Para agitar essa gravação, tivemos a ajuda de um grande guitarrista e produtor, amigo nosso que mora em Los Angeles, o João Pedro Mourão (JP Mourao), que conhecia estes músicos e fez toda a ponte para nós lá. Foi uma das decisões mais acertadas que poderíamos ter feito! Impressionante como os dois se envolveram na gravação, dando sugestões, criando texturas, sonoridades. Aprendemos muito nesse processo, e ficamos com um resultado realmente especial!! 

AC: O álbum é inteiramente autoral. Em que vocês se basearam para a criação das letras? 

GP: Não existe uma inspiração em particular, mas vários pequenos detalhes que nos trouxeram essas letras. Um lugar bacana, uma frase dita em um momento importante, um sentimento que bateu de repente, uma história que gostaríamos de viver ou de esquecer ou até mesmo um desejo, lá do nosso sub consciente, procurando um lugar pra escapar.

JM: As letras do álbum tem esse misto de sensibilidade, delicadeza, imagens algumas vezes claras, outras escondidas… falam de amor com sutileza. Temos um parceiro na criação das letras, que hoje também é nosso empresário: o Ian Millais. Algumas letras do disco fizemos o Gustavo e eu, mas a maioria, nós levávamos a composição, o Ian captava as nossas idéias e transformava em letras sensacionais! 

AC: Qual estilo musical é a marca registrada da Pagan John?

GP: É umas questão não só de estilo, mas de estado de espírito, também. Assim como a parceria, as músicas surgiram com muita naturalidade e, no final das contas, essas músicas são a transcrição de momentos significativos de nossas vidas. É a trilha de uma lembrança especial ou de um futuro que desejamos. É o disco que você vai colocar pra relaxar, mas também pode servir pra uma festa. Como a gente define isso, Johnny? Hahah…

JM: Trilha sonora da vida!

GP: Puts, total!

JM: É como em um filme. Aquele tipo de som que você escuta numa viagem, ou quando está refletindo, ou mesmo querendo se distrair! Ou quando está por uma paixão… eu diria que é um Folk-Pop, com pitadas de rock em alguns momentos, pra você ouvir e ficar de boa com a vida!

Ouça Pagan John:
Agradecimentos: Simone Catto

Nx Zero faz show acústico em São Bernardo

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Grupo volta ao ABC e conta como está sendo a gravação do novo CD
Na noite do último sábado (22), a banda NXZERO apresentou seu
show acústico na cidade de São Bernardo do Campo, na grande São Paulo. Com casa lotada, e um público já não mais tão
teen, cantaram todos seus maiores sucessos, inclusive
as versões de outros grupos e cantores como Legião Urbana, Bob Marley e Maroon 5.


Antes do show começar, o Acesso Cultural conversou com a
banda no camarim. Para conferir as novidades e saber um pouco mais sobre o show acústico, confira:
Acesso Cultural: Como foi a ideia de criar um show Acústico?
 
Di Ferrero: “O show acústico foi uma vontade que a gente teve,
vinda de uma ideia totalmente despretensiosa. Queríamos fazer algo diferente
para nosso público, pois já temos um repertório grande nestes 13 anos de estrada, e começamos a repetir as cidades onde o NX já passou, nós achamos que a galera gostaria de ver
alguma coisa diferente. No caso das músicas em outros formatos, fizemos um
teste e deu certo! Era para ser só em São Paulo, e a gente pintou em outros
lugares. São shows bem exclusivos, só em teatros, e geralmente os ingressos acabam logo,
como hoje, show lotado. É muito legal pra gente que estamos acostumados em ouvir um barulho do caramba, ouvir uma coisa mais canção, e pra galera  também.”

AC: E como foi a escolha do repertório?

DF:  “Como as músicas
tem outros formatos, a gente toca mais ou menos, os singles do NX, de uma outra
maneira. Acabamos escolhendo outras músicas que dão certo no violão.
 A cada show a gente muda,  nesta noite vamos tocar a música Zoio de Lula, do CBJR, Bob Marley, Legião Urbana, mas assim, a gente
também deixa bem livre, na hora sempre puxa alguma coisa. É mais
descontraído, que um show comum, porque você está ali conversando, com violão e tal.”

AC:  Já tem algum projeto
em vista para o novo CD no NXZERO?

DF: “Tem sim, já estamos compondo, a gente fez uma coisa
diferente! Alugamos uma casa na praia, e levamos todos os equipamentos! Estávamos
compondo e tivemos a ideia lá, e isso está sendo bem legal, uma experiência diferente,
nunca tínhamos se isolado do mundo
assim, e compor a parada é bem legal. Interessante pro artista sair um pouco do
negócio, só de trabalho e de show, e assim ver a arte 100% e fazer música, pra
quem compõe o lugar que você está é essencial. Você está na praia compondo uma coisa mais tranquila, está num dia de
chuva, por exemplo, vai ser outra coisa, é o dia e o lugar, tudo influência.”


AC: E este novo CD já tem nome?

Conrado Grandino: “Ainda não, ele está embrionado (risos).”

AC: Com o novo CD,
vocês tem  alguma pretensão de virar uma
Websérie no canal da banda no Youtube?
DF: “A gente registra tudo, todo show do NX o César Ovalle, nosso
fotógrafo, nos acompanha. Sempre fazendo um apanhadão, tem foto pra caramba, a
gente tem muita coisa de todos os anos e na praia também registramos o
nascimento desse projeto.”


Mostrando total sintonia, o grupo fez um show lindo, acentuando ainda mais o talento e sucesso de 13 anos de carreira. Sempre muito simpático, o vocalitsta Di conversava com os fãs, abraçava e dava seu melhor no palco.

Confira as músicas que rolaram no show:

Set list:

Hoje o céu abriu
Ligação
Além de Mim
Zeras e Recomeçar
Não é Normal
Cartas pra Você
Zoio de Lula – Charlie Brown
Onde Estiver
Payphone – Maroon 5
Cedo ou Tarde
Pais e Filhos – Legião Urbana
Mais Além
Maré
Bob Marley
Razões e Emoções
Trem das Onze
Só Rezo

Para ver mais fotos do show e da galera que compareceu, acesse nossa galeria no Facebook:

Texto: Rodrigo Bueno
Fotos: JackLoveFool Fotografia para Acesso Cultural (Jaqueline Gomes)
Agradecimentos: Julies Mazarini

Vespas Mandarinas lançam primeiro CD da carreira com show surpreendente

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Aconteceu na noite de ontem, 20, o lançamento do CD “Animal Nacional” da banda Vespas Mandarinas, no Centro Cultural São Paulo (CCSP). Com um show lindo de se ver e um repertório empolgante, a banda que é composta pelo quarteto fantástico de Thadeu Meneghini, Chuck Hipolitho, Flávio Guarnieri e André Dea, colocou o CCSP pra pular e cantar em um verdadeiro show de Rock.  O lugar estava lotado e podia se ouvir em coro o público cantando as músicas, sem errar nenhuma letra. Sem dúvida alguma, os caras fazem um rock dos bons e a sincronia nos acordes, e entre a própria banda, é simplesmente incrível. O vocalista Thadeu, e sua potente voz, vez ecoar nos quatro cantos da sala as letras do novo albúm. Enquanto Chuck, e sua guitarra flamejante, tocou fogo no palco juntamente com André, que parecia ter fogo nas mãos ao arrebentar no comando da bateria e Flávio, um dos melhores baixistas que vimos tocar esse ano. Além da plateia, composto por fãs e admiradores de boa música, podemos notar a presença da banda Esperanza (ex- Sabonetes).

O grupo que já tem 3 anos de estrada, e é bem conhecido do grande público, não só pelos integrantes, mas por ser um dos nomes mais citados quando se fala de rock nacional. Segundo Meneghini, o universo está conspirando a favor deles “Não sei, mas acredito que o universo conspirou para que eu encontrasse essa figura aqui (Chuck), que fosse um cara que  acreditasse no mesmo ideal  que eu tenho, e isso fez a gente se juntar e trazer o Flavinho e André e acertar nossa comunhão, banda é comunhão”.  A composição do disco se deu a vivência musical dos integrantes da banda, e da influência musical que tiveram desde muito jovens “A gente cresceu ouvindo rock, e as influências musicais que trouxemos para o CD foi o que a gente ouviu a vida inteira”, comenta Thadeu. 

Chuck fala sobre o processo de composições das canções “Na hora de fazer o disco a gente acaba se inspirando, talvez, em nós mesmos.  Quando você compõe uma música, você não compõe uma música pensando que ela vai ficar parecida com uma outra música que você  já está fazendo. Na hora de gravar o disco  você busca referências, por exemplo,  de levada de bateria ou de timbre. É uma coisa que vem do produtor, não é a gente imitando alguém”, Thadeu ainda completa  “E têm as letras, o que eu sinto neste disco foi que as músicas e as composições se moldaram junto com a letra, a letra é o núcleo da parada, ai a “coisa” se desenvolve a partir dali. Parece que a melodia procura a palavra. Ai a gente vai vendo o que aquilo quer dizer, e como a gente consegue colocar aquilo. E no disco tem músicas diferentes, tem músicas que é contundente, como a “Inimigo” que tem uma visão filosófica, é natural da vida a gente pensar no bom e no mal, e que isso tá dentro da gente também ”.

A apresentação teve participações especiais como a da banda Vivendo do Ócio, do compositor Adalberto Rabelo e de um dos dinossauros do Rock, Edgard Scandurra. Lançado pela Deck Disc, Animal Nacional, também traz participações especiais como a de Arnaldo Antunes. Chuck comenta sobre as participações no disco “Não foi tipo vamos atrás delas para fazer o CD, elas apareceram no momento que estávamos fazendo as músicas.” diz Chuck.

A presença de palco dos garotos é indiscutível, usando macacões de pilotos de avião, parecem ser um só, sem perder a identidade de cada um, é claro. Segundo Chuck, usar esse figurino é entra no personagem da Vespa Mandarina, isso os fortalece.

Superando as expectativas de todos com um show fantástico, os meninos da Vespas  Mandarinas, falam que fizeram as músicas pensando em ouvi-las na rádio, mesmo se não houvesse rádio para tocar o som deles  “Quando fizemos o disco, fizemos pensando em músicas para tocar na rádio, independente se teria uma rádio pra tocar. A gente queria tocar na rádio”, revela Chuck.  A impressão que temos é que um gigante acordou, uma banda que mostrou a todos que o rock nacional está vivo e que tem vida longa. A gigante Vespa Mandarina acordou e está com Animal Nacional pronto para ganhar o país, e se bobear o mundo.

  Clique aqui, e confira mais fotos do Show!
Por Jaqueline Gomes 
Fotos Rodrigo Bueno

Sandy participa do Tatuapé Cultural 2013

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Cantora se apresentou gratuitamente no Tatuapé Cultural


Sandy apresentou a seus fãs algumas músicas de seu próximo álbum solo, intitulado SIM, na praça de eventos do shopping Metrô Boulevard  Tatuapé, na zona leste de São Paulo, nesta terça-feira (16). O show faz parte do projeto Tatuapé Cultural 2013.

Antes de subir ao palco, a cantora recebeu a equipe do Acesso Cultural em seu camarim, que nos contou
mais sobre o projeto, a nova turnê e cinema:

Rodrigo – Sandy, como surgiu o convite para este  novo projeto ?
Sandy – A gente começou essa parceria com a rádio Alpha Fm já faz um tempinho, começou a tocar a minha música ‘Aquela dos 30’ e tudo mais […] Eles tem essa parceria muito bacana com o shopping desde 2007 do Tatuapé Cultural. Me convidaram pra fazer parte, recebi o convite por email e muito feliz aceitei prontamente. 
Rodrigo – Como você conciliou sua agenda com o projeto ?
Sandy – Bom,  acabei de estreiar o show ‘SIM’, então eu tô saindo de uma correria enorme, e não podia deixar de fazer parte, eles me deram algumas opções de datas, que conseguimos encaixar na agenda. 
Rodrigo – Pra você, qual a importância do Tatuapé Cultural ?
Sandy – Então, eu acho muito importante levar a cultura para as pessoas, isso é maravilhoso, ainda mais com entrada livre pra galera ter acesso mesmo, e todo mundo que quiser participar é super fácil, é só chegar.
Rodrigo – Você preparou algum repertório em especial ?
Sandy – Sim, fiz o repertório dentro das músicas que estão no Ep; Principios, Meios e Fins que também estaram no novo cd SIM e do Manuscrito.
Rodrigo – Tem alguma música que você fez para o Filme “Quando Eu Era Vivo ?!
Sandy – Na trilha sonora tem uma música, que na verdade é um poema meu, e o Marco Dutra, que é o diretor do filme acabou musicando. É meio inusitado, porque normalmente sou eu quem faço a parte musical, ou o Lucas, porém super aprovei.
Rodrigo – O que a turnê ‘SIM’ tem de novo ?
Sandy – O cenário é completamente diferente do Manuscrito, tem músicas novas que já estão no disco, que ainda não saiu, mas já resolvi colocar no show pra galera começar a conhecer, tem umas que já estavam no EP que vão estar no show e também tem os covers […].

A apresentação contou com os sucessos do primeiro trabalho solo Manuscrito, como Pés Cansados, Perdida e Salva, Ela/Ele, Quem Sou Eu, quase todas do EP Princípios, Meios e Fins, como o hit Aquela dos 30, Segredo, Escolho Você e a inédita Ponto Final do seu novo albúm SIM, que será lançado em maio.
Sandy, segue com a turnê no próximo domingo (21), para o Rio de Janeiro no Vivo Rio, no dia 27 de abril em Goiânia no Teatro Rio Vermelho, e no dia 17 de maio em São Paulo no HSBC Brasil.

Por Rodrigo Bueno / Fotos Rodrigo Agustini
Quer ganhar o EP: Princípios, Meios e Fins autografado pela cantora ?! . Para participar basta clicar na opção “Quero participar” e curtir a nossa página no facebook (http://www.facebook.com/AcessoCultural) que já está concorrendo. Boa Sorte !!!


 
O sorteio acontece no dia 30/04. Participem!

Leela lança vídeoclipe de sua música “On the road” em São Paulo

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Na noite de ontem (23), a banda Leela fez um pocket show na American Apparel da rua Oscar Freire, para comemorar a estreia do novo clip “’On The Road‘ que tem participação das Ladies Of Helltown. A música faz parte do novo CD da banda: Música Todo Dia.

Falamos com a vocalista do Leela, Bianca Jhordão, que também é apresentadora do programa Combo Fala + Joga na Play TV, que nos contou um pouco sobre o novo CD e como foi as gravações do clipe:

Jaqueline: Bianca, fale um pouco sobre o novo CD Música Todo Dia ?

Bianca: Musica Todo Dia é um CD que fala de sentimentos de liberdade, viagens, pois foi um período em que eu e o Rodrigo (Brandão), viajamos para fora do Brasil. Então trouxemos muito dessa estrada também pro disco, além dos sentimentos e relacionamentos amorosos que a gente gosta de falar que é uma realidade que está presente desde o primeiro álbum do Leela.

Jaqueline: E como surgiu a ideia de colocar as meninas do Roller Derby para o clipe?

Bianca: Pra essa música “On The Road”, eu tive uma sensação de anos 70 e garotas de patins, ai semana seguinte do Combo Fala +Joga eu entrevistei as Ladies Of Helltown. Foi muita coincidência, pois falei “meninas vocês vieram no dia certo, por que eu to com a ideia de fazer um clip com garotas de patins” (…) Passaram – se meses até acontecer a gravação do clip e elas foram legais !!! Super animadas e empolgadas. Elas deram a maior força pra gente, foi demais e rolou super bem a gravação!!!.

As guitarras flamejantes de Rodrigo Brandão em conjunto com o som autentico do baixo de Tchago Kochenborger misturando – se ao afinado vocal de Bianca, o Leela mostrou que o novo CD vem mais maduro e com uma levada que nos faz lembrar o som dos alemães do Kraftwerk.

E você ficou curioso pra ouvir o cd Música Todo Dia? Calma que o Acesso Cultural dá uma força: Em comemoração ao primeiro ano do site, iremos sortear um kit com alguns presentinhos para vocês! E o Música Todo Dia estará neste kit! Não é demais? Então veja a seguir o novo clipe ‘On The Road’ do Leela e o recadinho que a Bianca gravou pra vocês: http://www.youtube.com/watch?v=RffQLinhNfI.

Por: Jaqueline Gomes
Fotos: Rodrigo Bueno