Espaço 1338 recebe exposição inspirada na obra de Stanley Kubrick




Por Jaqueline Gomes

Aclamada pela crítica como uma das melhores obras de ficção científica de todos os tempos, o longa ‘2001 – Uma Odisseia no Espaço’, de Stanley Kubrick, é permeado por cenas icônicas.  Inspirado neste universo, o artista e designer gráfico Fernando Adams criou uma série de 12 peças visuais, que retratam o conceito, e trazem ainda o contexto de época que permeiam a obra. O resultado de anos de pesquisa sobre o filme, por parte do artista, pode ser conferido pelo público de 21 de março a 21 de abril, no Espaço 1338, galeria localizada na Av. Doutor Arnaldo, 1338 no bairro do Sumaré, ao lado do metro Sumaré em São Paulo.

Foto: Divulgação
Fernando Tucunduva mergulhou em todos os aspectos que permeiam a obra, desde os recursos utilizados na época, passando por estilo de imagens e cores até a fotografia e linguagem dos pôsteres de cinema que mais se destacavam no final dos anos 60. Durante o período da exposição, o espaço abrirá suas portas para realizar debates de como o filme influenciou a fotografia arquitetura e música.

QUINTA -29/03/2018

Debate com Fotografo -Juan Esteves

Discussão sobre – fotografia no cinema


QUINTA – 05/04/2018

Workshop com Dj Ban

Discotecagem: De 2001 ao Presente


QUINTA – 12/04/2018

Debate com a arquiteta

Chris Silveira (Chris Silveira & Arquitetos Associados)

Marcello Sesso (Sesso & Dalanezi)

Débora Dalanezi (Sesso & Dalanezi)

2001 e a Arquitetura e Decoração Contemporânea


Serviço – Exposição 2001 de Fernando Tucunduva

Onde: Espaço 1338 – Av. Dr. Arnaldo, 1338 – Sumaré, São Paulo ´

Data: de 21 de março à 21 de abril de 2018

Horário:  Segunda a sexta-feira, das 10h às 17hs (visitas agendadas pelo Tel 11 5571 2428)

Acesso Livre  

Exposição Tensão, de Erwin Olaf no MIS




Por Nicole Gomez

MIS abriu a exposição “Tensão”, primeira individual do artista holandês Erwin Olaf no Brasil no último dia 10 de março. A exposição ocupa o primeiro andar do museu e fica em cartaz até o dia 8 de abril. 

Rain The Dancing School – 2004: Foto: Erwin Olaf
Com curadoria de Talita Virgínia e Cristiane de Almeida, da equipe de Programação do Museu, a mostra apresenta 22 fotos e dez videoinstalações produzidas por Erwin Olaf nos últimos quinze anos, entre as obras estão “Rain” (2004), “Hope” (2005), “Le Dernier Cri” (2006), “Grief” (2007), “I Wish/I Am/I Will Be” (2009) e “The Keyhole” (2012), além da inédita “Shangai” (2017), exposta no Espaço Redondo. 

O objetivo da obra do artista é reconhecer traços essenciais da vida contemporânea, como o isolamento e a solidão, as barreiras de comunicação que separam os indivíduos, a busca frustrada por prazer, o embate de desejos, a velocidade da passagem do tempo e os padrões impostos pela publicidade e pela indústria da moda. 

Nascido em Hilversum, na Holanda, Olaf estudou Jornalismo na Utrecht School e surgiu pela primeira vez na cena artística internacional em 1988, quando sua série Chessmen ficou em primeiro lugar na competição Young European Photographer. Desde então, ganhou vários prêmios internacionais de arte e mídia, como Fotógrafo do Ano no International Color Awards (2006), Artista do Ano da Holanda de 2007 (da revista Kunstbeeld), Dutch Johannes Vermeer Prize em 2011 e o Lucie Award (EUA) pelo conjunto de sua obra. Olaf também ganhou diversos Leões de Prata, no Festival Publicitário de Cannes, por sua fotografia comercial.

Foto: Divulgação
O artista participou de diversas exposições individuais e coletivas em renomados institutos culturais, incluindo Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (Espanha), Galleria d’Arte Moderna Bologna (Itália), Moscow Museum of Modern Art (Rússia) e Rijksmuseum (Holanda). Olaf também projetou as moedas de Euro holandesas que circularam entre 2014 e 2017 e estampavam um retrato do rei Willem-Alexander da Holanda. Em 1987, o artista começou a trabalhar com cinema e nos últimos anos, seus filmes foram exibidos no Centre Pompidou, em Paris, e no Museum at the Fashion Institute of Technology (FIT) em Nova York. 

Serviço
Em cartaz de 11 de março a 08 de abril
INGRESSOS: R$10 (inteira) e R$5 (meia); Grátis às terças
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos
LOCAL: MIS – Museu da Imagem e do Som – Av. Europa, 158 – Jardim Europa, São Paulo – SP. Contato: (11) 2117-4777

Old & Low Car Curitiba terá exposição sobre Ayrton Senna




O colecionador Odin Otto Baumeier estará com cerca de 150 peças prestando uma homenagem ao grande ídolo do automobilismo

Por Andréia Bueno 

A capital paranaense recebe durante a 1ª edição da Old & Low Car Curitiba, no Expo Renault Barigui, a exposição sobre o grande ídolo do automobilismo brasileiro  Ayrton Senna, através do acervo pessoal do colecionador curitibano Odin Otto Baumeier. Serão cerca de 150 itens com roupas e acessórios pessoais, utilizados pelo ídolo brasileiro, e também com peças que fazem alusão a sua história, prestando uma homenagem a esse grande piloto de Fórmula 1. O evento que acontece entre os dias 30 de março e 01 abril, reunirá mais de 100 carros de todas as culturas automotivas, produtos e serviços voltados para o segmento automotivo, e ainda o Encontro de Clubes e Colecionadores dos apaixonados por carros.

Foto: Divulgação
Serão expostos jaqueta, sapatilha,  balaclava, luvas, que foram usadas pelo campeão da Fórmula 1, além de capacetes, estátuas, “champagne” autografada, fotografias originais autografadas, quadros, miniaturas de seus carros de corrida e outros itens.

Baumeier que é fã de Senna há muitos anos, conta com uma coleção particular que gira em torno de 2 mil peças. Para quem for visitar a exposição, terá uma grande surpresa.

Serviço:

Old & Low Car Curitiba

Data: 30/03 (Sexta) ,31/03 (Sábado) e 01/04 (Domingo).

Local: Centro de Exposições  – Expo Renault Barigui (Rodovia do Café (BR 277) KM 0 – Santo Inácio). 
Horários:

30/03 – Sexta – Das 10 às 21

31/03 – Sábado – Das 10 às 21

01/04 – Domingo – Das 10 às 19
Classificação: Livre

Valores: Ingressos do 1º lote à R$ 10,00 (somente nos pontos autorizados)

Informações: 41-99619-3707.

Exposição inédita de Tarsila do Amaral chega ao Recife




Objetos pessoais da artista e tapeçarias exclusivas da By Kamy compõe a mostra
Por Andréia Bueno
“Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral” é o nome da exposição que fica em cartaz de 15/03 a 07/04, na Loja Florense, em Boa Viagem, Recife. A mostra, que tem curadoria de Beto Cocenza – nome por trás do BOOMSPDESIGN Fórum Internacional de Arquitetura, Design e Arte – apresentará 12 obras, incluindo um estudo em água forte sobre papel do icônico ‘Abaporu’, de 1964 e ainda 18 itens pessoais como fotografias, agenda telefônica, cartões, pincéis e duas mesas, pertencentes à artista que é uma das figuras centrais do Modernismo Brasileiro.

Religião Brasileira, Tarsila do Amaral – Foto: Divulgação
A mostra, também contará com 5 obras da artista em tapeçaria da By Kamy, única no mundo autorizada a representar os desenhos de Tarsila do Amaral em tapeçarias. “Levar essas obras para a exposição no Recife é motivo de orgulho e reconhecimento por mais de 30 anos de profissionalismo no mercado”, explica a empresária Francesca Alzati, designer e diretora da marca.

Entre as peças exclusivas de tapeçaria que estarão no evento estão: “A Feira”, “Passagem Nível II” e “Religião Brasileira”, verdadeiras obras de arte inspiradas em suas cores e paisagens típicas, feitas à mão na China e dignas da excelência de Tarsila. Saiba mais em: tarsiladoamaral.com.br.

Serviço
Exposição ‘Um olhar intimista sobre Tarsila do Amaral’ – Mostra comemorativa aos 30 anos da Florense Recife
Aberta ao público de 15 de março a 7 de abril, nos horários de segunda a sexta das 8h às 19h, sábados das 9h às 13h.
Endereço: Av. Eng. Domingos Ferreira, 4242 – Boa Viagem. 
Entrada: Gratuita.
Fone: (81) 3302-3800

Paisagens desconstruídas de Renata Pelegrini ganham exposição na Janaina Torres Galeria




Com curadoria de Marcelo Salles, mostra reúne trabalhos singulares, entre pinturas e desenhos sobre tela, papel e linho

Por Andréia Bueno

As pinturas e desenhos de expressividade visceral da artista Renata Pelegrini apresentam a seu espectador paisagens singulares, paradoxalmente únicas e múltiplas em um mesmo tempo. Marcados por movimentos rápidos e precisos, seus trabalhos destoam da percepção comum que se tem do espaço. A partir do dia 5 de abril, o público poderá conferir de perto a produção recente da pintora na exposição que leva seu nome, realizada pela Janaina Torres Galeria.

“Sem título”, 2014 – Renata Peleguini
Com curadoria de Marcelo Salles, a mostra reúne 15 obras da artista – pinturas e desenhos sobre tela, papel e linho. Os trabalhos trazem uma releitura não fidedigna de paisagens e vistas interiores, recriadas a sua maneira, ocupando o hiato que existe entre a representação e a abstração.

“Nas telas e desenhos de Renata Pelegrini, os espaços que os originaram pouco importam. É a dimensão do que não é visível, captada pela artista, que os transforma em nenhum espaço e, por isso mesmo, levam o espectador a todo e qualquer lugar. É preciso que eles [os espaços] se reconstruam novamente em quem os vê”, afirma Salles.

Os ambientes de Renata se aproximam das cidades inverossímeis descritas por Ítalo Calvino em seu livro Cidades Invisíveis. São lugares construídos por experiências diversas, dotados de ‘espírito’ e intimamente conectados a uma memória pessoal comum.

Renata aproximou-se da pintura por meio da caligrafia. O interesse pela técnica a levou a frequentar cursos pelo mundo e, por conseguinte, possibilitou a expansão de suas práticas. Tal histórico se faz presente em seus trabalhos atuais, onde a execução pictórica é subordinada ao ordenamento formal típico da arte de escrever à mão. Sua particular abordagem, entretanto, atribui um frescor contemporâneo às obras.

Várias de suas obras, inclusive, são rasgadas por finos traços, muitas vezes quase imperceptíveis. A discreta presença dessas linhas, entretanto, é proporcionalmente contrária ao protagonismo que adquirem na cena. São elas o norte da composição: sorrateiramente, conduzem a fruição do trabalho pelo espectador, propondo-lhe novas direções e desestabilizando o reconhecimento instantâneo do que seria uma imagem do real.

Serviço
Individual de Renata Pelegrini, com curadoria de Marcelo Salles
Local: Janaina Torres Galeria
Endereço: Rua Joaquim Antunes 177, sala 11
Abertura: 5 de abril, quinta-feira, das 19h às 22h
Período expositivo: de 6 de abril a 25 de maio
Conversa com o público: 10 de abril, das 19h às 22h
Horário de Funcionamento: seg a sex – das 10h às 19h e sábados – das 11h às 15h
Entrada gratuita

SP-Arte/2018
Local: Pavilhão da Bienal
Endereço: Parque Ibirapuera, Portão 3 | São Paulo, Brasil
Período: de 12 a 15 de abril
Preview: 11 de abril

Entrada:R$ 45,00 [geral], R$ 20,00 [meia promocional*]
*estudantes, portadores de deficiência e idosos com mais de 60 anos [necessária a apresentação de documento].
O Vale-Cultura poderá ser utilizado para o abatimento de 50% do valor do ingresso. Crianças de até 10 anos não pagam entrada.
A bilheteria encerra suas atividades 30 minutos antes do término do evento.

Exposição sobre a Amazônia em cartaz no MIS




Por Leina Mara

Em cartaz desde 02 de março, a exposição “Amazônia Lado B”, da fotógrafa Fernanda Frazão, pode ser conferida no Museu de Imagem e Som – MIS na primeira mostra do programa Nova Fotografia 2018.

Foto: Fernanda Frazão
Trabalhando com fotografia de viagens nos últimos anos, Fernanda experimentou o turismo em suas múltiplas dimensões. “Um dos aspectos que me fascina é a sua democratização, e no Brasil o acesso ao turismo cresceu consideravelmente”, diz Fernanda.

A mostra reúne 22 fotos realizadas durante a jornada de Fernanda Frazão em um cruzeiro ao longo do Rio Negro, na Floresta Amazônica Brasileira, em 2010, e ficará em cartaz até 15 de abril no MIS.

Foto: Fernanda Frazão
Serviço
Terças a sábados das 12h às 21h
Domingos e feriados das 11h às 19h
Classificação Livre 
Entrada Gratuita
Museu de Imagem e Som – MIS
Endereço: Avenida Europa, 158, Jardim Europa, SP
Informações: (11) 2117-4777 ou através do site: www.mis-sp.org.br