JUNIOR APRESENTA SOLO TOUR EM SÃO PAULO




Junior, o cantor, multi-instrumentista, dançarino e performer, com uma carreira de 35 anos que transcende gerações, está prestes a embarcar em sua mais nova e audaciosa jornada artística com a Solo Tour. Este novo espetáculo não é apenas uma celebração de sua trajetória musical, mas um mergulho profundo na essência de um artista que, pela primeira vez, convida o público a explorar consigo as profundezas de sua alma. Revelando facetas que poucos conhecem.

A concepção explora o lugar da solitude e introspecção, e nasceu da ideia de
transformar o voo solo de Junior em um salto profundo em sua própria essência, partindo do estudo dos dois últimos álbuns de Junior, aliado à sua vontade de criar um momento de conexão real e emotiva. Esse voo não é apenas físico, mas um convite para explorar as profundezas do ser do artista, sua jornada de emancipação e autoconhecimento. A força da sensibilidade, da expressão poética, da voz e do corpo são os pilares dessa performance, qu traduz a subjetividade e a potência de um artista que se entrega de corpo e alma ao que faz. É a oportunidade de se reconectar com os fãs de forma direta e sincera, trazendo à tona um lado do artista que nunca foi visto.

No dia 23 de novembro, Junior se apresenta em São Paulo, na Tokio Marine. A primeira apresentação aconteceu em Campinas, cidade que nasceu e passou grande parte da vida, o artista também se apresentou em Belo Horizonte . A primeira parte da tour, que será realizada pela Live Talentos, escritório responsável pela gestão de carreira do artista, ainda passa por Goiânia (13/12), mais datas serão anunciadas para o ano que vem.

Junior se jogou de cabeça na criação dessa tour, do mesmo modo que se joga em tudo o que faz. Desde o início, participou ativamente de todas as decisões, garantindo que sua visão estivesse presente em cada detalhe, da produção musical à performance, passando pela iluminação e cenografia. O envolvimento intenso e natural reflete o quanto ele está entregue nessa fase de sua carreira, onde a busca por um voo autoral e sincero é o ponto central.

Estou vivendo um momento muito especial na minha carreira e é uma felicidade imensa poder dividir isso com o público. A Solo Tour marca a continuidade de um ciclo que começou com o álbum, mas que agora se completa de uma maneira totalmente nova no palco. Esse trabalho é muito pessoal e cada show será uma troca única, onde espero que todos possam se sentir parte dessa jornada que estamos construindo juntos.” Junior

O público terá a chance de descobrir um Junior multifacetado e experimental. Dança, canto, produção e performance se unem para criar um espetáculo visual e sensorial único e impactante. Mais do que um show, é uma performance íntima e grandiosa, onde ele se despe de antigos rótulos para se mostrar em sua forma mais crua e madura.

Dividido em cinco atos, o show narra a trajetória de saltar para dentro de si mesmo e compartilhar isso com o mundo. Emulando o percurso de um voo desde seu decolar, passando por áreas de turbulência até retornar, de volta para casa, em seu destino final.

A cenografia, inspirada na estrutura de um avião, transporta o público para essa jornada. Com um grid de luz semicircular e plataformas de níveis e obstáculos que se servem de suporte para corpos, o palco se torna um espaço dinâmico onde a dança acrobática e o parkour se misturam, ampliando a
experiência visual.

O setlist desse show abarca uma amplitude de expressões e nuances que o artista quis trazer pro palco. Abre espaço para que se ouça com delicadeza sua sensibilidade como compositor, e também para que se receba o impacto do seu vigor como performer e dançarino. O repertório não foge de trazer momentos nostálgicos de sua música, e até mais além, trazendo um pouco das suas referências familiares e íntimas, mas também leva o cantor para lugares novos e inexplorados.

Nídia Aranha, diretora geral do show, comentou o processo: “Esse projeto foi um desafio desde o início, porque pegamos um ícone da música nacional da infância e adolescência de muitos e o rompemos em busca da essência mais pura do artista. Foi preciso limpar todas as expectativas e reconstruir essa figura a partir de um lugar autoral e sincero. A tour é quase biográfica, mas sem cair no óbvio; ela convida o público a mergulhar de cabeça, a cair junto nesse voo para dentro de quem o Junior realmente é hoje. É uma jornada visceral, íntima e, ao mesmo tempo, grandiosa. Acredito que quem o acompanhou ao longo desses anos vai se surpreender ao ver esse lado ainda inexplorado.

Para marcar esta fase transformadora, Junior também se reinventa visualmente. Com o cabelo tingido de azul e a palavra “solo” tatuada na cabeça, o artista faz uma declaração estética que vai além da superfície, refletindo sua busca por autenticidade e liberdade. As escolhas visuais simbolizam um processo de auto exploração e renovação, ao mesmo tempo em que capturam a leveza e a liberdade de se permitir experimentar, subverter e se enxergar sob novas perspectivas, mostrando ao público que a diversão e a ousadia também fazem parte deste momento.

Solo é mais do que uma turnê; é uma manifestação artística, uma experiência imersiva que proporciona o público a conhecer o verdadeiro Junior. É um espetáculo biográfico que, ao despir as expectativas e os arquétipos construídos ao longo de décadas, revela a autenticidade de um artista em sua forma mais pura e sincera. Um convite para todos voarem junto com Junior em uma jornada única, visceral e transformadora.

SOLO TOUR

23 de Novembro

São Paulo/SP

Tokio Marine

TOM BRASIL

Ingressos: https://www.eventim.com.br/

A partir de R$110,00 meia / 220,00 inteira

JUNIOR lança primeiro álbum SOLO


Créditos: Divulgação


Um voo há muito tempo esperado. Desejado, planejado, amadurecido ao longo de mais de 30 anos de experiências musicais muito diversas e de um troço mais importante que tudo, chamado vida — aquela mesma que, como escreveu Vinicius de Moraes, só se dá a quem se deu. Após o anúncio do fim da dupla com sua irmã, em 2007, Junior teve tempo para viver. Foi um tempo sob menos holofotes, de alegrias cotidianas e dores de crescimento, tempo também de terapia, casamento, paternidade e recomeços.

Este “Solo — Vol. 1” é o chão de onde ele se projeta para uma nova fase da carreira, a partir de composições trabalhadas desde 2020 e que ganharam forma no último trimestre de 2022, no estúdio No Santo Som, em Campinas. De um total de 54 músicas, foram pinçadas dez para este primeiro volume. Outras onze (mais dois interlúdios) irão entrar em um segundo e futuro lançamento. Ouça aqui!

Junior se lança com leveza, mas também com coragem de se expor da forma mais pessoal possível. “Com estas músicas, eu conto um pouco da minha história. As minhas dores, as minhas alegrias, as frustrações, as barreiras. Claro, com licença poética, me permitindo outras perspectivas, mas sempre baseado no que eu vivi e observei. Estou presente em cada vírgula deste disco. E isso é foda”, resume o artista, vibrante, com aquela energia que o público conhece bem. “Por tudo que construí até aqui, sinto uma liberdade muito grande. Apesar de querer fazer um som pop, de me perceber como artista pop, não sinto a menor necessidade de cumprir regras e seguir padrões da indústria”. Não é por acaso que a faixa 5 se chama “Foda-se”, um mantra eletrônico groovado servindo de base para um texto libertário (escrito por Dani Black) declamado por Junior.

Ele mostrou as demos do álbum para seu amigo, o americano (nascido na Argentina) Sebastian Krys — que assinou a produção de “Sandy & Junior”, de 2006, e de “9MA”, da banda Nove Mil Anjos —, dono de uma penca de Grammys por trabalhos que vão de Gloria Estefan e Shakira a Elvis Costello. “Ele curtiu e me disse para não tomar nenhuma decisão pensando em agradar aos outros. Aquilo me deu uma injeção de ânimo incrível”, conta Junior.
Krys associou o que ouviu a pop indie, percepção que talvez tenha a ver com o estado atual do pop, onde trabalhos de sucesso como os de Harry Styles, Bruno Mars e The Weeknd bebem constantemente de fontes de fora do mainstream e de timbres de outras décadas.

Desde 2019, o sucesso retumbante e a excelência técnica da turnê Nossa História, de Sandy e Junior, deixaram claro: havia um grande ídolo pop no Brasil, mais do que pronto para ocupar um lugar só dele, encantando, divertindo e emocionando multidões nas maiores arenas do país. Jovem, mas com talento musical, carisma e habilidades performáticas provadas e comprovadas ao longo de décadas de carreira, Junior era — é — um sonho de consumo para qualquer diretor artístico ou executivo da indústria fonográfica.
Além disso, traz um diferencial: profissionalismo extremo e raríssima dedicação. Para fazer aquela turnê, retomando o trabalho em dupla interrompido por 12 anos, impôs a si mesmo uma rotina de quatro horas diárias de estudo, para dominar vocais, instrumentos e todo um trabalho de corpo e palco a ser amplificado pelos efeitos da megaprodução.
Depois de anos de projetos dedicados à música eletrônica e ao rock, Junior reencontrou sua essência pop. “Voltei a dançar, a enxergar o show como um espetáculo, com marcações e coreografias. Foi nesse contexto que eu cresci. Pensei: ‘Se eu quiser fazer uma parada minha, tem que ser pop’. Posso ter ido viver tudo que eu vivi em outros gêneros, mas minha formação como artista está no pop, a minha potência tá no pop”.

Ele lembra emocionado: “Depois dos shows, eu não conseguia dormir. Não baixava a adrena, sabe? Comecei a olhar pra minha vida… Já nos ensaios, com meus pedais, entendendo como eu iria timbrar a guitarra para cada música, me veio… Caramba, o que é que eu tava fazendo longe disso!? Com o microfone, a minha guitarra, cantando as minhas músicas, aquilo era endorfina pura. Caralho, eu sou isso! Era isso que tava vazio na minha minha vida”.

No entanto, no meio do caminho para este “Solo — Vol. 1”, havia uma pandemia. Em 2020, o plano de Junior era passar um ano em Los Angeles, com a família, e desenvolver um disco com um produtor gringo. De repente, ele se viu em isolamento, numa casa em obras, meses sem fazer música e com zero perspectivas de mercado para um novo projeto. Baqueado, como tantos brasileiros, pelas mortes e descaminhos do enfrentamento da covid no país, ele começou a tentar trabalhar com um sintetizador portátil OP-1, uma guitarra e um computador caseiro. Foi salvo de um princípio de depressão ao rolar a tela do celular e topar com uma famosa entrevista da escritora Clarice Lispector à TV Cultura, em 1977, em que ela dizia: “Eu acho que quando não escrevo eu tô morta”. “Caí numa crise de choro. Ali eu vi o quanto eu estava morto. Foi aquela batida no fundo do poço. PQP! Falei: ‘Vou pegar meu violão agora!’”, lembra Junior.

Ele reagiu e retomou o processo criativo a partir de uma canção densa, “Sou”, enviada por seu pai, Xororó, que começava com “Hoje eu consigo perceber/ Tudo o que vivi não foi em vão/ Aprendi que posso escrever uma nova história”. “Meu pai é ligeiro. Ele sacou que eu tava meio mal e me mandou isso: ‘Ó, filho, fiz aqui com meus parceiros (Tony e Kleber), pensando em você’. Eu falei: ‘Filho da mãe! Ele tá falando do processo que eu vivi na turnê!’”. Além de ajustar a letra, Junior saiu mexendo na harmonia, colocando sutis surpresas, como um mi maior em um momento que “pedia” um mi menor.

O pop de “Solo — Vol. 1” é papo reto, mas com algumas entortadinhas harmônicas, ao gosto do autor. “É um sabor que gosto de colocar, uma parada muito minha, de tentar fugir do óbvio”. Em uma das faixas, “Passar dos Danos”, rola até um clima bosseado na frase do piano elétrico, combinada com citação de “Cotidiano” (Chico Buarque) na letra. Nos vocais, Junior alterna suavidade, tensão e eventual acento soul, conforme as necessidades interpretativas. E sabe usar a seu favor efeitos, dobras e recursos de estúdio. Além de excelente músico, ele é hoje um artista com total cabeça de produtor. Ninguém passa por mais de dez anos de experiências eletrônicas (no Dexterz e no Manimal) sem ser profundamente transformado.

O lado baterista aparece com mais destaque na faixa de abertura, o balanço “De Volta Pra Casa”, com baixo programado e baixo tocado — por Dudinha, velho companheiro desde os tempos de Soul Funk, a banda que Junior montou em 2005 para tocar covers no Na Mata Café, em São Paulo. O arranjo inclui viradonas que remetem ao hit “Easy Lover” (Phil Collins e Phillip Bailey), dos anos 80, feitas com rotontons míticos em uma Ludwig Vistalight (a bateria preferida de John Bonham, do Led Zeppelin). A faixa também é a primeira a ganhar clipe, com direção de Belinha Lopes e filmada em um Hangar, Junior é o protagonista do vídeo, canta e dança, enquanto interage com a câmera.
Acostumado a co-produzir discos desde “Identidade” (2003), Junior assina a produção de todas as faixas do álbum junto com Felipe Vassão (de elogiados trabalhos de Emicida) e Lucs Romero. Ele não conhecia Vassão pessoalmente, mas os dois entraram em sintonia desde o primeiro almoço. “O cara curtiu todas as faixas que eu mostrei, não queria jogar nada fora. É mais louco que eu”, brinca Junior. Vassão indicou Romero, que já tinha chamado a atenção de Junior pelo trabalho com o Fresno. E a identificação foi imediata, a partir da paixão mútua pelo software de produção Ableton. “A gente se encontrou bem demais no processo. Todo mundo sabe trabalhar em equipe. Sem ego, sem julgamento. Sempre a favor do som, em prol da música”.

O time de colaboradores teve talentos menos conhecidos, como Thalles Horovitz, de crucial contribuição em quatro composições deste Volume 1 (e mais outras tantas no Volume 2), e nomes de maior projeção, como Lucas Vaz, que atua com alguns dos principais nomes da linha de frente do pop brasileiro (IZA, Luísa Sonza, Pocah) e co-produziu três faixas. A hitmaker mineira Bibi (Gabriele Felipe), fornecedora de sucessos para Anitta e Pabllo Vittar, é uma das parcerias (junto com Thalles e Mayra Arduini) de “De Volta Pra Casa”. A jovem curitibana Vivian Kuczynski toca, co-produz duas músicas e participa de três como co-autora. Ela e outra curitibana, Jenny Mosello (que co-assina quatro faixas), a carioca Bárbara Dias formaram uma importante ala feminina nos camps (sessões coletivas) criativos de composição. Veio de Jenny a sacada do título de “Passar dos Danos”, que também tem contribuição do hitmaker gaúcho Vitor Kley e de Lucas Nage. Quem também soma ao time são Pablo Bispo e Ruxell em 3 faixas (uma no volume 1 e as outras duas no próximo), nomes por trás de sucessos de IZA, Anitta, Pabllo Vittar e mais.

Nesse esquema de trabalho, trocas mais “orgânicas” deram origem a algumas das melhores composições do álbum, como o irresistível funk “Gatilho”, surgido a partir de uma conversa na hora do café e complementado instantaneamente numa inocente passadinha pelo estúdio, a caminho do banheiro. Grande parte do repertório tem apelo dançante, mas jamais cai no vazio ou no discurso apelativo. Pelo contrário: “Paraquedas”, faixa de encerramento, trabalha o “dançar pra não dançar” fazendo uma crônica sensível de dias difíceis para a humanidade.

Dentro da diversidade do que pode ser descrito como pop adulto, “Solo — Vol. 1” tem ainda espaço para a sensualidade R & B angustiada (“Ninguém é Santo”) e para duas canções com potencial para ficar no repertório de Junior por décadas. Ambas foram inspiradas pela paternidade, mas musicalmente seguem caminhos distintos — assim como as personalidades dos homenageados. “O Dom” é um épico para arrepiar arenas, presente de pai para filho de Xororó, que Junior soube complementar com sensibilidade em vocais arrojados, letra — endereçada ao pequeno Otto, seu filho mais velho — e arranjo (com belo trabalho de guitarra de Filipe Coimbra). Já “Novo Olhar”, docinho de timbres “oitenteira” embalado por synth bass e baixo “de verdade”, é uma declaração de amor para a filha Lara, mas também se presta a animadas playlists noturnas ou de corrida. Uma das possíveis leituras deste “Solo — Vol. 1” passa por forças, afetos e talentos que atravessam gerações. “It’s a family affair” (“É um assunto de família”), diria um fã de soul music, emocionado, mas sem parar de dançar.

Pedro Só

Créditos: Divulgação

Junior – Solo – Vol. 1

1. De Volta Pra Casa (bibi, Mayra, Junior, Thalles Horovitz)
2. Sou (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
3. Tentando Acertar (Barbara Dias, Thalles Horovitz, Jenni Mosello, Junior, Lucas Romero)
4. Passar dos Danos (Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior, Vitor Kley)
5. Foda-se (Dani Black, Junior)
6. Gatilho (Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Lucas Nage, Jenni Mosello, Junior)
7. Ninguém É Santo (Junior, Vivian Kuczynski, Barbara Dias, Filipe Toca, Felipe Vassão)
8. O Dom (Tony, Kleber, Junior, Xororó)
9. Novo Olhar (Junior, Thalles Horovitz, Felipe Vassão)
10. Paraquedas (Jenni Mosello, Thalles Horovitz, Deco Martins, Junior)

Globoplay libera todas as temporadas do seriado “Sandy & Junior” para não assinantes


Créditos: TV Globo


Momento nostalgia! O Globoplay acaba de liberar todas as temporadas do seriado “Sandy & Junior“, de forma gratuita, para maratonar em casa. Os não assinantes do serviço de streaming poderão realizar um cadastro de Nome, Sobrenome e e-mail para assistir ao programa dos irmãos mais amados do Brasil. Assista aqui!

Com quatro temporadas de sucesso, direção de Paulo Silvestrini e elenco de peso, o seriado Sandy e Junior foi exibido na telinha da Globo entre os anos de 1999 à 2003.

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Confira tudo o que rolou no penúltimo show de Sandy e Junior


Créditos: César Fonseca / Divulgação


Que Sandy e Junior sempre foram sucesso por onde passam, não é novidade, porém, com a turnê que celebra os 30 anos de carreira, intitulada “Nossa História” , a dupla ratificou o sucesso que brinda sua aclamada carreira.

Com suspeita de rotavírus, Sandy agradeceu o público pelas orações e torcida pela sua recuperação e subiu ao palco com o irmão no domingo, 14/10, realizando um dos mais emocionantes shows da turnê. Regada a ótimas vibrações, a apresentação contou com hits que permearam a carreira da dupla.  Ao som de “Não Dá Pra Não Pensar“, a dupla colocou o público que lotou o Allianz Parque para dançar e embalou “Nada Vai Me Sufocar” com uma pegada romântica em “No Fundo do Meu Coração“.

 

Com uma mega produção, que em nada deixa a desejar se comparada à shows internacionais de artistas  como Bon Jovi, Maroon 5 e U2, só para citar alguns, Sandy e Junior prosseguiram com “Eu Achei Pirei” que remete aos tempos em que estrelaram o seriado homônimo na Rede Globo, reprisado atualmente no Canal Viva e disponível no Globoplay.

Junior, multi instrumentista nato, mostrou em seu solo de bateria que talento vem de berço. Emocionado, o cantor comentou que estava curtindo “cada gota”do show, pois não saberia quando isto voltaria a acontecer novamente. E durante a interpretação de “Super- Herói“, foi as lágrimas, levando a plateia ao delírio.

 

Em clima de despedida, uma vez que a turnê encerrará no Rio de Janeiro no próximo dia 9 de novembro, a dupla foi surpreendida com um quadro ( prêmio similar ao Disco de Ouro) por terem sido a única dupla a vender 500 mil ingressos durante uma turnê.

E ao som de “Vamo Pulá“, a noite foi encerrada com chave de ouro e com direito a bolas, fogos de artifício e serpentinas. Vale lembrar que os dois últimos shows que aconteceram aqui em São Paulo tiveram imagens captadas pela Globoplay que disponibilizará o material em sua plataforma.

Quem aqui já está com saudade dessa turnê? Ainda restam alguns ingressos para o show que acontecerá no Parque Olímpico e você pode garantir o seu na Ingresso Rápido. Lembrando que para o último show da turnê, estão disponíveis somente pista (Vamo Pulá)  e camarote (Inesquecível), além dos pacotes Gold e Diamante.

Confira alguns cliques desta noite memorável e inesquecível!

Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação
Créditos: César Fonseca / Divulgação

 

5 coisas que você não sabia sobre a família de Sandy e Junior


Créditos: Jairo Goldflus


“Filho de peixe, peixinho é”, já dizia o ditado popular. O universo artístico em torno de Sandy & Junior não se resume só no pai Xororó e o tio Chitãozinho, esse talento musical vem de uma geração anterior e nós vamos te mostrar. Além disso, outros membros da família Lima têm seus destaques na música e em outras áreas, como esporte, fotografia, artes cênicas e dublagem.

Os passos da carreira musical e pessoal de Sandy Leah e Junior Lima todos conhecemos, né? Então, agora venha com a gente saber mais sobre outras pessoas que compõem este círculo familiar.

ZÉ DO RANCHO E MARIAZINHA (avós)

Créditos: Reprodução / internet

E tudo começou no final dos anos 60 com os avós maternos João Izidoro Pereira e Maria Vieira da Silva, mais conhecidos como a dupla sertaneja Zé do Rancho & Mariazinha. Eles gravaram quatro LP’s até 1972. ”Abre a Porta Mariquinha” foi um grande sucesso dos dois, posteriormente gravada pelos netinhos S&J. “Maria Chiquinha” também é de autoria de Zé do Rancho, outra canção cantada com sua esposa revisitada nas vozes dos pequenos no início da carreira em 1989. Infelizmente o violeiro veio a falecer em fevereiro de 2015.

ALINE LIMA (prima)

Créditos: Reprodução / Instagram @alinelimalonguine

Recentemente vimos nas redes sociais a dupla compartilhando lindas fotos do casamento da prima Aline Lima, com o jogador de futebol Rafael Longuine. Muito antes de brilhar na capa de uma importante revista de celebridades mostrando o casório, a filha mais velha de Chitãozinho guarda um histórico esportista, musical e televisivo em sua trajetória.

Apaixonada por rodeios e cavalos (na infância ela teve um pangaré albino chamado Chitão! hehe), aos 11 anos a jovem conheceu a ‘Prova dos Três Tambores’ e ficou fascinada. As competições profissionais iniciaram aos 14 anos e por uma década ela se dedicou à modalidade. Campeã no Rodeio de Americana, Vice-campeã brasileira, Vice-campeã em Jaguariúna e entre outros, hoje ela está afastada das arenas.

 

 

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Termino meu domingo com uma lembrança muito boa! Recebi o video de quando fui campeã do Rodeio de Americana! Eeee saudade!!! #heroina #3tambores

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Em 2014, o sangue artístico falou mais alto e Aline se aventurou na música. “Papo Barato” foi o primeiro single da meteórica carreira musical.

Na mesma época, o convite para integrar o programa “Mais Caminhos”, da EPTV, ao lado do cantor Pedro Leonardo, trouxe Aline de volta à telinha. Acostumada com as câmeras após trabalhar em outras emissoras anteriormente, a apresentadora acabou dedicando-se integralmente à atração, deixando o lado cantora para depois.

 

 

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Vc não vai perder né!!? 😍😍😍 #maiscaminhos #eptv #mariliamendonca

Uma publicação compartilhada por Mais Caminhos (@maiscaminhoseptv) em

 

ENRICO LIMA (primo)

Créditos: Reprodução / Instagram @oficial.enrico

Caçula de Chitãozinho, Enrico Lima já está com 17 anos, dá para acreditar? Aos 12 fez parte do elenco de “Menino Maluquinho, o Musical”, onde mostrou seus dotes artísticos ao grande público no papel de Bocão, melhor amigo do protagonista.

Em 2018 viveu a fase adolescente do personagem Luca, protagonista do filme “Coração de Cowboy”. Além de estrear no cinema, Enrico lançou de fato sua carreira musical. Seu primeiro single foi “Eu e Você”, faixa da trilha sonora do longa-metragem sertanejo, composição do cunhado Lucas Lima.

Cantor, ator e dublador!

Essa é para as crianças, Enrico é a voz do Lagartixo na série animada “PJ Masks”, do canal Disney Junior.

MAURY LIMA (primo)

Créditos: Divulgação / Brooks

A música está mesmo no sangue desta família, Maury Lima, filho de Mauri da dupla com Maurício, é mais um primo artista de Sandy & Junior. Quando criança fez parte da dupla Rafaela & Maury. Voltado mais para o sertanejo universitário, o gatinho lançou o single “Segura Meu Copo” em 2016.

NOELY LIMA (mãe)

Créditos: Reprodução / internet

Mãe, amiga, protetora, empresária, produtora e fotógrafa! Sim, Sandy contratou a própria mãe para ser sua fotógrafa oficial. No Flickr de Sandy (clique aqui ) há fotos com os créditos escritos NPL, abreviatura de Noely Pereira Lima. Você sabia disso?

Essa paixão não é de hoje. De acordo com o ‘Jornal da Tarde’ de 19/09/2007, ”o interesse de Noely por fotografia começou depois de ver Chico Audy, então fotógrafo de Sandy & Junior e de Chitãozinho & Xororó, em ação”. Assim, ela investiu em equipamentos e na profissionalização. Noely acompanha os filhos como fotógrafa desde a reta final da dupla, na época do ‘Acústico MTV’.

Créditos: Reprodução / Internet

Relembre 5 capas de revistas com Junior Lima


Créditos: Divulgação


Como vocês já sabem, Sandy e Junior estão preparando uma nova turnê chamada de “Nossa História” que comemora os 30 anos de carreira da dupla. Nesses longos aos de estrada, além de acumularem diversos momentos inesquecíveis para os fãs, também ilustraram muitas capas de revistas.

Separamos 5 das capas onde o destaque, ou um dos destaques, era nada mais, nada menos que o crush de muita gente nesse Brasil: nosso querido Junior Lima!

No ano de 2001, Junior fez sua primeira capa para a revista Capricho! Nesta época o cantor, e também ator, participava da novela “Estrela-Guia” da Rede Globo.

Créditos: Divulgação

Já no ano de 2002 Junior estampou a capa novamente da Capricho com o elenco de “Sandy & Junior”. A série, que durou quatro anos, fazia tanto sucesso na época que foi comparada com o maior seriado da época: “Friends”

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No ano de 2003 Junior voltou a capa da Capricho declarando que “saiu da sobra da Sandy”, na entrevista o cantor dizia sobre o sonho de montar uma banda paralela da dupla.

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No ano de seu casamento, Junior e sua esposa Monica, foram notícia de capa da revista Caras.

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Neste mês Junior, novamente com Monica, foi capa da edição do mês dos namorados da revista Glamour.

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Essa matéria foi uma volta ao passado, não é mesmo? Espero que você tenha curtido e lembrar de outras capas legais que nosso crush forever foi destaque, manda pra gente!