O Pescador e a Estrela terá sessão on-line e gratuita para todo o Brasil


Créditos: Joaquim Lima Costa Blanca Films


Um menino que redescobre seu poder de enxergar o invisível ao se imaginar como um herói deficiente visual em uma aventura de resgate ao que não se pode ver, só sentir: o amor. Essa é a essência presente no musical infantil “O Pescador e a Estrela”, que estreou no dia 5 de dezembro e segue até o dia 07 de fevereiro de 2021, no Centro Cultural Banco do Brasil.

No dia 26, sábado, o musical será transmitido às 16h pelo canal da Palavra Z, no Youtube, para todo o Brasil, com o formato de contribuição consciente e 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual. Após o espetáculo, a direção e o elenco participarão de um bate-papo, ao vivo, para falar sobre a construção do musical em tempos de pandemia. O projeto tem patrocínio do Banco do Brasil.

O musical, com direção de Karen Acioly e texto de Thiago Marinho e Lucas Drummond, conta a história de Fabiandro, um menino solitário que não consegue mais enxergar a felicidade. Ele é, então, convidado por um mensageiro das estrelas a voltar seus olhos para dentro de si, a fim de entender que muito na vida não é visto, mas sentido. O mensageiro o convida a embarcar na história do jovem pescador deficiente visual, que é apaixonado por uma estrela, apesar de nunca tê-la visto.

O menino então mergulha em seu imaginário e vive as aventuras deste herói. Fabiandro e a estrela se encontram todas as noites à beira da praia, onde cantam, dançam e se divertem juntos. Um dia, porém, a estrela desaparece. Decidido a salvar o seu amor, ele parte em uma jornada até o céu, acompanhado de Hortênsia, uma menina que, superprotegida pelas tias, quer mais que tudo conhecer o mundo. O que ambos não sabem, é que, logo atrás deles, está o ganancioso casal Prattes , que planeja roubar a estrela para mudarem de vida.

Créditos: Joaquim Lima Costa Blanca Films

O papel do mensageiro que guia o pescador Fabriando é encenado por Felipe Rodrigues. Negro, deficiente visual e morador da comunidade Pavão-Pavãozinho, na zona sul do Rio de Janeiro, o ator foi escolhido numa audição que contou com mais de 30 participantes deficientes visuais de todo o Brasil. Além de ator, Felipe é cantor, tecladista e compositor. Cego já na infância, Felipe já atuou em peças como: O Auto da compadecida, O mágico de Oz, Volúpia da cegueira, do diretor Alexandre Lino, entre outras. Felipe Rodrigues é quem guiará através do seu personagem o ator Lucas Drummond que interpreta o personagem Fabiandro ao longo do espetáculo. Lucas, além de ator, é também coautor da peça.

“O processo de construção da peça tem sido bem enriquecedor porque tem me dado uma visão bastante ampla dos assuntos que são abordados. Diariamente esse processo tem me trazido diversas reflexões e algo que eu possa pesquisar dentro de mim a partir das muitas vivências que a peça pretende abordar. Tem sido muito revigorante porque o processo de refletir tudo o que está dentro da gente começa a ser externalizado na hora da encenação e das músicas ao longo do espetáculo”, reflete Felipe Black.

“O espetáculo traz uma mensagem de esperança e de superação. A peça fala sobre um reencontro com o que perdemos. E nos últimos meses, nós perdemos muito. Deixamos de ver nossos amigos e familiares. Perdemos aquele brilho que a esperança traz. Principalmente as crianças. Ao mesmo tempo, tivemos a oportunidade de descobrir esse brilho, essa luz dentro de nós, com o que temos de melhor. A peça expõe os caminhos para não deixar essa esperança se apagar, mesmo que esses caminhos sejam difíceis de enxergar”, ressaltam Lucas Drummond e Thiago Marinho, autores da peça.

A direção de movimento dos dois artistas é realizada pela atriz e bailarina Moira Braga, também deficiente visual.

“Participar desse projeto está sendo um presente nesse ano de 2020 que foi um ano tão esquisito e atípico. Um projeto novo e com essa qualidade no melhor sentido da palavra, que é a qualidade de afetos, qualidade de talentos, com uma configuração artística que foca na acessibilidade e inclusão, é um presente. Eu me sinto muito honrada de poder trabalhar nesse projeto onde meu trabalho é reconhecido”, celebra Moira Braga, diretora de movimento.

A proposta do espetáculo é a de dar protagonismo à deficiência visual ampliando a reflexão da acessibilidade dentro das artes cênicas, principalmente voltadas ao universo da infância tanto dentro da narrativa cênica, como também com a composição de sua equipe técnica e artística do espetáculo.

A cenografia, de Doris Rollemberg, transforma o Teatro III do CCBB num universo íntimo e simbólico do protagonista: o mundo esférico e a casa no centro desse espaço. O dentro e o fora. A casa se amplia na natureza – que está lá fora- quando o menino mergulha em seu imaginário entendendo que, por conta do confinamento, as crianças voltaram a usar o interior de casa como espaço lúdico, assim como acontece com o teatro. A peça marca a primeira parceria de Karen Acioly com o produtor Bruno Mariozz, que, há quatro anos, desenvolve um importante trabalho teatral voltado a temas profundos e sem subestimar a compreensão da criança. A produção é da Palavra Z, especializada em produzir musicais infantojuvenis, que assinou a produção de espetáculos, como os premiados. Vamos comprar um poeta, A Gaiola e Contos Partidos de Amor, com a diretora Duda Maia.

As músicas e direção musical são de Wladimir Pinheiro, atualmente premiado no Shell com o espetáculo “As Comadres”. Além da peça haverá também uma instalação artística com a exposição Estrelas criadas com os olhos das mãos, com o olhar do coração, da artista Rose Queiroz. A artista é deficiente visual desde os doze anos e trabalha com a memória visual e com a curiosidade natural.

No corredor que dá entrada à sala do teatro III, a partir de uma ambientação sonora do mar, o público irá imergir no universo do espetáculo através da representação de estrelas em formas, cheiros, sensações diferentes, ambientando as crianças com o tema de maneira lúdica. Rose Queiroz é ceramista há 15 anos, com mais de 30 exposições em diversos estados do Brasil. Participou de várias exposições coletivas junto à oficina e de várias mostras de suas obras. Ela desenvolveu uma técnica de modelagem de máscaras em cerâmica que permite tanto ao leigo quanto ao experiente, de olhos vendados, concluir em 30 minutos uma máscara. Dentre outras facetas, Rose Queiroz é atriz e monitora do Jardim Sensorial, do Jardim Botânico.”

A proposta da instalação na entrada do teatro é de que você viaje na imaginação e veja tudo com o olhar do seu coração.

Serviço –  O Pescador e a Estrela

Sessão on-line: dia 26/12, sábado, às 16h: sessão on-line para todo o Brasil no Canal da Palavra Z.

Valor: contribuição consciente. 50% do valor será doado para uma instituição que cuida de crianças com deficiência visual.

Temporada: de 05/12 até 07/02.

Centro Cultural Banco do Brasil: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro. Teatro III.

Apresentações: sábados e domingos, às 16h

Tel: (21) 3808.2020

Capacidade: 30 lugares (capacidade de 30% devido à pandemia do CORONAVÍRUS)

Duração: 60 min

Ingressos: R$ 30, a inteira

Classificação indicativa: Livre – Indicado para maiores de 5 anos

O CCBB RJ está adaptado às novas medidas de segurança sanitária: entrada apenas com agendamento on line, controle da quantidade de pessoas no prédio, fluxo único de circulação, medição de temperatura, uso obrigatório de máscara, disponibilização de álcool gel e sinalizadores no piso para o distanciamento. No teatro a capacidade foi reduzida para 30%, com higienização completa antes de cada apresentação/sessão, além do distanciamento de 2 metros entre as poltronas.

Confira os indicados para o Prêmio Shell de Teatro de São Paulo


Créditos: Divulgação


O Prêmio Shell de Teatro de São Paulo completou a lista de indicados para a 32ª edição. Entre os nomes do segundo semestre está Helena Ignez, na categoria Atriz, pela peça “Insônia – Titus Macbeth”, que também concorre em Figurino com Simone Mina. O espetáculo é baseado em duas tragédias de William Shakespeare.

Outra obra que participa da lista com duas indicações é “Cais Oeste”, com Carlos Calvo em Cenário e Guilherme Bonfanti em Iuminação. Esta categoria conta ainda com a participação de Beto Bruel, por “Lazarus” – peça que tem texto e canções de David Bowie e também concorre em Música, com Maria Beraldo e Mariá Portugal.

A edição paulistana contará com uma homenagem a Maria Adelaide Amaral por sua contribuição para a dramaturgia nacional e trajetória em defesa do teatro contemporâneo. O júri de São Paulo é formado por Evaristo Martins de Azevedo, Lucia Camargo, Luiz Amorim, Maria Luisa Barsanelli e Ferdinando Martins.

Abaixo estão os indicados do segundo semestre para concorrer ao 32º Prêmio Shell de Teatro de São Paulo. A cerimônia de premiação será realizada em março de 2020.

Dramaturgia:

Janaina Leite por “Stabat Mater”

Silvia Gomez por “Neste mundo louco, nesta noite brilhante”

Direção:

Bia Lessa por “Macunaíma – Uma rapsódia Musical”

Andre Garolli por “Inferno – Um interlúdio expressionista”

Ator:

Matteo Bonfitto por “Fim de partida”

Renato Borgui por “O que mantém um homem vivo?”

Atriz:

Helena Ignez por “Insônia – Titus Macbeth”

Virginia Buckowski por “Casa Submersa”

Cenário:

Carlos Calvo por “Cais Oeste”

Kleber Montanheiro e Immersivos por “Visceral”

Figurino:

Simone Mina por “Insônia – Titus Macbaeth”

Theodoro Cochrane por “Zorro, nasce uma lenda”

Iluminação:

Beto Bruel por “Lazarus”

Guilherme Bonfanti por “Cais Oeste”

Música:

Maria Beraldo e Mariá Portugal por “Lazarus”

Dani Nega, Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva por “Terror e miséria no terceiro milênio – improvisando utopia”

Inovação:

Zózima Trupe por sua pesquisa contínua e suas ações de ampliação de público

LaMinima por sua contribuição para o teatro popular brasileiro e engrandecimento do circo teatro

O vitorioso de cada categoria receberá uma escultura em metal do artista plástico Domenico Calabroni com a forma de uma concha dourada, inspirada no logotipo da Shell, e uma premiação individual de R$ 8 mil (oito mil reais).

Criado em 1988, o Prêmio Shell de Teatro é ponto de referência nos palcos brasileiros. É oferecido aos maiores destaques do ano, no Rio de Janeiro e em São Paulo separadamente, em nove categorias — Dramaturgia, Direção, Ator, Atriz, Cenário, Figurino, Iluminação, Música e Inovação.

‘As Comadres” em curta temporada no SESC Consolação


Créditos: Divulgação


Após quase 30 anos no Théâtre du Soleil, a atriz Juliana Carneiro da Cunha desejava retornar aos palcos nacionais e trazer toda a bagagem e o processo de criação da renomada companhia francesa. Com o auxílio de Fabianna de Mello e Souza e Julia Carrera, ela convidou Ariane Mnouchkine – fundadora e líder do grupo desde 1964 – para assumir a empreitada brasileira.

A ideia inicial da encenadora foi montar a peça inspirada em ‘Les belle-soeurs’ obra do dramaturgo canadense Michel Tremblay escrita em 1965 e considerada o primeiro drama quebequense, pelo fato de o texto utilizar o joual, dialeto usado pela classe trabalhadora da cidade. Após virar um ícone e ser traduzido em mais de 25 idiomas, ele chega ao Brasil na versão musical do diretor francês René Richard Cyr. Desta maneira, o projeto marca a confluência de uma dramaturgia canadense com encenação francesa e equipe brasileira.

Créditos: Divulgação

‘A peça foi uma bomba política, no sentido positivo. Ela revolucionou o teatro e a situação das mulheres no Canadá. Tremblay escreveu um texto terrível e, no fundo, extremamente feminista’, analisa Ariane, que escolheu o texto por acreditar em sua correspondência com a situação brasileira atual.

A ação acompanha um dia na vida de Germana, moradora de um bairro periférico que ganha um milhão de selos premiados e reúne amigas e familiares para colar os selos e conversar. Com o passar da tarde, diversas situações dramáticas se desenrolam e têm como pano de fundo questões contemporâneas, como opressão, repressão e desvalorização da mulher, além de falar sobre os desejos e frustrações da classe média.

Ariane ressalta ser fiel à concepção de Richard: ‘Quando vi em Paris, chorei de rir e também chorei de verdade. Então, eu não tenho motivo para mexer nisso. Portanto, seguiremos uma espécie de livro-modelo, como Brecht fazia com suas peças. Remontei a peça tal como Tremblay e Richard a escreveram e encenaram’, conta a diretora.

A versão nacional ganhou um revezamento das atrizes nos papéis, nos moldes do que é feito nos processos de criação do Théâtre du Soleil. Desta vez, a alternância seguirá pelas apresentações. ‘Diferentes atrizes atuam em diferentes personagens, guardando suas particularidades, sem qualquer tipo de hierarquização ou julgamento de valor. Ganham as atrizes que se multiplicam em cena, ganha o público que assiste a diversas versões de um mesmo espetáculo, ganha o teatro brasileiro que vê suas possibilidades ampliadas com a passagem de Ariane Mnouchkine pelos palcos do país’, ressalta Julia Carrera, atriz, tradutora e uma das produtoras da montagem. ‘Ariane potencializa tudo isso porque o fazer teatral, para ela, é baseado na força do coletivo’, completa Fabianna de Mello e Souza, que esteve no Soleil por mais de uma década e também atua e produz o espetáculo.

Convidadas por Germana para lhe ajudar a colar um milhão de selos e assim ganhar tudo que é preciso para mobiliar sua casa, Linda, Mariângela, Branca, Romilda, Lisa, Rosa, Ivete, Lisete, Angelina, Teresa, Pietra, Gabriela, Olivina e Ginete são personagens que podem estar reunidas neste momento na periferia de São Paulo, no subúrbio do Rio ou à margem de qualquer grande cidade do mundo. Mulheres que trabalham, cuidam de seus filhos e marido, que traem e são traídas, que rezam. São amigas, cunhadas e vizinhas que, reunidas na cozinha, colando os selos, falam dos seus sonhos e dissabores, desejos e medos, anseios e frustrações.

O espetáculo estreou no 28º Festival de Curitiba nos dias 27 e 28 de março, em seguida realizou temporada no Teatro Sesc Ginástico, no Rio de Janeiro, onde teve temporada prorrogada devido ao grande sucesso.

Serviço
AS COMADRES

TEATRO ANCHIETA – SESC CONSOLAÇÃO (280 lugares)

Rua Doutor Vila Nova, 245 – Consolação

Informações: 3234.3000

Ingressos à venda pelo Portal sescsp.org.br e em toda rede Sesc SP

Quarta a Sábado às 21h | Domingo às 18h

Ingressos: R$ 40

R$ 20 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência)

R$ 12 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)

Duração: 110 minutos

Recomendação: 12 anos

Gênero: musical

Curta Temporada: de 05 a 28 de julho

5 peças com a temática LGBT para assistir em SP


Créditos: Divulgação


A cidade de São Paulo possui programas para todos os tipos de público. No que diz respeito ao teatro, as opções são variadas. Entre elas, peças de teatro com a temática LGBT são pensadas e feitas para fazer refletir, se emocionar e incluir. Veja, a seguir, 5 opções de espetáculos com a temática LGBT para curtir em SP!

Somos Tão Jovens

Créditos: Divulgação

Com texto de Vinícius de Oliveira e direção de Ricardo Grasson, o espetáculo traz a história de adolescentes que vivem a intensidade de sentimentos, característica da idade. Somos Tão Jovens integra a Mostra Décio que ocorre em junho, mês dedicado ao Orgulho LGBT, reunindo dois espetáculos que abordam a temática da diversidade sexual (o outro é Eu Sei Exatamente Como Você Se Sente, do Núcleo Experimental com direção de Zé Henrique de Paula), além do infantil O Inimigo, da República Ativa de Teatro. Em cena, seis jovens sentem-se livres para expressar e compartilhar tudo que estão sentindo e vivendo, sem filtros nem meias palavras. Suas dúvidas, seus medos e suas angústias se alternam com as alegrias, erros e acertos das personagens vividas por Júlio Oliveira (Théo), Gabriel Moura (Renato), Fernando Burack (Daniel), Danillo Branco(Guilherme), Luís Fernando Delalibera (Plínio) e Marcos Oli (Beto).

Serviço

Espetáculo: Somos Tão Jovens

Temporada: de 1º a 23 de junho/2019

Horários: sábados (às 21h) e domingos (às 19h)

Ingressos: R$ 30,00 (meia-entrada: R$ 15,00)

Bilheteria: 1h antes das sessões. Aceita dinheiro e cartão de débito.

Ingressos online: www.sampaingressos.com.br

Duração: 70 min.

Gênero: Jovem / LGBTQ+. Indicação: 14 anos.

Teatro Décio de Almeida Prado

Rua Lopes Neto, 206 – Itaim Bibi – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3079-3438. Capacidade: 186 lugares

Max

Créditos: Divulgação

Com temática LGBT+, a história se passa em uma cidade, capital de um país, em um futuro distópico. Depois de quase três anos em coma, Max acorda com poucas lembranças de sua vida antes do acidente e encontra uma cidade completamente transformada. O presidente do país foi deposto e, em seu lugar, assumiu um Pastor que empreende uma cruzada moral, baseada na extinção de todas as liberdades individuais. Entre idas e vindas do consultório psiquiátrico, Max tenta reconstruir sua vida a partir de sua única fonte de memória: seus sonhos.

Serviço

Espetáculo: Max

Temporada: até 6 de Julho

Horários: Quintas e Sextas, às 20h; Sábados, às 18h (No dia 29/6 não haverá espetáculo).

Ingressos: Grátis

Duração: 60 minutos

Gênero: LGBT

Teatro Ruth Escobar

Rua dos Ingleses, 209 – Bela Vista, São Paulo – SP

Telefone: (11) 3251-4881

Quartas in Cena – Dama da Noite

Créditos: Divulgação

Um dos textos mais emblemáticos do escritor gaúcho Caio Fernando Abreu. Dama da Noite fala sobre um ser humano que vê o mundo e não se sente inserido no mundo que vê. O espetáculo foi finalista do prêmio aplauso Brasil 2014 nas categorias melhor desempenho, diretor e figurino. Indicado na categoria de melhor desempenho no LGBTQ nos anos de 2013 e 2015. O ator do espetáculo está há 8 anos circulando com este trabalho. Participou de eventos importantes como a FRINGE, Festival Mix Brasil, Mostra da Diversidade, entre outros festivais.

Serviço:

Quartas in Cena – Dama da Noite

Temporada: somente no dia 19 de junho

Horário: às 20h30

Vendas online: https://bit.ly/2IFwk7w

Duração: 50 minutos

Gênero: LGBT

Teatro Shopping West Plaza – Sala Laura Cardoso

Av. Antártica, 408 – Água Branca, São Paulo – SP

Telefone: (11) 4858-1421

Os Rapazes da Rua Augusta

Créditos: Divulgação

Rua Augusta, cartão postal da cidade de São Paulo. Local que reúne todas as tribos de todos os gêneros na efervescência da noite paulistana na procura de diversão e do prazer fácil. Mariano e Gabriel são dois garotos de programa que vivem e trabalham nessa rua. Os rapazes da Rua Augusta: um drama romântico, uma história forte de amor e solidão. Encontros e desencontros na procura por diversão e na tentativa de encontrar seu par e ser feliz.

Serviço:

Os Rapazes da Rua Augusta

Temporada: até 20 de junho

Horário: Quintas, às 21h

Vendas Online: https://bit.ly/2XH3jin

Duração: 60 minutos

Gênero: LGBT

Teatro Itália

Av. Ipiranga, 344 – República, São Paulo – SP

Telefone: (11) 3120-6945

Acredite, um Espírito baixou em mim!

Créditos: Divulgação

A comédia conta a história de um homossexual assumido que, inconformado com a própria morte, foge do céu para viver novas experiências e acaba criando uma grande confusão após incorporar num machista radical. Esse grande sucesso do teatro é garantia de riso frouxo.

Temporada: até 14 de julho

Horário: Sexta, às 21h30; Sábados, às 21h; Domingos, às 19h.

Vendas online:

Gênero: Comédia

Teatro Fernando Torres

Rua Padre Estevão Pernet, 588 – Tatuapé, São Paulo – SP

Telefone: (11) 2227-1025

Aproveite a programação de teatro de SP!

5 espetáculos de stand up comedy para assistir em SP


Créditos: Divulgação / TV Globo


O gênero stand up comedy, muito popular em lugares como os Estados Unidos, por exemplo, também é um grande sucesso no Brasil por ser um tipo de comédia mais próxima do público, por trazer fatos corriqueiros do dia-a-dia de qualquer pessoa. Não à toa, esse tipo de espetáculo enche plateias, onde quer que esteja em cartaz. Veja, a seguir, 5 espetáculos que se apresentam em SP e programe-se!

Mauricio Meirelles – Levando o Caos

Considerado o melhor show de stand up do Brasil em 2016 e 2017, novo espetáculo do humorista reúne piadas inéditas e permanece com o Webbullying. Em 90 minutos de apresentação, Meirelles continua abordando temas mais profundos, de forma madura e sempre bem-humorada, baseado em sua vivência. Seus textos novos falam sobre depressão, feminismo dentro e fora do casamento, formas de criação dos animais domésticos, a gravidez da esposa, preconceitos que todos possuem, entre muitos outros. Depois de apresentar o seu stand up com piadas inéditas, Meirelles comanda, na parte final do espetáculo, os quadros TRAUMAS e WEBBULLYING.

Créditos: Divulgação

O humorista convida corajosos que tenham histórias engraçadas para contar (só participa quem quiser) e analisa a melhor delas ao lado de um ícone especial denominado “A Voz da Experiencia” – presença escolhida com a ajuda do público. A história vencedora participa do Webbullying, o momento mais esperado do show onde o comediante toma conta do perfil de uma pessoa nas redes sociais (Facebook, Whatsapp, etc.) passando a interagir com outras pessoas como se fosse o titular da conta.

Quando: até 25 de Maio; Sábados, às 23h59

Onde: Teatro Renaissance – Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo – SP

Ingressos: http://bit.ly/2vZNZB7

Fato Venério, o Show do Paulinho Gogó

Fato Venério, é o show de humor do Paulinho Gogó. Depois do sucesso “No Gogó do Paulinho”, que ficou em cartaz durante 9 anos, e percorreu quase todo o país, o artista Maurício Manfrini traz novas histórias e situações do cotidiano a esse espetáculo. Prometendo arrancar ainda mais risadas da plateia. Humorista, locutor, dublador e cantor, desde 2004 faz parte do elenco da “Praça é Nossa” com Carlos Alberto de Nóbrega, onde interpreta o personagem de maior destaque no programa.

Quando: até 19 de Maio; Sábado, às 22h e Domingo, às 20h

Onde: Teatro Gazeta – Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo – SP

Ingressos: http://bit.ly/2EoxJyn

Fábio Rabin – Tá Embaçado

Depois do sucesso de “Tô Viajando”, show vencedor do prêmio Risadaria na categoria melhor show de Comédia Stand Up em 2018, Fábio Rabin estreia seu novo material. “Tá Embaçado!” é o título de seu novo show, o 4º solo de sua carreira. O título reflete o momento da vida de um homem que tenta escapar da rotina para salvar seu relacionamento, mas enfrenta dificuldades enormes como a TPM de sua esposa e sua própria falta de sensibilidade dentro de seu casamento.

Além disso, tem que criar uma filha que está crescendo e começando a questionar o mundo para um pai que quase sempre não tem as respostas certas… Talvez este seja seu show mais polêmico, pois além da família, aborda grandes tabus como: Drogas, preconceito e o “politicamente correto”, que tenta impor ao comediante limites em sua criatividade. A política se mantém muito presente neste show, sempre com textos sobre atualidades do país e do mundo, fator que colocou o comediante em grande destaque no cenário do humor nacional nos últimos tempos. Tudo isso, tentando enxergar o lado cômico em todas as desgraças que nos cercam, e são muitas! Afinal de contas “Tá embaçado”…

Quando: até 25 de Maio; Sextas e Sábados, às 21h30

Onde: Teatro das Artes – Av. Rebouças, 3970 – Store 409 – Pinheiros, São Paulo – SP

Ingressos: http://bit.ly/2LWHk5I

Zona Leste Comedy Festival

Na primeira edição do Zona Leste Festival, Rafael Facina receberá Igor Guimarães, participante do programa Pânico na Band e sucesso com o Boneco Josias, Victor Sarro, com passagem pelo Altas Horas e milhões de curtidas no Facebook, e para fechar, Maloka, participante do Faustão, The Noite e sucesso no YouTube.

Quando: Dia 18 de Maio (sábado). Às 21h.

Onde: Teatro Eva Wilma – R. Antônio de Lucena, 146 – Vila Carrao, São Paulo – SP

Ingressos: http://bit.ly/2HqZ8jI

Trago Verdades – Emerson Ceará

Emerson Ceará é um grande contador de histórias. Em seu mais recente show, Trago Verdades, o comediante segue com o seu estilo ácido e direto, misturando a tradição dos grandes comediantes do nordeste com a modernidade da comédia stand up da atualidade. Em pouco mais de 60 minutos de show, Ceará discorre sobre os dilemas do mundo atual, como as relações com as atendentes de telemarketing, o uso do cartão de crédito, entre outras histórias autobiográficas.

Quando: dia 24 de maio, às 23h59

Onde: Teatro Frei Caneca – Rua Frei Caneca, 569 – 7º andar (Shopping Frei Caneca) Consolação, São Paulo/SP

Ingressos: http://bit.ly/2JlV6MV

Não perca a oportunidade de conferir o melhor que há no stand up comedy em São Paulo!

10 peças para assistir em SP


Créditos: João Caldas Filho


Um dos melhores programas para quem não gosta muito de se jogar na balada, são as peças de teatro, não é verdade? Se você está buscando o que assistir em São Paulo, preparamos uma lista com 10 opções para você!

70? Década do Divino Maravilhoso

Créditos: Robert Schwenck

O espetáculo, que está em cartaz no Theatro NET SP, retrata momentos marcantes dos anos 70, em termos de política, moda, comportamento, esportes, entre outros fatores que fizeram dessa década, muito importante na história do Brasil.

Theatro NET São Paulo: Rua Olimpíadas, 360 – 5º andar – Vila Olímpia, São Paulo – SP

Ingressos: https://bit.ly/2HtECRd

Os Monólogos da Vagina

Créditos: Tiago Oishi

A peça, que está em cartaz no Teatro Gazeta, traz depoimentos reais de mais de 200 mulheres sobre como cada uma se relaciona com sua sexualidade, com abordagem direta e bem humorada, sem preconceitos ou tabus.

Atualmente, o elenco é composto por Maximiliana Reis, Cacau Melo, Sônia Ferreira e Rebeca Reis, além de Zezé Polessa, Cláudia Rodrigues, Cissa Guimarães, Fafy Siqueira, Totia Meirelles, Bia Nunes, Lucia Veríssimo, Tânia Alves, Elizângela, Mara Manzan, Chris Couto e Claudia Alencar e Adriana Lessa.

Teatro Gazeta: Ground floor, Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo

Ingressos: https://bit.ly/2YCk66W

Sunset Boulevard

Créditos: Pedro Dimitrow

O clássico da Broadway chega ao Brasil e está em cartaz no Teatro Santander. O espetáculo retrata os bastidores de Hollywood. No elenco, uma dupla de peso retorna aos palcos novamente juntos: Marisa Orth e Daniel Boaventura. Orth vive Norma Desmond, uma estrela da era do cinema mudo que vive em sua mansão na Sunset Boulevard em um mundo de fantasia. Já Daniel Boaventura será Max von Mayerling, mordomo de Norma.

Teatro Santander: Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041 – São Paulo / São Paulo

Ingressos: https://bit.ly/2YL8LkY

Aparecida, Um Musical

Créditos: Divulgação / Blog do Arcanjo – UOL

A peça, que conta uma história emocionante de fé e é indicada para pessoas de todas as crenças, está em cartaz no Teatro Bradesco. Com um elenco de 33 artistas e 12 músicos, o espetáculo conta com 20 canções originais, criadas para contar a história de um dos maiores símbolos de fé dos brasileiros, Nossa Senhora Aparecida.

Teatro Bradesco: Rua Palestra Itália, 500 – Loja 263 – Perdizes, São Paulo – SP

Ingressos: https://uhuu.com/compra/6567

Perfume de Mulher

Créditos: Dalton Valério

Em cartaz no Teatro Renaissance, trata-se da primeira versão mundial do romance para os teatros, com elenco formado por Gabriela Duarte, Silvio Guindane, Eduardo Melo e Saulo Rodrigues. O espetáculo conta a famosa história do tenente-coronel Fausto, que não vê mais sentido na vida desde que ficou cego e está se preparando para morrer. Mas, antes, ele resolve fazer uma viagem na companhia de seu cuidador Ciccio e acaba reencontrando Sara, o grande amor de sua vida, de quem covardemente desistiu depois do acidente que lhe tirou a visão.

Teatro Renaissance: Alameda Santos, 2233 – Jardim Paulista, São Paulo – SP

Ingressos: diretamente na bilheteria do teatro ou https://bit.ly/2Vf5x78

Sterblitch Não tem Um Talk Show

Créditos: Divulgação

Em cartaz no Teatro Procópio Ferreira, o espetáculo traz Eduardo Sterblitch como apresentador de um talk show, apresentado para a plateia presente. Com o público no papel de entrevistado, Sterblitch promove, de uma forma bem humorada, uma interação com os fãs.

Teatro Procópio Ferreira: Rua Augusta, 2823 – Cerqueira César, São Paulo – SP

Ingressos: https://bit.ly/2uDVcpP

Nunca Fomos tão Felizes

Créditos: Divulgação

O espetáculo de grande sucesso, se apresenta no Teatro Itália e se passa em uma noite de inverno de 1962, quando Nancy faz planos para comemorar seu aniversário de casamento com Charlie, que sonha em ganhar uma promoção em uma concessionária, mas os dois acabam envolvidos com o dono do local, Billie, e sua esposa, Simone.

Teatro Itália: Avenida Ipiranga 344 – República

Ingressos: https://www.sazarte.com/

Billy Elliot

Créditos: João Caldas Filho

O clássico, em cartaz no Teatro Alfa, acompanha Billy, um garoto que vive com seu pai e irmão, além da avó. Os dois primeiros, muito conservadores, vivem trabalhando e não são capazes de enxergar os sonhos do menino, inicialmente. Sua avó, uma senhora com muitas histórias para contar, dá o tom divertido ao cenário. Até que Billy descobre seu verdadeiro dom, dançar balé, fazendo com que os homens que cuidam dele revejam vários conceitos.

Teatro Alfa: Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 – Santo Amaro, São Paulo – SP

Ingressos: https://bit.ly/2Tcd0GF

Rua Azusa – O Musical

Créditos: Wendy Vatanabe Cruz

Com temporada de sucesso e sessões esgotadas, o musical está em cartaz no Teatro Procópio Ferreira e se passa no ano de 1906, em meio ao grande conflito da segregação que dividia os Estados Unidos, quando um homem negro, filho de escravos, chamado William Joseph Seymour é escolhido para liderar o movimento que quebrou barreiras raciais, criando um espaço onde não existia distinção entre brancos e negros.

Teatro Procópio Ferreira: Rua Augusta, 2823 – Cerqueira César, São Paulo – SP

Ingressos: https://bit.ly/2JZ9POQ

Meu Destino é ser Star

Créditos: Markos Fortes/Divulgação

O musical, que retrata o dia a dia nos bastidores de um espetáculo, está em cartaz no Teatro Frei Caneca, após temporada de sucesso no Rio de Janeiro. Atores, que levam seus próprios nomes, entram em cena apresentando canções de sucesso de Lulu Santos, como “Tudo bem”, “Um Certo Alguém”, “Apenas Mais Uma de Amor”, “Condição”, “Tempos Modernos”, entre outras.

Teatro Frei Caneca: Rua Frei Caneca, 569 – Consolação, São Paulo – SP

Ingressos: https://bit.ly/2OI4x9s