Camila Morgado e Murilo Benício no trailer de Divórcio




Longa de Pedro Amorim se passa em Ribeirão Preto e estreia dia 22 de junho

Por Redação

O longa Divórcio, comédia romântica com direção de Pedro Amorim (Mato sem cachorro), acaba de ganhar trailer oficial. Produzido por LG Tubaldini Jr e André Skaf, o longa é protagonizado por Camila Morgado e Murilo Benício, em seu primeiro protagonista numa comédia. O filme é uma produção Filmland Internacional e será distribuído pela Warner Bros. Pictures, que também é coprodutora do longa. A estreia está marcada para 22 de junho.

Crédito: Guilherme Maia



Com roteiro de Paulo Cursino, a trama acompanha a história de Noeli (Camila Morgado), que é roubada do altar por Júlio (Murilo Benício). O casal leva uma vida humilde, mas enriquece quando o molho de tomate Juno, criado por eles, torna-se um sucesso.  Com o passar dos anos, os dois abrem uma grande empresa e enriquecem, mas o dinheiro e a rotina os distancia. E um mal entendido é a gota d’água para a separação. Para defender o patrimônio, cada um tenta achar o melhor advogado para si, o que gera um processo de divórcio cheio de confusões e com cenas hilárias.

Com diversas cenas de ação e uma trilha sonora que vai do rock ao sertanejo, o filme também traz no elenco Thelmo Fernandes, Luciana Paes, André Mattos, Ângela Dippe, Cynthia Falabella, Bruna Tornarelli, Gustavo Vaz, Robson Nunes, Antônio Petrin, Lu Grimaldi, Jonathan Weel, e as participações especiais de Sabrina Sato e Paulinho SerraAs filmagens foram realizadas em Ribeirão Preto, tanto em locações na parte urbana da cidade, como em uma plantação de tomates. O longa contou também com moradores de Ribeirão na equipe, no elenco e figuração. Aperte o play e assista o trailer.

Resenha: A Vigilante do Amanhã




O novo filme do diretor Rupert Sanders é simplesmente perfeito

Por colaboradora Luci Cara

Inspirado no mangá de Masamure Shirow e no anime de Mamoru Oshii, com seus toques pessoais, o filme narra a história de uma garota que tem o cérebro implantado em um corpo robótico, após ter sido vítima de uma ataque terrorista que destruiu seu corpo. É a primeira pessoa assim no mundo. Assim a história de sua vida antes de trabalhar para a seção 9 , uma força tarefa que combate crimes tecnológicos, lhe é narrada. 

Reprodução / Internet

Ela tem alguns lapsos de memória, mas consideram que são falhas a serem corrigidas, e não memórias reais. E na perseguição a um bandido começa uma nova etapa de sua vida.

Pois bem, o filme tem ação, na medida certa, sem exageros tão comuns em filmes americanos, tem cenários futurísticos de nos deixar babando, tem afeto e amizade, tem um bom enredo, e tem até amor.  Imperdível. 



Resenha: Na natureza selvagem – O filme




Por colaboradora Monise Rigamonti

Lançado em 2007 no Festival de Roma, o filme biográfico que tem como título original em inglês “Into the wild”, no Brasil foi traduzido como “Na natureza selvagem”, relata a história de vida do jovem Christopher McCandless. 

narrativa cinematográfica é baseada no livro de mesmo nome (Natureza Selvagem) escrito pelo jornalista e escritor americano Jon Krakauer em 1996. Dirigido e escrito pelo cinegrafista americano Sean Penn foi indicado, entre outros, em duas categorias do Oscar e entre as suas premiações venceu o Globo de Ouro de melhor canção. 

O filme conta a história do jovem Christopher McCandless, interpretado magnificamente pelo ator Emile Hirsch, que nos faz sentir as inquietações, dores e angústia do personagem ao mesmo tempo em que certos momentos consegue trazer uma leveza. 

Reprodução / Internet

A história começa com o Christopher se formando em direito e em crise com a sua faculdade, profissão e família, ele tem um caráter comunista e suas principais referências literárias são Tolstoi e Thoreau que o fazem refletir sobre seus valores versus os valores que a sociedade americana prega. A partir destas inquietações começa a sua busca por descobrir a natureza selvagem do seu ser. 

Para começar a aventura ele decide doar a parte da fortuna que herdou dos seus pais para uma instituição de caridade, queima alguns de seus pertences e sua carteira de identidade, onde a partir deste momento passa assumir o nome de Alex (simplesmente Alex), abre mão da sua moradia e larga seu carro no meio da estrada e parte em rumo a descoberta da sua essência. 
Durante o enredo, ele conhece e se aventura por diversos lugares que tem a presença da natureza, onde também cria alguns vínculos ainda que temporários com pessoas “diferentes” como ele, e em uma dessas viagens toma a decisão de ir para o Alaska, a cena da decisão se passa em um bar bebendo com os amigos onde Alex diz com todo empenho: “Eu quero ir para o Alaska, eu vou para o Alaska, eu vou para o Alaska”, o que gera uma certa ironia. 

Reprodução / Internet

Decidido a ir para o Alaska, começa a sua preparação para a sua peregrinação, passa a estudar e a se alimentar de flores e frutos, aprende a caçar onde desenvolve alguns instrumentos precários, estuda sobre o ambiente em que pretende viver, entra em uma espécie de ritual, de uma preparação para viver sua busca final.  
      
Saindo pelo mundo e com a ajuda de um caminhoneiro, finalmente chega a seu destino: a mata pura e selvagem. Alex talvez não esteja fisicamente e nem com os instrumentos adequados para enfrentar essa aventura, mesmo assim segue adiante em sua proposta, onde caminha mais de 30 quilômetros até encontrar o que descreve como “ônibus mágico” deixado por alguns viajantes como ele. 

Na mais pura solidão, aprende a lidar com o ambiente a sua volta, e passa adentrar fundo em seus pensamentos e sentimentos, busca ainda mais sua verdadeira essência, e um dos aprendizados que ele nos deixa é que “a felicidade só é verdadeira quando compartilhada”. 

Reprodução / Internet

Recomenda-se assistir o filme e desligar-se do mundo, permitindo-se a entrar dentro do universo do personagem, e dentro do seu próprio universo, da sua própria natureza selvagem, daquilo que é a sua verdade interior …  Quem somos nós? Quais são nossos verdadeiros valores? São algumas das questões que após assistir esse filme certamente seremos tocados. 
Ficha técnica 
Filme: Na Natureza Selvagem (português); “Into the wild”(inglês)  
Duração: 2hrs 27mim  
Direção: Sean Penn 
Elenco: Emile Hirsch, Marcia Gay Harden, William Hurt e outros 
Gêneros: Não ficção, Drama, Aventura, Biográfico  
Nacionalidade: Estados Unidos da América (EUA)
Produtora: River Road Entertainment

Mulher – Maravilha ganha novo trailer e pôster




Sob direção de Patty Jenkins, Gal Gadot estrela primeiro filme da Princesa Amazona da DC como protagonista

Por Redação
A Warner Bros. Pictures divulga novos materiais de Mulher-Maravilha, que tem estreia marcada para 1º de junho de 2017 no Brasil. O trailer, versões dublada e legendada , e o pôster destacam Gal Gadot no papel de Mulher-Maravilha/Diana Prince.

Crédito: Divulgação

Mulher-Maravilha chega às salas de cinema do Brasil em 1º de junho de 2017, quando Gal Gadot retorna como a personagem-título do épico de ação e aventura dirigido por Patty Jenkins . Unindo-se a Gadot no elenco internacional estão Chris Pine , Robin Wright, Danny Huston , David Thewlis , Connie Nielsen , Elena Anaya , Ewen Bremner , Lucy Davis, Lisa Loven Kongsli, Eugene Brave Rock e Saïd Taghmaoui .

Antes de tornar-se Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas e treinada para ser uma guerreira invencível. Criada numa isolada ilha paradisíaca, Diana descobre que um grande conflito assola o mundo quando um piloto americano cai com seu avião nas areias da costa. Convencida de que é capaz de vencer a ameaça de destruição, Diana deixa a ilha. Lutando lado a lado com homens numa guerra que pretende acabar de vez com todas as guerras, ela vai descobrir todos os seus poderes… e seu verdadeiro destino.

Aperte o play e assista ao trailer!



Live-Action de A Bela e a Fera conta com grandes nomes do teatro musical




Por colaboradora Nicole Gomez

Faltando pouco menos de uma semana para a estreia oficial do live-action de “A Bela e a Fera”, foram divulgados os nomes de alguns dos dubladores da versão brasileira do clássico. E o elenco conta com grandes nomes do teatro musical.


Reprodução / Internet


Giulia Nadruz, que interpretou recentemente Molly, no musical “Ghost” será bela. Já Nando Pradho será Gaston, Alírio Netto dará voz a Le Fou e Bianca Tadini será a intérprete de Plumette.

Outros nomes de peso que você vai poder ouvir a voz na telona: Ivan Parente, Fábio Azevedo, Rodrigo Miallaret e Sérgio Ruffino, entre outros, que vamos conhecer em pouco tempo! 


Giulia Nadruz – Foto: Anna Ramalho


Quem aí está ansioso? Aperte o play e ouça Cidália Castro interpretando em português a canção tema do clássico que promete levar milhões de fãs ao cinema.



Resenha: Liga da Justiça Sombria




Por colaborador Jurandir Vicari

Se a MARVEL arrasa nas telonas, não podemos dizer o mesmo nas telinhas. As series DC estão aí para provar isso. Supergirl, Arrow,The Flash e  DC’s Legends of Tomorrow a cada dia conquistam mais fãs.  Além disso temos as animações. E confesso que sou fã desde Superamigos. Sim eu sou “velho”. E é um grande prazer falar de Liga da Justiça Sombria

Divulgação
Lançado mundialmente dia 24 de janeiro de 2017, o longa apresenta os heróis que amamos em uma estória bem “adulta” enfrentando ameaças sobrenaturais, onde a força do Superman não é suficiente, logo entra em cena personagens ligados ao misticismo como: John Constantine, o poderoso demonologista criado pela lenda, Alan Moore, que criou um anti-herói com a aparência do Sting, que pulou das HQs, chamada Hellblazer para as telonas sendo interpretado pelo Keanu Reeves, depois para a série de TV; Zatanna, a poderosa feiticeira que invoca as mais poderosas mágicas as falando ao contrário; Desafiador, o trapezista fantasma; Etrigan, o demônio que rima;  Orquídea Negra; Monstro do Pântano, um dos personagens mais poderosos que é a personificação da natureza; e finalizando a equipe, Batman.


Bem, Batman é ele mesmo e dispensa apresentações, que unidos tentam salvar o mundo de hordas de demônios, feiticeiros malévolos e outras ameaças ocultas. Uma pena não explorar todo o poder da Zatanna, e ela aparecer mais como uma “mocinha em perigo” em vez da poderosa mágica que ela é.