Prime Video anuncia trailer do filme My Policeman, com Harry Styles


Créditos: Parisa Taghizadeh © AMAZON CONTENT SERVICES LLC


O Prime Video anuncia o trailer oficial do novo filme My Policeman, estrelado por Harry Styles. Baseado no livro homônimo de Bethan Roberts, o longa estreia exclusivamente no Prime Video em 4 de novembro, em mais de 240 países e territórios.

Adaptado para as telas pelo roteirista indicado ao Oscar Ron Nyswaner, o longa conta uma história de amor proibido e mudanças nas convenções sociais. My Policeman acompanha três jovens — o policial Tom (Harry Styles), a professora Marion (Emma Corrin) e o curador de museu Patrick (David Dawson) — enquanto eles embarcam em uma jornada emocional na Grã-Bretanha dos anos 1950. Avançando para a década de 1990, Tom (Linus Roache), Marion (Gina McKee) e Patrick (Rupert Everett) ainda estão se recuperando de saudade e dos arrependimentos da juventude, mas agora eles têm uma última chance de reparar os danos do passado.

Estrelado por Harry Styles, Emma Corrin, Gina McKee, Linus Roache, David Dawson e Rupert Everett, o filme é dirigido por Michael Grandage com roteiro de Ron Nyswaner. My Policeman é produzido por Greg Berlanti, Sarah Schechter, Robbie Rogers, Cora Palfrey e Philip Herd, e conta com produção executiva de Grandage, Michael Riley McGrath e Caroline Levy.

Ney Matogrosso – Homem com H: teatro musical homenageia a trajetória de um dos artistas mais autênticos da cultura brasileira


Créditos: Tiago Moraes


Depois do enorme sucesso do musical Silvio Santos Vem Aí, a produtora Paris Cultural escolheu homenagear o camaleônico cantor Ney Matogrosso, uma das figuras mais singulares da música e da cultura brasileiras. Trata-se do musical Ney Matogrosso – Homem com H, que estreia no dia 9 de setembro (sexta-feira) no 033 Rooftop, do Teatro Santander, localizado no Complexo JK Iguatemi, em São Paulo.

O espetáculo tem texto de Emilio Boechat e Marilia Toledo, que assina também a direção ao lado de Fernanda Chamma, e direção musical de Daniel Rocha. Após um intenso processo de audições, o ator escolhido para viver o homenageado é Renan Mattos.

A ideia de montar essa produção, de acordo com a diretora e autora Marília Toledo, surgiu depois que ela soube que seus sócios Marcio Fraccaroli e Sandi Adamiu tinham adquirido os direitos para realizar um longa-metragem sobre a vida de Ney Matogrosso. “Eu logo pedi para que eles também adquirissem os direitos para levar a história para o teatro. Tivemos um almoço com o Ney, quando pudemos compartilhar com ele nossa visão sobre esse espetáculo musical”, revela.

“Ney é um artista único, com uma visão cênica impressionante. Ele cuida de todas as etapas de sua performance. Além da escolha de repertório e banda, pensa no figurino, na iluminação, na direção geral. E, quando está em cena, transforma-se em diferentes personagens. Ele nunca estudou dança e, quando o vemos em cena, parece que nasceu sabendo dançar. Mas ele jamais se coreografa. É sempre um movimento livre”, admira-se a encenadora.
Já para Renan Mattos é extremamente desafiador interpretar uma figura tão importante para a nossa cultura. “O Ney é um ser camaleônico, tem um lado íntimo reservado, mas ao mesmo tempo é catártico no palco e apresenta um leque de personas a cada música. Cada uma dessas personas tem algo de místico, de misterioso, de selvagem, um ser ‘híbrido’ como definido por muitos, indecifrável. Então eu não me sinto interpretando o Ney e sim pedindo licença e pegando emprestado tudo aquilo que ele transformou na música e na vida das pessoas, todos os caminhos que ele abriu para pessoas e artistas como eu e isso é muito significativo”.

Créditos: Tiago Moraes

O musical chega para apresentar ao público essa figura tão importante para a nossa cultura, “algo obrigatório para qualquer brasileiro”, como considera Toledo. “A discografia de Ney Matogrosso passeia pelos compositores mais importantes do nosso país, o que reflete a nossa história. E sua história de vida é extremamente interessante. Ele sempre foi um homem absolutamente autêntico. Experimentou e ousou como nenhum outro artista, enfrentando os militares de peito aberto e nu, literalmente”.

A montagem

Ney Matogrosso – Homem com H explora momentos e canções marcantes na trajetória do cantor sem seguir necessariamente uma ordem cronológica. A história começa em um show do Secos & Molhados, em plena ditadura militar, quando uma pessoa da plateia o xinga de “viado”. Essa cena se funde com momentos da infância e adolescência do artista. E, dessa forma, outros episódios vão se encadeando na cena.

Para contar essa história, Marilia Toledo e Emilio Boechat mergulharam nas três biografias já publicadas sobre Ney Matogrosso, além de matérias jornalísticas, vídeos e o próprio artista. “Com a ajuda do próprio Ney, tentamos ser fiéis aos fatos mais importantes de sua vida privada e profissional, mas com a liberdade lúdica que o teatro pede”, revela a diretora.

Em relação às canções do homenageado, o musical também não segue uma cronologia – exceto naqueles momentos em que a dramaturgia precisa ser mais fiel à realidade. As músicas vão sendo encaixadas no contexto de cada cena e as letras acabam estabelecendo um diálogo interessante com a vida de Ney Matogrosso.

Quanto à encenação, as diretoras apostam em um ensemble potente, que irá apoiar o protagonista do começo ao fim – e praticamente sem sair de cena. As trocas de figurinos e até maquiagens, inclusive, serão feitas na frente do público, brincando com as ideias de oculto e o explícito o todo o tempo.

Além da própria trajetória do homenageado, o musical discute um tema cada vez mais relevante para a realidade brasileira: a liberdade. “Principalmente, a liberdade de ser quem se é, a qualquer custo. Ney combateu a ditadura não com palavras, mas com sua atitude cênica, entrando maquiado e praticamente nu no palco e na televisão, na época de maior censura que o país já viveu. As ambiguidades que ele sempre trouxe para o público foram pauta na década de 70 e permanecem em pauta até os dias de hoje. Ele também sempre foi adepto do amor livre e deixou clara a sua bisexualidade desde o início”, destaca Toledo.

Créditos: Tiago Moraes

Outro aspecto que tem bastante importância na montagem são os icônicos e provocantes figurinos de Ney Matogrosso. A diretora conta que a figurinista Michelly X está mergulhada em uma intensa pesquisa dos trajes originais usados pelo artista-camaleão para poder reproduzi-los com bastante fidelidade.

“Para a direção musical, demos total liberdade a Daniel Rocha na concepção musical e sonora. Ele tem uma inteligência profunda na arte de contar histórias por meio de seus arranjos e escolhas de instrumentos e vozes para cada momento da trama.

Elenco por ordem alfabética:
Adriano Tunes – Gérson Conrad
Arthur Berges – Vicente Pereira
Bruno Boer – Cover Ney Matogrosso
Dante Paccola – Ney jovem
Fábio Lima – Ensemble
Giselle Lima – Beíta
Hellen de Castro – Rita Lee
Laura Carolinah – Regina Chaves
Marcos Lanza – Moracy do Val
Maria Clara Manesco – Luli
Maurício Reducino – Ensemble
Natália Antunes – Dance Captain
Renan Mattos – Ney Matogrosso
Rhener Freitas – João Ricardo
Tatiana Toyota – Elvira
Vinícius Loyola – Cazuza
Vitor Vieira – Matto Grosso
Yudchi Taniguti – Frejat

SERVIÇO:
NEY MATOGROSSO – HOMEM COM H
Temporada: 9 de setembro 30 de outubro de 2022
Sessões: sextas-feiras às 20h30, sábados às 15h30 e às 20h30, Domingo 15h30 e 20h.
Duração do espetáculo: 2 h (com 15 minutos de intervalo)
Local: 033 Rooftop (cobertura do Teatro Santander)
Capacidade: 313 lugares
Setores e preços: Setor VIP R$ 250,00 e Setor 2 R$ 75,00
** Clientes Santander possuem 15% de desconto nas compras no bar do 033 Rooftop

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS
Sem taxa de serviço

Bilheteria do Teatro Santander – Todos os dias, das 12h às 18h. Em dias de espetáculos, a bilheteria permanece aberta até o início da apresentação.

Auto-atendimento: A bilheteria do Teatro Santander possui um toten de auto-atendimento para compras de ingressos sem taxa de conveniência 24h por dia.

Com taxa de serviço
https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosantander/

Formas de pagamento: Dinheiro, Cartão de débito e Cartão de crédito.

Último trabalho de Jô Soares, Gaslight, uma Relação Tóxica estreia no Teatro Procópio Ferreira


Créditos: Priscila Prade


Gaslight – uma Relação Tóxica, o último trabalho de Jô Soares, será conhecido pelo público dia 9 de setembro, quando estreia no Teatro Procópio Ferreira. Jô assina tradução, adaptação e direção do texto, com colaboração de Matinas Suzuki Jr e Mauricio Guilherme, parceiros de trabalhos anteriores.

Trata-se de uma das peças de maior sucesso da história da Broadway, escrita originalmente pelo dramaturgo britânico Patrick Hamilton (1904-1962), em 1938. A princípio estão previstos dois meses de temporada. Gaslight estreou no Richmond Theatre, em 1938, antes de ir para a Broadway, na década de 40. No Brasil, Gaslight teve uma montagem notável em 1949, no TBC, com direção de Adolfo Celi.

Com elenco formado por Érica Montanheiro, Giovani Tozi, Kéfera, Leandro Lima, Neusa Maria Faro, o espetáculo marcaria a volta de Jô aos palcos como diretor, quatro anos após dirigir e atuar em A Noite de 16 de Janeiro. Com cenário de Marco Lima, figurino de Karen Brusttolin, iluminação de César Pivetti, e trilha sonora original de Ricardo Severo, a montagem era cuidada de perto por Jô Soares, que trabalhou na concepção da encenação até os últimos dias.

Baseada no filme homônimo sobre abuso psicológico nos relacionamentos afetivos, a peça retrata um casal em conflito. Jack (Giovani Tozi), no início do casamento, se mostrava doce e apaixonado. No entanto, sob a alegação de que sua mulher Bella (Erica Montanheiro) sofre de algum tipo de desequilíbrio mental, revela-se um homem impaciente e menos cordial. A esposa sente que está ficando louca, mas ao buscar o amparo do companheiro para lidar com a suposta doença, encontra apenas a resistência do homem, que justifica não ter mais forças para lidar com a situação.

A complicação do diagnóstico de Bella é acompanhada de perto pela fiel governanta Elizabeth (Neusa Maria Faro) e pela jovem e extrovertida Nancy (Kéfera), a nova arrumadeira do casarão. Ralf (Leandro Lima), um inspetor de polícia, possui uma ligação curiosa com a casa, agora habitada pelo casal. Essa relação pode despertar fantasmas do passado que ainda habitam os cômodos com seus segredos, e podem revelar grandes surpresas.

Créditos: Priscila Prade

A versão brasileira começou a ser gestada em 2018. “Gaslight nasceu numa noite de cinema no apartamento do Jô, quando nós dois assistíamos à versão cinematográfica, de 1944, estrelada por Ingrid Bergman. Fiz o convite arriscado para levarmos a história aos palcos e ele topou”, conta o ator e idealizador do projeto Giovani Tozi, também produtor do projeto ao lado da produtora e fotógrafa Priscila Prade. “O desejo foi amadurecendo, compramos os direitos, o Jô estava empolgado, sempre falando “e aí, tá pensando na peça?, tive esta ideia, vamos marcar uma reunião com todo mundo na semana que vem”, Tozi reproduz as palavras do amigo. Jô era um diretor exigente, buscava a perfeição e estava atento aos detalhes.

O texto foi adaptado para o cinema em 1944, com direção de George Cukor, e é a origem do termo gaslighting, usado sobretudo para descrever a ação do agressor que faz com que a vítima, a pessoa agredida, duvide de si mesma e de sua sanidade. O termo ganhou maior repercussão nos últimos anos graças ao movimento feminista. A encenação já estava toda idealizada, inclusive o cenário, quando Jô partiu. Ele só não viu os atores caracterizados – o que aconteceu no ensaio fotográfico de 5 de agosto, evento que o diretor acompanharia por vídeo, do hospital onde estava internado. Uma teia de aranha de 14 metros vai tomar conta do palco todo, ideia do Jô para retratar a difícil situação em que a personagem se encontra envolvida, sem forças para se desvencilhar.

Quando se maquiou e vestiu o figurino para as fotos do programa, a atriz Érica Montanheiro encontrou forças para seguir em frente. “Continuar a fazer o que a gente já estava fazendo sob sua orientação e seguir. Tudo saiu da cabeça do Jô”, revela a atriz que trabalhou em quatro peças com Jô, a primeira em 2011, O Libertino. “Este espetáculo será para ele. “Ele está aqui. Eu vejo o Jô, seu humor, a paixão por mistérios, em certas falas”, diz Leandro Lima. “Era para ele estar aqui com a gente. Foi um choque imenso”, fala Kéfera Buchmann, que conheceu Jô quando foi entrevistada por ele em 2015. Quando ficou sabendo da peça, ela pegou o telefone e se colocou à disposição para fazer. Aí rolou o convite, fiquei em choque, falei “mãe, vou fazer uma peça dirigida pelo Jô   Soares, você tem em noção?!”

Gaslight – Uma Relação Tóxica é uma homenagem a Jô Soares, um dos mais importantes homens que a cultura e a educação desse país já produziu. Jô brinda o público com uma história carregada de mistério e suspense, sem deixar de lado o humor, sentimento que sempre o guiou, em tudo o que fez na vida.

Serviço

GASLIGHT, uma Relação Tóxica

Estreia para público dia 9 de setembro

Teatro Procópio Ferreira. Rua Augusta, 2823, Cerqueira César, São Paulo. Telefone: (11) 3083.4475.
Capacidade – 624 lugares, incluindo 07 poltronas adaptadas para obesos e mais 12 lugares reservados para cadeirantes. Temporada – Sexta às 21h, sábado às 18 e 21h, domingo às 19h.
Ingressos – Entre R$ 40 e R$ 150,00. Inteira a R$ 80, R$ 100 e R$ 150.
Meia a R$ 40,00, R$ 50,00 e R$ 75,00. Aceita todos os cartões de crédito.
Não aceita pagamentos em cheque. Não faz reservas.
Possui ar-condicionado e acesso universal. Recomendado para maiores de 12 anos. Duração – 90 minutos.

Ivan Parente retorna ao universo infantil no palco e na TV


Créditos: Henrique Tarricone


Há quem conheça Ivan Parente da televisão, na pele de Lindomar, da novela “As Aventuras de Poliana”, ou reconheça sua voz de dublagens da Disney, como o Lumiére, do live-action “A Bela e a Fera” ou como o Timão, do live-action “O Rei Leão”; há também quem o conheça pelo rosto maquiado, como integrante da trupe O Teatro Mágico, ou na forma de dezenas de outros personagens, que fazem dele um dos principais nomes do teatro musical brasileiro.

Entre tantos trabalhos, ao longo de uma década Ivan mergulhou na ludicidade de diversos contos que habitam o imaginário, e encantou em papéis como Homem de Lata, Pinóquio e Capitão Gancho. Sob a direção de Billy Bond, se apresentou dentro e fora do Brasil; e agora, quando a produtora Black & Red celebra 20 anos de trajetória, ele retorna como convidado especial de “O Mágico de Oz” – que marca o primeiro musical montado pela Cia. – na pele do Mágico. A produção estreia dia 10 de setembro no Teatro Claro SP, do Shopping Vila Olímpia.

“Voltar para esse espetáculo após 10 anos fora da Cia é muito emocionante. Creio que lá eu tive a oportunidade de me testar como ator, como diretor e até como diretor musical. Não tem como apagar a influência de um artista tão importante como o Billy Bond de nossa vida. A confiança que ele depositou em mim em 2003, quando me permitiu criar uma personagem do zero, foi determinante para o que aconteceu no resto da minha carreira. Eu segui meu coração. Desde então, sempre busquei contar histórias que transformam a vida das pessoas e que, principalmente, conversam com a minha alma e o meu coração”, diz ele, que considera o Homem de Lata seu primeiro grande papel.

Com mais de 30 anos de carreira, especialmente reconhecidos por importantes espetáculos como “A Madrinha Embriagada”, “O Homem de La Mancha”, “Les Misérables”, que o consagrou melhor ator coadjuvante nos principais prêmios do gênero, e, mais recentemente “Silvio Santos Vem Aí”, onde reforçou sua veia cômica como o caricato jurado Pedro de Lara, o artista, gosta de frisar o quanto o universo infanto-juvenil permeia sua história, tendo sempre um lugar especial entre seus projetos.

“Sempre amei trabalhar com crianças. Isso fez com que eu nunca me desconectasse da minha, e também com que eu aumentasse as possibilidades das minhas personagens. Nunca tive filtro. Acho que as crianças serão os próximos adultos, ou seja, elas serão nosso próximo público. Acho importante educar e fazer com que elas se interessem por cultura, histórias e sonhos”, reflete.

Créditos: Henrique Tarricone

Ainda envolto a projetos destinados às crianças, Ivan se prepara para estrear em breve a segunda temporada de “O Piano Mágico da Ju”, exibido pela TV Cultura; no papel de Antonello, ele se junta à renomada musicista, pianista e solista Juliana D’Agostini e sua turma de bonecos, para cantar e contar histórias sobre o universo da música, com uma abordagem sempre educativa e cultural, presente em cada um dos 40 episódios inéditos.

Antecipando as comemorações dos 20 anos desde a primeira montagem no repertório da companhia, o musical O MÁGICO DE OZ – Versão 2022, dirigido por BILLY BOND faz temporada em São Paulo a partir do próximo sábado no Teatro Claro, no Shopping Vila Olímpia. No papel principal do clássico está o ator Ivan Parente. Dorothy é interpretada por Bia Jordão.  Após quase duas décadas em cartaz, entre indas e vindas em turnês pelo Brasil, e países como Chile e Argentina, o espetáculo volta à capital paulista para celebrar o centenário da atriz Judy Garland, que marcou a história do cinema de maneira única, interpretando a doce Dorothy. Cantora, atriz e uma das maiores artistas que o mundo já viu, Garland completaria 100 anos.

O Mágico de Oz, dirigido por Billy Bond, foi um dos primeiros grandes musicais a chegar no Brasil, com a estreia realizada em setembro de 2003, no Teatro Via Funchal. Naquele tempo o espetáculo já contava com mais de 40 pessoas em cena, cenários rotativos e figurinos elaborados. Os personagens principais do espetáculo ganharam quatro capas da Revista Veja. Nessa trajetória, entre os atores que interpretaram o personagem-título estão Carlos Capeletti, Diego Luri e Felipe Tavolaro. O Homem de Lata foi vivido pelo ator argentino Franco Masine (hoje na série Rebelde, da Netflix), em Buenos Aires, em 2019.

O musical transporta para o palco a obra de L. Frank Baum, de 1900, criador de um dos mais populares livros escritos na literatura americana infantil. Trata-se da história de Dorothy e seu cãozinho Totó, que são levados por um terrível ciclone de uma fazenda no Kansas, nos Estados Unidos, até o Mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. O filme, de mesmo título, é conhecido como um dos primeiros no cinema a usar bem as cores, em uma época onde quase tudo era preto e branco. Foi também considerado o melhor filme musical de todos os tempos, pelo American Film Institute.

Italiano naturalizado argentino, Billy Bond é um dos mais talentosos diretores de musicais em atividade no Brasil, responsável por produções como Les Miserables, Rent, O Beijo da Mulher Aranha, Um Dia na Broadway, além de espetáculos que encantam famílias há anos, como Cinderella, Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Natal Mágico, A Bela e a Fera, entre outros.

ELENCO

Mágico de Oz – Ivan Parente
Dorothy – Bia Jordão
Espantalho – Ítalo Rodrigues
Homem de Lata – Alvinho de Pádua
Leão – Márcio Yáccof
Glinda – Paula Canterini
Bruxa Malvada / Srta Gultch – Alexandra Liambos
Tio Henry – Ivan Parente
Tia Emmy – Fernanda Perfeito
Porteiro – Renan Cuise

CRIANÇAS

Soldado – Juiz – Legista – Munchkins – Papoula
Clarinha Jordão, Laura Albuquerque, Pietro Tarricone

Pirulito Esmeralda – Papoulas
Joy Domingos e Davi Okabe

Soldados Amarelos – Esmeraldas – Papoulas
Renan Cuise, Hudson Ramos, Willian Santana, Mayla Betti e Amanda Flowers.

Soldados da Bruxa
Hudson Ramos, Amanda Flowers, Luiza Freria, Tabata Cristina, Achila Felix, Carla Reis, Marcia Freire e Isabella Morcinelli.

Macacos Alados
Willian Santana e Joy Domingos.

Munchikins – Esmeraldas- Papoulas
Achila Félix, Carla Reis, Fernanda Perfeito, Luana Martins, Luiza Freria, Nicole Peticov e Tabata Cristina.

Bebês de Colo- Esmeraldas –Papoulas
Isabella Morcinelli e Márcia Freire

Serviço

O MÁGICO DE OZ. Estreia dia 10 de setembro. Sábados às 16h e Domingos às 15h30 – Curta temporada. Indicação Etária: Livre. Duração aproximada: 100 minutos. Capacidade do Teatro: 803 lugares. Acessibilidade. Teatro Claro. Shopping Vila Olímpia – R. Olimpíadas, 360 – Vila Olímpia, São Paulo – SP, 04551-000 – 1 Piso – Acesso A. Até 30 de outubro. u>

Reserva para grupos com Marcelo Lopes – grupos@brainmais.com / 11 94536-7083. Bilheteria aberta todos os dias das 12h às 20h.

Formas de Pagamentos aceitas na bilheteria: Aceitamos todos os cartões de crédito, débito e dinheiro. Parcelamento em cartão de crédito, com juros. Não aceitamos cheques.

50% de desconto destinados a:

Cliente Claro Clube: Limitado a 4 ingressos por sessão. Necessário informar o número do CPF do titular no ato da compra e apresentação da fatura na entrada do evento. Válido nas compras realizadas na bilheteria do Teatro e site da Sympla.

30% de desconto destinado a: Cliente Rede D’Or: Limitado a 4 ingressos por sessão. Necessário informar o codigo promocional fornecido pela Rede D’Or no ato da compra. Válido nas compras realizadas no site da Sympla.

Meia-Entrada: CONFIRA AS REGRAS DA LEI https://bileto.sympla.com.br/meia-entrada/

É NECESSÁRIO APRESENTAR DOCUMENTO QUE COMPROVE O DIREITO AO DESCONTO NA ENTRADA DO ESPETÁCULO.

*O benefício prevê a reserva para idosos, estudantes, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência de pelo menos 40% dos ingressos de meia-entrada por espetáculo.

Consulte também: https://www.documentodoestudante.com.br/

Com experiência imersiva, PARQUE DO TERROR – WARNER BROS será lançado em setembro


Créditos: Divulgação


Nas últimas décadas, o cinema passou por diversos movimentos globais que caracterizam as gerações da sétima arte. Entre os gêneros mais populares e com títulos clássicos, estão os filmes de terror. Cenários, personagens e trilhas que fizeram história e entretiveram milhões de pessoas agora poderão ser visitados na exposição Parque do Terror – Warner Bros, uma experiência imersiva baseada em ícones do audiovisual O Exorcista, de William Friedkin; IT: A Coisa, de Andy Muschietti; Doutor Sono, adaptação da obra de Stephen King e dirigida por Mike Flanagan; e a franquia Invocação do Mal, criada por James Wan.

Apresentada pelo Ministério do Turismo e Bradesco e com apoio de Carteira do Google, a mostra interativa é uma realização e criação TIME FOR FUN e THOR PRODUÇÕES, com curadoria da Warner Bros. A exposição tem abertura oficial para o público em 9 de setembro, no Shopping VillaLobos. Os ingressos custam de R$25 a R$110 e já estão disponíveis pelo site da TICKETS FOR FUN.

Com mais de 1.700m², a exposição convida o público a vivenciar a história de grandes filmes de terror através da imersão do gênero e de cenários realistas dos filmes, provocando sensações e mistérios em uma jornada única entre o espectador e o que encontrarem no caminho. Com diversos atores caracterizados, efeitos especiais, visuais e sonoros ambientando o local, Parque do Terror – Warner Bros tem como missão encontrar as razões por esse amor pelo terror e a relevância desse estilo audiovisual em nossas vidas, explorando como usamos o medo para o entretenimento e as metáforas e aprendizados que ele pode agregar.

Créditos: Divulgação

Logo na chegada, os visitantes se depararão com uma instalação que trará elementos dos filmes escolhidos para estarem ali. Entre eles, podemos destacar painéis tridimensionais instagramáveis com temas de IT: A Coisa (onde é possível se fazer foto com o icônico balão) e Doutor Sono para fotos no velocípede de Danny e perspectiva do corredor do hotel com as irmãs Grady. Muitas outras surpresas estão sendo preparadas e serão divulgadas em breve.

Reproduções de cenários icônicos, personagens caracterizados, cartazes e projeções feitas nas paredes das instalações também fazem parte do roteiro da exposição e prometem arrepiar o público em uma verdadeira imersão lúdica ao mundo dos filmes de terror.

Os entusiastas do gênero poderão entrar no assustador corredor do hotel e no misterioso quarto 237 de Doutor Sono. Uma visita à fachada da casa de Regan Macneil, de O Exorcista, também está garantida e com direito à encenações da própria jovem Macneil e do temido Pazuzu. O esgoto de IT: A Coisa, que encaminha o público para o universo do aterrorizante Pennywise, é garantia de muito susto e diversão. Com elevada adrenalina, os presentes completam o tour com a franquia estadunidense Invocação do Mal, onde visitam cenários e realidades criadas pela boneca Annabelle e pelos olhos fundos de A Freira.

Créditos: Divulgação

A exposição contará com livros virtuais trazendo insights artísticos das obras, cenas deletadas, informações sobre os autores, diretores e elenco, além de curiosidades sobres as filmagens. Com isso, a exposição Parque do Terror – Warner Bros busca aliar educação ao entretenimento para levar informação de maneira lúdica aos espectadores.

Para mais informações sobre Parque do Terror – Warner Bros., visite www.parquedoterror.com.br

SERVIÇO

PARQUE DO TERROR – WARNER BROS

Shopping VillaLobos – Av. Drª Ruth Cardoso, 4777 – Jardim Universidade Pinheiros, São Paulo – São Paulo

Acessibilidade: As instalações são acessíveis e contam com recursos de audiodescrição e libras

Ar-condicionado Sim

Classificação etária:12 anos

Estacionamento: Valor do Shopping

A partir de 9 de setembro de 2022 em curta temporada

Horários: Terça a Domingo, entre 12:00 e 23:00 – Os horários da exposição podem sofrer alteração

Duração Visitação: 40 min por grupo

Valor do ingresso: A partir de R$25 reais

Pontos de Venda:

www.ticketsforfun.com.br (com taxa de conveniência)

Bilheteria física (sem taxa de conveniência)

Teatro Renault – Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01317-000

Terça a domingo das 12h às 20h. Segundas-feiras e Feriados – Fechado

Obs.: A partir de 15 de agosto – no próprio Shopping VillaLobos (mesmo horário de funcionamento do shopping)

Vendas a grupos: grupos@t4f.com.br

Marrom, O Musical uma homenagem a cantora Alcione estreia em São Paulo


Créditos: Caio Gallucci


Com quantas histórias se faz a vida de uma artista com 50 anos de carreira? Um simples ser humano pode contá-las ou seria preciso convocar uma entidade ao mesmo tempo sagrada e profana – quiçá um bando inteiro delas?

Como falar de Alcione sem falar do Maranhão? Impossível! Por isso, o que se verá no palco, é uma história triste que acaba em festa, a história do Boi revisitada, entremeada com a história dessa maranhense ilustre, que lá atrás foi apenas uma menina no meio de nove irmãos, filha de Filipa e João Carlos.

Alcione pode ser muitas: menina, mulher, uma loba, filha amorosa, musicista apaixonada, perseguidora de sonhos. De onde ela veio, qualquer criança sabe, desde sempre, a história do Boi. Aliás, ela e o Boi são ambos filhos do Maranhão – terra tão amada e muito cantada pela Marrom. E de lá vieram 4 quatro artistas para integrar ao elenco e boa parte dos mais de 300 figurinos também foram bordadas em São Luís, na Cooperativa Cuxá, numa parceria sócio-cultural promovida pelo Instituto Humanitas360.

Créditos: Caio Gallucci

Marrom, o Musical traz 23 atores e atrizes em cena, texto e direção de Miguel Falabella e como uma grande produção acaba movimentando não só a cena mas também a economia da cidade. São mais de 250 empregos diretos e indiretos gerados neste período desde a concepção até o fim da temporada que se inicia no dia 26 de agosto e vai até 07 de novembro, no Teatro Sérgio Cardoso, na região central de São Paulo.

O espetáculo pretende reafirmar o teatro como um ato de comunhão. Que vai fazer rir, chorar, cantar junto, se espantar, se emocionar, ser criança de novo, encontrar o desconhecido. “Vive bem quem sempre espera um gracejo”. Quem vier de olhos e braços abertos, vai certamente sair da plateia, depois das quase duas horas – pouco para contar e cantar tanto – como Alcione é com relação à vida e à arte: agradecida!

O ator e produtor Jô Santana, diretor da Fatto Produções, é o idealizador da “TRILOGIA DO SAMBA”, começando em 2016 com o musical “Cartola-O Mundo é um Moinho”, em 2018 com “Dona Ivone Lara-Um Sorriso Negro”, e encerrando em 2022 com “Marrom, o Musical.”

SERVIÇO:

Marrom, o Musical, espetáculo de Miguel Falabella
Estreia: 26 de agosto
Temporada: 26 de agosto a 07 de novembro
Sessões: De sexta a segunda-feira (sexta, sábado e segunda – 20:30, domingo – 17:00 com sessão extra às 16:00 de sábado, a partir de 03/09)
Local: Teatro Sérgio Cardoso

Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista

Valores: De R$ 80,00 a R$ 200,00 inteiras

De R$ 40,00 a R$ 100,00 meias
Ingressos à venda: Plataforma Sympla https://bileto.sympla.com.br/event/74871/d/148103
Telefone: (11) 3288-0136
Classificação: Livre