Confira trailer e pôster inédito de “Cruella”


Créditos: Laurie Sparham. © 2021 Disney Enterprises Inc. All Rights Reserved.


A Disney acaba de divulgar novo trailer e pôster para o seu novo live-action “Cruella”, estrelado pelas vencedoras do Oscar® Emma Stone e Emma Thompson, o filme é dirigido por Craig Gillespie. “Cruella” será lançado simultaneamente nos cinemas e no Disney+, via Premier Access, por um custo adicional, no dia 28 de maio.

“Cruella”, novo filme live-action apresenta a história da lendária e mais icônica – e notoriamente fashion – vilã da Disney, Cruella de Vil. Ambientado na Londres dos anos 70 em meio à revolução do punk rock, o filme mostra uma jovem vigarista chamada Estella, uma garota inteligente e criativa determinada a fazer um nome para si através de seus designs. Ela faz amizade com uma dupla de jovens ladrões e, juntos, constroem uma vida para si nas ruas de Londres.

Um dia, o talento de Estella para a moda chama a atenção da Baronesa Von Hellman, uma lenda fashion que é devastadoramente chique e assustadora. Mas o relacionamento delas desencadeia um curso de eventos e revelações que farão com que Estella abrace seu lado rebelde e se torne a Cruella má, elegante e voltada para a vingança.

“Cruella” é dirigido por Craig Gillespie (“Eu Tonya”) e produzido por Andrew Gunn (“Sexta-feira Muito Louca”), Marc Platt (“O Retorno de Mary Poppins”) e Kristin Burr (“Christopher Robin”); traz ainda Emma Stone e Michelle Wright (“Baby Driver”) como produtoras executivas; e a duas vezes ganhadora do Oscar® de Melhor Figurino Jenny Beavan (“Mad Max: Estrada da Fúria”, “Uma Janela para o Amor”) é a responsável pelos trajes deslumbrantes e imaginativos que ganham vida própria em cena.

Créditos: © 2021 Disney Enterprises Inc. All Rights Reserved.

 

“Raya e o Último Dragão” estará disponível simultaneamente no Disney+ e cinemas


Créditos: © 2021 Disney. All Rights Reserved


RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO, o novo filme de animação da Walt Disney Animation Studios que estreia nos cinemas em 5 de março, poderá também ser visto em estreia simultânea no Disney+, exclusivamente pra os assinantes Premier Access.

Por R$ 69,90, e pelo tempo limitado entre 5 a 19 de março, os assinantes do Disney+ poderão ver e rever RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO quantas vezes quiserem nos seus dispositivos preferidos, ao mesmo tempo em que o filme entra em cartaz nos cinemas. Os assinantes Premier Access visualizarão a animação assim que clicarem na área exclusiva, sem prazos para assisti-la, sem interrupções e sem outras limitações além das já estipuladas no contrato de assinantes e enquanto mantiverem sua assinatura ativa. Para os assinantes que não optarem pelo Premier Access, RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO estará disponível no Disney+ a partir de 23 de abril sem custos extras.

RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO é o primeiro filme da Disney que tem estreia simultânea nas salas de cinema e no Disney+ Premier Access, o que amplia as opções dos espectadores, que podem decidir como, quando e onde assistir à nova animação que estreia na América Latina em 5 de março. Confira o trailer:

RAYA E O ÚLTIMO DRAGÃO, do Walt Disney Animation Studios, se passa no reino fantástico de Kumandra, onde humanos e dragões viviam juntos e em harmonia até que os monstros terríveis conhecidos como Drunns sequestraram o mundo, fazendo com que os dragões precisassem se sacrificar para salvar a humanidade. Passaram-se 500 anos até que esses mesmos monstros voltassem e agora a humanidade depende de Raya, uma guerreira independente que precisa encontrar o último dragão e acabar para sempre com os Drunns. Ao longo de sua viagem, Raya aprende que além do dragão também é preciso mais uma coisa pra salvar o mundo: confiança.

O filme é dirigido por Don Hall e Carlos López Estrada e codirigido por Paul Briggs e John Ripa. Osnat Shurer e Peter Del Vecho são os produtores e os roteiristas do projeto são Qui Nguyen e Adele Lim.

Créditos: © 2021 Disney. All Rights Reserved

“Turma da Mônica - Lições” lança teaser com novos personagens


Créditos: Serendipity Inc


A Paris Filmes divulgou o teaser oficial de “Turma da Mônica – Lições”, o aguardado filme com as aventuras da turminha do Bairro do Limoeiro. O vídeo revela dois novos personagens muito conhecidos e queridos pelo público dos quadrinhos.

A direção do longa é de Daniel Rezende (mesmo diretor de “Turma da Mônica – Laços”, “Bingo, o Rei das Manhãs”, “Ninguém Tá Olhando”) e a produção, da Biônica Filmes, em coprodução com Mauricio de Sousa Produções, Paris Entretenimento, Paramount Pictures e Globo Filmes. A Paris Filmes e a Downtown Filmes assinam a distribuição.

Créditos: Serendipity Inc

No teaser, a professora (Malu Mader) explica o que é metamorfose, ciclo de crescimento e transformação da lagarta em borboleta. A Turminha formada por Mônica (Giulia Benite), Cebolinha (Kevin Vechiatto), Magali (Laura Rauseo) e Cascão (Gabriel Moreira) também está crescendo e precisa lidar com os desafios da passagem da infância para a pré-adolescência. Na nova aventura, eles se esquecem de fazer o dever de casa e decidem fugir da escola, mas nem tudo sai como o esperado.

O vídeo também apresenta Tina caracterizada pela primeira vez, vivida por Isabelle Drummond, e Rolo (Gustavo Merighi). A dupla conta para Mônica (Giulia) que é possível crescer sem deixar de ser criança. No elenco também estão Monica Iozzi, que vive Dona Luísa, mãe da Mônica, e Paulo Vilhena, Seu Cebola, o pai do Cebolinha.

O filme é uma adaptação da graphic novel homônima, escrita e desenhada pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi. O primeiro longa live-action, “Turma da Mônica – Laços”, levou mais de 2 milhões de espectadores ao cinema. A estreia de “Turma da Mônica – Lições” nos cinemas está prevista para 2021. Aperte o play e confira o teaser:

Redes sociais do filme: Instagram e Facebook

Filme estrelado por Kristin Scott Thomas e Sharon Horgan chega aos cinemas


Créditos: California Filmes


A partir de 14 de janeiro nos cinemas, Kristin Scott Thomas e Sharon Horgan estrelam este agradável e divertido filme, inspirado em fatos reais. Unidas Pela Esperança, de Peter Cattaneo (Ou Tudo ou Nada), conta a história de um grupo de mulheres de diferentes origens, cujos parceiros estão servindo no Afeganistão. Diante das ausências de seus maridos, namorados e familiares, elas se reúnem para formar o primeiro coral de esposas militares, ajudando umas às outras neste que é um dos momentos mais difíceis de suas vidas. O projeto dá tão certo, que as levam rapidamente ao estrelato internacional. Mas as diferenças em suas personalidades podem colocar tudo a perder.

Há dez anos, um grupo de mulheres prometeu dar apoio umas às outras através da música – e assim foi formado o primeiro Coral de Esposas de Militares, na base do exército de Catterick, no norte de York – Reino Unido. Inspirado pela popularidade do Coral, o longa-metragem de Peter Cattaneo Unidas Pela Esperança (Military Wives) é baseado na história real desse pequeno grupo de mulheres que se uniram e provocaram um movimento mundial – que agora atende a mais de 2300 pessoas em todo o Reino Unido e em suas bases militares no exterior. Aperte o play e confira o trailer:

O produtor Rory Aitken foi apresentado a este fenômeno através do radialista Gareth Malone, com a popular série de televisão da BBC “The Choir: Military Wives”, que documentou a criação do segundo coro de esposas de militares, em 2011. “Isso me emocionou de uma forma totalmente inesperada”, diz Aitken. “Causou em mim o que os melhores filmes causam. Foi um soco no estômago, o que eles fizeram naquele documentário foi descobrir uma pequena parte da sociedade sobre a qual nunca poderia imaginar, e que realmente passa por um período difícil de suas vidas. E elas aproveitam o poder da música para se erguer. É realmente extraordinário”.

O produtor Ben Pugh recebeu o documentário de Aitken e imediatamente sentiu que o material era perfeito para o cinema. “A combinação da vida real e da luta dessas esposas e namoradas, que ganham voz através do coro, é completamente universal, um pedaço do país que ressoa tanto de forma local como em outros países”, diz.

Créditos: California Filmes

Quando Cattaneo começou a conhecer as verdadeiras esposas de militares, ele descobriu dois temas ricos no coração da narrativa: um grupo improvável de pessoas que se uniu através da música e a ideia que se espera de que essas mulheres “mantenham a calma e continuem” encontra ali suas vozes. “Nós conhecemos algumas esposas de militares muito corajosas e sinceras, que compartilharam histórias pessoais muito humildes, às vezes angustiantes e muitas vezes hilárias”, diz ele. “Fiquei impressionado com o seu humor honesto e ‘pé no chão’ e fiquei determinado a rechear o filme com esse tipo de comédia”.

Quando várias das mulheres reais pediram para fazer parte do filme como figurantes, a satisfação delas com o roteiro final ficou evidente. “Temos uma cena em que todos os soldados estão indo para a guerra, na qual nós usamos o maior número possível delas. Então, quando você assistir à essa cena, lembre-se de que são famílias reais de soldados dizendo adeus”. Unidas Pela Esperança é distribuído pela California Filmes.

Processo artístico do Grupo Galpão é tema de documentário


Créditos: Guto Muniz


Uma ideia (ou várias). Começam as primeiras digressões, as leituras, os ajustes e os ensaios de uma peça; as performances e as interações do elenco com o público em praça pública para a construção da dramaturgia; o diálogo com estudiosos convidados para aprofundar o processo de criação. Assim se compõe o webdocumentário “A gente pode tudo pelo menos por enquanto“, o registro do processo artístico, dos ensaios e das estreias nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, de OUTROS, a mais recente peça do Grupo Galpão, estreada em 2018.

Dirigido por Luiz Felipe Fernandes, o filme é dividido em seis episódios, de cerca de 15 minutos cada, que vão ao ar às segundas e quintas-feiras, entre 11 e 28 de janeiro de 2021, no canal de YouTube da companhia. Os lançamentos vão se somando, ficando todos disponibilizados até 11 de fevereiro.

“A câmera se torna quase que um integrante do Galpão, captando toda a intimidade entre essas pessoas que estão há quarenta anos juntos”, conta Luiz. O diretor acompanhou por quase um ano – entre março de 2018 a março de 2019 – o processo que resultou em OUTROS. Ao final, o cineasta tinha cerca de 150 horas e milhares de imagens captadas de forma bastante intimista.

Créditos: Divulgação

Alteridade e poesia: “A gente pode tudo pelo menos por enquanto”

A peça OUTROS partiu de dois temas: alteridade e poesia. Relacionando esses assuntos, diretor, atores e atrizes transpuseram para o palco o amadurecimento das dúvidas e inquietações contemporâneas que já tinham sido levantadas em NÓS (de 2016), também dirigida por Marcio Abreu. Esses dois assuntos acabaram sendo pilares também para “A gente pode tudo pelo menos por enquanto”.

Assim, é possível acompanhar por meio das cenas como o espetáculo foi criado, porém de forma solta, sem prender o espectador a uma narrativa temporal e nem a um narrador que conduz a história. Falas do encenador Marcio Abreu são entremeadas com cenas de ensaio, seguidas por performances nas ruas de Belo Horizonte, quando o elenco fez intervenções artísticas e interações com os transeuntes, e assim por diante. Neste mosaico, é possível um entendimento maior da criação teatral.

Os episódios misturam, de forma quase poética, imagens da sala de ensaio, de leituras, de exercícios, de conversas do elenco com o diretor Marcio Abreu e com convidados, como a poeta, professora e dramaturga Leda Maria Martins. Além disso, são mostrados detalhes de performances de rua que fizeram parte da construção da peça, revelando detalhes que ajudaram a construir a dramaturgia do espetáculo, mas que ficam longe dos olhos do espectador. E, claro, algumas cenas das estreias da peça nas capitais carioca, paulista e mineira, para captar a reação do público ao espetáculo pronto.

O que alinhava cada episódio são temas comuns no espetáculo OUTROS. São eles: “dentro e fora” (um paralelo entre a sala de ensaio e o palco e outras interações com o público); “alteridade”; “perplexidade”; “movimento”; “insuficiência da palavra”; e “poesia”.

Créditos: Divulgação

Por exemplo, um deles em que o tema é “Movimento”, é todo construído a partir da trilha musical e da preparação corporal dos atores. Porém, a personagem principal deste episódio é a atriz Teuda Bara. Ainda que limitada pelo corpo (ela passou por uma cirurgia no joelho durante o processo) e pela idade (acabou de completar 80 anos), o episódio mostra como isso foi incorporado ao subtexto do espetáculo, e a capacidade de Teuda, apesar de todas as limitações, de conferir leveza através dos seus movimentos.

Ter assistido OUTROS não é condição para ver o webdoc (embora ele enriqueça a experiência para quem viu) e sim uma chance de acompanhar um processo de construção teatral para quem gosta do tema. “A ideia é trazer o público para dentro, de modo intimista, mostrando detalhes e reverberando discussões”, completa Luiz.

Serviço

De 11 a 28 de janeiro de 2021 – Novos episódios às segundas e quintas-feiras, às 19h em youtube.com/grupogalpao

*os episódios ficarão disponíveis até 11 de fevereiro

Pacarrete, premiado e elogiado filme nacional, estreia nas plataformas


Créditos: Divulgação


Um dos filmes mais aguardados de 2020, “Pacarrete”, sucesso de público e de crítica nos festivais, dirigido por Allan Deberton, será lançado nas plataformas digitais no próximo dia 7 de janeiro com distribuição no Brasil e no mundo da O2 Play.

“Pacarrete saiu do anonimato de Russas e hoje é exemplo nacional de persistência, de superação. É um filme que inspira, emociona e faz o espectador se lembrar de alguém próximo, de algum amigo ou parente, diferente. Um filme que traz uma mensagem de empatia, respeito. O “The Hollywood Reporter”, numa crítica elogiosa, cita o filme como “A diferença como beleza”. Acho que isso define muito bem o filme. Pacarrete reclamava aos quatro cantos de Russas que um dia “iriam ouvir falar dela”. Eu sempre me emociono quando o público se conecta com ela”, explica Allan Deberton. Confira o trailer:

28 prêmios em festivais

Forte candidato que concorria a vaga para representar o Brasil no Oscar 2021, o filme conta a história de Pacarrete, interpretada pela atriz Marcélia Cartaxo, uma bailarina idosa que vive em Russas, interior do Ceará e cidade natal do diretor do filme. Ela, estranhamente excêntrica, na véspera da festa de 200 anos da cidade, decide fazer uma apresentação de dança como presente para o povo. Mas parece que ninguém se importa.

O longa-metragem, inspirado em uma história real, ainda foi selecionado para outros quarenta eventos cinematográficos em todo o mundo, ganhando 28 prêmios. “A carreira do filme foi incrível. Estreamos no grandioso festival de Cinema de Xangai, foi como o Oscar da Ásia. Passamos no incrível festival de Kerala, na Índia, com filas quilométricas e circulamos diversos outros festivais internacionais e, no Brasil, participou dos melhores. O impressionante foi ver o público emocionado com o filme, perceber como ela dialoga com as particularidades de cada um. E nosso público é bem abrangente. Foi lindo. Estou muito feliz que o filme esteja chegando, finalmente, na casa das pessoas”, comenta o diretor.