Veja produções com protagonismo feminino na HBO GO

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Créditos: HBO


A HBO está repleta de ação com uma seleção de filmes e séries com figuras femininas fortes e audaciosas, prontas para lutar até o fim por causas nobres. Super-heroínas, detetives, agentes ou androides, quando o assunto é justiça, nenhuma destas mulheres fica de braços cruzados. Abaixo alguns títulos disponíveis atualmente na HBO GO:

SÉRIES
WESTWORLD
Chegando em breve em sua quarta temporada, esta série da HBO ganhadora do Emmy® é uma história sobre o despertar da consciência artificial e o nascimento de uma nova forma de vida na Terra. Evan Rachel Wood e Thandie Newton são Dolores e Maeve, respectivamente. Criadas e programadas como robôs, e confinadas em um parque temático para o entretenimento de adultos milionários, começam a questionar a natureza da sua realidade e a desenvolver uma própria consciência, em uma jornada de autodescoberta. Enquanto Dolores parece estar consumida pela necessidade de vingança contra a crueldade dos seres humanos, Maeve luta para seguir seu próprio destino.

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WATCHMEN
Em uma história alternativa em que os vigilantes mascarados são tratados como foras da lei, WATCHMEN, do produtor executivo Damon Lindelof, explora a nostalgia da HQ original homônima. A trama se desenvolve na cidade de Tulsa, nos Estados Unidos, três anos depois de um ataque coordenado pelo grupo de supremacistas brancos Sétima Cavalaria contra policiais e suas famílias. Nesse contexto, enquanto luta contra forças perigosas para salvar o mundo, a personagem Angela Abar (Regina King) se divide entre ser a principal detetive da polícia local e ser esposa e mãe de três filhos.

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BATWOMAN
Movida pela paixão pela justiça social e pelo desejo de expressar o que pensa, Kate Kane chega às sombrias ruas de Gotham como BATWOMAN, pronta para acabar com o ressurgimento do crime na cidade. Para se tornar uma heroína e símbolo de esperança para o seu povo ela deve superar seus próprios demônios. Protagonizada por Ruby Rose, a série é baseada nos quadrinhos da DC.

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Créditos: Katie Yu/The CW — © 2019 The CW Network, LLC. All Rights Reserved.

VERONICA MARS (quarta temporada)
No fictício balneário de Neptuno, na Califórinia, os ricos e poderosos ditam as regras e procuram desesperadamente esconder seus segredos sórdidos. Lamentavelmente para eles a detetive particular, Veronica Mars, se dedica a resolver os mistérios mais complicados dessa pequena cidade. A quarta temporada de VERONICA MARS, disponível na HBO GO, é protagonizada por Kristen Bell.

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JETT
Carla Gugino protagoniza esta série cheia de suspense, ação e sensualidade no papel de Daisy “Jett” Kowalski, uma ex-ladra profissional que tenta levar a vida honestamente após sair da cadeia. No entanto, Jett é atraída de volta para o mundo do crime quando Charlie Baudelaire lhe oferece um “último trabalho”.

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FILMES
AS PANTERAS
Kristen Stewart, Naomi Scott e Ella Balinska interpretam o famoso trio de agentes especiais com um olhar mais moderno e atual, sob a direção de Elizabeth Banks. Depois que John Bosley se aposenta, a ex-agente Rebekah Bosley entrega às novas Panteras – Sabina, Elena e Jane – a investigação de uma perigosa tecnologia de geração de energia que poderia acabar com a humanidade.

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AS PANTERAS: DETONANDO
O roubo de dispositivos em forma de anel poderia revelar a identidade das pessoas amparadas pelo programa de proteção de testemunhas. Só Charlie e suas três belas Panteras poderão impedir isso, mas primeiro deverão enfrentar uma misteriosa inimiga. Filme protagonizado por Lucy Liu, Cameron Diaz e Drew Barrymore.

RAINHAS DO CRIME
Baseado nos quadrinhos da DC e protagonizado por Melissa McCarthy, Tiffany Haddish e Elisabeth Moss, o filme ambientado na Nova York dos anos 70 gira em torno das mulheres de três mafiosos irlandeses do bairro Hell’s Kitchen. A vida destas donas de casa sofre uma reviravolta quando o FBI prende seus maridos e elas decidem assumir as rédeas da máfia.

CORES DA JUSTIÇA
A indicada ao Oscar® Naomie Harris protagoniza este thriller de ação como uma policial novata que filma o assassinato de um jovem traficante de drogas por policiais corruptos. Decidida a esclarecer o crime e escapar de quem quer eliminar as provas, ela contará com a ajuda de um vizinho, interpretado por Tyrese Gibson, para fazer sua perigosa investigação.

MILLENNIUM: A GAROTA NA TEIA DE ARANHA
Personagem da aclamada saga literária Millennium, a jovem hacker Lisbeth Salander, interpretada pela ganhadora do Globo de Ouro® Claire Foy, volta às telas. Agora, Lisbeth será envolvida por uma teia de espionagem e corrupção junto com o jornalista Mikael Blomkvist, quando ambos se infiltram em uma misteriosa organização que quer instalar a anarquia.

SUPREMA
Felicity Jones interpreta a juíza norte-americana Ruth Bader Ginsburg, ícone da luta pela igualdade de gênero. Depois de anos enfrentando o machismo no ambiente jurídico, Ruth, com ajuda do marido, Martin (Armie Hammer), consegue levar para a Suprema Corte dos Estados Unidos um caso diferente de discriminação, mudando a forma como os tribunais veem a igualdade.

ZUMBILÂNDIA: ATIRE DUAS VEZES
As regras para sobreviver ao apocalipse zumbi se modernizaram. Columbus, Tallahassee, Wichita e Little Rock viajam ao coração dos Estados Unidos, onde devem enfrentar novos zumbis evoluídos e outros sobreviventes, enquanto aprendem a conviver como família. Dirigido por Ruben Fleischer, o filme conta com Jesse Eisenberg, Woody Harrelson, Emma Stone e Abigail Breslin no elenco.

MISS BALA
Neste eletrizante thriller de ação dirigido por Catherine Hardwicke, Gina Rodríguez é Glória, uma maquiadora de Los Angeles que acaba no fogo cruzado entre a lei e os cartéis da fronteira mexicana. Depois de presenciar o sequestro de Suzu, uma amiga inscrita em um concurso de beleza, Glória precisará de coragem e força para participar de um jogo perigoso do qual dependem Suzu e a sua própria vida.

SALT
A lealdade da agente da CIA Evelyn Salt (Angelina Jolie) é colocada à prova quando um desertor a acusa de ser uma espiã russa. Salt é obrigada a fugir, usando todos os seus conhecimentos e a sua experiência para evitar ser capturada, enquanto luta para provar sua inocência e limpar seu nome.

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Em seu primeiro livro, Maíra Medeiros propõe democratizar o debate sobre feminismo

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Créditos: Divulgação


O que define uma mulher? É o seu plano de carreira? Sua família? Seu corpo? “Este livro é coisa de mulher: desconstruindo para construir” lançamento da Editora Planeta, vem para transgredir essas referências de feminino, e já começa pelo título. O que é, afinal, “coisa de mulher”? A autora Maíra Medeiros, referência na internet quando o assunto é liberdade de ser e de dizer, não economiza nas perguntas mais incômodas para provocar o leitor a pensar de onde vêm os padrões de beleza e comportamento onde tão pouca gente cabe. “Por que ninguém tem tempo para ouvir de uma mulher o que é ser mulher para ela?“, questiona.

Trata-se de um livro convite para democratizar o debate sobre feminismo; um convite que contém em si um questionamento: onde está concentrada essa discussão hoje? A partir de quais linguagens e códigos sociais ela é disparada? Será que ela chega a todas as mulheres? Pensando em ampliar as possibilidades de conversa e chegar no maior número possível de pessoas, a autora utiliza aqui a mesma linguagem bem-humorada e descomplicada pela qual é conhecida na internet.

Feminismo pop – Criadora de conteúdo, Maíra comanda o canal no YouTube “Nunca te pedi nada“, e apresenta o podcast “Filhos da grávida de Taubaté“, ao lado de Edu e Fih (Diva Depressão). Com mais de 1,5 milhão de seguidores em suas redes, Maíra faz valer sua posição de formadora de opinião para dialogar não só com os jovens, mas com toda a sociedade, sobre a importância de ouvir a voz das mulheres.

Importante porta-voz dos espaços que ocupa no mundo digital, a youtuber começou seu canal por acreditar que temas como empoderamento feminino e aceitação eram poucos falados, e quando alguém tocava no assunto acabava sendo sempre da mesma forma. Este livro também faz parte do desejo de levar para o offline discussões urgentes demais para se restringirem à internet. “Entender o lugar que ocupamos na nossa sociedade e como a sociedade nos vê é nosso dever para confrontar e ‘mudar o algoritmo’ do mundo”, defende a autora.

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A partir daí, o livro conduz as mulheres em um exercício de revisitar sua trajetória de vida, para que elas possam identificar quando, como e por que se sentiram diminuídas socialmente. Relacionamentos abusivos, amizades tóxicas e violência doméstica são alguns dos assuntos abordados. O livro parte do pressuposto de que ser mulher é sinônimo de ser plural, ampliando as noções sobre o feminino, e ao mesmo tempo reconhecendo que individualidades sempre devem estar à frente de qualquer generalização. “Se você que me lê é uma mulher trans ou indígena ou negra ou uma mulher com deficiência, você pode ter uma relação diferente com os tópicos que vou abordar aqui porque são diferentes de mim“.

Como diz a autora no primeiro capítulo, o principal intuito é chamar as leitoras para conversar e acolher o que quer que venha desse papo. “Vamos juntas, página a página, abandonar julgamentos que recaem sobre nós e encontrar caminhos para ganhar mais liberdade e autonomia como pessoas e, mais do que isso, como mulheres“.

No final do livro, os leitores ficam sabendo quem são as mulheres que fizeram a publicação acontecer. Desde o projeto gráfico até a edição, passando pela organização do conteúdo e pela preparação do texto, a produção de “Este livro é coisa de mulher” foi 100% feminina. Além disso, as páginas finais guardam um presente: uma lista de referências feministas para ler, ouvir e assistir. De Spice Girls a Aretha Franklin; de Rupi Kaur a Simone de Beauvoir, passando por Margaret Atwood (autora do livro “O conto da aia”) e Mary Dore, (diretora do filme “She’s beautiful when she’s angry”), o compilado de artistas mulheres que Maíra deixa para seus leitores é um lembrete de que a revolução será, sim, feminina – e feminista.

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10 livros para começar a entender o feminismo


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Cada vez mais em evidência, o movimento feminista ainda gera falta de conhecimento. Pensando nisso, especialistas do Clube de Autores selecionaram dez livros escritos por mulheres sobre feminismo para quem quer conhecer a importância social e histórica do movimento. Confira:

Feminismo, uma busca pela igualdade de gênero, Bianca Rubim
Bianca Rubim fala sobre a sociedade patriarcal e sexista e os modelos de mulher definidos pelo patriarcado. Neste livro, publicado via Clube de Autores, a escritora feminista provoca os leitores a imaginarem uma sociedade igualitária, sem conteúdos machistas e perigos para a mulher.

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Os homens explicam tudo para mim, Rebecca Solnit
O título desta obra é bastante chamativo e, por si só, já sugere uma conversa informal com a autora. Essa impressão é reforçada ao longo da narrativa com tom irônico, dividida em sete histórias diferentes, contando situações em que os homens acreditam saber mais do que as mulheres. É um livro bastante reflexivo e que pode levantar muitas discussões sobre gênero e o comportamento da sociedade.

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Quando um homem diz para uma mulher, categoricamente, que ele sabe do que está falando e ela não, mesmo que isso seja uma parte mínima de uma conversa, perpetua a feiura deste mundo e tira dele a sua luz” – Trecho extraído do livro.

Igualdade de Gênero x Feminismo, Bianca Rubim
A pesquisa de Bianca Rubim identifica as principais diferenças de sexo e gênero, além dos conceitos que reforçam a discriminação contra as mulheres. Muito além de um livro argumentativo, a escritora apresenta um estudo completo sobre o sexo feminino a partir de inúmeros historiadores, provocando reflexão sobre o feminismo e o alto grau de violência contra a mulher. A obra também foi publicada através do Clube de Autores.

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Mulheres incríveis, Kate Schatz
Quem são os maiores exemplos femininos? Neste livro, são apresentadas 44 mulheres incríveis que abriram caminho para que outras mulheres, agora ou no futuro, também possam viver de forma mais igualitária.

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Feche seus olhos e pense numa pirata. Agora imagine uma espiã. Ou uma presidenta. Pense numa guerreira em ação. Uma grande pintora ou na maior jogadora de futebol de sua época. Estas são apenas algumas das mulheres incríveis que você encontrará neste livro.” – Trecho extraído do livro.

As mulheres no cangaço, Teresa Raquel Nogueira
Qual foi o papel social desempenhado pelas mulheres nos bandos de Lampião? Neste livro publicado via Clube de Autores, Teresa Nogueira resgata a imagem das mulheres no contexto do cangaço, suas influências e o risco que representava, para a estrutura e manutenção dos grupos. Conheça a história de Maria Bonita, Dadá, Sila, Adília, Lídia e tantas!

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Minha história, Michelle Obama
Todo mundo conhece a esposa do ex-presidente dos Estados Unidos como “a primeira dama”. Porém, realmente sabemos que é Michelle Obama? Mulher, negra, advogada, esposa, mãe, defensora dos direitos humanos… Em sua autobiografia lançada em 2019, Michelle detalha sua infância e juventude, questões raciais, suas escolhas profissionais e pessoais. O livro é leve, fluído e fácil de ler. Além disso, apresenta a Casa Branca de outros ângulos.

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Mulheres empreendedoras, Beth Pinheiro
Quais são os desafios de empreender no Brasil? E quando se é mãe, esposa e responsável pelo lar? Neste livro publicado via Clube de Autores, Beth Pinheiro fala sobre as dificuldades de ser uma mulher empreendedora e dá dicas de como superar os obstáculos das desigualdades sociais!

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Mulheres amazonas e o poder patriarcal, Vilma Pereira
Neste livro publicado via Clube de Autores, Vilma Pereira recupera o Mito das Mulheres Guerreiras Amazonas, desconstruindo lendas do mundo Antigo. A escritora faz uma retrospectiva sobre a influência da sociedade matriarcal na antiguidade e apresenta um panorama da Grécia Antiga e do Mundo Árabe, abordando a primeira derrota islâmica por uma mulher.

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Eu não sou uma mulher?, Bell Hooks
Neste livro, inspirado no discurso de Sojourner Truth, mulher negra, escravizada e liberta, na Women’s Convention (1851), Bell Hooks discute o racismo e sexismo presente no movimento feminista e pelos direitos civis. É, com certeza, uma obra fundamental para quem luta por um mundo mais igualitário.

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O mito da beleza, Naomi Wolf
Em sua obra, a jornalista Naomi explica como o mito da beleza e da juventude são estimulados pelo patriarcado como forma de controle social, além de reforçar que as imagens da beleza são usadas contra as mulheres – projetando distúrbios mentais e alimentares. É um clássico indispensável da terceira onda feminista, repleto de realidade dos dias atuais.

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Feminismo materno é tema de exposição


crédito: Renata Egreja


“Empoderamento é um instrumento de luta social que nasce com uma conscientização profunda de quem somos.” A afirmação é da escritora Joice Berth e vai ao encontro da mais recente pesquisa de Renata Egreja, produção que nasceu após um período de intensa transformação pessoal, influenciada principalmente pelas ideias feministas e pela maternidade. O resultado é exibido na individual Certezas Transparentes, exposição inédita que estreia em 1º de outubro, na Galeria Lume.

Os últimos quatro anos foram de metamorfose para Egreja: tornou-se mãe, doula, professora e, com isso, deu luz às novas formas do seu fazer artístico. A artista reflete sobre as mais diversas facetas e lugares da mulher na contemporaneidade e convida o público a fazer o mesmo.

Ideia recorrente em Acomodados (2019), instalação interativa que ocupa a sala central da Galeria com um grande tapete vermelho costurado a mão. Sobre ele, almofadas aconchegantes que incitam o visitante a uma pausa de descanso. Em cada almofada, Renata bordou informações da pesquisa Percepções dos homens sobre a violência doméstica contra a mulher, um estudo do Instituto Avon e Data Popular, que traz dados como “43% dos homens brasileiros acham que a mulher é responsável pelo cuidado com a casa”. Uma provocação da artista para mostrar o quanto estamos acomodados, muitas vezes inertes, frente a situações de desigualdade de gênero.

Créditos: Renata Egreja

Ao longo do período expositivo, em 5 de outubro, a Galeria promove uma roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta (CNV), tema fundamental para Egreja. O bate-papo será conduzido por Camila Goytacaz, jornalista, escritora e especialista na matéria.

Serviço:

Certezas transparentes, de Renata Egreja
Local: Galeria Lume
Abertura: 1º de outubro, terça-feira, a partir das 19h
Período expositivo: 1º de outubro a 9 de novembro
Roda de conversa sobre Comunicação Não Violenta (CNV), com Camila Goytacaz
5 de outubro, sábado, às 14h
Gratuito e aberto ao público

Emma Watson e Meryl Streep serão as “Mulherzinhas” de Louisa May Alcott


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O romance atemporal, “Mulherzinhas” conhecido também como “Adoráveis Mulheres”, ganha mais uma adaptação para o cinema com data de lançamento prevista para dezembro de 2019 e inclui Emma Watson – a eterna Hermione da saga britânica ‘Harry Potter’ – e Meryl Streep – o maior nome da moda em ‘O Diabo Veste Prada’, a memorável e poderosa Miranda Priestly.

Colecionando cinco longas metragens, a primeira versão de “Mulherzinhas” chegou ao cinema em 1918, muda e em preto e branco. As próximas exibições, já com falas, foram protagonizadas por grandes estrelas de Hollywood como, por exemplo, Katharine Hepburn, Elizabeth Taylor e Winona Ryder, contando a história das irmãs March entre gerações.

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Assim como a narrativa de Louisa May Alcott, a direção do novo filme também apresenta empoderamento feminino e traz mais uma vez aos holofotes a diretora Greta Gerwing, indicada ao Oscar de melhor roteiro original e melhor direção em 2018 com a produção independente do filme ‘LadyBird’. Além de Greta, outra importante figura para o movimento feminino está na nova versão. Emma Watson, embaixadora da ONU Mulheres e ativista pelos Direitos Humanos, é quem dará vida a jovem e meiga Meg March

A Via Leitura do Grupo Editorial Edipro apresenta o clássico da literatura americana “Mulherzinhas”, escrito por Alcott há mais de dois séculos, remodelado em uma versão de colecionador que conta com uma diagramação diferente de qualquer outra edição da obra.

Em um tom de autobiografia, Louisa narra a história de sororidade entre as quatro irmãs March após a Guerra Civil Americana. A história acompanha os dramas familiares e as questões do amadurecimento das adoráveis Jo, Meg, Beth e Amy.

Créditos: Divulgação

A personagem principal, Jo March, apresenta uma clara discrepância à época. Na nova produção, a atriz Saoirse Ronan, conhecida pelo papel principal no filme ‘LadyBird’, viverá a personagem mais ousada do romance. Além de levantar um questionamento ao leitor sobre a sua sexualidade, a jovem também revela pensamentos que contestam normas sociais vigentes de seu período histórico, se tornando um modelo para mentes mais abertas ainda no século XIX. Atípico, Mulherzinhas é uma obra que vale a leitura e, certamente valerá o filme.

Ficha técnica: Editora: Via Leitura | Assunto: Literatura | Preço: R$ 39,00 | ISBN: 9788567097749 | Edição: 1ª edição, 2019 | Idioma: Português | Tradução: Giu Alonso | Número de páginas: 256

Rita Lee destaca-se no universo literário com obras de sucesso


Créditos: Guilherme Samora/Globo Livros


Um dos maiores ícones do Rock Nacional, Rita Lee, que está com 71 anos de idade, está atualmente dedicada ao universo literário. Sem apresentar trabalhos musicais desde 2012, a artista passou a se dedicar mais à sua família e aos livros.

Não há muito tempo, lançou Dropz, obra publicada pela Globo Livros e que conta com 61 contos, todos com ilustrações feitas por ela. Para a capa, ela utilizou um autorretrato, pintado em 1997, presente dela para o marido, parceiro musical e pai de seus três filhos, Roberto de Carvalho. Defensora dos direitos dos animais, ela dedica o livro aos bichinhos de toda a sua vida.

Créditos: Divulgação

FavoRita pode ser considerado uma extensão de sua autobiografia, intitulada “Rita Lee – Uma Autobiografia”, apresentando imagens e também alguns poucos textos da cantora, que vão de uma pensata feminista a um atraente capítulo sobre seus problemas com a censura. As imagens são, em sua maioria, repletas de momentos de Rita Lee no palco, ou diante das câmeras. O livro também traz ensaios feitos especialmente para o projeto.

Um dos capítulos mais importantes da obra, chamado “Dossiê Rita Perigosa”, aborda os problemas da cantora com a ditadura, incluindo letras de músicas censuradas e reproduções de documentos oficiais sobre determinações dos censores em relação às canções.

Créditos: Divulgação

Rita Lee, que já podemos dizer que se consagrou no mundo dos livros, deixa em suas obras uma vontade, por parte do leitor, de ler mais do que ela tem a oferecer e também faz com que o leitor torça para que venha mais por aí. Torcemos, não é verdade?