Em cartaz em SP exposição sobre a evolução musical e cultural da Jamaica




Por Leina Mara

Está em cartaz até dia 26 de agosto, no Sesc 24 de maio, a exposição “Jamaica, Jamaica!”. A mostra traça um olhar político, social e cultural da Jamaica, tendo a produção musical como fio condutor desta história. 

Nitty Gritty, Jammy Studio, 1985. (Foto: Beth Lesser)
Importante berço de correntes musicais do século XX – como mento, ska, rosksteady, reggae e dub – a exposição inclui fotografias, capas de álbuns, instrumentos originais, materiais gráficos, documentos e muita música para apresentar o universo sonoro e cultural da Jamaica. Os visitantes também podem participar de cursos, oficinas, palestras, visitas orientadas e ateliês no espaço da exposição. 

“Jamaica, Jamaica!” tem curadoria de Sébastien Carayo e é concebida pela Cité de La Musique – Philharmonie de Paris. Entrada gratuita! 


Serviço: 
Jamaica, Jamaica! 
Até 26 de agosto 
Classificação: 12 anos 
Terças, quartas, quintas e sextas das 9h às 21h
Domingos das 9h às 18h 
Local: Espaço Expositivo – 5º andar, Sesc 24 de Maio 
Endereço: Rua 24 de maio, 109, República. 
Reserva: 3350 6472/ 6441 / 6300 ou
Entrada gratuita 

I Feira de Cultura Indígena – Edição Capital Paulista




Por Nicole Gomez

O I Festival de Cultura Indígena chega a São Paulo, com objetivo de dialogar e conscientizar essa cultura no meio urbano. Esta será a primeira vez que o evento estará em São Paulo e o local escolhido foi o Memorial da América Latina

Arte: Divulgação / Memorial da América Latina


Confira a programação:

10h – Abertura da Feira de Cultura Indígena

11h – Abertura Ritual com Canto e Dança (Toré Multiétnico)

12h às 13h – Rodas livres de conversa nos estandes (pintura corporal, artesanato, realidade indígena no meio urbano, etc.)

13h – Apresentação Ritual de Canto e Dança com os Praiá Pankararu e abertura do Festival de Culturas Indígenas (40min)

13h40 – Oficina cultural e bate papo sobre Pintura Corporal com Same Putume e Vanessa Rosa

14h – Início do looping de documentários – Auditório da Biblioteca 
Ex-Pajé Huni Kuin – Os Últimos Guardiões
Mulheres Indígenas: Vozes por Direitos e Justiça

14h – Falas de abertura 
Priscila Franco, Presidente do Memorial da América Latina – CONFIRMADA 
Carlo Pereira, Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global – CONFIRMADO
Ana Paula Fava, Assessora Especial para Assuntos Internacionais do Governo do Estado de São Paulo

14h30 – Palestra Magna
Luís Donisete Gruppioni, Secretário Executivo da Rede de Cooperação Amazônica

14h50 – Apresentação cultural – Coral Guarani do Krukutu

15h – Roda de Conversa 01 – Medicinas Tradicionais e Saúde Indígena

Mediação: Eduardo Lacerda
Elaine Barbosa de Moraes – Mestrado em “Saúde indígena: aspectos culturais da dor em indígenas do Amazonas” no Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa
Pedro de Niemeyer Cesarino – Pesquisador em Antropologia das Formas Expressivas e Etnologia Indígena
Carlos Papa – Cineasta e Pajé
Sofia Mendonça – Coordenadora Projeto Xingu
Same Putume – Liderança Hunikuin

16h – Apresentação Ritual de Canto e Dança – Toré Multiétnico com todos os presentes

16h30 – Roda de Conversa 02 – Evangelização das Aldeias Indígenas / Culturas Indígenas Urbanas / Direitos dos povos indígenas

Mediação: Marília Xavier Cury – Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
Luiz Bolognesi – Diretor do documentário “Ex-pajé”
Cristine Takuá – Educadora e Militante Indígena
David Karai Popygua Liderança Indígena Guarani Kaiowá, Membro da Comissão Guarani
Dirce e Susilene – Kujá (pajé na língua Kaingang) – necessita ajuda de custo

17h30 – Apresentação Arandu Arakuaa

18h30 – Apresentação Ritual Final de Canto e Dança – Toré Multiétnico com todos os presentes

20h – Encerramento da Feira de Cultura Indígena e do Festival de Cultura Indígena
Ao longo do dia, também ocorrerão rodas de conversa nos estandes de forma livre. É importante ressaltar que a programação é prévia e podem ocorrer alterações futuramente.

SERVIÇO:
Quando: Sábado, 18 de agosto, das 9h às 20h
Onde: Memorial da América Latina – Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664 – São Paulo ( ao lado da estação Palmeira – Barra Funda do metrô)
Gratuito

Yutaka Toyota realiza visita e workshop em exposição no MAB-Faap




Por Andréia Bueno

No dia 8 de agosto, o artista Yutaka Toyota realiza uma visita guiada na exposição “TOYOTA – O RITMO DO ESPAÇO”, maior retrospectiva da sua carreira. O evento acontece no Museu de Arte Brasileira da FAAP,em São Paulo, e conta ainda com um workshop de escultura, onde o artista dá dicas e ensina algumas técnicas. O evento é gratuito e acontece na Sala Annie Penteado.

Foto: Divulgação
Yutaka Toyota que tem mais de 50 anos de carreira, e é um dos grandes mestres internacionais de escultura de grandes dimensões. Suas obras participam das mais importantes coleções e museus por todo mundo. Em locais públicos criou e executou mais de 100 monumentos, entre eles estão obras no Japão e várias na cidade da São Paulo, incluindo na Praça da Sé.

Mais informações: https://www.yutakatoyota.com/

SERVIÇO
TOYOTA – O Ritmo do Espaço

Museu de Arte Brasileira da FAAP

Sala Annie Penteado
Endereço: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis

Telefone: +55 11 3662-7200

Data: 08 de agosto de 2018 
Horário: 14 às 16h

Entrada gratuita

Exposição em homenagem aos 110 anos da imigração japonesa reúne gerações de artistas




Exposição Tsudoi apresenta obras de 13 artistas nipo-brasileiros de São Paulo e do Paraná

Por Andréia Bueno

A Zuleika Bisacchi Galeria de Arte mudou de endereço e teve a reabertura de seu novo espaço em 02 de agosto (quinta-feira) com a exposição “Tsudoi”, que faz uma homenagem à arte contemporânea nipo-brasileira, em celebração aos 110 anos da Imigração Japonesa no Brasil. A partir das 19h, o novo espaço da galeria curitibana abre suas portas ao público apresentando 13 artistas do Paraná e de São Paulo, estados que concentram as maiores populações de japoneses e descendentes do país. A entrada é gratuita.

Tikashi Fukushima – Céu e Terra – 1987 ( Foto: Divulgação)
No novo endereço, na Av. do Batel, n°1550, a Zuleika Bisacchi Galeria de Arte conta com um espaço mais amplo e estruturado que o anterior, agora com 400 m2. “Neste novo ambiente, damos sequência aos trabalhos de exposições artísticas iniciados há quase três anos”, comenta a galerista Zuleika Bisacchi. “O local atual permite mais possibilidades, como exposições simultâneas, cursos e palestras, além da possibilidade  de realizar uma diversidade maior de eventos e atividades”, completa. O projeto é assinado pelo arquiteto Italo Sampaio, o mesmo que trabalhou com a galerista no primeiro endereço.
A arte dos estados mais nipônicos do Brasil

“Tsudoi” é uma exposição que promove um encontro de gerações e artistas de origem e descendência japonesa, com curadoria de Ely Sayemi Iutaka Takahassi (responsável pelos artistas de São Paulo) e Rosemeire Odahara Graça (do Paraná). Durante os dois meses da exposição, o público terá a oportunidade de apreciar e adquirir obras dos artistas Tikashi Fukushima, Manabu Mabe, Kazuo Wakabayashi, Ayao Okamoto, Yugo Mabe, Takashi Fukushima (representando o Núcleo São Paulo), Akiko Miléo, Celso Setogutte, Claudine Watanabe, Julia Ishida, Sandra Hiromoto e Tania Machado (no Núcleo Paraná). Durante a vernissage, em 02 de agosto, haverá a apresentação de uma performance do artista paranaense Yiuki Doi.

Ayao Okamoto – Pleione Selvagem 2016 ( Foto: Divulgação)
Entre os artistas de São Paulo, estão alguns representantes do Grupo Seibi, iniciado na década de 30 por artistas, desenhistas e pintores, agregando valor aos estudos e ao fazer artístico, até se tornarem protagonistas na história da arte brasileira. Tikashi Fukushima (1920-2001), Manabu Mabe (1924-1997) e Kazuo Wakabayashi são os nomes do Seibi com obras que podem ser apreciadas nesta exposição. “Serão expostas também obras de Takashi Fukushima. Yugo Mabe e Ayao Okamoto, artistas formados nas gerações seguintes em cujas obras notamos os elementos da expressão, do gestual herdada de seus ancestrais,  porém de certa forma, marcadas pelo arrojo da explosão das cores e das formas assimiladas da cultura brasileira”, explica a curadora Ely Sayemi Iutaka Takahassi.

No Núcleo paranaense, foram selecionados artistas residentes e atuantes no Paraná que apresentam obras que mostram o encontro entre as tradições culturais japonesas e brasileiras. “Seus trabalhos mostram aproximação, estranhamento ou deslumbramento com aspectos das naturezas, das culturas, dos imaginários e das sociedades desses dois países”, analisa a curadora Rosemeire Odahara Graça.

Serviço:
Exposição “Tsudoi”

Horário: das 19h às 22h

Em cartaz até 02 de outubro

Horários de visitação: de segunda a sexta das 10h às 19h. Sábado das 11h às 15h

Local: Zuleika Bisacchi Galeria de Arte

Endereço: Avenida do Batel, 1550, loja 3 (Curitiba – PR)

Entrada gratuita

Telefone para Informações: (41) 41 3085 5861 / 41 99227 3667

CCBB São Paulo recebe a mostra 100 anos de Athos Bulcão




Visitação: De 1o de agosto até 15 de outubro
Por Andréia Bueno 
A potência dos traços de Athos Bulcão na azulejaria, nos desenhos, na pintura, nas fotomontagens, nos cenários e figurinos e na estreita relação que o artista estabeleceu entre arquitetura e arte pode ser conferida e vivenciada a partir de 1o de agosto no CCBB São Paulo. O universo riquíssimo do artista, que no Memorial da América Latina em São Paulo, tem um de seus mais notáveis painéis de azulejos, será exibido na mostra “100 Anos de Athos Bulcão”, que comemora o centenário de nascimento do artista e propõe um profundo mapeamento e imersão na diversidade de seus trabalhos e técnicas.

Série Carnaval – Foto: Fundação Athos Bulcão
A exposição, com curadoria de Marília Panitz e André Severo, oferece ao espectador a possibilidade de conhecer o seu especial processo de produção, com a exibição de mais de 300 trabalhos, alguns dos quais inéditos, realizados entre os anos 1940 e 2005. Obras de artistas mais jovens que direta ou indiretamente foram influenciados por Athos também serão apresentadas. Com o patrocínio do Banco do Brasil e apoio da BBDTVM, realizada pela Fundação Athos Bulcão e produzida pela 4 Art, a exposição, que já esteve em Brasília e Belo Horizonte, após sua permanência em São Paulo, fará sua última escala no CCBB Rio de Janeiro, em outubro.

Dividida em núcleos, “100 anos de Athos Bulcão” vai além da arte da azulejaria: destaca também a pintura figurativa do artista realizada nos anos 1940 e 1950, antes de Brasília. – A série dos carnavais e sua relação com a pintura sacra é extraordinária – afirma Marília Panitz, ao destacar que Athos Bulcão utilizou uma mesma estrutura composicional para trabalhos sacros e profanos, citando como exemplo A Vida de Nossa Senhora, que está na Catedral do Distrito Federal.

A mostra contém ainda os croquis que Athos Bulcão fez para o grupo de teatro O Tablado, do Rio de Janeiro, os figurinos das óperas Amahl e Os Visitantes da Noite de Menotti, paramentos litúrgicos modernistas, grande acervo de seu trabalho gráfico e até os lenços que desenhou quando estava em Paris. No Estado de São Paulo, outro trabalho público se destaca: o relevo em madeira pintada no foyer do Teatro de Araras, em 1991.

Outro aspecto relevante da exposição é a interatividade, desenvolvida a partir do caráter urbano e democrático da obra pública de Athos Bulcão inserida nas cidades. Através de um aplicativo criado especialmente para a mostra, o público será convidado a interagir e apropriar-se de projetos do artista.
As obras do Núcleo 1 – A cor da fantasia – exibem o caráter figurativo, e menos conhecido, no conjunto de criação de Athos Bulcão. Com figuras simplificadas e uma paleta particular, as cores puras e os tons terrosos predominam. O universo imaginário do artista formalmente aproxima as festas profanas com as imagens religiosas que produziu, ainda no início dos anos 1960, para a Catedral de Brasília. Nesse núcleo estão também as vestes litúrgicas e projetos para painéis e vitrais de igrejas, assim como os desenhos realizados no final da vida do artista, quando o tema do carnaval que aparece como lembrança ancestral, reaparece.
As fotomontagens são um momento único na obra de Athos Bulcão. No Núcleo 2 – Devaneios em preto e branco – elas apontam para certo pensamento tributário das experimentações surrealistas e de certa vertente construtiva presente nos desdobramentos da experiência da Bauhaus. Trata-se também da utilização daquilo que o aprimoramento do offset e das revistas possibilitou. Aqui é possível identificar a maestria da composição associada a um viés de humor. Além das fotomontagens pertencentes ao acervo da Fundação Athos Bulcão, a mostra exibe pela primeira vez as colagens que deram origem a elas – todas pertencentes a uma coleção particular.
Na abertura do Núcleo 3 – É tudo falso – surge o artista segurando uma máscara que é a reprodução de uma outra, ancestral. O título do núcleo toma uma fala de Athos Bulcão que questionava a ideia de originalidade e, portanto, a de falsificação, assim como outros artistas seus contemporâneos. Junto a essas “pinturas objetos” estão pinturas, gravuras e desenhos em torno do mesmo tema da documentação antropológica imaginária. Ainda estão presentes alguns dos bichos – coleção de esculturas criadas em pequena escala, à maneira dos seres imaginários de Borges, e depois construídas em tamanho maior para ajudar o desenvolvimento do aparelho locomotor das crianças da Rede Sarah de hospitais.
No Núcleo 4 – A geometria e a poesia – se pode observar mais profundamente o grande colorista Athos Bulcão e sua paleta de cores. Em um tríptico estão reunidos os três vieses desse grupo de obras pictóricas desenvolvidos entre o final dos anos 1960 e os anos 1990: as máscaras, que quase desfaziam a figuração; a associação de recortes quadrados que se espalhavam sobre o fundo monocromático; e as texturas com pequenos círculos, pontos, cruzes, quase ideogramas particulares criados pelo artista, que se espalham por toda superfície da tela e definem, sutilmente, formas que parecem instáveis dando-se a ver e desaparecendo sob o olhar do observador. Em diálogo com as telas, estudos de painéis de azulejos, desenhos e gravuras que comprovam o parentesco conceitual nas diversas experimentações: coerência e diversidade.
O Núcleo 5 – A forma reinventada e seus modos de usar – reúne as experiências do artista em diversos campos como capas de revistas e livros, ilustrações de jornais, projetos de estamparia em lenços e capas de discos. Também são apresentadas suas incursões no teatro – em especial, junto ao grupo O Tablado, de Aníbal Machado – onde foi cenógrafo e figurinista, além de designer dos programas das peças. Os projetos para mobiliário, realizados em residências particulares e também para a Rede Sarah, completam esse núcleo. É um bom momento para refletir como, a partir de uma clara proposta estética e conceitual, o artista se aventura por outros campos de fazer.
O Núcleo 6 – Construções/Montagens: a invenção de uma forma de integração da arte à arquitetura – é o maior núcleo da mostra. Dele fazem parte os trabalhos que evidenciam essa integração reconhecida em muitas cidades no Brasil – Brasília (mais massivamente), Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Natal, Recife, Salvador, Fortaleza, São Luiz, Teresina, Cuiabá, Aracajú, Vitória – e no exterior – Buenos Aires (Argentina), Praia (Cabo Verde), Lagos (Nigéria), Nova Delhi (Índia), Milão (Itália), Saint-Jean-Cap-Ferrat (França). Nesse conjunto de obras é possível observar o método do artista, sua precisão e sua abertura para a surpresa, para o inesperado, o que mantêm sua obra com um frescor perene.
À maneira de um jogo, o visitante é convidado a interagir e apropriar-se de projetos de painéis de azulejos (marca maior do trabalho do artista). O exercício proposto no Núcleo 7 – Interagir com Athos Bulcão, transformar a cidade – ocorre através da utilização de um aplicativo desenvolvido especialmente para a mostra. A reprodução de imagens projetadas na parede da sala permite que o público possa experimentar os azulejos de Athos Bulcão sobre superfícies de prédios escolhidos dentro do repertório oferecido pelo jogo.
O Núcleo 8 – Rastros de Athos Bulcão – mostra a influência de Athos no trabalho de artistas contemporâneos. Obras de alguns artistas que reconhecem de alguma forma a presença de Athos Bulcão em suas poéticas são exibidas junto a obras de Athos Bulcão, que correspondem a esta zona de influência.

Athos Bulcão – Foto: Fundação Athos Bulcão

Ao longo de toda a mostra encontra-se a reprodução em escala de alguns dos relevos acústicos que foram desenvolvidos pelo artista, assim como algumas divisórias utilizadas em diversos prédios públicos, cuja originalidade e funcionalidade são marca do trabalho, sem precedentes, de integração entre arte e arquitetura proposto por Athos Bulcão.
No espaço externo um cubo de 9m2 propõe uma aventura aos visitantes: documentar viagens imaginárias, a partir de fotos realizadas junto à figura geométrica. Cada uma das faces do cubo é revestida com painéis de azulejos do artista encontrados em prédios públicos devidamente identificados. A dimensão generosa do cubo possibilita ao público a experiência do corpo a corpo com os painéis e também propicia a aventura de “estar” nos vários locais onde se encontram os trabalhos do artista, com um só clique.
SERVIÇO
100 anos de Athos Bulcão
Visitação: De 1o de agosto até 15 de outubro
Entrada franca | Livre para todas as idades | Horário de funcionamento: de quarta a segunda, das 9h às 21h

Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

Rua Álvares Penteado, 112 – Centro. São Paulo – SP

(Acesso ao calçadão pela estação São Bento do Metrô)

(11) 3113-3651/3652 | Quarta a segunda, das 9h às 21h


Acesso e facilidades para pessoas com deficiência | Ar-condicionado | Cafeteria e Restaurante | Loja

Estacionamento conveniado: Estapar – Rua Santo Amaro, 272.

Traslado gratuito até o CCBB. No trajeto de volta, a van tem parada na estação República do Metrô.

Valor: R$ 15 pelo período de 5 horas.

É necessário validar o ticket na bilheteria do CCBB.

Mostra: Mulheres Cineastas Latino-americanas




Por Nicole Gomez

Nos meses de agosto e de setembro, o Sesc Vila Mariana realiza a mostra de filmes Mulheres Cineastas Latino-Americanas. As obras selecionadas, de diretoras como Lucrecia Martel, Lúcia Murat e Joanna Lombardi, trazem questões socioculturais, como gênero, sexualidade, racismo, preconceito, violência e desigualdade social, entre outros temas importantes. 

Foto: Divulgação
Na abertura, acontecerá um bate-papo com Mariana Rondón, cineasta, roteirista, produtora e artista plástica nascida na Venezuela. Também será exibido seu filme “Pelo Malo”, lançado em 2013.

Os filmes exibidos ao longo das semanas de mostra serão discutidos em um curso com a pesquisadora Daniela Gillone, com início no dia 7 de agosto.

Curso – Mulheres no Cinema Latino-Americano, com Daniela Gillone
De 7/8 a 30/8, terças e quintas, das 19h30 às 21h30
Inscrições na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana a partir de 24/7 (credencial plena) e de 31/7 em diante para os demais interessados (vagas remanescentes). 20 vagas. 
De R$9 a 30. 

Mostra – Mulheres Cineastas Latino-Americanas
De 8/8 a 26/9, quartas, das 20h às 22h.
Local: Auditório
Grátis. Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana.
Classificação etária: 14 anos.
Programação completa dos filmes em: bit.ly/mulherescineastaslatinas

SERVIÇO
Quando: de 7 de agosto a 30 de setembro
Onde: Sesc Vila Mariana – Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana (Metrô Ana Rosa)
Para o curso, inscrições do dia 31/07 em diante para os demais interessados (vagas remanescentes). 20 vagas. 
De R$9 a 30. 
Já a mostra é gratuita. Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Central de Atendimento do Sesc Vila Mariana.