“De Volta aos 15” é a nova dramédia da Netflix

"De Volta aos 15" é a nova dramédia da Netflix

Créditos: Reprodução/Netflix


Era apenas uma ligação de vídeo entre Klara Castanho, João Guilherme, Pedro Ottoni, Amanda Azevedo, Pedro Vinicius e Caio Cabral para aquecer para as gravações de “De Volta aos 15“, nova série da Netflix, baseada no livro homônimo de Bruna Vieira. Mas a aparição surpresa de Maisa para anunciar que interpretará a jovem Anita, de 15 anos, uma das personagens centrais da trama, deixou os participantes surpresos e (muito) entusiasmados. A série conta ainda com a presença dos atores Lucca Picon, Antônio Carrara, Gabriel Wiedemann, Fernanda Bressan e Paulo Mucheroni, como parte do elenco adolescente, e começa a ser gravada no fim de fevereiro, em São Paulo. Confira a reação hilária dos atores no vídeo!

De Volta aos 15” é uma produção divertida e emocionante, que mostra a jornada de autodescoberta e amadurecimento de Anita. Aos 15 anos, a jovem, interpretada por Maisa, tinha uma grande expectativa da vida adulta: queria sair da pequena cidade de Imperatriz, viajar para vários lugares e conhecer muita gente. Só que aos 30, sua vida não é nada daquilo. Com poucos amigos, morando em um apartamento recauchutado e sem nem sinal de vida amorosa, Anita volta à cidade natal para o casamento da irmã, Luiza.

Depois de eventos desastrosos, ela se refugia no quarto onde passou a adolescência e, como mágica, é catapultada para o primeiro dia do colegial: uma cabeça de 30 anos, no corpo de uma adolescente de 15! É aí que Maisa entra em cena para dar vida à versão adolescente de Anita, que tenta consertar a vida de todos ao seu redor: de Carol (Klara Castanho), sua prima que está envolvida com o maior um boy lixo da cidade; de Luiza (Amanda Azevedo), sua irmã que vive presa no papel de princesinha da cidade; de César (Pedro Vinicius), seu novo amigo que precisa de coragem para ser quem é; e de Henrique (Caio Cabral), seu melhor amigo nerd que é secretamente apaixonado por ela. Só que cada mudança no passado impacta o futuro de todos – e nem sempre para melhor.

Sob a produção de Carolina Alckmin e Mayra Lucas, da Glaz Entretenimento, e direção de Vivi Jundi e Dainara Toffoli, a série foi adaptada e roteirizada por Janaina Tokitaka. Renata Kochen, Alice Marconi e Bryan Ruffo, também assinam o roteiro. “De Volta aos 15” contará com seis episódios de 40 minutos cada, prometendo risadas, surpresas e muita emoção.

Valentine’s Day: 5 romances de época para exaltar o amor

Valentine's Day: 5 romances de época para exaltar o amor

Créditos: Freepik


Se há um lugar no mundo aonde o amor é exaltado, é nas páginas dos romances de época. As histórias vão além de mocinho e mocinha, trazem contexto histórico, com enredos que, apesar de se passar em épocas diferentes da nossa, permanecem atuais e fazem refletir sobre o amor, as diferenças, o respeito e a amizade. Por isso, listamos cinco histórias apaixonantes e arrebatadoras que vão tirar o folego, além de inspirar os casais apaixonados neste Valentine’s Day.

1) Razão e Sensibilidade
Razão e Sensibilidade apresenta a história das irmãs Dashwoods, que após a morte do pai, são obrigadas a sair da mansão confortável onde viviam para morar numa simples casa em Barton Park. Enquanto Elinor é racional e lógica, Marianne é o oposto: sensível e romântica, recusando-se se comportar da maneira hipócrita que a sociedade da época impõe a ela. Cercadas pela aristocracia inglesa, as irmãs Dashwoods têm de lidar com expectativas injustas por não possuir fortuna e não ter bons relacionamentos na sociedade. Elas enfrentam grandes desafios em suas vidas amorosas e são forçadas a encontrar o equilíbrio entre razão e emoção antes de conquistarem o verdadeiro amor.

2) A Dama das Lavandas
Victoire Martinet mora com Augustine, a tia solteirona, e Amélie, a empregada desastrada, em Provence, onde vivem do plantio de lavandas. Vic cria a fórmula de um perfume irresistível com a intenção de abalar a nobreza parisiense. Quando o destino coloca o devasso magnata do vinho, Maurice Bourguignon, no caminho da jardinista, deixando-o fascinado pelo seu enfeitiçador cheiro de lavandas, ele lhe faz uma proposta irrecusável; endividada, ela aceita. Logo, uma atração incandescente os envolve, e mesmo Maurice sendo noivo da bilionária Marcelle Blanche, não deixa de tentar seduzi-la. Mas Vic não quer somente uma noite de luxúria; apaixonada, ela deseja que ele lhe dê o seu coração por inteiro, mesmo sabendo que ele poderá parti-lo em pedaços. Será que valerá a pena amar assim?

3) D’Angelo – O Viajante de Conca
D’Angelo – O Viajante de Conca apresenta a emocionante história de Matteo, um homem com mais de 40 anos que perdeu a esposa e a filha durante a 2ª Guerra Mundial e passou a criar o filho sozinho, em Milão. Matteo, empresário do ramo da moda, se apaixona por Valentine, proprietária de um hotel na Costa Amalfitana. O autor traz para as páginas deste romance de época assuntos como empoderamento feminino, parentalidade e pioneirismo empresarial. Descrito de forma sensível e com cenários encantadores, este D’Angelo – O Viajante de Conca faz refletir sobre como a amor pode se apresentar de diferentes maneiras.

4) O Abrigo de Kulê
A escritora brasiliense Juliana Valentim ambientou este romance nas fazendas brasileiras da década de 40 para tratar de um tema que precisa ser revisitado: a escravidão. A obra discute amor, coragem, liberdade e sororidade, a solidariedade feminina que nasce em tempos desafiadores. E faz o leitor passear por paisagens e costumes do interior do Brasil.

5) Sol e Sombras
João Antunes da Silveira Savelli é um jovem gaúcho, filho de imigrantes açorianos que vieram tentar a vida no Rio Grande do Sul (RS). Seus pais ali se instalaram. Nasceu quando a família trabalhava na Estância de Santos Reis, de propriedade do General Manuel do Nascimento Vargas, pai do futuro presidente Getúlio Vargas, e ali fora criado. Desde criança, aprendera a decifrar a natureza. Tornou-se exímio vaqueiro e se revelou um jovem de arrebatadora beleza. Tão logo as mulheres o vissem se sentiam inapelavelmente atraídas. Suas relações pessoais seriam marcadas por conflitos psicológicos que se originavam da oscilação constante entre a beleza e as emoções derivadas, que frequentemente colocavam à flor da pele circunstâncias dolorosas da condição humana.

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Dica de Leitura: Guia para resgatar a autoestima feminina

Dica de Leitura: Guia para resgatar a autoestima feminina

Créditos: Divulgação


Vivemos em uma sociedade tóxica. Não é preciso muito para constatar essa afirmação. A maioria das mulheres já está cansada de saber que o mundo quer impor um padrão ideal de beleza: magras, jovens, altas, bem-comportadas, cabelos dos sonhos e unhas impecáveis, além de perfeitas em todas as áreas da vida. E sem reclamar!

Com a essência roubada por padrões estéticos e sociais, a maioria se coloca em segundo plano para atender aos desejos dos outros, ou seja, às exigências de uma sociedade marcada por estereótipos nocivos. Nesse contexto, as palavras da obra Manifesto da Autoestima soam como um manifesto, um verdadeiro grito de liberdade! E quem propõe que é possível resgatar a autoconfiança e ser feliz aqui e agora é a escritora, filósofa e palestrante, Patrícia Cândido, em livro recém-lançado pela Luz da Serra Editora.

Para isso, o primeiro passo é dizer chega! Chega de ser quem não somos! Depois desse exercício de autorreflexão, a autora propõe iniciar uma jornada de autoconhecimento com ferramentas que, como ela mesma diz, “vão ajudar a colar todos os caquinhos que se quebraram”. Patrícia Cândido apresenta ensinamentos poderosos para sair desse ciclo vicioso e redescobrir o amor próprio sem rótulos ou padrões.

As mulheres, principalmente, vão muito atrás de ter uma vida perfeita em todos os aspectos, mas não é bem assim. Às vezes você sonha com uma maternidade que não existe, com um corpo inatingível, com coisas impossíveis de realizar. Nós idealizamos coisas que não existem na prática. A verdadeira autoestima é a capacidade de se autoapoiar em momentos de crise” (Manifesto da Autoestima, p. 6)

Neste guia para resgatar a autoestima, Patrícia revela quais são as principais dores de quem está com baixa autoestima; como identificar o que traz autoconfiança; como trabalhar a autoimagem; os principais erros que podem ser encontrados no caminho; como trabalhar a resiliência e quais são as idealizações inatingíveis. Ao final da obra, a escritora traz três práticas para serem feitas em 21 dias e que ajudarão os leitores na tarefa de limpar o campo de energia de sentimentos nocivos.

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4 livros sobre beleza e estética para quem ama esse universo

4 livros sobre beleza e estética para quem ama esse universo

Créditos: Freepik


Durante o isolamento social, segundo o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e pela Nielsen, houve um crescimento de 25% na quantidade de livros comprados no varejo comparado ao mesmo período de 2019. Outro setor que apontou crescimento foi o de beleza de acordo com o instituto de pesquisa Euromotor, o Brasil é o quarto país que mais consome nichos de estética e beleza no mundo.

Além da internet, cada vez mais os brasileiros têm consumido informações desse universo e os livros que contam mais sobre a história da beleza e suas técnicas, também ganharam destaque. Pensando nisso, Aline Caniçais, especialista dermatofuncional da HTM Eletrônica – empresa referência na fabricação de equipamentos estéticos – separou quatro leituras sobre estética e beleza. “Como falar de beleza e estética está em alta, a leitura é uma boa saída tanto para entusiastas das pautas abordadas, quanto para a economia movimentada por esses setores“, diz.

1. “A mulher que inventou a beleza”, de Michèle Fitoussi

O livro biográfico conta a história de Helena Rubistein, dona de uma internacionalmente famosa marca de cosméticos faciais que leva seu nome. A obra aborda a saída de seu país de origem, Polônia, no século XIX até a consolidação da marca no mercado, nas primeiras décadas do século XX, nos Estados Unidos. Para Aline, a história de Helena pode inspirar novos empreendedores do ramo.

2. “Biossegurança em Estabelecimentos de Beleza e Afins”, de Janine Maria Pereira Ramos

A autora de Santa Catarina aborda neste livro condutas de biossegurança, ou seja, processos funcionais e operacionais na área de saúde e beleza. Janine explica os padrões necessários em locais como clínicas de estética e ensina técnicas de como, por exemplo, descartar o lixo corretamente, para evitar riscos de contaminação.

3. “Terapêutica em Estética – Conceitos e Técnicas”, de Fábio Borges e Flávia Acedo Scorza

Aline indica uma obra escrita por dois colegas de profissão, fisioterapeutas dermatofuncionais. O livro aborda tópicos de anatomia e fisiologia da pele, cosmetologia, recursos terapêuticos, terapêutica estética facial, terapêutica estética corporal, terapêutica estética específica e também a legislação da Anvisa aplicável aos centros de estética.

4. “Tratado Internacional de Cosmecêuticos”, de Adilson Costa

Os cosmecêuticos abordados neste livro, são a fusão de cosméticos com produtos farmacêuticos, ainda pouco falados no Brasil. Aline afirma que o autor Adilson Costa trata assuntos inéditos nacionalmente, pois traz conteúdos de pesquisadores estrangeiros para a população do Brasil. A especialista indica o material para estudantes e profissionais da área de dermatologia, farmácia, bioquímica e estética.

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Buzz lança edição de colecionador do clássico “1984”

Buzz lança edição de colecionador do clássico "1984"

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Para entender, de fato, o que significa um Estado totalitário, é necessário se aprofundar em uma sociedade na qual a liberdade foi extinta, a privacidade é um luxo raro, para bem poucos indivíduos, e a verdade é o que o Estado quer que ela seja. A constatação que se faz após a leitura de 1984, de George Orwell, lançado em uma edição especial pela Buzz Editora, é a de que o totalitarismo mecaniza as pessoas, transformando a capacidade crítica em algo perigoso, a ser combatido, e todos perdem quando a mediocridade triunfa. Mesmo após 71 anos do lançamento de sua primeira edição, o livro se mantém atual e relevante como nunca. O motivo? Crises políticas e sociais em todo o planeta, que representam uma ameaça real à democracia.

Em 1984 conhecemos a história de Winston, um homem solitário que vive em um mundo que, após uma guerra de escala global, a geografia mundial foi redesenhada e há apenas três Estados de dimensões continentais. Graças às teletelas, toda a população é vigiada a todo momento, dentro de casa e na rua, não há privacidade, o governo manipula a história, reescrevendo-a literalmente – há um ministério dedicado a essa tarefa, o da Verdade, no qual Winston trabalha -, para contar a “versão” dos fatos mais conveniente para o líder todo-poderoso, onipresente e abstrato Grande Irmão (Big Brother).

A obra-prima de Orwell sempre foi objeto de discussão e análise justamente pela potência inquestionável de sua narrativa distópica que, em ocasiões recentes, mais uma vez teve sua relevância cultural e literária reafirmadas, sempre despertando o interesse dos leitores: no Brasil, assim como em outros países, 1984 está sempre nas listas dos livros mais vendidos.

Em um século em que, novamente, as sociedades flertam com o totalitarismo, as redes sociais e os algoritmos parecem adivinhar o que estamos buscando e pensando, de disseminação massiva de fake news e em que o sutil equilíbrio do que chamamos de democracia parece à beira do colapso, é impossível não pensar em uma das frases mais célebres de 1984: “O Grande Irmão está de olho em você“. Mas enfrentar a opressão é a única maneira para caminhar diante as transformações e cabe a Winston esse desafio.

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Chani Nicholas lança novo livro de astrologia

Chani Nicholas lança novo livro de astrologia

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Para a maioria das pessoas, conhecer seu mapa astral é saber mais sobre suas características, aptidões e dificuldades. Mas a aclamada astróloga e ativista feminista Chani Nicholas, reconhecida participante de programas da Netflix, apresenta-nos como a leitura do nosso mapa astral em detalhes e com profundidade, nos dá um panorama muito mais amplo de nossos desafios, de nossa essência e papel de vida. Em “O Poder do seu Signo”, lançamento da editora Pensamento, a autora ensina a olharmos para dentro de nós mesmos a fim de conhecermos nosso propósito de vida e fazermos um pacto com nossa real felicidade.

Ela nos mostra neste guia astrológico voltado ao autoconhecimento que a astrologia não é uma simples terapia, mas uma via de conhecimento sobre sua carta natal, algo maior que o processo terapêutico. Para Chani Nicholas, “a astrologia nos oferece um espelho no qual vemos o melhor de nós mesmos e as oportunidades que temos para crescer”. Isso significa que a leitura de um mapa astral é capaz de expor talentos, desafios e oportunidades de uma pessoa que, a partir dessas indicações, sente-se fortalecida e confiante para trilhar o caminho para a qual ela está predestinada.

Muitas pessoas descrentes, ou que desconhecem os poderes da astrologia, afirmam que o destino é construído por nós mesmos e que nossas escolhas determinam o nosso rumo. No entanto, Chani nos traz importantes ensinamentos que mostram o contrário, e afirma que nosso destino é traçado no momento em que nascemos. Dominar e usar de forma positiva esse conhecimento nos traz uma visão mais ampla se comparados àqueles que são descrentes quanto ao valor da astrologia em seu nível mais profundo se comparado, por exemplo, aos horóscopos que encontramos em sites, jornais e revistas.

A obra revela a sabedoria do seu mapa natal por meio de três chaves fundamentais:

O seu signo solar (o propósito da sua vida);

O seu signo lunar (suas necessidades físicas e emocionais);

O seu Ascendente e o regente do seu Ascendente (a motivação da sua vida e o “timoneiro” do seu navio).

Chani Nicholas é uma das mais aclamadas astrólogas norte-americanas e é presença frequente em programas da Netflix e até na criação de playlists personalizadas para cada signo no Spotify dos Estados Unidos. “O Poder do seu Signo” figura entre os mais vendidos na lista da revista americana Publish Weekly de Janeiro.

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