Shopping Frei Caneca recebe exposição Caminho de Santiago de Compostela – Uma reflexão fotográfica




Mostra retrata peculiaridades de uma das mais conhecidas rotas de peregrinação do mundo


O místico “Caminho de Santiago”, um percurso percorrido por peregrinos até a cidade de Santiago de Compostela, situada ao norte da Espanha, é tema da mostra em cartaz no Piso 3 do Shopping Frei Caneca até 1 de maio.

  Foto: Divulgação

A milenar rota começou no século IX quando religiosos decidiram ir a pé até a Catedral de Compostela, onde estão enterrados os restos de Santiago Maior, um dos doze apóstolos de Jesus Cristo. Com o tempo, o desafio de cunho estritamente religioso popularizou-se como uma exaustiva e fascinante busca pela reflexão. E assim, passou a ser percorrido por pessoas de todas as idades, raças, crenças e religiões.

A exposição retrata a viagem do preparador físico Aulus Sellmer e do fotógrafo e videomaker Eduardo Quintino durante o verão de 2015 no Caminho Francês, a mais tradicional das rotas, com seus quase 800km. Unindo a curiosidade do peregrino ao olhar do profissional, Eduardo registrou momentos únicos do cotidiano dos visitantes, dos habitantes locais e da instigante paisagem ao norte da Espanha.

Serviço
Exposição “Caminho de Santiago de Compostela – Uma reflexão fotográfica” – Shopping Frei Caneca
Evento Gratuíto
Período: 8 de abril a 1 de maio
Horário: Sábado das 12h às 20h e Domingo das 14h às 20h.
Local: Piso 3 – Rua Frei Caneca, 569 – Cerqueira César
Informações: (11) 3472-2075

RETRATO POPULAR É TEMA DE EXPOSIÇÃO NO SESC BELENZINHO




Obras do acervo do Memorial da Cultura Cearense, como fotopinturas de Mestre Julio, fazem parte da mostra que abre no dia 5 de maio

Retrato de Tercília da Silva, antes e depois da pintura feita pelo Mestre Julio

Um retrato pode representar uma personalidade, um estilo, a beleza e a religião como parte da cultura de um povo e a representação de pertencimento. É o recorte que pausa o tempo e oferece aos admiradores uma amostra – fictícia ou real – de um momento especial. Para celebrar esse tipo de registro, que serve tanto como um modo de preservação da história e da memória, como também da criação de uma realidade, o Sesc Belenzinho promove a exposição Retrato Popular, que abre no próximo dia 5 de maio e fica em cartaz até 31 de julho.

Sob curadoria de Rosely Nakagawa, Valeria Laena e Titus Riedl, a mostra reúne obras do acervo do Memorial da Cultura Cearense – Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, de Fortaleza (CE), e de colecionadores particulares, que reconstroem a história da fotografia popular, não só por meio de suas imagens, como também pelas câmeras e artifícios utilizados desde o início do século XX.

Fazem parte da exposição coleções de monóculos, ex-votos fotográficos, câmeras de lambe-lambe, os tradicionais cavalinhos e charretes para fotografias de crianças e moldes e retratos pintados por Mestre Julio, um dos maiores nomes da fotopintura brasileira. Alguns materiais do estúdio dele, como antigas fotografias restauradas e moldes que ensinam seus aprendizes a como fazer suas pinturas, também fazem parte da mostra.

Além disso, há também fotografias, gravuras, esculturas em madeira e argila e lonas pintadas por profissionais que se dedicam ao ofício, como Tiago Santana e Tonho Ceará, ambos de Juazeiro do Norte, Luiz Santos, de Recife, e o próprio Mestre Julio, de Fortaleza. Outros registros – de fotografias, muitas de personagens anônimos – fazem parte da coleção de um dos curadores, pesquisador e professor da Universidade Regional do Cariri, Titus Riedl.

A proposta da exposição Retrato Popular é mostrar a importância dessa tradição comum em todo o Brasil, que é considerada um patrimônio da história da fotografia regional e parte relevante do registro de cidadãos de todas as classes sociais. Essa fotografia popular que, ao longo dos anos, tornou-se cada vez mais rara nas feiras e passou a integrar a arte contemporânea, alcançando um status hoje considerado cult.

“A fotografia popularizou o retrato nas camadas sociais que emergiram na Revolução Industrial e se retrataram para se perpetuar como a nova classe ascendente”, diz Rosely. “Até então, apenas os nobres podiam ser retratados por um pintor que cobrava muito caro por seus serviços. Eram retratos que ostentavam a posição social e o poder do retratado por meio de roupas, adereços, objetos ao fundo (cortinas, tapetes, móveis, espelhos, etc.). A partir da descoberta do daguerreótipo, fazer um retrato ficou mais simples, necessitando apenas de uma câmera fotográfica num estúdio com iluminação adequada e um laboratório”, completa.

No Nordeste é ainda muito comum a criação de um novo contexto em torno da pessoa fotografada, que difereda realidade. Mestre Julio é o especialista nisso, que até os anos 90 utilizou tintas para suas obras, mas agora faz uso do Photoshop. Entre os retratos dele que serão exibidos estão o do médico identificado como Dr. Hermínio, que queria ter sido mecânico e pediu para ser retratado junto a alguns carros, usando uniforme e portando algumas ferramentas, e o de um menino que se veste como formando universitário e pede para que a família seja inserida na foto. Há também obras que marcam a questão da hegemonia branca e hierárquica na história brasileira, como a de Tercília da Silva, que pediu para que pintassem seus olhos na cor azul e fosse representada como uma rainha.                
Tiago Santana é o responsável pelos flagrantes da área de peregrinação em Juazeiro do Norte, enquanto Tonho Ceará e Luiz Santos são coautores de retratos de povos nômades – indígenas, circenses, ciganos, sem-terra. As imagens tanto de Tiago, quanto de Tonho e Luiz são em preto e branco.

“Enquanto montagens visuais, incorporam uma série de arranjos anteriores e posteriores à ‘captura’ da cena em si, convidando-nos a refletir sobre as imbricações entre fato e ficção”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo.

Na programação ainda estão previstas oficinas, projeções e a interação do público por meio de autorretratos (as chamadas “selfies”) com o uso de celulares com câmeras, atualizando o conceito de retrato popular. Para isso, foi especialmente criado um cenário que reproduz o ambiente de uma praça de uma pequena cidade do Nordeste.

Também serão promovidos encontros e workshops com a participação dos curadores e fotógrafos participantes da mostra, com exceção de Mestre Julio que, por problemas de saúde, estará impossibilitado de comparecer ao evento.

SERVIÇO

Exposição Retrato Popular
Abertura: 5 de maio (quinta-feira), às 20h 
Visitação: de 6 de maio a 31 de julho de 2016. 
Horário: de terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, das 10h às 19h30.
Local: Galpão do Sesc Belenzinho
Endereço: Rua Padre Adelino, 1000, Belenzinho – São Paulo (SP)
Ingresso: entrada gratuita
Mais informações: (11) 2076-9700 ou  www.sescsp.org.br/belenzinho
Agendamento de grupos: pelo email agendamento@belenzinho.sescsp.org.br 
ou (11) 2076-9704. Atendimento das 10h às 17h.
Estacionamento: Credencial Plena – Primeira hora: R$ 4,50. Adicional por hora: R$ 1,50.
Outros – Primeira hora: R$ 10,00. Adicional por hora. R$ 2,50. 

Exposição inédita no Rio: ‘As Meninas do Quarto 28’




Mostra entra em cartaz dia 13 de abril no Museu Histórico Nacional e tem entrada franca

Depois de levar mais de 30 mil pessoas aos museus em São Paulo, Porto Alegre e Brasília, a exposição “As Meninas do Quarto 28” entra em cartaz no Rio no dia 13 de abril, no Museu Histórico Nacional. Adaptada do livro homônimo da jornalista alemã Hannelore Brenner, a mostra relata o dia a dia de cerca de 50 meninas que viveram por dois anos no campo de concentração de Theresienstadt, na República Tcheca, durante a Segunda Guerra Mundial.

A exposição reúne 50 desenhos e uma réplica de 18m² do quarto em que as crianças judias ficaram aprisionadas, além de painéis com detalhes históricos da época. Das mais de 15 mil crianças, entre 12 e 14 anos, que viveram no campo de concentração, de 1942 a 1944, somente 93 sobreviveram, 15 delas sobreviventes do Quarto 28.

– Trouxemos uma exposição para o Brasil que emociona muito. É muito tocante ver o poder transformador da arte, mesmo para aqueles que viveram numa realidade tão difícil. Por todos os lugares que passou, a mostra foi recebida com muito carinho, tem algo humano que ela transmite e que foi inteiramente compreendido pelos visitantes nas três edições que fizemos. Nesta quarta edição, no Rio, vamos mostrar um pouco dos resultados e reações que tivemos nas demais capitais -, explica Karen Zolko, familiar de uma das meninas que habitou o Quarto 28 e representante da exposição no Brasil, junto com a amiga e sócia Dodi Chansky.

A situação miserável, desde o racionamento de comida ao onipresente medo de ir para o “Leste” (Auschwitz-Birkenau), não foi capaz de abalar os prisioneiros que encontraram na arte uma maneira de sonhar com um futuro melhor. Coube aos professores, compositores e artistas – todos judeus presos em Theresienstadt – manterem a esperança viva na imaginação daquelas crianças.

A artista plástica Friedl Dicker Brandeis foi uma das precursoras nesse trabalho. Deportada para o campo de concentração tcheco em 42, ela levava na bagagem poucos pertences pessoais e muitos materiais artísticos. Frield percebeu cedo que a arte seria uma ferramenta fundamental para ajudar as crianças a lidar com a dor da perda, com o medo e com a incerteza do futuro. Para isso, dava aulas técnicas de desenho e pintura para ala infantil do campo. Enquanto contava histórias, as crianças faziam ilustrações com base no que ouviam. As narrativas em nada retratavam o terror vivido diariamente pelos presos ou eram relacionadas à realidade do campo de concentração.

Nos quase dois anos que esteve presa, a artista conseguiu esconder os cinco mil desenhos dos seus alunos antes de ser levada para Auschwitz, em 1944. Dez anos depois, esses desenhos foram encontrados e encaminhados para um museu em Praga, na República Tcheca. Das meninas que passaram pelo Quarto 28, foram encontrados cerca de 500 desenhos e 40 foram selecionados para fazer parte da mostra que viaja o mundo e chega ao Rio pela primeira vez, depois de ter passado por diversos países da Europa e por Israel. Em 2013, a exposição foi escolhida pela União Europeia para a tradicional homenagem realizada anualmente no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto. Em 2014, a Organização das Nações Unidas (ONU) também a selecionou para lembrar as vítimas do genocídio cometido pelos nazistas.

A relação do Brasil com As meninas do Quarto 28

Não foi à toa que Hannelore Brenner, a idealizadora e detentora dos direitos da exposição e autora do livro “As meninas do Quarto 28”, lançado pela da Editora LeYa, incluiu o capítulo Ecos tardios do Brasil em sua obra. A relação entre o país e essa história de amizade e amor à arte está intimamente ligada por conta de Erika Stránská, filha do primeiro casamento do judeu George Stransky.

Em 1938, a mãe deixou Erika aos cuidados do pai para sair em busca de melhores condições de vida na Inglaterra. George acabou se apaixonando por Valeria, então primeira bailarina do Teatro de Viena, com quem se casou e teve Monika, sete anos mais jovem que a meia-irmã. As duas costumavam brincar juntas até que Erika e seu pai foram levados para campos de concentração mantidos pelo regime nazista. Ele foi para um campo de trabalho forçado e Erika foi encaminhada para Theresienstadt, mais precisamente para o Quarto 28.

Enquanto a mãe e a filha mais nova se refugiaram na pequena Boskov, George conseguiu escapar do campo de trabalho e ir ao encontro delas. Após o final da guerra, ele começou a procurar Erika, chegando, inclusive, a ir até a Suíça atrás de uma pista de seu paradeiro. Mas, acabou descobrindo que sua filha mais velha tinha sido deportada para Auschwitz, onde foi morta numa câmara de gás.

Após a tragédia, a família tentou retomar a vida da maneira que podia e, em 1946, se mudou para São Paulo. Alguns anos depois, a caçula se casou com GregorioZolko, criando seu próprio clã: as filhas Sandra e Karen Zolko e os netos André, Adriana e Lara.

Em 1974, a família viajou para a Checoslováquia e, durante um passeio pelo Museu Judaico de Praga, visitou uma exposição de desenhos de crianças feitos durante a Segunda Guerra no campo de concentração de Theresienstadt.

A enorme surpresa se deu quando Monika reconheceu a assinatura da sua irmã, Erika Stránská, em um deles. Começou, então, a busca por detalhes de como teria sido a sua vida. Mas, quase nada foi descoberto naquela época devido ao regime comunista que vigorava.

Em 2012, incentivada por um amigo, Karen Zolko resolveu mais uma vez procurar informações sobre o paradeiro da meia-irmã de sua mãe. Com a dissolução da Checoslováquia e as facilidades da internet, a brasileira conseguiu entrar em contato com o diretor do museu e descobriu que lá não estava apenas um desenho de Érika, mas sim 30 deles.

– Montar esse quebra-cabeça era um presente que eu queria dar para a minha mãe. Consegui 70 anos depois, com a ajuda fundamental de amigos e familiares -, conta Karen Zolko que, junto com Dodi Chansky, representa o projeto da exposição no Brasil.

Além de um link para acessar as imagens, o diretor do museu mandou uma lista de contatos de pessoas que poderiam ajudar com mais informações sobre a história. Uma delas era a jornalista Hannelore Brenner, que trocou dados e documentos com a brasileira e mostrou para a família que Erika era uma das meninas que morou no Quarto 28.

Dessa ligação surgiu uma amizade e a ideia de trazer a exposição para o Brasil. “Nosso objetivo agora é levá-la para mais capitais do país e, quem sabe, ajudar outras famílias a conhecer e finalizar suas histórias pessoais, como aconteceu com a minha”, revela Karen.

Serviço da exposição:

“As Meninas do Quarto 28”

Curadoria: Karen Zolko, Dodi Chansky, Roberta Alexander Sundfeld

Museu Histórico Nacional – Praça Marechal Âncora, s/n Centro, – Rio de Janeiro – RJ

Abertura: 12 de abril de 2016, às 18h

Visitação: 13 de abril de 2016 a 17 de julho de 2016

De terça a sexta, das 10h às 17h30m

Horário: sábados e domingos, das 14h às 18h

Entrada Franca

Classificação: Livre

Educativo: agendamentoquarto28@gmail.com.

Projeto aprovado pela Lei Rouanet – Pronac 1410791– artigo 18 publicado no Diário Oficial no dia 28 de maio de 2013.

Serviço do livro:

Editora: LeYa

Autora: Hannelore Brenner

Páginas:416
Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 54,90

PRAÇA VICTOR CIVITA RECEBE EXPOSIÇÃO INTERATIVA




Evento gratuito desenvolve projetos sociais em parceria com comunidades

A exposição interativa ‘Colcha de Retalhos’ fará com que o ambiente da Praça Victor Civita se pareça com a casa da vovó – sabe o cheirinho de chá quente e as cores delicadas que só a casa da avó tem? É disso que estamos falando.  

Entre os dias 7 e 27 de julho, o evento, realizado pela Cummins South America e liderada pela área de Responsabilidade Corporativa da companhia, toma espaços da praça para realizar uma mostra com os resultados de projeto social que contou com mais de 400 colaboradores da Cummins em diversos países, incluindo Brasil, Colômbia, Argentina e Estados Unidos.

Sob a curadoria de Luiza Bitencourt e Tiago Maltoni, da Sala 8 Produções Artísticas, o Prédio do Incinerador contará com itens como máquina de costura antiga, porta-retratos com imagens de todo o processo de criação e confecção das colchas, cadeira de balanço, um varal de colcha de retalhos, entre outros, que serão cuidadosamente espalhados pelo local. Até o aroma da casa da vovó foi pensado com carinho; seja o do alecrim ou dos chás, o importante é imaginar o gostoso aconchego.


A ideia da exposição surgiu a partir de uma visita na Cemaia (Macaé, RJ), com a qual a Cummins Vendas e Serviços possui parceria desde 2014. Com capacidade para 30 pessoas, a instituição, que atende crianças sob tutela judicial, tinha acabado de receber novos móveis para os dormitórios e solicitou colchas para as camas. A ideia foi além de simplesmente realizar a doação e assim surgiu o Projeto ‘Colcha de Retalhos’, ação que vai ao encontro da filosofia Cummins: desenvolver projetos sociais sustentados por três pilares: educação, meio ambiente e justiça social.

“Pensando na cama como um dos poucos espaços individuais de uma criança institucionalizada e o local onde sonhamos, decidimos confeccionar colchas tecidas com amor e carinho e levar o nosso mais profundo desejo de que elas continuem sonhando e que, mais que isso, acreditem que seus sonhos podem ser realizados”, diz Adriana Davanzo, líder do projeto e da área de Responsabilidade Corporativa da Cummins Vendas e Serviços.


Ao receber um quadrado de tecido com 20 cm de medida, os colaboradores tiveram a oportunidade de soltar a criatividade junto aos familiares e amigos. Entre bordados, rendas, fuxicos, patchwork, decoupage, pinturas e colagens foram produzidos 1.640 retalhos, o que resultou em mais de 40 colchas. O projeto contou ainda com a participação da Oficina de Costura Pano Pra Manga, desenvolvido pela Cummins em 2008, cujo objetivo é gerar renda à comunidade de Guarulhos (SP), onde a fábrica está instalada.

A Pano Pra Manga conta atualmente com 5 integrantes formados no ofício da arte de corte e costura que receberam também informações de contexto empreendedor. A oficina atualmente opera desenvolvendo e comercializando produtos têxteis, e o projeto já formou mais de 100 moradores no ofício. A equipe, em parceria com o grupo Design Possível, ficou responsável pela confecção das colchas, desde a seleção dos retalhos por tema, até a costura e acabamento do material.

Durante o desenvolvimento do projeto surgiu a necessidade de expor o resultado tecido por centenas de mãos. A exposição interativa tem como objetivo contar, por meio de uma narrativa artística, a história do projeto. O visitante também poderá confeccionar o seu próprio retalho na oficina interativa (quintas a domingos, das 13h às 17h) e ainda receber dicas com técnicas artesanais como patchwork, bordados, pinturas, entre outras.


SOBRE A PRAÇA VICTOR CIVITA

 Projeto pioneiro na América Latina, inaugurada em 2008, a Praça Victor Civita é resultado da iniciativa do Grupo Abril em parceria com a Prefeitura do Município de São Paulo, o Itaú, a Even Construtora e a Petrobrás. 

A partir de um espaço com aproximadamente 14 mil metros quadrados e área verde com cerca de 80 árvores, a Praça oferece à população um espaço que propõe uma reflexão acerca da preservação ambiental. Também abriga o Prédio do Incinerador, instalado no antigo incinerador de Pinheiros, e desenvolve atividades de educação socioambiental, com cursos, palestras e visitas escolares, além de localização privilegiada e de fácil acesso através de transporte público ou carro. 

A Praça Victor Civita dispõe de um palco para espetáculos com arquibancada coberta para 290 pessoas, onde ocorrem apresentações musicais, passando pelo rock, samba e música clássica, também espetáculos circenses, aulas de arte, yoga e pilates, além de atividades no centro de convivência para a terceira idade (CIIPE). 

O projeto foi implementado a partir da iniciativa de reviver uma região degradada pelo acúmulo de detritos ao longo dos anos, uma vez que, entre os anos de 1949 e 1989, o espaço funcionou como centro de processamento de resíduos urbanos. Dentro das normas técnicas de acessibilidade, a área conta com uma exposição permanente sobre as formas, materiais e tecnologias empregadas no tipo de reabilitação ambiental do terreno. Além disso, a Praça Victor Civita conta com soluções arquitetônicas de reuso de água, economia energética e projeto paisagístico educativo. 

A Praça Victor Civita é aberta diariamente, das 6h30 às 19h, e toda a sua programação é gratuita. Para visita de grupos escolares é necessário agendamento. A Praça divulga suas atividades através do site http://pracavictorcivita.org.br e também  nas redes sociais twitter (@pracavc) e facebook (fb.com/pracavictorcivita). No site, o público pode se cadastrar para receber a newsletter da programação.

SERVIÇO:

Praça Victor Civita recebe a exposição interativa ‘Colcha de Retalhos’

Data: 7 e 27 de julho
Horário: das 8h às 18h
Local: Praça Victor Civita | Rua Sumidouro, 580, Pinheiros
Ingresso: gratuito
Classificação: livre

Outras informações: (11) 3031-3689 ou www.pracavictorcivita.org.br

*A apresentação acontece no palco da praça, que conta com arquibancada coberta para 290 pessoas. Não é necessário retirar ingressos com antecedência.

Cazuza mostra sua cara em exposição




Cazuza mostra sua cara na exposição 30 anos de Redemocratização do Brasil

No final dos anos 80, a indignação e revolta ainda tomava conta do país, mesmo iniciado o processo de redemocratização. As músicas mostravam isso. Cazuza usava letras fortes, “Meu partido é um coração partido”, na canção Ideologia; e “Brasil! Mostra tua cara, quero ver quem paga pra gente ficar assim”, em Brasil. Por conta da sua influência, Cazuza é uma das personalidades presentes na mostra 30 anos de Redemocratização do Brasil, que está em cartaz na Avenida Paulista, como parte da comemoração do Dia do Trabalho promovida pela União Geral dos Trabalhadores (UGT). A exposição conta com 30 painéis de 4 metros de altura e permanece até o dia 25 de maio.

SERVIÇO

Exposição 30 anos de Redemocratização do Brasil
Quando: a partir do dia 1º de maio até o dia 25
Onde: Avenida Paulista – São Paulo

Escambau no Espaço Cultural Puxadinho!




Exposição + Bazar + Show 



Deixe a depressão do fim de domingo em casa e venha conhecer novas marcas e artistas, botar o papo com os amigos em dia, ouvir boa música e, quem sabe, até descolar aquele vinil que falta na sua coleção!



Estamos falando da Escambau, que estreia no Puxadinho da Praça dia 14 de setembro. Mistura de festa, exposição e bazar, ela nasce com a intenção de reunir gente talentosa e os apaixonados pela efervescência cultural de SP.

Conheça os convidados desta edição:

✦ Das 16h às 21h

Mauricio Gonzaga – Ilustrações



Haste Design – Sketchbooks artesanais, caligrafias e ilustrações
Flávia Santos – Ilustrações
Manuela Ferreira – Comidinhas e doces
Veny & Blumen – Camisetas grafitadas
Ponto Treze– Acessórios masculinos
Mario Brito | Ilustrações – Lettering e caligrafias
Rebobina – Brechó
Garimpo Gonzales – Raridades em vinil
Tuane Fernandes – Fotografia – Fotografias
Hugo Bachiega – Fotografias

✦ Discotecagens

Marcelo Luiz Galli – (Festa Sirigaita)



Fernando Galassi – (Respect)
David Carvalho – (BOMB ROCK)

✦ Às 20h, pra fechar a noite e arrebatar corações

❖ Pocket show – “Carlota Braga canta Gal e brasilidades” ❖



Serviço: 



Espaço Cultural Puxadinho da Praça
Rua Belmiro Braga, 216, 05432-020 São Paulo – Vila Madalena



Entrada R$ 5



Formas de pagamento:



– Peças dos expositores SOMENTE DINHEIRO
– Entrada e bar – Dinheiro e Débito
*Acesso para deficientes físico no piso térreo

Idealização e organização: Amauri Terto e Kamila Viana