O que comer na Feira da Liberdade em SP?


Créditos: José Cordeiro/SPTuris


O bairro da Liberdade, na região central de São Paulo, é conhecido nacional e internacionalmente por ser um reduto oriental fora da Ásia. Além de ser considerada a maior comunidade japonesa fora do Japão, o lugar também abriga imigrantes oriundos da China, Coreia, Tailândia, Filipinas e outros destinos da região. O que resulta numa fusão de muitas culturas…e sabores!

A gastronomia é um dos grandes atrativos do bairro, com seus restaurantes autênticos, empórios e lojas que comercializam produtos típicos para o preparo dos pratos cada vez mais populares entre os brasileiros.

Além disso, todos os finais de semana, acontece a Feirinha da Liberdade, na praça de mesmo nome, que é um lugar imperdível para quem quer experimentar a culinária japonesa e outras iguarias asiáticas.

Ali, além de pratos já conhecidos, como o yakisoba, o gyoza e o tempurá, há outras delícias que podem ser experimentadas, tais como: takoyaki – bolinhos de polvo em forma de bola, okonomiyaki – uma espécie de panqueca com recheio variado, mochi – bolinhos de arroz com recheio de frutas ou pasta de feijão doce, karaage – frango frito em pedaços, e muito mais.

A feira também oferece uma grande variedade de frutas exóticas, chás e outros produtos alimentícios asiáticos, como noodles, doces – como o Bubble Waffle, bastante instagramável -, conservas e condimentos. É uma ótima oportunidade para experimentar sabores diferentes e conhecer a cultura culinária asiática.

Para conhecer e degustar com calma todas as iguarias da feirinha da Liberdade, a dica é se hospedar no Nikkey Palace Hotel. Para mais informações acesse aqui nikkeyhotel.com.br.

Turismo de terror: 5 dicas de destinos sinistros

Créditos: Divulgação

Créditos: Divulgação


O turismo de terror vem ganhando adeptos nos últimos anos, o que se traduz no aumento da oferta para cobrir esta curiosa demanda. Mortes e desastres são alguns dos temas sobre os quais turistas têm concentrado o seu interesse ao organizar as suas viagens, em busca de destinos que foram marcados por algum evento macabro e nos quais atualmente se oferecem experiências ligadas à temática. Acredite!

Em resposta a esta nova tendência, Civitatis e o Acesso Cultural, selecionaram algumas das melhores atividades para quem gosta de adrenalina e sustos no caminho.

Tour da máfia por Palermo

Palermo é um dos grandes berços da máfia italiana. Famosa no cinema e literatura, tornou-se uma atração turística para os amantes do melhor noir. Seitas medievais que deram origem a tudo, mártires assassinados pela máfia, políticos corruptos e cenários pelos quais passearam os rostos mais conhecidos da Cosa Nostra. Neste passeio pelo lado mais sombrio de Palermo, não faltam detalhes sobre os episódios mais implacáveis da sua história.

As catacumbas de Paris 

Para quem acredita que Paris era apenas cidade luz, terá a oportunidade de conhecer um lado obscuro de sua história. Perto do cemitério de Montparnasse, as Catacumbas de Paris são um sinistro cemitério subterrâneo composto por inúmeras galerias de ossuários. Estes túneis contêm os restos mortais de mais de seis milhões de parisienses empilhados nas paredes. Ao longo das galerias, podemos ver conjuntos escultóricos arrepiantes feitos com os ossos, que dão o toque final de sordidez à cena macabra.

Tour de Pablo Escobar 

Qual é a realidade por detrás do mito de Pablo Escobar? A intenção deste tour é explicar aos viajantes quem foi Pablo Emilio Escobar Gaviria e como ele teve impacto na vida de milhões de pessoas. O lançamento de várias séries e filmes sobre Escobar nos últimos anos tem despertado um interesse crescente na figura do traficante de drogas mais famoso de todos os tempos. Com este tour, os viajantes poderão fazer uma rota pelo coração da sua organização e entender as suas dimensões além da ficção televisiva.

Visita ao Museu da Máfia em Las Vegas

Se o viajante quiser desfrutar de uma das exposições mais curiosas de Las Vegas e entrar no submundo do crime organizado, este bilhete para o Museu Nacional da Delinquência Organizada e Aplicação da Lei, mais conhecido como o Museu da Máfia, é a opção ideal. Nele, será possível os episódios mais destacados da máfia como a Matança de São Valentim de 1929 (quando Al Capone ordenou matar os membros do clã Moran) e contemplar o muro real onde foram aniquilados. Além disso, conta com uma grande coleção de armas, gravações obtidas pelo FBI efetuadas por meio da interceptação de telefones e outros objetos pertencentes aos capos de diferentes organizações.

Rota de Jack, o Estripador 

Esta rota segue os passos de Jack, “o Estripador” por todos os recantos de Whitechapel. Tudo começou ali, com o corpo de uma mulher em frente às portas de um estabelecimento. Era 31 de agosto de 1888. Desde então, o terror cresceu para dar forma à lenda de um monstro que, até hoje, permanece sem rosto.

Tour dos yakuza por Osaka 

Este tour noturno entra na cultura local de Osaka para mostrar ao viajante a sua cara mais oculta. Durante três horas, as casas de jogos, armazéns e estabelecimentos clandestinos são os protagonistas. Verá a cidade transformar-se completamente à medida que ouve as histórias da yakuza, a temível máfia japonesa, e entende a sua importância no desenvolvimento da história japonesa. Crimes, rituais, roubos e antigos códigos de honra. A trajetória desta organização continua a despertar uma enorme curiosidade em todo o mundo. Agora, é possível descobri-la em primeira mão.

Japan House São Paulo apresenta exposição sobre revitalização regional por meio da arte e cultura


Créditos: Estevam Romena


Uma comunidade com aproximadamente 30 casas, sendo que a maior parte dos moradores são da terceira idade. Uma paisagem industrial que havia sido abandonada, e que agora é tomada por arte e arquitetura integradas ao ecossistema local. Essa é Inujima, uma pequena ilha localizada no Mar Interior de Seto, no Japão, com apenas 0,54 km², e que ganha exposição inédita na Japan House São Paulo a partir do dia 30 de novembro, até a 6 de fevereiro de 2022, com entrada gratuita.

A mostra “Simbiose: a ilha que resiste”, com curadoria de Yuko Hasegawa, diretora do 21st Century Museum of Contemporary Art de Kanazawa, Japão, e expografia da arquiteta Kazuyo Sejima, sócia fundadora do escritório SANAA e vencedora do prêmio Pritzker em 2010, reúne obras de arte, fotos, vídeos e depoimentos de moradores de Inujima. A exposição conta também com uma grande representação arquitetônica do espaço geográfico da ilha, famosa por suas pedreiras, responsáveis por atrair o interesse da indústria ao local até meados do século XX. Depois da passagem pelo Brasil, a mostra segue para Londres e Los Angeles dentro do programa de itinerância global da Japan House.

Hoje, em meio às pequenas casas tradicionais japonesas que restaram após uma crise na atividade econômica e a evasão de habitantes, é possível encontrar obras de arte e arquitetura no local, quase como se a ilha fosse um museu a céu aberto. Este é o resultado do Inujima “Art House Project”, que desde 2010, promove a revitalização cultural de Inujima com intervenções gradativas e de pequena escala, sempre em harmonia com a natureza e com a comunidade local. Junto a Fundação Fukutake, o projeto destaca o conceito togenkyo, utilizado para denominar algo comum ao cotidiano, porém único e cheio de riqueza. Inujima é um local que possibilita trocas de vivência especiais com os habitantes que ali vivem.

Créditos: Estevam Romena

Antes de Inujima “Art House Project”, um outro projeto já destacava o potencial da ilha com uma primeira intervenção: o Inujima Seirensho Art Museum, projetado pelo arquiteto Hiroshi Sambuichi, que esteve no Brasil em 2019, a convite da Japan House São Paulo, para uma série de palestras, inclusive sobre as especificidades do projeto do museu.

“Os atuais habitantes passaram por diferentes momentos da ilha: de um passado industrial ativo até uma realidade de escassa atividade e pouquíssimos habitantes com faixa etária avançada, resultante em uma mudança radical de hábitos e interesses. É um projeto que ultrapassa as lógicas do pensamento arquitetônico de práticas puramente construtivas, que exercita uma arquitetura mais experimental. Por meio da associação ‘arquitetura e arte’ propõe uma nova ocupação e uma nova maneira de se relacionar com o entorno. Sejima e Hasegawa criaram uma série de atividades para envolver os habitantes da ilha nesse lindo trabalho que estão realizando”, explica a diretora cultural da Japan House São Paulo, Natasha Barzaghi Geenen.

Como o próprio nome da exposição aponta, a simbiose se dá pela convivência harmônica e mutuamente benéfica entre diferentes organismos – o passado e o contemporâneo, o meio ambiente e a ação humana, moradores e visitantes dessa ilha tão ímpar. “Aos poucos, o projeto está mudando o panorama local. Trata-se de um processo de recriação e valorização da paisagem da ilha ao mesmo tempo que preserva e valoriza a sua história”, comenta a arquiteta Kazuyo Sejima, que também esteve na Japan House São Paulo em 2019, ocasião em que realizou algumas palestras. Dentre os destaques estão a Casa F, que traz obra de Kohei Nawa, artista de relevância internacional que apresentou uma exposição individual na Japan House São Paulo em 2017, e o Inujima Life Garden, um deslumbrante jardim ecológico localizado a uma pequena distância do vilarejo, na região oeste da ilha, onde foi recuperada uma estufa de vidro e construído um café ao ar livre. O projeto de revitalização local ainda oferece vários workshops e aulas para os habitantes locais aprenderem sobre a convivência com as plantas. Na residência artística, é oferecido um ambiente onde os artistas podem habitar e vivenciar o cotidiano da ilha enquanto desenvolvem seus projetos.

Créditos: Estevam Romena

“A ilha toda está imbuída de um passado marcado, que ao invés de ser apagado, coexiste com uma renovação contemporânea importante e harmônica, que valoriza e inclui a população existente. É um interessantíssimo modelo de revitalização regional em desenvolvimento no Japão que pode servir de inspiração. Aqui no Brasil, podemos pensar em alguns paralelos muito bem-sucedidos como o Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG) e a Usina de Arte, em Água Preta (PE)”, acrescenta Natasha. Dentro do programa JHSP Acessível, a exposição “Simbiose: a ilha que resiste” conta com recursos de audiodescrição, libras e elementos táteis. Para mais informações sobre Inujima “Art House Project”, acesse o site (em inglês).

Serviço
Exposição “Simbiose: a ilha que resiste”
Período: de 30 de novembro de 2021 a 6 de fevereiro de 2022
Segundo andar
Entrada gratuita
Reserva online antecipada (opcional): https://agendamento.japanhousesp.com.br/
A exposição conta com recursos de acessibilidade.

Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h.

Entrada gratuita

※Devido ao coronavírus, estamos funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.

Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp

Japan House São Paulo promove experiência cultural e gastronômica online


Hiroshima – Itsukushima Shrine | Créditos: Divulgação


Para proporcionar uma viagem pela cultura japonesa de forma virtual, a Japan House São Paulo promove a segunda edição do evento “Experiência JHSP: Cultura e Gastronomia de Setouchi Oeste” no dia 21 de outubro, às 19h. O projeto, que teve sua primeira edição realizada em julho apresentando províncias da região leste, agora convida ao público a conhecer as outras três províncias, localizadas na região oeste de Setouchi: Ehime, Hiroshima e Yamaguchi.

Conhecida pelas belezas naturais de seu mar, que é o maior mar interno do Japão, Setouchi se destaca como o único local escolhido do Japão como um dos “52 lugares para se ir em 2019” pelo ranking do jornal New York Times. A série apresenta novas e interessantes perspectivas de diversas regiões do país nipônico, abordando diferentes temas como estilo de vida, cultura, produtos tradicionais, história, arte contemporânea, natureza, festivais e literatura.

Yamaguchi | Créditos: Divulgação

Nesta edição, há duas formas de participar: uma por meio de inscrição gratuita para acompanhar a transmissão online no YouTube da Japan House São Paulo e outra para quem quiser ir além nessa experiência, adquirindo o kit gastronômico (R$ 240,00) elaborado pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê, com itens de destaque da gastronomia local. Com quantidades limitadas (100 unidades) disponíveis somente para a cidade de São Paulo, os kits trazem saquê, entradas, prato principal e sobremesa com todos os ingredientes separados nas porções exatas, facilitando o preparo e tornando a experiência muito divertida. Em ambos os casos, a inscrição deve ser feita pelo site da instituição.

Durante a transmissão do evento, os participantes ainda poderão presenciar entradas ao vivo direto do Japão, em pontos turísticos que se destacam em Setouchi, dando a sensação de estarem ainda mais próximos desse local. “A ideia é apresentar detalhes pouco conhecidos dessa região marcada pela paisagem marinha estonteante, passando por sua história profunda e suas diferentes lendas, até seus costumes e rica gastronomia de uma forma que possa encantar a mente e os sentidos”, comenta Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo.

Joruri-ji temple | Créditos: Divulgação

Dentre os destaques das atrações locais que serão apresentados nesse encontro online estão o “Hotel Barco Guntû”; a “Rota Shimanami” que liga Ehime e Hiroshima; o Ryokan Azumi Setoda, que fica na Ilha Ikuchi em Hiroshima; o 46º templo da Peregrinação de Shikoku, “Templo Joruri”, as nishikigoi, que retratam o senso de beleza nipônico; a Cúpula da bomba atômica; o Santuário de Itsukushima, com o seu elegante portão torii fixado no mar, e a gastronomia local de cada uma das três províncias.

A gastronomia de Setouchi

Em dois momentos da experiência, a gastronomia de Ehime, Hiroshima e Yamaguchi serão apresentadas pela chef Telma Shiraishi. A primeira etapa começa pela degustação do drinque de boas-vindas, saquê Kinkan Kuromatsu Junmai Ginjo, de Yamaguchi, bebida alcoólica fermentada tradicional no Japão. Na sequência, a primeira entrada é o Senzanki, porção de frango karaage de Ehime. A segunda será uma porção de kimpira renkonde Yamaguchi. E de Hiroshima, será apresentado o Mini Okonomiyaki, prato composto por porco, repolho, moyashi, macarrão yakisoba e ovo, entre outros ingredientes tradicionais.

Kit gastronômico | Créditos: Rafael Salvador

No segundo momento gastronômico do evento, a chef ensina o prato principal do encontro que celebra duas versões do Taimeshi, tradicional da região de Ehime, que consiste na combinação de arroz, peixe e outros ingredientes clássicos da gastronomia japonesa. O prato ao “Estilo de Uwajima” leva em seu preparo sashimi de pargo, kaiso, arroz, ovo cru, shoyu, mirin e dashi, gergelim branco e outros temperos. Já a versão ao “Estilo de Matsuyama” é feita com pargo shioyaki, arroz, caldo tipo osuimono de pargo, Kombu do dashi, gengibre palitinho e outros temperos.

Serviço:

Experiência JHSP: Cultura e Gastronomia de Setouchi Oeste

Quando: 21 de outubro de 2021, (quinta-feira), das 19h às 20h30

Onde: Canal YouTube da Japan House São Paulo

Inscrição obrigatória: https://bit.ly/EventoSeto

Valor: R$ 240,00 (com kit gastronômico) ou gratuito (acompanhar evento pelo YouTube)

Ano Novo no Japão: tempo de renovação e purificação


Créditos: Shutterstock


O feriado de Ano Novo no Japão é uma comemoração diferente se comparada às festividades no Brasil. O oshougatsu, como é chamado em japonês, é a principal celebração do calendário do país, e se estende do dia 31 de dezembro ao dia 3 de janeiro. A data é recheada de costumes que buscam renovação e prosperidade para o ano que vai chegar. Conheça as principais tradições japonesas e alguns locais sagrados em que o novo ano é celebrado:

108 badaladas

Créditos: Shutterstock

O oshougatsu é tradicionalmente sereno e reservado. Ao invés de fogos de artifícios e grandes festas, o novo ano no Japão é recebido com as 108 badaladas do ritual budista Joya no Kane, quando os templos batem os sinos na noite do dia 31 em contagem regressiva para afastar os desejos mundanos dos homens. A última badalada acontece exatamente à meia noite e marca a virada do ano e a purificação dos homens. Já nos templos xintoístas, um ritual tradicional de ano novo é o Saitan-sai, realizado na madrugada de 1º de janeiro, com orações pelas bênçãos para o ano novo.

Hatsumode – Templos e santuários

É muito comum que, durante todo o feriado, as pessoas visitem os templos budistas e santuários para rezar por um ano próspero e com saúde. O hatsumode é a tradição da primeira visita do ano a um local sagrado e é comum ver as pessoas com trajes típicos, como o quimono e o hakama. Nesses locais, também é possível adquirir novos talismãs da sorte como o Omamori, Daruma e Maneki Neko, e comprar Omikuji, a “loteria sagrada”, que traz mensagens sorteadas que predizem a sorte para o novo ano.

Conheça alguns templos e santuários tradicionais para o hatsumode, indicados pela Organização Nacional do Turismo Japonês (JNTO). É importante ressaltar que neste ano, devido à pandemia, esta tradição não deve se concretizar, pois os locais costumam atrair muitas pessoas durante o feriado e a recomendação é evitar aglomerações.

Templo Sensoji

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O Templo budista Sensoji é um dos mais antigos e tradicionais de Tóquio. Localizado no bairro de Asakusa, o templo foi construído em 645 e abriga a estátua sagrada de Kannon, a deusa da misericórdia. O templo tem imponentes portões, um deles com uma lanterna de 700 quilos e um pagode de cinco andares. No pátio central, um jokoro, um enorme queimador de incenso banha os visitantes com sua fumaça sagrada que acredita-se curar feridas e melhorar o funcionamento do corpo. O local é famoso pelo seu ritual Joya no Kane, no dia 31 de dezembro. Mais informações: https://www.japan.travel/pt/spot/1691/

Santuário Fushimi Inari Taisha

Créditos: Shutterstock

Localizado em Quioto, este santuário xintoísta é dedicado à Inari, a divindade da boa colheita e sucesso nos negócios. É um dos principais cartões postais de Quioto e famoso pelo seu túnel de 10 mil portões torii, que conduzem os visitantes ao topo do Monte Inari, de 233 metros de altura. Durante o oshougatsu, muitas pessoas visitam o local para rezar e, no dia 31 de dezembro, é tradição à meia noite os visitantes também tocarem sinos para dar boas vindas ao novo ano. Mais informações: https://www.japan.travel/pt/spot/1128/

Hatsuhinode

Créditos: Shutterstock

O primeiro dia do ano também é especial na tradição do Ano Novo japonês. O costume de apreciar o primeiro nascer do sol, chamado hatsuhinode, leva muitas pessoas a acordar cedo para apreciar o nascer do sol, de algum lugar especial, para rezar e dar boas vindas ao novo ano. Acredita-se que durante o primeiro nascer do sol, as divindades do ano novo vem ao plano terreno para semear boas energias, sorte e felicidade.

Do Inverno ao Outono, Nanasai lança clipe da música “Estações”


Créditos: Karina Ayumi Saito


O single, criação de Nanasai junto com Bruno BSV, é baseada numa vida de idas e vindas e como as estações estão presentes nos acontecimentos pelo caminho. A canção passa por todas as estações climáticas do ano, trazendo consigo os sentimentos que o inverno, primavera, verão e outono proporcionam “para quem já se apaixonou por alguém que teve que deixar para trás” é a mensagem que o cantor Nanasai entrega sobre o novo clipe. A música, que conta com um feedback positivo dos fãs, transmite paz e calmaria, uma vibe boa para o fim de tarde. O clipe já está disponível no YouTube. Confira!

O clipe tem intenção de apresentar a partida e o reencontro entre Eduardo Saito (Nanasai) e Julia Akemi. O cantor dedica a música para todos os brasileiros que já moraram no Japão. Eduardo Saito, possui mais de 60 mil ouvintes mensais na plataforma de streaming Spotify, além de músicas com mais de milhões de visualizações em seu canal do YouTube, como a música “Joias do Infinito”. O cantor expressa em suas músicas o Indie brasileiro vivo, conseguindo transmitir variedade em seu estilo musical, adicionando o Rap, Lo-fi, MPB e Trap em suas produções, porém sem perder a estética da boa arte sonora. O músico revelou-se na internet em 2018, e possui outras notáveis canções como “Estilhaços” e “Melancolia”, que estão em consideráveis playlists oficiais como a “Indie Brasil” e “Madrugada Sad Songs”, que atualmente, aparece como capa da playlist. no Spotify.

Créditos: Divulgação

Bruno BSV faz a participação na voz em “Estações”, é compositor de músicas inspiradoras entre elas “Astronauta”, “Ei Mina” e “Yonlerô, o conto do vinho”. O cantor residente de Brasília carrega na voz e violão lindas histórias que refletem nas opiniões de seus ouvintes em seu canal do YouTube, e conseguiu passar boas emoções em seu feat. com Nanasai.

O clipe de “Estações” conta com roteiro de Nanasai, direção de Renan Hideki Destro (HDK), co-direção de Karina Ayumi Saito, direção de fotografia de Gustavo Kendi Destro (GKD), participação de Julia Akemi e agradecimentos a Bad Intentions Productions, Akio Amemiya e Vitor Kuroki.