Na quinta-feira, 20, a partir das 20h, Gretchen fará um show em grande estilo no Paris 6 Burlesque em noite especial para a Semana do Orgulho Gay.
Gretchen foi entrevistada, na manhã desta terça, 18, pelo Programa Morde e Assopra, da rádio Energia 97, ao vivo, e, perguntada por uma ouvinte homossexual sobre como fazer para enfrentar a mãe por conta da identidade de gênero, a cantora deu a melhor resposta possível e justificou o porquê de ser tão querida pelo público LGBTQ+.
“É uma fase, sua mãe vai superar e as coisas vão voltar ao normal”, acalmou a cantora. Vale lembrar que Gretchen é mãe de Thammy Miranda, que assumiu a homossexualidade e foi aceito e motivado pela mãe.
E para abraçar a comunidade LGBTQ+, Gretchen fará um show exclusivo no Paris 6 Burlesque, na próxima quinta-feira, 20, cantando sucessos atuais e dos anos 80, quando a artista de popularizou.
Uma noite de “Conga la Conga”, “Freak Le Bom Bom” e muito mais, que terá início às 20h com discotecagem do DJ Márcio Mazola para aquecer o show da Rainha dos memes.
O show marca a turnê “Mega Digital” com muitos efeitos de tecnologia e apresentação de ballet.
No dia 21 de junho, sexta-feira, ocorre a ParadaSP Fest na Audio. O novo festival de música já estreia em grande estilo: a cantora britânica e eterna Spice Girl Melanie C será a atração principal do evento, que terá oito horas de música com 24 DJs revezando em ritmos do pop e eletrônico.
O festival de música faz parte do Calendário Oficial de Eventos da Semana da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece até o dia 23 de junho. O objetivo da ParadaSP Fest é unir por meio da música diferentes culturas, orientações sexuais e expressões de gênero, apresentando diferentes manifestações da cultura LGBT, que este ano comemora os 50 anos de Stonewall, considerado o marco na luta pelos direitos LGBT no mundo. Esse, por sinal, será o tema da 23ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece dia 23 de junho, na Avenida Paulista.
Os DJs convidados virão das diferentes regiões brasileiras trazendo suas sonoridades para tocar e trocar experiências musicais do pop e eletrônico com o público. Um dos convidados é o DJ francês Fabrice De Rotrou, criador de festas mistas parisienses e que toca nos clubes mais modernos de Paris, como o Les Bains, Le Faust, Le Flow, Café A e o Les Etoiles.
Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria da casa (sem taxa de conveniência) ou pelo site da Ticket360. Os preços variam entre R$ 105,00 e R$ 210,00.
Após o sucesso do filme “Bohemian Rhapsody” (2018), que mostra a trajetória de Freddie Mercury e seus companheiros da banda Queen, no dia 29 de junho (sábado), a Orquestra Petrobras Sinfônica leva para o palco do Allianz Parque Hall uma versão inédita da trilha sonora do longa-metragem. Com regência de Felipe Prazeres e arranjos assinados por Alexandre Caldi, o concerto contará com um conjunto de 31 músicos.
Freddie Mercury e seus companheiros Brian May, Roger Taylor e John Deacon mudaram o mundo da música ao formar a banda Queen, durante a década de 1970. Narrando a história de um dos principais grupos de rock da época, desde a sua criação até o falecimento de Mercury, o filme “Bohemian Rhapsody” foi sucesso de público e crítica, sendo vencedor de quatro estatuetas do Oscar®.
Em versão sinfônica, a Orquestra Petrobras levará para o palco do Allianz Parque Hall músicas que integram a trilha sonora do longa, como Bohemian Rhapsody, canção escrita por Freddie para o disco “A Night at the Opera” (1975); Love of my Life, que também integra o mesmo álbum e foi interpretada pela banda na primeira edição do Festival Rock in Rio, sendo lembrada como um dos momentos mais marcantes do evento; Under Pressure, que marcou a parceria entre o Queen e David Bowie; We Are the Champions, considerada a música de maior sucesso da banda; além de Don’t Stop Me Now, We Will Rock You, entre outras.
O concerto integra uma série de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero. Também nessa linha, no dia 30 de junho, a OPES apresentará no Allianz Parque Hall o concerto do disco “Black Album”, do Metallica.
SERVIÇO:
ORQUESTRA PETROBRAS SINFÔNICA – BOHEMIAN RHAPSODY
Data: sábado, 29 de junho de 2019 Local: Allianz Parque Hall (Av. Francisco Matarazzo, 1705 – Água Branca, São Paulo) Horário: 19h (abertura dos portões) | 21h (início do show) Ingressos: de R$ 40 a R$ 150 (ver tabela completa) Capacidade: 5.757 pessoas Classificação etária: 14 anos Acesso para deficientes
Ingressos: De R$ 40 à R$ 150 ( confira tabela)
CANAIS DE VENDAS OFICIAIS
BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
BILHETERIA A – Allianz Parque Endereço: Rua Palestra Itália 214 – Água Branca (Bilheteria A) Dias e horários de funcionamento: De terça a domingo, das 10h às 18h.
PONTO DE VENDA – SUJEITO A COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
Baseado no filme School of Rock, de 2003, escrito por Mike White e estrelado por Jack Black, ESCOLA DO ROCK conta a história de Dewey Finn, um cantor e guitarrista na casa dos 30 e poucos anos, que ainda deseja se tornar uma estrela do rock. Depois de identificar o talento musical em seus alunos, ao fingir ser um professor substituto em uma prestigiosa e conservadora escola, Dewey forma um grupo do quinto ano, na tentativa de ganhar o próximo concurso: a Batalha das Bandas.
O mais novo sucesso de Andrew Lloyd Webber, o mesmo compositor e produtor de O Fantasma da Ópera, Cats, Jesus Cristo Superstar, entre outros, estreou em dezembro 2015 na Broadway, em 2016 em Londres, em 2017 iniciou turnê nos Estados Unidos e em 2018, subiu aos palcos em Sidney. A produção do Atelier de Cultura, em 2019, é o primeiro licenciamento internacional do título, e a primeira vez que o espetáculo será apresentado em versão para a língua local.
A montagem no Brasil, apresentada pelo Ministério da Cidadania e Comgás, é dirigida por Mariano Detry, responsável pela direção de Chaplin o musical em São Paulo, Antuérpia e Amsterdã. Foi também responsável pela nova montagem de Les Miserábles e Cats na Espanha. Detry traz projeto cênico inédito que nos faz transitar pelo mundo do rock’n’roll com gigantesca eficácia: “É incrível dirigir ESCOLA DO ROCK, um musical encantador para toda família que não vai te deixar parado.”, diz o diretor.
O espetáculo traz um arrojado projeto de cenografia e figurino, ambos desenvolvidos especialmente para o Brasil pela cenógrafa e figurinista da produção original na Broadway e no West End, Anna Louizos de Nova Iorque, também responsável pelo design das produções de Avenida Q, In The Heights e Rodgers & Hammerstein’s Cinderella. Sua nova cenografia explora a altura da boca de cena do Teatro Santander e cria alturas com cinco elevadores automatizados construídos sob medida para a produção, além de projeções mapeadas que tornam os ambientes empolgantes.
Os figurinos remetem às tradicionais escolas americanas e ao mundo do rock, com pintura de tecido feita a mão e diversas aplicações de hotstamps, penas e lantejoulas que engrandecem ainda mais o musical.
A coreografia de Escola do Rock, é assinada por Philip Thomas, coreógrafo inglês que colaborou nas coreografias de Aladdin, Sweeny Todd, Tick Tick Boom, Oliver!, As Bruxas de Eastwick, Mary Poppins e Mamma Mia!. Assim como a composição, a coreografia é fundamental para o ritmo elétrico que conduz o espetáculo.
A direção musical é do Maestro Daniel Rocha, responsável por Annie e Billy Elliot, do Atelier de Cultura, que também será o regente da orquestra composta por 9 músicos. As músicas de Andrew Lloyd Webber serão reproduzidas na formação original da orquestra, como realizado em Londres e em Nova Iorque.
O desenho de luz fica a cargo do premiado inglês Mike Robertson, um dos maiores nomes para iluminação de teatro musical da atualidade. Robertson é vencedor do prêmio Olivier Award, entre outros tantos, ao redor do mundo. Seu projeto é criado em conexão com a composição das músicas, do cenário e das movimentações do elenco, do texto e das coreografias, construindo momentos emocionantes. Robertson também foi o iluminador dos projetos de Annie e Billy Elliot, do Atelier de Cultura.
A versão de letras de música e texto são de autoria de Mariana Elisabetsky e Victor Mühlethaler (Billy Elliot, Wicked, A Pequena Sereia, Cantando na Chuva) e revelam singular aderência das letras de Glen Slater e ao texto de Julian Fellowes (o mesmo autor do roteiro de “Downton Abbey”) para o português.
Realizada pela produtora Atelier de Cultura, a montagem brasileira apresenta 42 crianças que se revezam durante as seis sessões semanais. Alguns estreantes em suas carreiras, outros gabaritados atores e atrizes mirins, são responsáveis por dar vida à icônica classe de Horace Green.
O espetáculo terá sua estreia nacional no Teatro Santander, um dos mais importantes e modernos palcos do país. O Atelier de Cultura renova a parceria com a casa de espetáculos que também sediou a bem-sucedida temporada de Annie, o musical. Com varas automatizadas e boca de cena com mais de 15 metros de altura, faz com que os projetos desenvolvidos para seu palco estejam em linha com o que há de melhor em termos de qualidade técnica no mundo.
Não perca a oportunidade única de assistir no Brasil a grandiosa produção de Escola do Rock, o mais novo hit da Broadway e West End. Trata-se da primeira produção mundial não realizada pela Really Useful Group, detentores originais do espetáculo, uma exclusividade do Atelier de Cultura. Uma experiência teatral tão forte e emocionante, que ficará para sempre em seu coração.
ELENCO:
Arthur Berges – Dewey Finn
Sara Sarres – Rosalie Mullins
Cleto Baccic – Ned Schneebly
Thais Piza – Patty Di Marco
ELENCO INFANTIL
Mafê Mossini, Nina Medeiros e Sophia Marie – Katie (Baixista)
Agyei Augusto, Henrique Bonadio, e Nicolas Cruz – Zack (Guitarrista)
João Pedro Delfino, Rafael Mezadri e Thomas Diniz – Freddy (Baterista)
Dudu Ejchel, Henry Gaspar e Kauã Soares – Lawrence (Tecladista)
Bia Brumatti, Dudda Artese e Luisa Bresser – Summer
Luiza Gattai, Maria Clara Rosis e Rinon Ueyama – Tomika
Gigi Patta, Giovana Maciel e Valenthina Rodarte – Schonelle
Isabella Daneluz, Julia Ribak e Martha Nobel – Marcy
Felipe Costa, Felipe de Souza e Luis Prudêncio – Andy
Lorenzo Tarantelli, Isidoro Gubnitsky e Paulo Gomes – Billy
Davi Lourenço, Gustavo Spinosa e Rodrigo Spinosa – James
Juju Morgade, Mariana Dias e Milena Blank – Madison
Gu Ferreira, Gabriel Meirelles e Michel Singer – Mason
Duda Ramalho, Erin Borges e Paula Serra – Sophie
ENSEMBLE FEMININO
Clarty Galvão
Jana Amorim (Cover de Rosalie Mullins)
Keila Bueno
Laura Carolinah
Leilane Teles
Luciana Artusi
Roberta Jafet
ENSEMBLE MASCULINO
Abner Depret
Bernardo Berro
Bruno Sigrist
Cadu Batanero
Fabricio Negri
Guilherme Leal
Mau Alves
Thiago Perticarrari
Tony Germano
Tchello Gasparini (Cover de Dewey)
Serviço ESCOLA DO ROCK
Teatro Santander (1.100 lugares)
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 2041
Informações: (11) 4810-6868
Bilheteria: Domingo a quinta, das 12h às 20h ou até inicio do espetáculo. Sexta e sábado, das 12h às 22h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Não aceita cheque. Estacionamento no local, R$ 35.
A peça O Inoportuno (“The Caretaker”), uma das mais importantes do dramaturgo inglês Harold Pinter(1930-2008), volta à cena no novo Teatro Petra Gold, Leblon. A montagem estreou em 2018 homenageando Harold Pinter nos 10 anos de sua morte. Pinter é reconhecido mundialmente como um dos maiores dramaturgos do século XX, além de vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 2005.
A peça tem direção de Ary Coslov, hoje considerado um maiores conhecedores da obra de Pinter no Brasil. Já ganhou os Prêmios Shell e APTR de Melhor Direção em 2008 pela montagem de “Traição”, do autor inglês, além de dirigir os espetáculos “Pinteresco”, que reunia 12 peças curtas do autor, e “A Estufa”. A tradução do texto é de Alexandre Tenório.
O elenco de O Inoportuno é encabeçado por Daniel Dantas, ao lado de André Junqueira e Well Aguiar. Daniel Dantas tem mais de 40 anos de carreira no teatro, onde começou como integrante do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, em “O Inspetor Geral”, de Gogol, em 1975. Desde então, acumula dezenas de espetáculos importantes com diretores como Aderbal Freire Filho, Victor Garcia Peralta, Bia Lessa, Amir Haddad, entre outros.
O Inoportuno, originalmente conhecida como “O Zelador”, foi escrita em 1959 e encenada em Londres no ano seguinte com enorme sucesso, tornando-sea obra mais conhecida do autor. De maneira cômica e beirando o humor negro, a peça questiona valores como confiança e cumplicidade, supostamente existentes entre as pessoas obrigadas a conviver diariamente.
No Brasil, o texto foi montado pela primeira vez em 1964 pelo grupo Decisão, com direção de Antônio Abujamra (1932-2015), sendo então um grande sucesso de crítica naquele ano. Na época, Abujamra e o grupo decidiram usar “O Inoportuno” como título, o que esta nova montagem de Ary Coslov também faz, como forma de homenagear o saudoso diretor, falecido há três anos.
No espetáculo, Mick (Well Aguiar) divide um apartamento com seu irmão mais velho Aston (André Junqueira). Este traz para dentro de casa Davies (Daniel Dantas), um velho, supostamente um mendigo, que resgatou numa briga em um bar. Com pena do homem, Aston lhe oferece a casa como abrigo até que ele se recupere fisicamente e consiga organizar seus documentos, ora extraviados. Ao longo da trama, obrigados a conviver mais próximos do que desejariam, os interesses, mentiras e conflitos vão se revelando e provocando mudanças no comportamento dos personagens, que navegam entre amor e ódio, pena e repulsa, solidão e tristeza.
Horários: sábados e domingos, às 20h30 / INGRESSOS: R$80,00 e R$40,00 (meia)/ Horário de Funcionamento da Bilheteria: de 3ª a domingo das 14h até o início da última sessão do dia / Venda via internet: www.sympla.com.br Capacidade: 432 espectadores Duração: 90 minutos / Gênero: drama-comédia / Classificação Indicativa: 12 anos
No dia 20 de junho, quando abrirem as cortinas do Teatro II do CCBB Rio, o público irá mergulhar na relação de três irmãs separadas pela vida e que são obrigadas a se reunir para enfrentar a morte iminente de sua mãe. Na trama, Bel Kowarick é Theresa, a mais velha, uma freira que se isolou da família em um retiro religioso. Debora Lamm vive Agnes, a irmã do meio, uma atriz falida, que foi tentar a sorte longe de sua cidade natal. E Maria Flor interpreta Louise, a mais jovem, obcecada por séries de TV e desinteressada pelo mundo além do virtual. Neste reencontro, ambientado na cozinha da casa onde foram criadas, as três revelam os seus valores, crenças e diferenças em busca da possível reconstrução de uma célula familiar há muito tempo fragmentada.
A adaptação de A Ponte nasceu por iniciativa de Maria Flor, que ficou fascinada pela dramaturgia de MacIvor e convidou Bel Kowarick para ser sua parceira no projeto. “É um texto que fala sobre afeto e relações humanas profundas mas o que me chamou mais atenção foram os diálogos e as personagens. É uma peça completamente sobre mulheres, que sobrevivem apesar de todas as dificuldades e que se ajudam, se fazem crescer e amadurecer”.
Para o diretor, o autor constrói a narrativa com diálogos bem resolvidos. “O trabalho foi fazer com que a dramaturgia viesse à tona junto com o elenco e construir um lugar onde isso pudesse acontecer”. E segue: “Ainda que seja um tema recorrente é fundamental abordarmos conflitos pessoais em um momento em que se mostra difícil dialogar com quem é diferente”, ressalta Adriano. O texto tem como recorte a aceitação das diferenças e de reconstrução de uma família.
“As relações familiares expostas são inerentes ao espaço e o tempo, podendo ser retratadas em qualquer país ou época”, observa Bel também produtora da peça. “O maior desafio foi me libertar do estereótipo da figura da freira e criar uma mulher humana. Acredito que conseguimos criar a relação viva entre essas irmãs cheia de conflitos e amor”, analisa a atriz.
Theresa é a irmã mais velha, o alicerce da família. Ela é uma freira em crise com a fé e os caminhos da humanidade. Uma mulher com humor, solar, religiosa e realista. Na visão de Débora, a resolução de conflitos internos é a maior característica de sua personagem. “Agnes tem uma grande ferida em seu passado e a peça trata do momento em que ela dá atenção a isso para poder seguir”. A atriz acredita que todas as personagens apresentam forte capacidade de gerar identificação no espectador. “O ambiente familiar reúne nossas primeiras referências e também nossos primeiros conflitos. É o primeiro espelho para o mundo. Essas três irmãs passam por questões básicas de nós humanos que dizem respeito aos laços de sangue.
Já Agnes é uma personagem complexa que atravessa muitos estados, vai do riso ao choro com facilidade, discute com intensidade questões fundamentais. “É uma das melhores oportunidades que o teatro já me deu” destaca Débora.
E para fechar com chave de ouro, temos Louise: “Meu personagem é muito dependente da mãe é introspectiva, lúcida, direta e literal na sua maneira de lidar com o mundo”. completa Maria Flor.
SERVIÇO Local | Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – Teatro II Data | 20 de junho a 12 de agosto Horários | De quinta à segunda-feira, às 19h30 Endereço | Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel (21) 3808-2020 Entrada | R$30 e R$15 (meia-entrada) – Capacidade | 153 lugares Classificação: 12 anos www.twitter.com/ccbb_rj – www.facebook.com.br/ccbb.rj
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