Crítica: Punhos de Sangue
O Mago das Mentiras, protagonizado por Robert de Niro e Michelle Pfeiffer estreia em 20 de maio
Com direção de Barry Levinson e roteiro de Sam Levinson, o longa vai ao ar às 22h no canal HBO
O Filme Da Minha Vida, de Selton Mello, ganha cartaz teaser
Baseado no livro “Um Pai de Cinema”, de Antonio Skármeta, o longa estreia dia 3 de agosto
Resenha: Cidadão Ilustre
Deve haver algumas produções de qualidade duvidosa, ou ruins, e nem ficamos sabendo disso pois o representante deles para o último Oscar não ficou atrás.
O homem, sessentão, recusa convites para palestras, lançamentos de livro, recebimento de condecorações ao redor do mundo, mas fica encantado com a possibilidade de retornar a sua minúscula cidade natal, Sala, e receber o titulo de cidadão ilustre.
Não pisara no local há 40 anos, e tudo o que queria quando ali vivia era poder escapar. Desde seu trajeto da capital até o local, tudo em seu caminho se torna difícil, complicado. Ele se vê em situações cada vez mais duras , ao enfrentar a ira de quem não pôde partir.
O personagem , um homem solitário , precisa encarar a namorada que amou (e seu novo marido), pedidos de ajuda financeira , ser jurado de um concurso de pintura com poucos pintores de qualidade, entrevista à rádio local, e até uma jovem sonhadora e sedutora que sonha em partir dali. Durante todo tempo ele varia entre se mostrar um homem modesto e vaidoso , compassivo e seco, esperançoso e derrotista.
E se mostra absolutamente humano, a despeito das tentativas de o transformarem em alguma espécie de ídolo , ou símbolo de sucesso.
Um dos melhores , se não o melhor, filme que assisti este ano. Não percam !
Resenha: O Rastro
Dia 18 de maio estreia o filme – O Rastro. O suspense é estrelado por Rafael Cardoso e Leandra Leal
Por colaborador Jurandir Vicari
Sim é um filme nacional, então deixe o preconceito em casa, ou melhor delete-o e vá prestigiar o cinema brasileiro. Fazer qualquer coisa cultural ou artística no Brasil é difícil e fazer um longa de terror é mais complicado ainda, a não ser que você seja o Zé do Caixão e o diretor: J. C. Feyer, fez um belíssimo trabalho. Parabéns !