Especial Rá-Tim-Bum, O Castelo: Nino é o amigo que todos nós gostaríamos de ter!




Por colaboradora: Nicole Gomez

Antonino Stradivarius Victorius II, mais conhecido como Nino (Cassio Scapin), é um menino de 300 anos de idade, nascido em São Vicente, província da Ilha de Vera Cruz. Vive com seu tio Victor (Sérgio Mamberti) e sua tia-avó Morgana (Rosi Campos), dois feiticeiros que tem um castelo como moradia, no meio da cidade. Seus pais viajam pelo mundo, o que explica o fato de nunca aparecerem por lá.

Celeste e Nino | Foto: Divulgação

Nino, seguindo os passos de seus tios, também está aprendendo a fazer suas magias, acabando por arriscar algumas de maneira inusitada e divertida. Uma delas, depois de muito insistir para que estudasse em uma escola convencional para que tivesse contato com o mundo exterior e assim, ter novos amigos, foi atraindo três crianças, Pedro (Luciano Amaral), Biba (Cinthya Rachel) e Zequinha (Freddy Allan), para seu castelo através de uma bola de brinquedo de um dos meninos. Além disso, com seu jeito atrapalhado, acaba por criar coisas que já existem e só fica sabendo disso após apresentar seus “grandes inventos” às pessoas.

Inicialmente, Nino parece uma figura assustadora e misteriosa, até por usar um método tão esquisito para conseguir o que quer, mas no decorrer do primeiro capítulo e o restante da série, se mostra uma pessoa amável e que todos nós gostaríamos de ter como amigo, com suas roupas coloridas e seu cabelo “tigelinha”, que tem só um fio de pé, além de bichos de estimação como Celeste, uma cobra que vive em uma árvore, que fica no centro do castelo. Quem nunca sonhou em entrar no Castelo Rá-Tim-Bum e passar um dia brincando naquele lugar cheio de mistérios com uma criança tão diferente? Pedro, Biba e Zequinha acabam por virarem grandes amigos de Nino e vão visitá-lo todos os dias.

Tio Victor, Morgana, Zequinha, Nino, Biba e Pedro | Foto: Divulgação
É inegável que Nino fez parte da infância de muitos de nós e tem lugar especial guardado nos corações dos brasileiros por muitas gerações, afinal, muitas das crianças da época, hoje tem filhos, que acabam por conhecer esse menino tão querido, através de memórias e reprises do programa.

Quer conhecer o Castelo onde o Nino viveu muitas aventuras? Isso já é possível, graças ao Memorial da América Latina, que trouxe o Castelo para São Paulo, em uma exposição exclusiva: Rá-Tim-Bum, O Castelo, com uma réplica única e inédita, que conta com todas as atrações do programa, como cenários e objetos.


Serviço:
Exposição: Rá-Tim-Bum, o Castelo
Onde: Memorial da América Latina – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo – SP – Próximo ao Terminal Barra Funda
Abertura para o público: Terça-feira a domingo, das 9h às 22h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia entrada)
Bilheterias: Espaço Gabo e www.ratimbumocastelo.com.br
Abertura: 31 de março às 9h
Estacionamentos: portões 4, 8 e 15
Recomenda-se transporte público até o Terminal Barra Funda

Rá-Tim-Bum, o Castelo vem aí!




Para comemorar o aniversário de 28 anos o Memorial traz de volta a magia do programa infantil de TV que emocionou gerações

Por Redação
O Memorial da América Latina inaugura na sexta-feira (31/3), às 19h, a exposição Rá-Tim-Bum, o Castelo – megaprodução que promete ser uma das grandes atrações do calendário cultural e de entretenimento de São Paulo. O projeto tem como parceiros o Governo do Estado de São Paulo e a Fundação Padre Anchieta, detentora dos direitos de exibição do seriado pela TV Cultura.



É a primeira vez que a atração sai da tela para mostrar o castelo da TV que até agora só existiu na maquete do programa. Esse é o diferencial do projeto idealizado pelo Memorial: um castelo de verdade, construído numa área de 700m² anexa ao Pavilhão da Criatividade.

O espaço reproduz com o máximo de fidelidade o desenho original do seriado, desde o lado de fora – porta, torre com 15 metros de altura, bandeira tremulando, janelas, colunas, catavento – à cenografia dos ambientes interiores, proporcionando verdadeira experiência em que o público se sentirá no castelo da TV.

A exposição ficará aberta ao público das 9h às 22h de terça-feira a domingo. Os ingressos começam a ser vendidos neste final de semana, das 10h às 20h, na bilheteria especial do Espaço Gabo (portões 8 e 9). Quem vier ao Festival da Coxinha e do Frango sábado e domingo poderá ver o final da construção do Castelo. A partir de segunda-feira, 20 de março, os ingressos também poderão ser adquiridos pelo www.ratimbumocastelo.com.br, com direito de escolha do dia e horário da visita. Confira a revelação de Penélope! =D


Serviço
Exposição: Rá-Tim-Bum, o Castelo
Curadoria: Felipe Pinheiro e Thiago Carvalho
Abertura para o público: dia 31/03, às 19h
De terça-feira a domingo, das 9h às 22h
Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia entrada)
Bilheterias: Espaço Gabo e www.ratimbumocastelo.com.br
Estacionamentos: portões 4, 8 e 15
Recomenda-se transporte público até o Terminal Barra Funda

Uma viagem à Era Modernista: Museu Lasar Segall




Por colaboradora: Débora Blair

São Paulo possui uma diversidade tremenda de equipamentos culturais em todos os lugares, para todos os gostos, de todos os campos do conhecimento possíveis. A maioria, acessíveis às grandes massas – entradas bem baratas ou até mesmo gratuitas. Mas algumas dessas joias culturais não são muito conhecidas para grande parte do público paulistano e para os turistas. Vamos conhecer uma delas?? Interessante notar que o Museu Lasar Segall é um dos poucos da cidade aberto às segundas-feiras – fica a dica!

Foto: Divulgação

Lasar Segall foi um artista modernista judeu nascido na Lituânia em 1889. Começou a estudar Desenho logo na adolescência, e aos 15 anos mudou-se para Berlim, Alemanha – foi o início de sua jornada pelo mundo em busca de aprimoramento. Aos 23 anos veio para o Brasil com a esposa Margarete Quack, mas ficou apenas um ano e voltou para a Alemanha. Presenciar as desgraças provocadas pela Primeira Guerra Mundial serviu de inspiração para muitos de seus desenhos e pinturas, os quais retratavam claramente a natureza “nua e crua” do ser humano. Em 1923 mudou-se definitivamente para o Brasil e aqui começou a fazer mais e mais contatos com os artistas modernistas brasileiros e realizar exposições. Em 1924 separou-se de Margarete, que voltou para a Alemanha, e casou-se com Jenny Klabin no ano seguinte. Em 1927 naturalizou-se brasileiro. Após muitos e prestigiados trabalhos exibidos em exposições de todos os tipos, grandes e pequenas, faleceu aos 68 anos em 2 de agosto de 1957. Sua esposa Jenny Klabin começou, então, a idealizar o Museu Lasar Segall, reunindo toda a sua obra e organizando-a. Jenny faleceu exatamente 10 anos após o marido, 2 de agosto de 1967, e seus filhos Oscar e Mauricio Klabin Segall deram continuidade ao trabalho da mãe. Apenas um pouco mais de um mês depois do falecimento de Jenny, o museu foi inaugurado na casa aonde viveu a família, na Vila Mariana – a mesma foi projetada pelo arquiteto modernista russo Gregori Warchavchick em 1932.

Além de seu acervo artístico, o Museu Lasar Segall funciona também como centro de atividades culturais, recebe visitas monitoradas, sedia cursos de gravura, fotografia e produção literária, abriga uma sala de cinema com capacidade para 92 pessoas e a Biblioteca Jenny Klabin (em funcionamento desde 1973), especializada em literatura de artes do espetáculo (música, dança, teatro) e de fotografia. Durante o regime militar, principalmente após o AI5 (Ato Institucional 5), servia como ambiente de circulação de ideais revolucionários por conta de suas obras de cunho social e crítico. Promovia manifestações culturais e oferecia cursos para que seu público fosse instruído e crítico. O Museu é um órgão federal apoiado por instituições públicas e privadas e também por pessoas físicas. Em 1985 passou a integrar o Instituto Brasileiro de Museus – IBRAM, do Ministério da Cultura. Em 2013 passou por uma grande reformada bancada pelo Fundo Nacional da Cultura e pela Petrobrás, na qual foram feitos reparos nas instalações elétricas, telhado, climatização, sistema de segurança e resolvidos problemas de infiltração. 

Seu acervo conta com 3119 obras de Lasar Segall doadas por seu filhos Mauricio e Oscar e 110 por seu neto Mário Lasar Segall. Dentre elas, encontram-se pinturas a óleo (sobre tela e papelão), pinturas sobre papel (aquarelas e guaches), gravuras (xilogravuras, gravuras em metal e litografias), desenhos (grafite, carvão, entre outros) e esculturas (bronze, gesso, mármore, terracota, pedra-sabão, entre outros). Lasar Segall também era designer e projetou alguns itens da mobília de sua casa, os quais se encontram na Biblioteca Jenny Klabin: poltronas, mesa de centro, mesa e sofá, todos pintados de preto, estofados beges e feitos de madeira de alta qualidade. Além de tudo isso, o acervo também abriga diversos documentos pessoais de Segall: correspondências, textos escritos por ele em diversos idiomas, fotos, discos, fitas, anotações teóricas e técnicas relacionadas a artes, coleções pessoais (selos, rótulos de charutos) e cadernos com assinaturas dos visitantes de suas exposições. O acervo fotográfico possui mais de 5000 itens que registram Segall e sua família em seu trabalho e em seus momentos de lazer, muitas das quais feitas por grandes nomes nacionais e internacionais da fotografia. Por fim, a coleção literária também não deixa a desejar: obras da primeira metade do século XX incluem raras edições do Modernismo publicadas na Europa e as primeiras publicações modernistas brasileiras. Essa parte do acervo é acessível somente com visita monitorada programada.

Endereço: Rua Berta, 111 – próximo ao metrô Vila Mariana. Aberto de quarta a segunda das 11h às 19h. Entrada gratuita!!

Novas exposições na Galeria Jaqueline Martins!




Por colaboradora: Monise Rigamonti

Destacamos para o novo espaço recentemente inaugurado da Galeria Jaqueline Martins na Vila Buarque, onde podemos conferir em exibição duas exposições, uma individual e outra coletiva.

Foto: Divulgação

A exposição individual leva o título “dentro, o que existe fora” é uma retrospectiva dos trabalhos da artista Lydia Okumura, ocupando o primeiro e o segundo andar da galeria com instalações, obras em papel e outros trabalhos que foram apresentados originalmente nas décadas de 1970 e 1980.

Para compreendermos melhor o contexto dos trabalhos da artista Lydia Okumura é importante ressaltar que ela se formou em artes plásticas pela Fundação Alvares Armando Penteado (FAAP) na década de 70. Nesta mesma década se mudou para Nova York para estudar no Pratt Graphics Center, onde durante algum tempo trabalhou em um projeto com o artista minimalista Sol LeWitt, por meio dessa convivência, percebemos nitidamente a influência minimalista nos seus trabalhos, seja através do uso das cores e de suas nuances cromáticas, ou através da ocupação do desenho no espaço, passando uma sensação que suas obras estão em 3D, criando assim um diálogo para outras formas de ver e perceber este local. A exposição provoca uma vontade de ver essas obras para além do espaço da galeria, sua estética e seus ornamentos delicadamente desenhados nos deixa a inquietação de “e se essa obra estivesse em um espaço público, como que ela criaria uma relação com as pessoas e com o espaço urbano? ”

Já a exposição coletiva leva o nome de “Deus está solto” tem a curadoria de Germano Dushé, contando com obras de alguns artistas como 3nós3, Arte/Ação, Gabriel Borba Filho, Glauber Rocha, Hélio Oiticica, Marcelo Cidade, Mario Ishikawa, Martha Araújo, Marília Furman, Maurício Ianês, On/Off, Pontogor, Rafael RG, Rogério Sganzerla, Torquato Neto e Traplev.

Foto: Divulgação

A expografia é construída por mapotecas que podemos movimentar para apreciar os trabalhos, propondo uma outra leitura/interação da exposição. Um dos trabalhos que se destaca é um breve trecho do documento sobre o evento “Apocalipopótese” escrito pelo artista Hélio Oiticica. 

Encontramos uma parte do filme “A Idade da Terra” (1989) de Glauber Rocha, além dos trabalhos do Gabriel Borba Filho – “Hinos aos vencidos” (1974) e “Tachas” (1973-75), entre outros.

De alguma maneira, os trabalhos selecionados criam narrativas e propõem diálogos para as questões político-ideológicas que envolvem liberdade, repressão, êxtase coletivo, transe estético, colapso institucional e gestão de crise. Muito embora grande parte dessas obras sejam dos anos 70 e 80, podem remeter um pouco do contexto político-social que estamos vivenciando neste momento, pois quando se trata de questões humanas da nossa sociedade algumas delas podem ser atemporais.

Foto: Monise Rigamonti

Serviço: 
Exposições
Lydia Okumura – “dentro, o que existe fora” (Exposição individual)
“Deus está solto!” (Exposição coletiva) 
De 04/02 a 11/03/2017
Entrada Gratuita 

Galeria Jaqueline Martins 
Rua Doutor Cesário Mota Júnior, 443 – Vila Buarque – São Paulo
Visitação de terça a sexta das 10 às 19hrs e aos sábados das 12 às 17hrs
Site: www.galeriajaquelinemartins.com.br

Fevereiro: mês de Israel no Memorial




Programação em parceria com o Consulado Geral de Israel apresenta exposição e palestras gratuitas ao público

Foto: Daniela Agostini

O Memorial da América Latina, em parceria com o Consulado Geral de Israel em São Paulo e o Governo do Estado, traz à Fundação debates e exposição sobre a cultura israelense durante o mês de fevereiro.

Todas às quartas-feiras, às 19h, o auditório da Biblioteca Latino-americana receberá uma palestra sobre diversidade, cinema, literatura, tecnologia, entre outros assuntos. Os eventos serão abertos ao público, com entrada gratuita.

Confira a programação:

01/2 – “A diversidade na sociedade Israelense”

           Fares Saeb, Vice-Cônsul Geral de Israel em São Paulo

08/2 – “Tecnologia e Inovação israelense”

           Boaz Albaranes, Cônsul para assuntos Econômicos de Israel em São Paulo


15/2 – “A influência dos autores árabes na literatura israelense”

            Luis Sérgio Krausz, Professor de Literatura Hebraica (USP)

22/2 – “Uma viagem pelo cinema israelense”

             Antonio Carlos Sandoval, assessor cultural do Consulado Geral de Israel em São Paulo

Exposição fotográfica

Quem participar das palestras, poderá aproveitar para visitar também a exposição “Brasil – Israel, Olhares sobre Povos e Costumes”. Nela são apresentados 35 retratos com o olhar do fotógrafo brasileiro Agê Barros sobre a sociedade israelense e a interpretação do fotógrafo israelense Tomer Ifrah do povo brasileiro.

A mostra tem entrada gratuita, a classificação é livre e fica em cartaz até 26 de fevereiro.

Serviço

Palestras

Data: 1, 8, 15 e 22 de fevereiro

Horário: 19h

Exposição “Brasil – Israel, Olhares sobre Povos e Costumes”

Data: até 26 de fevereiro

Visitações: diárias, das 9h às 18h

Local: Biblioteca Latino-americana – Memorial da América Latina

Endereço: Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 – Portões 2 e 5

Estacionamento pago nos portões 4, 8 e 15

Entrada gratuita

Exposição – Retrospectiva da artista Ana Maria Tavares na Pinacoteca




Por colaboradora Monise Rigamonti
Acontece na Pinacoteca a exposição “No lugar mesmo: uma antologia de Ana Maria Tavares” com curadoria de Fernanda Pitta, a mostra é uma retrospectiva dos 35 anos de carreira da artista Ana Maria Tavares, a exposição é composta por mais de 160 obras da artista, mostrando suas principais produções dos anos 80 até os dias atuais, ocupando sete salas do primeiro andar do edifício da Luz (Pina_Luz), assim como os espaços do octógono, lobby e corredores do mesmo andar. A exposição ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) na categoria Artes Visuais, como melhor exposição retrospectiva de 2016. 

“Exit III com Parede Niemeyer”  – Divulgação
Ao entrarmos na instituição, logo somos seduzidos a contemplar a exposição onde nos deparamos com a instalação “Atlântica Moderna” (2016) em composição com os corredores pintados de preto e branco inquietando uma articulação inicial com a poética da artista. A pintura na parede, provoca uma contraposição conceitual e estética entre a memória do edifício e de uma sociedade com relação ao modernismo e a contestação/ruptura do passado, o ambiente nos envolve pela estética das cores e dos materiais metálicos provocando uma sensação de pertencer ao um outro ambiente. Seguimos para as salas onde se encontra propriamente a retrospectiva da artista, nos deparamos tanto com trabalhos em início da sua produção quanto com obras mais atuais.  

    Atlântica Moderna (parte 1 – detalhe) – Divulgação 

Uma obra que se destaca nesse circuito da exposição é a videoinstalação “Utopias desviantes – da série Hieróglifos Sociais – 2015” (12’54”) em que somos transportados para um outro espaço-tempo. Para alguns o vídeo pode causar vertigens (inclusive há placa avisando sobre isso), para outros pode causar uma sensação hipnotizadora, de pertencer a algum outro lugar como se estivesse andando em uma “cidade futurista” descrita em livros e filmes de ficção científica, também pode lembrar as primeiras obras do modernismo como por exemplo o “Nu descendo a escada” de Marcel Duchamp, pois provoca a sensação de estar subindo e descendo de lugares como avenidas ou lugares projetados nos espelhos dos prédios da cidade, gerando uma articulação com o espaço urbano conhecido e vivenciado por nós. 

“Utopias desviantes – da série Hieróglifos Sociais – 2015” – foto:  Monise Rigamonti 

Depois de sairmos da salas, prosseguimos para o Octógono, onde se encontra uma instalação “Exit III com Parede Niemeyer” (2016) composta por uma parede de espelho que cobre todo esse espaço pertencente ao prédio, vemos nossos corpos e o corpos de outras pessoas refletidos em todas as paredes, proporcionando uma outra percepção do espaço, no meio da sala encontramos uma escada de avião onde é possível escutar um áudio descrevendo sobre o caos urbano da cidade de São Paulo, gerando uma sensação caótica, de não pertencimento ao aqui e agora, e sim de pertencimento a esse caos como se nosso corpo e nossas moléculas integrassem cada parte desse caos que vivenciamos na realidade do nosso dia a dia.

Para finalizarmos a exposição podemos dar sequência há uma outra sala onde encontramos mais alguns objetos, vídeos e instalações da artista. O trabalho da artista proporciona um questionamento sobre as questões de mobilidade, deslocamento, espelhamento, rotação, labirinto, entre outras.  

Serviço
No lugar mesmo: uma antologia de Ana Maria Tavares
Pinacoteca de São Paulo
Praça da Luz, 2, Luz, São Paulo
Exposição de 19/11 até 10/4/2017
De quarta a segunda-feira, das 10h às 17h30 com permanência até as 18hrs. 
Ingressos: R$ 6 (inteira) R$ 3 (meia), gratuito aos sábados 
FanPage: facebook.com/PinacotecaSP/